Introdução. Integrado CD4001

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Introdução. Integrado CD4001"

Transcrição

1 Código do Laboratório: AP05 Data: 02/04/2009 Nomes: Bruno Jurkovski Cartão número Marcos Vinicius Cavinato Cartão número Turma D Introdução O trabalho realizado na aula prática do dia 02/04/2009 consistia na seguinte série de etapas: primeiramente montamos um circuito com três NOR em série. Para tal montagem, utilizamos um circuito integrado CD4001 (descrito abaixo). Para fazer a ligação entre os pinos do circuito, utilizamos fios de cobre extraídos de cabos de rede. Com o circuito montado, visualizamos no osciloscópio os sinais de entrada e saída do terceiro NOR, bem como os sinais de entrada e de saída do circuito, utilizando para isso dois canais. Através do osciloscópio pudemos perceber os tempos de propagação e os tempos de subida e de descida, os quais foram objeto de estudo do grupo para realização do relatório. Integrado CD4001 O circuito integrado utilizado em aula (CD4001) possui 4 portar lógicas NOR, com a seguinte pinagem: Figura 1 Pinagem do CD4001 Pino: Função 1 Entrada da porta NOR1 2 Entrada da porta NOR1 3 Saída da porta NOR1 4 Saída da porta NOR2 5 Entrada da porta NOR2 6 Entrada da porta NOR2

2 Parâmetro VIH VIL VOH VOL IOH IOL 7 Vss 8 Entrada da porta NOR4 9 Entrada da porta NOR4 10 Saída da porta NOR4 11 Saída da porta NOR3 12 Entrada da porta NOR3 13 Entrada da porta NOR3 14 Vcc Tabela 1 Pinos e especificações Parâmetro Valor Típico Valor Mínimo Valor Máximo VIH 9 V 11 V - VIL 6 V - 4 V VOH 15 V 14,95 V - VOL 0-0,05 V IOH -8,8 Ma -3 ma - IOL 8,8 ma 3 ma - tphl 35 ns - 70 ns tplh 35 ns - 70 ns Tabela 2 Valores típicos, máximos e mínimos do componente Significado Mínima tensão de entrada aceita para o valor lógico 1 ser reconhecido na porta. Máxima tensão de entrada aceita para o valor lógico 0 ser reconhecido na porta. Mínima tensão de saída aceita para que o valor lógico 1 seja reconhecido Máxima tensão de saída aceita para que o valor lógico 0 seja reconhecido Maior corrente de saída Menor corrente de saída tphl Tempo de atraso de propagação do sinal lógico 1 para o sinal lógico 0 tplh Tempo de atraso de propagação do sinal lógico 0 para o sinal lógico 1 Tabela 3 Significados dos parâmetros

3 Esquema do circuito montado no laboratório Figura 2 Esquema do circuito montado em laboratório Para o sinal de entrada foi utilizada uma onda quadrada de 2 Mhz, com tensão de 0 a 15 V. Gráficos dos sinais de entrada e saída Gráfico 1 Sinal de saída do circuito com o t rlh = 15ns e t dlh = 8 ns

4 Gráfico 2 Sinal de saída do circuito com t rhl = 18ns e t dhl = 12ns Tabela de tempos Através dos gráficos de saída do circuito utilizado, podemos observar os tempos de propagação de subida (tdlh) e de propagação de descida (tdhl) tempos que a onda leva para ir de 0 a 50% e de 100 a 50% de seu valor, respectivamente e os tempos de subida (trlh) e de descida (trhl) tempos para a onde ir de 10 a 90% e de 90 a 10% de seu valor, respectivamente. Através do tempo de propagação de subida e do tempo de propagação de descida, podemos calcular o tempo de propagação médio do circuito. Assim, t d = t dlh t dhl 2 = 812 = 10ns 2 Abaixo, uma tabela com os tempos de propagação, subida e descida encontrados. tdlh tdhl td trlh trhl 8 ns 12 ns 10 ns 15 ns 18 ns

