LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA MUNICIPAL - SP I S S: PROFISSIONAIS AUTÔNOMOS - ISENÇÃO DO IMPOSTO - PROCEDIMENTOS
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- Flávio Pinheiro Gomes
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1 LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA MUNICIPAL - SP I S S: PROFISSIONAIS AUTÔNOMOS - ISENÇÃO DO IMPOSTO - PROCEDIMENTOS SUMÁRIO 1. Introdução 2. Autônomo - Conceito 3. Isenção 3.1. Inaplicabilidade da isenção 4. Obrigações Acessórias 4.1. Recibo de Pagamento de Serviços - Autônomos - Exemplo 4.2. Nota Fiscal Eletrônica de Serviços (NF-e) 5. Tabela de Códigos de Serviços - Profissionais Autônomos 1. Introdução Focalizaremos, neste trabalho, os aspectos fiscais relacionados à Lei Municipal nº /08, cuja regulamentação encontra-se prevista no art. 159 do RISS, aprovado pelo Decreto nº /09, que concede isenção do ISS aos profissionais liberais e autônomos estabelecidos no Município de São Paulo, a partir de 01/01/ Autônomo - Conceito Segundo o doutrinador Bernardo Ribeiro de Moraes (in Doutrina e Prática do Imposto sobre Serviços, Editora Revista dos Tribunais Ltda, novembro de 1975, p. 443), o profissional autônomo se caracteriza como a pessoa física, que, habitualmente e sem subordinação jurídica ou dependência hierárquica, presta atividade remunerada. Seus traços característicos podem ser assim destacados: a) pessoa física - o profissional autônomo é sempre uma pessoa física, representada pelo indivíduo ou ser humano; b) habitualidade - o profissional autônomo, antes de tudo, é um profissional, isto é, exerce uma atividade econômica, com ato de profissão e, portanto, com certa continuidade ou habitualidade; c) sem subordinação jurídica ou dependência hierárquica - o profissional autônomo exerce sua atividade econômica com inteira liberdade de ação em face daquele para quem presta a atividade, atribuindo ao interessado no serviço o poder de comandar ou de dar ordens ao prestador do serviço. O horário para prestar o serviço, o modo desta prestação, etc., é decidido pelo próprio profissional autônomo; d) atividade remunerada - o profissional autônomo exerce atividade remunerada, prestando o serviço mediante pagamento ou remuneração. O serviço que presta é sempre oneroso. 3. Isenção Como regra, para que seja exigido o ISS em relação a uma prestação de serviço, a atividade deve estar relacionada na Lista de Serviços prevista no caput do art. 1º da Lei nº /03. Assim, o fato gerador do ISS ocorre com a efetiva prestação de serviços, seja na forma de trabalho pessoal (autônomo), ou quando prestados por Sociedade Civil, ou ainda, quando os serviços forem prestados por sociedade de profissionais. Contudo, com o advento da Lei nº /08, regulamentada pelo art. 159 do RISS/09, com efeitos a partir de 01/01/2009, ficam isentos do pagamento do ISS os profissionais liberais e autônomos, que tenham inscrição como pessoa física no Cadastro de Contribuintes Mobiliários (CCM), quando prestarem os serviços previstos no caput do art. 1º da Lei nº / Inaplicabilidade da isenção A isenção concedida aos profissionais liberais e autônomos, de que trata a Lei nº /08 (art. 159 do RISS/09), não se aplica: a) às cooperativas; b) às sociedades de profissionais, de que trata o art. 19 do RISS/09; c) aos serviços de registros públicos, cartorários e notariais, de que trata o art. 56 do RISS/ Obrigações Acessórias
2 A isenção prevista no art. 159 do RISS/09 não exime os profissionais liberais e autônomos da inscrição e atualização de seus dados no Cadastro de Contribuintes Mobiliários (CCM) e do cumprimento das demais obrigações acessórias (art. 159, II, do RISS/09). Contudo, nos termos do disposto no art. 19, 5º, do RISS/09, os profissionais autônomos são dispensados da emissão de Notas Fiscais de Serviços. Importa observar que os profissionais autônomos, embora dispensados de emissão de Nota Fiscal de Serviços pelo Fisco Municipal, podem optar por emiti-los. Assim, na hipótese de não se emitir a Nota Fiscal de Serviços, o profissional autônomo deverá emitir recibo pela prestação de serviços efetuada, que conste: a) o nome do prestador; b) o número de sua inscrição no Cadastro de Contribuintes Mobiliários (CCM); c) o seu endereço; d) a descrição do serviço prestado; e) o nome e o número de Inscrição no Cadastro de Pessoa Física (CPF) ou no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) do tomador do serviço; e f) o valor do serviço Recibo de Pagamento de Serviços - Autônomos - Exemplo A seguir, demonstraremos um exemplo de recibo emitido por profissional autônomo, relativo aos serviços por ele prestado: RECIBO DE PAGAMENTO DE SERVIÇOS - AUTÔNOMOS Eu, xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx (nome do prestador do serviço), CCM xxxx.xxx-x, portador do CPF nº xxx.xxx.xxx-xx, residente na Rua xxxxxxxxxxxxx, nº xxx, Bairro xxxxxxx, Cidade xxxxxxxx, UF xx, venho por meio desta declarar que recebi nesta data a quantia de R$ (valor por extenso) da empresa denominada xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx, referente a serviços prestados de xxxxxxxxxxxxxxxx (descrição do serviço prestado). Dou plena e geral quitação pelos serviços que prestei e declaro que nada mais tenho a receber desta empresa, seja a qual título for. Sem mais e para que esta seja interpretada como verdadeira, firmo. xxxxxxxxxxxxxxxx, xx de xxxxxxxxxxxxxx de 20xx. Nome do Profissional Autônomo 4.2. Nota Fiscal Eletrônica de Serviços (NF-e) Como regra, estão obrigados à emissão de Nota Fiscal Eletrônica de Serviços (NF-e) os prestadores de serviços, contribuintes do ISS no Município de São Paulo, cuja atividade estiver indicada na tabela anexa à Portaria SF nº 72/06 que auferiram, no exercício, receita bruta de serviços igual ou superior a R$ ,00, considerando-se todos os estabelecimentos da pessoa jurídica situados no Município de São Paulo. Contudo, no que se refere aos profissionais autônomos, prevalece a dispensa de emissão de documentos fiscais conforme descrito no item 4, ficando vedada, inclusive, a emissão facultativa da NF-e, nos termos do art. 86 do RISS/ Tabela de Códigos de Serviços - Profissionais Autônomos Para melhor visualização, reproduzimos a seguir tabela contendo os códigos de serviços relacionados aos serviços prestados por profissionais autônomos, extraídos do Anexo I da Instrução Normativa SF/SUREM nº 4/10, dos quais passaram a ser isentos do ISS, a partir de 01/01/2009: Código do Item da Lei Descrição
3 Serviço nº / ; 7.04; 7.05; 7.15; Prestação de serviço do grupo construção civil, prestado por Jardinagem, inclusive corte e poda de árvores (profissional Limpeza, manutenção e conservação de imóveis, chaminés, piscinas e congêneres, inclusive fossas, prestados por ; 7.06; 7.07; 7.08; 7.09; 7.10; 7.11; 7.13; 7.16 Manutenção e Decoração de Imóveis, prestado por profissional autônomo Engenheiro, agrônomo, arquiteto, urbanista e congêneres Agrimensor, geólogo e congêneres Cartógrafo, geógrafo, profissional de geodésia e geofísico Topógrafo Perícias, laudos, exames técnicos e análises técnicas, sem exigência de formação em nível superior Desenhista industrial Assistente social Avaliador Desenhista técnico ; 7.12; 7.14; 7.17; 7.18; 7.19; 7.20; 14.02; 17.03; 17.16; 30.01; 31.01; 36.01; Técnico-Científico, prestado por Transporte por táxi Transporte de escolares ; Transporte Municipal, prestado por Repórter, assessor de imprensa, jornalista e relações públicas ; Mercadologia e Comunicação, prestado por ; 1.05; 2.01 Serviços de pesquisas e desenvolvimento de qualquer natureza, elaboração de programas de computadores (software), inclusive de jogos eletrônicos, e licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computação, inclusive distribuição (profissional Suporte técnico em informática, inclusive instalação, configuração e manutenção de programas de computação e bancos de dados Tradutor e intérprete Datilógrafo, digitador, estenógrafo, expediente, secretaria em geral, resposta audível (telemarketing), redator, editor, revisor, apoio e infraestrutura administrativa e congêneres Datilógrafo, não estabelecido Advogado Auditor Atuário e calculista técnico Contador e congêneres, com nível superior Técnico em contabilidade, guarda-livros e congêneres (profissional Economista ; 1.02; 1.03;