5 Suponha que um processador pipeline seja construído, onde cada estágio tem 6 portas lógicas NOR em série (iguais as usadas nessa experiência). Qual seria a frequência máxima de operação de cada estágio desse pipeline, considerando-se que o tempo dos registradores é igual a zero e que os tempos de atraso de cada porta lógica são os mesmos medidos nessa aula? Compare a frequência de operação de um processador construído com as portas lógicas dessa aula com as dos processadores atuais (2,0 GHz). Explique as diferenças nos valores encontrados. Como o tempo de atraso da trinca de portas é, em média, 18 ns (utilizando o maior tempo para o cálculo) e cada estágio tem 6 portas, o processador terá um tempo de atraso cerca de 2 vezes maior do que o do circuito montado em aula, já que possui o dobro de portas. Assim, espera-se um atraso de cerca de 36 ns. Através do período podemos calcular a frequência esperada para este processador, utilizando a fórmula f = 1 t = 1 36 ns = ,777Hz. Logo, a frequência máxima de cada estágio é de cerca de 27 Mhz. Os processadores existentes atualmente suportam frequências muito maiores do que essa, já que utilizam uma tecnologia muito mais avançada na sua fabricação, com transistores muito menores (implicando assim em uma menor capacitância e menor tempo de propagação). Conclusão, interesses, dificuldades e sugestões A dificuldade maior para a realização da aula prática deu-se pelo fato de nosso circuito integrado CD4001 apresentar problemas. Fizemos a montagem do circuito e não obtivemos os dados corretos no osciloscópio. Checamos se todos os cabos estavam conectados corretamente e não obtivemos sucesso na saída do osciloscópio. Tentamos, ainda, trocar todos os cabos que confeccionamos durante a aula e que conectavam os pinos do circuito, à fim de solucionar possíveis problemas de fio quebrado ou em mau estado, mas ainda assim não obtivemos sucesso. Após ultrapassarmos o tempo de nossa aula e avançarmos sobre o tempo da aula prática da turma seguinte a ocupar a sala, pudemos constatar que o problema estava no circuito integrado. Após providenciarmos a troca do CD4001 por outro equivalente, obtivemos a saída desejada no osciloscópio e finalizamos as tarefas propostas.

Caracterização de Portas Lógicas

Caracterização de Portas Lógicas Caracterização de Portas Lógicas Versão 2015 RESUMO Esta experiência tem como objetivo um estudo dos elementos básicos do nosso universo de trabalho, ou seja, as portas lógicas. Para isto serão efetuados

Leia mais

CAPÍTULO 3 - PORTAS LÓGICAS

CAPÍTULO 3 - PORTAS LÓGICAS CAPÍTULO 3 - PORTAS LÓGICAS 1- OBJETIVO : Oferecer o primeiro contato com os circuitos integrados da família TTL e a análise do funcionamento das portas lógicas básicas. 2- INTRODUÇÃO : Nesta aula analisaremos

Leia mais

AMPLIFICADOR DE PEQUENOS

AMPLIFICADOR DE PEQUENOS P U C E N G E N H A R I A LABORATÓRIO DE DCE 2 EXPERIÊNCIA 6: AMPLIFICADOR DE PEQUENOS SINAIS COM TBJ Identificação dos alunos: Data: 1. Turma: 2. 3. Professor: 4. Conceito: I. Objetivos Familiarização

Leia mais

1.1 Montar o circuito de acordo com o apresentado na figura 1. Cuidado ao montar, especialmente verificando a conexão de cada um dos "jumpers".

1.1 Montar o circuito de acordo com o apresentado na figura 1. Cuidado ao montar, especialmente verificando a conexão de cada um dos jumpers. I. Lista de Material 01 módulo MCM5/EV com fonte de alimentação 01 gerador de funções com cabos 01 osciloscópio com 02 pontas de prova 01 multímetro digital 01 chave de fenda pequena fios para ligação

Leia mais

2 Objetivos Verificação e análise das diversas características de amplificadores operacionais reais.

2 Objetivos Verificação e análise das diversas características de amplificadores operacionais reais. Universidade Federal de Juiz de Fora Laboratório de Eletrônica CEL 037 Página 1 de 6 1 Título Prática 6 Características dos Amplificadores Operacionais 2 Objetivos Verificação e análise das diversas características

Leia mais

O Mundo Real é Analógico ou Digital?

O Mundo Real é Analógico ou Digital? Analógico / Digital O Mundo Real é Analógico ou Digital? O que define uma grandeza analógica? Os sinais analógicos podem tomar qualquer valor num intervalo contínuo de tensão, corrente, resistência ou

Leia mais

*Circuitos propostos para a aula prática

*Circuitos propostos para a aula prática Técnicas Digitais para Computação Laboratório: AP03 Turma: A Nomes: Miller Biazus 187984 Raphael de Leon Ferreira Lupchinski 191942 INTRODUÇÃO No laboratório 3 foram propostas algumas atividades, como:

Leia mais

Electrónica I. 1º Semestre 2016/ º Trabalho de Laboratório Inversor CMOS INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO

Electrónica I. 1º Semestre 2016/ º Trabalho de Laboratório Inversor CMOS INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Electrónica I 1º Semestre 2016/2017 1º Trabalho de Laboratório Inversor CMOS INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Área Científica de Electrónica Histórico

Leia mais

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes https://www.fermassa.com/microeletrônica.php Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof. Germano

Leia mais

Professor João Luiz Cesarino Ferreira CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA 4 MÓDULO

Professor João Luiz Cesarino Ferreira CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA 4 MÓDULO CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA 4 MÓDULO 2016 1 Famílias lógicas Definição Entende - se por famílias de circuitos lógicos, os tipos de estruturas internas que nos permitem a confecção destes blocos em circuitos

Leia mais

2 Objetivos Verificação e análise das diversas características de amplificadores operacionais reais.

2 Objetivos Verificação e análise das diversas características de amplificadores operacionais reais. Universidade Federal de Juiz de Fora Laboratório de Eletrônica CEL 037 Página 1 de 6 1 Título Prática 11 Características dos Amplificadores Operacionais 2 Objetivos Verificação e análise das diversas características

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA INDUSTRIAL. EXPERIÊNCIA N o 6

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA INDUSTRIAL. EXPERIÊNCIA N o 6 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA INDUSTRIAL Título: Circuito integrado TCA - 785. EXPERIÊNCIA N o 6 Objetivo: Verificar o princípio de funcionamento do

Leia mais

P U C E N G E N H A R I A LABORATÓRIO DE DCE4 EXPERIÊNCIA 7: Filtros Ativos. Identificação dos alunos: 1. Turma: Professor: Conceito:

P U C E N G E N H A R I A LABORATÓRIO DE DCE4 EXPERIÊNCIA 7: Filtros Ativos. Identificação dos alunos: 1. Turma: Professor: Conceito: P U C LABORATÓRIO DE DCE4 E N G E N H A R I A EXPERIÊNCIA 7: Filtros Ativos Identificação dos alunos: Data: 1. Turma: 2. 3. Professor: Conceito: I. Lista de Material 01 osciloscópio digital 02 pontas de

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIAS LICENCIATURA EM ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA ELECTRÓNICA GERAL

UNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIAS LICENCIATURA EM ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA ELECTRÓNICA GERAL UNIVERSIDDE LUSÓFON DE HUMNIDDES E TENOLOGIS LIENITUR EM ENGENHRI ELETROTÉNI ELETRÓNI GERL º TRLHO DE LORTÓRIO Montagens básicas com mpops e características não ideais dos mpops João eirante 1. Introdução

Leia mais

DESCARGA EM CIRCUITO RC

DESCARGA EM CIRCUITO RC INSTITUTO DE FÍSICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Laboratório de Eletromagnetismo (4300373) 2 o SEMESTRE DE 2013 Grupo:......... (nomes completos) Prof(a).:... Diurno ( ) Noturno ( ) Data : / / 1. Introdução

Leia mais

Trabalho 2: Projeto Elétrico e de Leiaute de um Inversor CMOS

Trabalho 2: Projeto Elétrico e de Leiaute de um Inversor CMOS Trabalho 2: Projeto Elétrico e de Leiaute de um Inversor CMOS 1. Introdução Dieison Soares Silveira Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Instituto de Informática Programa de Pós-Graduação em

Leia mais

1ª Questão (1,0 ponto)

1ª Questão (1,0 ponto) 1ª Questão (1,0 ponto) Um procedimento importante para a análise e utilização de circuitos usando amplificador operacional é a análise nodal usando transformada de Laplace. Esta questão tratará deste procedimento.

Leia mais

Aula 10 - Introdução aos circuitos sequenciais

Aula 10 - Introdução aos circuitos sequenciais Aula 10 - Introdução aos circuitos sequenciais Prof. Renan Sebem Disciplina de Eletrônica Digital Graduação em Engenharia Elétrica Universidade do Estado de Santa Catarina Joinville-SC Brasil 29 de março

Leia mais

Memória SRAM 64x8 bits

Memória SRAM 64x8 bits UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Leonardo H. Menezes André N. Makoski Memória SRAM 64x8 bits Artigo elaborado como parte da avaliação da Disciplina de Circuitos Integrados Digitais, ministrada pelos Profs.:

Leia mais

Trabalho de Circuitos Integrados Digitais Maquina de Estados: Contador Código Gray

Trabalho de Circuitos Integrados Digitais Maquina de Estados: Contador Código Gray UFPR Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Elétrica Trabalho de Circuitos Integrados Digitais Maquina de Estados: Contador Código Gray Daniel Lauer Luciano F. da Rosa Curitiba, junho de 2010

Leia mais

Eletrônica (MOS) Prof. Manoel Eusebio de Lima

Eletrônica (MOS) Prof. Manoel Eusebio de Lima Eletrônica (MOS) Prof. Manoel Eusebio de Lima Tecnologias de Circuitos Integrados MOS (Metal - Oxide - Silicon) nmos (N-type MOS) pmos (P-type MOS) CMOS (Complementary - type MOS) Transistor n-mos Em uma

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI 2307 Laboratório de Eletrônica Exp.8 Circuitos Integrados CMOS Turma: ( ) SEG - T1-2 ( ) TER T3 (

Leia mais

Pré-Laboratório (Para ser entregue no início da aula prática)

Pré-Laboratório (Para ser entregue no início da aula prática) UNIVERIDDE FEDERL DE ITJUÁ Instituto de Engenharia de istemas e Tecnologia da Informação LORTÓRIO DE ELETRÔNIC DIGITL I ELT 512 tividade de Laboratório 2 luno: luno: luno: Objetivos: Turma: Investigar

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA ELÉTRICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA ELÉTRICA RELATÓRIO CONTADOR DE 6 BITS PROGRAMÁVEL Trabalho apresentado à disciplina de Projeto de Circuitos Integrados Digitais,

Leia mais

Universidade de São Paulo

Universidade de São Paulo Universidade de São Paulo Instituto de Física NOTA PROFESSOR 4323202 Física Experimental B Equipe 1)... função... Turma:... 2)... função... Data:... 3)... função... Mesa n o :... EXP 3- Linhas de Transmissão

Leia mais

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes https://www.fermassa.com/microeletrônica.php Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof. Germano

Leia mais

Leia atentamente o texto da Aula 6, Corrente alternada: circuitos resistivos, e responda às questões que seguem.