4 1.06; 1.08; 17.01;17.11; 17.14; 17.17; 17.19; 17.20; 17.22; 17.23; Jurídicos, Econômicos e Técnico-Administrativo, prestado por Médico e biomédico Análises clínicas, patologia, eletricidade médica, radioterapia, quimioterapia, ultrassonografia, ressonância magnética, radiologia, tomografia e congêneres Acupunturista Enfermeiro Técnico em enfermagem, inclusive serviços auxiliares (profissional Fisioterapeuta Fonoaudiólogo Terapeuta ocupacional Terapeuta de qualquer espécie destinado ao tratamento físico, orgânico e mental, inclusive massoterapia, naturologia e naturopatia Obstetra Dentista Ortóptico Protético Psicólogo, clínico ou não Médico veterinário e zootécnico ; 4.04; 4.07; 4.10; 4.15; 4.17; 4.18; 4.19; 4.20; 4.21; 4.22; 4.23; 5.02; 5.03; 5.04; 5.05; 5.06; 5.07; 5.09 Saúde, prestado por Instrutor de ginástica, dança, esportes, natação, artes marciais e demais atividades físicas Professor de ensino regular pré-escolar, fundamental e médio, inclusive cursos profissionalizantes Professor de ensino superior, inclusive cursos de graduação, pósgraduação, mestrado, doutorado, pós-doutorado e demais cursos sequenciais Outros serviços de instrução, treinamento, orientação pedagógica e educacional, avaliação de conhecimentos de qualquer natureza Representante de qualquer natureza, inclusive comercial (profissional Distribuidor de bens de terceiros Agente, corretor ou intermediário de câmbio, de seguros, de cartões de crédito, de planos de saúde e de planos de previdência privada, exceto corretor de seguros Corretor de seguros Agente, corretor ou intermediário de títulos em geral, valores mobiliários e contratos quaisquer Agente, corretor ou intermediário de direitos de propriedade industrial (inclusive marcas e patentes), artística ou literária (profissional Agente, corretor ou intermediário de contratos de arrendamento mercantil (leasing), de franquia (franchising) e de faturização (factoring)
5 Agente, corretor ou intermediário de bens móveis ou imóveis, não abrangidos em outros itens ou subitens, inclusive aqueles realizados no âmbito de Bolsas de Mercadorias e Futuros, por quaisquer meios Agente marítimo Agente de notícias Agente de publicidade e propaganda, inclusive o de veiculação por quaisquer meios Fornecimento de mão de obra, mesmo em caráter temporário, inclusive de empregados ou trabalhadores, avulsos ou temporários, contratados pelo prestador de serviço Leiloeiro e congêneres Serviços de desembaraço aduaneiro, comissários, despachantes e congêneres ; 17.07; 17.21; 25 Agenciamento, Corretagem e Intermediação, prestado por Colocador de molduras e congêneres Encadernador, gravador e dourador de livros, revistas e congêneres Artes gráficas, tipografia, diagramação, paginação e gravação Composição gráfica, fotocomposição, clicheria, zincografia, litografia, fotolitografia, estereotipia, serigrafia e outras matrizes de impressão ; 13.01; 13.02; 13.03; Fotográficos, Cinematográficos, Reprográficos e Afins, prestado por Agente, organizador, promotor, intermediário e executor de programas de turismo, passeios, viagens, excursões, hospedagens e congêneres Guia de turismo Planejamento, organização e administração de feiras, exposições, congressos e congêneres ; 12.17; Turismo, Hospedagem, Eventos e Assemelhados, prestado por Instalação,Colocação e Montagem de Bens, prestado por profissional autônomo Sapateiro remendão Afiador de utensílios domésticos e afinador de instrumentos musicais, não estabelecidos Alfaiataria, costura e congêneres, quando o material for fornecido pelo usuário final, exceto aviamento Tintureiro individual ; 14.03; 14.04; 14.05; 14.09; 14.11; Conservação e Limpeza e Reparação de Bens Móveis, prestado por ; Engraxate Vigilância, segurança ou monitoramento de bens e pessoas Escolta, inclusive de veículos e cargas ; 11.04; 20.01; 20.02; ; 12.04; 12.06; 12.07; 12.08; 12.09; Guarda e Locação, prestado por Diversões Públicas, prestado por
6 12.10; 12.11; 12.12; 12.14; 12.15; 12.16; ; 12;03; 12.05; ; 6.02; 6.03; 6.05 Prestação de serviços relacionados a espetáculos teatrais, espetáculos circenses, parques de diversões, centros de lazer, óperas, ballet, danças, concertos, recitais e congêneres, prestados por Higiene, e Apresentação Pessoal, prestado por profissional autônomo Guardador, tratador, amestrador, embelezador, alojador e congêneres, relativos a animais Detetive particular Artista circense e músico, não estabelecido (profissional autônomo) Artistas, atletas, modelos e manequins ; 39.01; Prestação de serviços não referenciada em outro código do grupo Diversos, prestado por FONTE: CENOFISCO. Fim Matéria de LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA S C J S: CRITÉRIOS DE CREDENCIAMENTO - SISTEMA NACIONAL DO COMÉRCIO JUSTO E SOLIDÁRIO - RES. MTE