Leia atentamente o texto da Aula 6, Corrente alternada: circuitos resistivos, e responda às questões que seguem. PRÉ-RELATÓRIO 6 Nome: turma: Leia atentamente o texto da Aula 6, Corrente alternada: circuitos resistivos, e responda às questões que seguem. 1 Explique o significado de cada um dos termos da Equação 1,

Leia mais

EXPERIMENTO 2 CIRCUITO RC E OSCILAÇÕES LIVRES NO CIRCUITO LC

EXPERIMENTO 2 CIRCUITO RC E OSCILAÇÕES LIVRES NO CIRCUITO LC NOME: EXPERIMENTO 2 CIRCUITO RC E OSCILAÇÕES LIVRES NO CIRCUITO LC N USP: DATA: PERÍODO: Vamos analisar circuitos com capacitores, nos quais as correntes podem variar com o tempo. Circuito RC Se conectarmos

Leia mais

EXPERIÊNCIA 05 CIRCUITOS COM AMPLIFICADOR OPERACIONAL PROFS ELISABETE GALEAZZO, LEOPODO YOSHIOKA E ANTONIO C. SEABRA

EXPERIÊNCIA 05 CIRCUITOS COM AMPLIFICADOR OPERACIONAL PROFS ELISABETE GALEAZZO, LEOPODO YOSHIOKA E ANTONIO C. SEABRA ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP PSI 3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS EXPERIÊNCIA 05 CIRCUITOS COM AMPLIFICADOR OPERACIONAL

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA DIGITAL - ET75C - Profª Elisabete N Moraes

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA DIGITAL - ET75C - Profª Elisabete N Moraes 9/5/26 UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA DIGITAL - ET75C - Profª Elisabete N Moraes AULA 8 CONTADORES Em 2 de maio de 26. VARIAÇÕES DO FF- Tipo

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA P U C PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E N G E N H A R I A LABORATÓRIO DE SISTEMAS DIGITAIS I SD I Prof. Dr. Aparecido S. Nicolett Prof. Dr. Sérgio Miranda Paz - Versão: 1. 2016

Leia mais

Latches e Flip-Flops. Circuitos Lógicos. DCC-IM/UFRJ Prof. Gabriel P. Silva

Latches e Flip-Flops. Circuitos Lógicos. DCC-IM/UFRJ Prof. Gabriel P. Silva Latches e Flip-Flops Circuitos Lógicos DCC-IM/UFRJ Prof. Gabriel P. Silva Diagrama Geral de um Sistema Digital Latch com Portas NOR Diagrama de Tempos Latch com Portas NOR Gated Latch c/ portas NOR R R

Leia mais

Escola Politécnica - USP

Escola Politécnica - USP Escola Politécnica - USP Equipe:- Turma: PSI 2327 Laboratório de Eletrônica III Exp 1: Circuitos Integrados CMOS - - Profs: - - Data de Realização do Experimento: Nota: Bancada: 2005 1. Objetivos Este

Leia mais

Introdução teórica Aula 8: Fonte de Tensão Regulada. Regulador LM7805. Fonte de tensão regulada. EEL7011 Eletricidade Básica Aula 8 EEL/CTC/UFSC

Introdução teórica Aula 8: Fonte de Tensão Regulada. Regulador LM7805. Fonte de tensão regulada. EEL7011 Eletricidade Básica Aula 8 EEL/CTC/UFSC Introdução teórica Aula 8: Fonte de Tensão Regulada Regulador LM7805 78xx é o nome de uma popular família de reguladores positivos de tensão. É um componente comum em muitas fontes de alimentação. Eles

Leia mais

LABORATÓRIO DE DCE 1 EXPERIÊNCIA 4: RETIFICADORES MONOFÁSICOS COM FILTRO CAPACITIVO. Identificação dos alunos:

LABORATÓRIO DE DCE 1 EXPERIÊNCIA 4: RETIFICADORES MONOFÁSICOS COM FILTRO CAPACITIVO. Identificação dos alunos: P U C LABORATÓRIO DE DCE 1 E N G E N H A R I A EXPERIÊNCIA 4: RETIFICADORES MONOFÁSICOS COM FILTRO CAPACITIVO Identificação dos alunos: Data: 1. Turma: 2. 3. Professor: 4. Conceito: I. Objetivos Familiarização

Leia mais

Tecnologias de Circuitos Integrados MOS-CMOS. Manoel Eusebio de Lima Greco-CIn-UFPE

Tecnologias de Circuitos Integrados MOS-CMOS. Manoel Eusebio de Lima Greco-CIn-UFPE Tecnologias de Circuitos Integrados MOS-CMOS Manoel Eusebio de Lima Greco-CIn-UFPE Tecnologias de Circuitos Integrados! MOSFET (Metal Oxide Silicon Field Effect Field) nmos (N-type MOS) pmos (P-type MOS)

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de SC

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de SC Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de SC FAMÍLIA DE CIRCUITOS LÓGICOS Profa. Fernanda Argoud Fev., 2013 Componentes Eletrônicos Até 1955: diodos e válvulas Válvulas: grandes, alto consumo

Leia mais

Microeletrônica. Aula 22 - Revisão. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Aula 22 - Revisão. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula 22 - Revisão Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html

Leia mais

PROJETO 3: SOMADOR DE QUATRO BITS EM TECNOLOGIA CMOS Para implementacão de um Somador completo é necessário seguir a tabela-verdade abaixo:

PROJETO 3: SOMADOR DE QUATRO BITS EM TECNOLOGIA CMOS Para implementacão de um Somador completo é necessário seguir a tabela-verdade abaixo: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica ENG 04061 Circuitos Eletrônicos Integrados Atividade de Ensino à Distância Prof. Hamilton Klimach PROJETO

Leia mais

Escola Politécnica - USP

Escola Politécnica - USP Escola Politécnica - USP PSI 2327 Laboratório de Eletrônica III Exp 3: Geradores de Varredura Equipe:- - - Turma: Profs: - - Data de Realização do Experimento: Nota: Bancada: 2005 1. Introdução Esta experiência

Leia mais

OBJETIVOS MATERIAL UTILIZADO

OBJETIVOS MATERIAL UTILIZADO OBJETIVOS Esta aula prática tem como objetivo apresentar aos alunos as portas lógicas TTL (Transistor-Transistor Logic). Através de montagens eletrônicas simples no protoboard, deverão ser verificados

Leia mais

Microeletrônica. Aula 18. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Aula 18. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula 18 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html

Leia mais

Pré-Laboratório (Para ser entregue no início da aula prática)

Pré-Laboratório (Para ser entregue no início da aula prática) UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ Instituto de Engenharia de Sistemas e Tecnologia da Informação LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DIGITAL I ELT 29 Atividade de Laboratório 6 Aluno: Aluno: Aluno: Mat.: Mat.: Mat.:

Leia mais

1º Trabalho de laboratório Iniciação ao uso da instrumentação electrónica. Circuitos RC simples. Circuitos com AmpOps. Parte III

1º Trabalho de laboratório Iniciação ao uso da instrumentação electrónica. Circuitos RC simples. Circuitos com AmpOps. Parte III 1º Trabalho de laboratório Iniciação ao uso da instrumentação electrónica. Circuitos RC simples. Circuitos com AmpOps. Parte III Alunos: Turma: Data: / /2006 A entregar na aula de / /2006 Docente: Classificação:

Leia mais

Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação SEL 384 Laboratório de Sistemas Digitais I Profa. Luiza Maria Romeiro Codá PRÁTICA Nº5

Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação SEL 384 Laboratório de Sistemas Digitais I Profa. Luiza Maria Romeiro Codá PRÁTICA Nº5 Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação SEL 384 Laboratório de Sistemas Digitais I Profa. Luiza Maria Romeiro Codá PRÁTICA Nº5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS: CONTADORES 1.. Objetivos: Verificar o funcionamento

Leia mais

PSTFC / Chipidea. Introdução

PSTFC / Chipidea. Introdução Buffer Introdução Neste capítulo vamos proceder à concepção de um buffer CMOS (esquemático e layout). Para a implementação do mesmo desenhamos o seu esquemático, a partir do qual extraímos a netlist, para

Leia mais

Microeletrônica. Aula 19. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Aula 19. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula 19 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html

Leia mais

Trabalho 3: Projeto, Leiaute e Análise de um Buffer CMOS Multi-estágio

Trabalho 3: Projeto, Leiaute e Análise de um Buffer CMOS Multi-estágio 1. Introdução Trabalho 3: Projeto, Leiaute e Análise de um Buffer CMOS Multi-estágio Dieison Soares Silveira Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Instituto de Informática Programa de Pós-Graduação

Leia mais

Universidade Federal de Pernambuco

Universidade Federal de Pernambuco Universidade Federal de Pernambuco Departamento de Eletrônica e Sistemas Prática 4 : Multiplexação por Divisão no Tempo Circuitos de Comunicação Professor: Hélio Magalhães Introdução Alberto Rodrigues

Leia mais

Introdução Teórica aula 9: Transistores

Introdução Teórica aula 9: Transistores Introdução Teórica aula 9: Transistores Definição de Transistores de Junção Bipolar Os Transistores de Junção Bipolar (TJB) são dispositivos não- lineares de 3 terminais construídos com base em duas junções

Leia mais

PEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA

PEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA EXPERIÊNCIA N O 3 PEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA RETIFICADOR MONOFÁSICO EM PONTE CONTROLADO W. KAISER 03/2009 1. OBJETIVOS Estudo do funcionamento de uma ponte monofásica controlada utilizando

Leia mais

Microeletrônica. Germano Maioli Penello.