Nº. 2, DE 18/11/2010 (Estabelece critérios de credenciamento de entidades representativas junto à Comissão Gestora Nacional do Sistema Nacional do Comércio Justo e Solidário - SCJS). O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, na qualidade de Presidente do Conselho Nacional de Economia Solidária - CNES, no uso de suas atribuições e com fulcro no inciso III do art. 5º do Decreto nº 5.811, de 21 de junho de 2006, e tendo em vista a Deliberação Plenária em sua IX Reunião Ordinária, realizada nos dias 17 e 18 de novembro de 2010, e, Considerando que a publicação o Decreto nº 7.358, de 17 de novembro de 2010 instituiu o Sistema Nacional do Comércio Justo e Solidário - SCJS, e criou sua Comissão Gestora Nacional e deu outras providências. Considerando que seu art. 5º estabelece a composição da Comissão Gestora Nacional do Sistema Nacional do Comércio Justo e Solidário - SCJS, a ser formada com um representante de cada um dos seguintes Ministérios: I - do Trabalho e Emprego; II - do Desenvolvimento Agrário; e III - do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Considerando que esta Comissão será integrada também por membros representantes da sociedade civil, sendo: I - dois de entidades do segmento dos empreendimentos econômicos solidários; II - dois de entidades do segmento de apoio e fomento ao comércio justo e solidário; e III - dois de entidades do segmento de redes de economia solidária.
7 Considerando ainda que, segundo o parágrafo 7º, o Conselho Nacional de Economia Solidária indicará os representantes da sociedade civil da Comissão Gestora Nacional conforme processo previsto em resolução específica que definirá os critérios de credenciamento e escolha das entidades representativas de cada segmento previsto no parágrafo 2º; Resolve: Art. 1º Estabelecer os seguintes critérios de credenciamento e escolha de entidades representativas junto à Comissão Gestora Nacional do Sistema Nacional do Comércio Justo e Solidário -SCJS: I - Critérios gerais: a) ter atuação comprovada na temática de economia solidária e/ou comércio justo e solidário por pelo menos 3 anos; b) ter atuação nacional ou macro-regional; e c) participar de fóruns, redes e articulações de economia solidária e/ou comércio justo e solidário. II - Critérios para entidades do segmento dos empreendimentos econômicos solidários: a) contemplar representantes de produtores, comerciantes e consumidores; e b) atender às características estabelecidas pelo Sistema de Informação da Economia Solidária - SIES. III - Critérios para entidades do segmento de apoio e fomento ao comércio justo e solidário: a) ter capacidade técnica instalada e comprovada para a atuação com a temática; e b) ter em seus objetivos estatutários e regimentais a definição de atuação com a temática. IV - Critério para entidades do segmento de redes de economia solidária: ser signatária e delegada por uma plataforma nacional de economia solidária e/ou comércio justo e solidário; Art. 2º Criar no âmbito do Conselho Nacional de Economia Solidária uma Comissão Especial, que em nome deste selecionará as entidades da sociedade civil para serem indicadas ao Ministro de Estado do Trabalho e Emprego para compor a Comissão Gestora Nacional do SCJS. I - Os membros da Comissão Especial serão indicados e aprovados em reunião do Conselho Nacional de Economia Solidária; II - A Comissão Especial deverá receber, analisar e escolher as entidades representativas da sociedade civil na Comissão Gestora do SCJS com base nos critérios estabelecidos no art.1º desta resolução; III - A Comissão Especial deverá indicar os membros titulares e suplentes ao Secretário Nacional de Economia Solidária, para que sejam formalmente nomeados; IV - A Comissão Especial terá o prazo de 30 dias, a partir da aprovação dessa Resolução pelo Conselho Nacional de Economia Solidária, para a conclusão dos trabalhos; e V - A Comissão Especial será coordenada pela Secretaria Nacional de Economia Solidária - SENAES. Parágrafo Único - Os membros do Conselho Nacional de Economia Solidária indicados para compor a Comissão Especial não poderão ser indicados para compor a Comissão Gestora Nacional do SCJS. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data da sua publicação. CARLOS ROBERTO LUPI FONTE: Diário Oficial da União - 31/01/2011.
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