Microeletrônica. Germano Maioli Penello. Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) Aula 17 1 Modelos para projetos digitais

Leia mais

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes https://www.fermassa.com/microeletrônica.php Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof. Germano

Leia mais

INSTITUTO DE FÍSICA DA UNIVERSIDADE

INSTITUTO DE FÍSICA DA UNIVERSIDADE INSTITUTO DE FÍSICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Laboratório de Eletromagnetismo (4300373) 2 o SEMESTRE DE 2013 Grupo:......... (nomes completos) Prof(a).:... Diurno ( ) Noturno ( ) Data : / / Experiência

Leia mais

Introdução teórica aula 12: Pisca- Pisca Controlado por Luz

Introdução teórica aula 12: Pisca- Pisca Controlado por Luz Introdução teórica aula 12: Pisca- Pisca Controlado por Luz IC555 O IC555 é um circuito integrado (chip) utilizado em uma variedade de aplicações como temporizador ou multivibrador. O CI foi projetado

Leia mais

Controlo por fase de uma carga indutiva

Controlo por fase de uma carga indutiva Trabalho Prático n o 6 Controlo por fase de uma carga indutiva Objectivos i) Consolidar o conceito de controlo por fase. ii) Estudar a conversão de corrente alternada em corrente contínua. iii) Chamar

Leia mais

LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA

LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA P U C LBORTÓRIO DE ELETRÔNIC 1 F Í S I C EXPERIÊNCI 1: INSTRUMENTÇÃO E MEDIDS ELÉTRICS Identificação dos alunos: Data: 1. Turma: 2. 3. Professor: 4. Conceito: I. Objetivos Familiarização e uso de instrumentos

Leia mais

Dispositivos e circuitos com FET s. Lista equipamentos. Capacitor 0.1 uf eletrolítico. 2 x Resistor 10K Protoboard + fios CI CD4007

Dispositivos e circuitos com FET s. Lista equipamentos. Capacitor 0.1 uf eletrolítico. 2 x Resistor 10K Protoboard + fios CI CD4007 EN2719 Lab #4 Dispositivos e circuitos com FET s Lista equipamentos Resistor 1M capacitor 47uF eletrolítico Resistor 2K2 Transistor JFET BF245 Resistor 6K8 Capacitor 0.1 uf eletrolítico 2 x Resistor 10K

Leia mais

ELT703 - EXPERIÊNCIA N 3: ERROS DC (OFFSET) E SLEW RATE

ELT703 - EXPERIÊNCIA N 3: ERROS DC (OFFSET) E SLEW RATE ELT03 EXPERIÊNCIA N 3: ERROS DC (OFFSET) E SLEW RATE 1. OBJETIVOS: Levantamento da V IO, I B, I B e seus efeitos na relação de saída; Ajuste de Offset externo e interno; Medição do Slew Rate (Taxa de Subida)..

Leia mais

Interligação de Terminais com Modem

Interligação de Terminais com Modem Interligação de Terminais com Modem F.N.A. e E.T.M. / 2001 (revisão) E.T.M./2004 (revisão) E.T.M./2005 (revisão) E.T.M./2011 (revisão) RESUMO O objetivo principal desta experiência é a aplicação de MODEMs,

Leia mais

Microeletrônica. Germano Maioli Penello.

Microeletrônica. Germano Maioli Penello. Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) Aula 18 1 Modelos para projetos digitais

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA. Circuitos Eletrônicos Relatório de Laboratório de Eletrônica. Realizada : / / 2011 Entrega : / / 2011

UNIVERSIDADE PAULISTA. Circuitos Eletrônicos Relatório de Laboratório de Eletrônica. Realizada : / / 2011 Entrega : / / 2011 UNIVERSIDADE PAULISTA Circuitos Eletrônicos Relatório de Laboratório de Eletrônica Prof. Realizada : / / 2011 Entrega : / / 2011 Relatório : Aceito Recusado Corrigir (Visto) EXPERIÊNCIA 06 MEDIDA DA RESPOSTA

Leia mais

INVERSOR LÓGICO INTRODUÇÃO TEÓRICA. Para a tecnologia TTL esses valores são bem definidos: Nível lógico 1 = + 5V Nível lógico 0 = 0v

INVERSOR LÓGICO INTRODUÇÃO TEÓRICA. Para a tecnologia TTL esses valores são bem definidos: Nível lógico 1 = + 5V Nível lógico 0 = 0v Invasor Lógico INVERSOR LÓGICO OBJETIVOS: a) Entender o significado de compatível com TTL ; b) Aprender como interpretar especificações das folhas de dados (Data Book); c) Identificar a representação eletrônica

Leia mais

Experiência 5: Circuitos osciladores e conversores digital-analógicos

Experiência 5: Circuitos osciladores e conversores digital-analógicos Experiência 5: Circuitos osciladores e conversores digital-analógicos Esta experiência analisa circuitos osciladores e conversores digital-analógicos. Circuitos osciladores são fundamentais em eletrônica,

Leia mais

Técnicas de projeto para EMC e integridade do sinal Parte 5 projeto de PCB e layout

Técnicas de projeto para EMC e integridade do sinal Parte 5 projeto de PCB e layout PSE Projeto de Sistemas Embarcados Técnicas de projeto para EMC e integridade do sinal Parte 5 projeto de PCB e layout Curso: Doutorado Alunos: Menaouar Berrehil El Kattel e Robson Mayer Professor: Dr.

Leia mais

Introdução teórica Aula 10: Amplificador Operacional

Introdução teórica Aula 10: Amplificador Operacional Introdução Introdução teórica Aula 10: Amplificador Operacional O amplificador operacional é um componente ativo usado na realização de operações aritméticas envolvendo sinais analógicos. Algumas das operações

Leia mais

3. LABORATÓRIO 3 - CAPACITORES

3. LABORATÓRIO 3 - CAPACITORES 3-1 3. LABORATÓRIO 3 - CAPACITORES 3.1 OBJETIVOS Após completar essas atividades, você deverá ser capaz de: (a) (b) (c) (d) (e) (f) Determinar o valor da reatância capacitiva de valores medidos. Determinar

Leia mais

Microeletrônica. Aula 19. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Aula 19. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula 19 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html

Leia mais

EXPERIMENTO 2: Portas Lógicas

EXPERIMENTO 2: Portas Lógicas DEE - Departamento de Engenharia Elétrica Laboratório de Circuitos Digitais I ELE 1065 EXPERIMENTO 2: Portas Lógicas OBS: A partir deste experimento se faz necessário levar o pré-lab. Pode-se utilizar

Leia mais

PSTFC / Chipidea. Introdução

PSTFC / Chipidea. Introdução Inversor Introdução Neste capítulo vamos proceder à concepção de um inversor CMOS (esquemático e layout). Para a implementação do mesmo desenhamos o seu esquemático, a partir do qual extraímos a netlist,

Leia mais

Departamento de Engenharia Elétrica ELE Circuitos Digitais I Experimento: Portas Lógicas

Departamento de Engenharia Elétrica ELE Circuitos Digitais I Experimento: Portas Lógicas 1 Objetivos Departamento de Engenharia Elétrica ELE 1065 - Circuitos Digitais I Experimento: Portas Lógicas Nesta aula será feita uma introdução à instrumentação básica do laboratório e serão realizados

Leia mais

LABORATÓRIO DE DCE 2 EXPERIÊNCIA 2: CIRCUITOS DE POLARIZAÇÃO CC DO TRANSISTOR BIPOLAR. Identificação dos alunos:

LABORATÓRIO DE DCE 2 EXPERIÊNCIA 2: CIRCUITOS DE POLARIZAÇÃO CC DO TRANSISTOR BIPOLAR. Identificação dos alunos: P U C E N G E N H A R I A LABORATÓRIO DE DCE 2 EXPERIÊNCIA 2: CIRCUITOS DE POLARIZAÇÃO CC DO TRANSISTOR BIPOLAR Identificação dos alunos: Data: 1. Turma: 2. 3. Professor: 4. Conceito: I. Objetivos Familiarização

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE COORDENADORIA DE ELETRÔNICA CIRCUITOS OSCILADORES. Experimentos de Osciladores

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE COORDENADORIA DE ELETRÔNICA CIRCUITOS OSCILADORES. Experimentos de Osciladores INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE COORDENADORIA DE ELETRÔNICA CIRCUITOS OSCILADORES Experimentos de Osciladores Relatório requisito Técnico parcial apresentado para como obtenção

Leia mais

Arduino Lab 09 Leitura de

Arduino Lab 09 Leitura de Arduino Lab 09 Leitura de um encoder industrial Heidenhain com o Arduino Neste Lab explicaremos o funcionamento e teste de um encoder industrial de quadratura, muito utilizado na indústria como sistema

Leia mais

P U C E N G E N H A R I A LABORATÓRIO DE DCE 2 EXPERIÊNCIA 1: CURVAS CARACTERÍSTICAS DO TBJ E RETA DE CARGA. Identificação dos alunos:

P U C E N G E N H A R I A LABORATÓRIO DE DCE 2 EXPERIÊNCIA 1: CURVAS CARACTERÍSTICAS DO TBJ E RETA DE CARGA. Identificação dos alunos: P U C E N G E N H A R I A LABORATÓRIO DE DCE 2 EXPERIÊNCIA 1: CURVAS CARACTERÍSTICAS DO TBJ E RETA DE CARGA Identificação dos alunos: Data: 1. Turma: 2. 3. Professor: 4. 5. Conceito: I. OBJETIVOS - Levantamento

Leia mais

TECNOLOGIA EM SISTEMAS ELÉTRICOS LE3L3 LABORATÓRIO DE ELETRICIDADE E MEDIDAS ELÉTRICAS (EXPERIENCIAS EXTRAS)

TECNOLOGIA EM SISTEMAS ELÉTRICOS LE3L3 LABORATÓRIO DE ELETRICIDADE E MEDIDAS ELÉTRICAS (EXPERIENCIAS EXTRAS) TECNOLOGIA EM SISTEMAS ELÉTRICOS LE3L3 LABORATÓRIO DE ELETRICIDADE E MEDIDAS ELÉTRICAS (EXPERIENCIAS EXTRAS) Laboratório de Eletricidade e Medições Elétricas 1 EXPERIENCIA 10 Transformador Monofásico e

Leia mais

Interligação de Terminais com Modem

Interligação de Terminais com Modem Interligação de Terminais com Modem Versão 2013 RESUMO O objetivo principal desta experiência é a aplicação de MODEMs, apresentados em experiência anterior, na interligação de terminais de dados localizados

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores. Projecto de Circuitos VLSI Exame

Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores. Projecto de Circuitos VLSI Exame FEUP Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Projecto de Circuitos VLSI Exame 4 o ano 2010-06-29 Duração: 2:30 Com consulta Atenção: Este exame tem 6 questões, num total de 200

Leia mais

Experiência: CIRCUITOS INTEGRADORES E DERIVADORES COM AMPOP

Experiência: CIRCUITOS INTEGRADORES E DERIVADORES COM AMPOP ( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno

Leia mais

Revisão: sist. combinacional x sist. sequencial

Revisão: sist. combinacional x sist. sequencial UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA DIGITAL - ET75C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes Aula 2- ÁLGERA DE OOLE Curitiba, 10 março de 2017. Revisão:

Leia mais

Homepage:

Homepage: Circuitos Elétricos 2 Circuitos Elétricos Aplicados Prof. Dr.-Ing. João Paulo C. Lustosa da Costa (UnB) Departamento de Engenharia Elétrica (ENE) Caixa Postal 4386 CEP 70.919-970, Brasília - DF Homepage:

Leia mais

ROTEIRO OFICIAL 12 Amplificador Operacional no Modo Sem Realimentação Comparador

ROTEIRO OFICIAL 12 Amplificador Operacional no Modo Sem Realimentação Comparador UTFPR DAELT Engenharia Elétrica e/ou Controle e Automação Disciplina: Laboratório de Eletrônica ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes ROTEIRO OFICIAL 12 Amplificador Operacional no Modo Sem Realimentação

Leia mais

Manual do Usuário. Placa de Desenvolvimento para Controlador BL1800 Jackrabbit

Manual do Usuário. Placa de Desenvolvimento para Controlador BL1800 Jackrabbit Manual do Usuário Placa de Desenvolvimento para Controlador BL1800 Jackrabbit O objetivo deste manual é familiarizar os usuários com as características e o modo de operação da Placa de Desenvolvimento

Leia mais

ELECTRÓNICA I. ANÁLISE EM CORRENTE ALTERNADA DE UM CIRCUITO RC Guia de Montagem do Trabalho Prático

ELECTRÓNICA I. ANÁLISE EM CORRENTE ALTERNADA DE UM CIRCUITO RC Guia de Montagem do Trabalho Prático Universidade do Minho Circuito RC - Guia de Montagem Escola de Engenharia Dep. Electrónica Industrial 1/8 ELECTRÓNICA I ANÁLISE EM CORRENTE ALTERNADA DE UM CIRCUITO RC Guia de Montagem do Trabalho Prático

Leia mais

Relatório do Projeto do 3º Estágio Análogos Elétricos

Relatório do Projeto do 3º Estágio Análogos Elétricos UFCG Universidade Federal de Campina Grande CCT Centro de Ciências e Tecnologia UAF Unidade Acadêmica de Física Mecânica II Turma 01 Professor: Rômulo Rodrigues Relatório do Projeto do 3º Estágio Análogos

Leia mais

Montagens Básicas com Díodos

Montagens Básicas com Díodos Instituto Politécnico de Tomar Escola Superior de Tecnologia de Tomar Departamento de Engenharia Electrotécnica ELECTRÓNICA I Trabalho Prático N.º 2 Montagens Básicas com Díodos Efectuado pelos alunos:

Leia mais

Eletrônica e Circuitos Digitais. Circuitos Retificadores

Eletrônica e Circuitos Digitais. Circuitos Retificadores Eletrônica e Circuitos Digitais Circuitos Retificadores 1 ) Objetivo 2 ) Introdução Teórica 3 ) Lista de Materiais 4 ) Procedimento Material e Resultados 5 ) Discussão/Conclusão 1 ) Objetivo A experiência

Leia mais

Capítulo 8. Famílias Lógicas e Circuitos Integrados Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1

Capítulo 8. Famílias Lógicas e Circuitos Integrados Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1 Capítulo 8 Famílias Lógicas e Circuitos Integrados slide 1 Temas abordados nesse capítulo são: Terminologia de CI Digital em tabelas de dados do fabricante. Características de várias séries TTL. Características

Leia mais

Experiência 10: REDES DE SEGUNDA ORDEM

Experiência 10: REDES DE SEGUNDA ORDEM ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos - PSI - EPUSP PSI 3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS Edição 2018 Elisabete Galeazzo e Leopoldo

Leia mais

TREINADOR LÓGICO. O treinador lógico destina-se ao desenvolvimento de experiências com circuitos digitais em Laboratório Convencional.

TREINADOR LÓGICO. O treinador lógico destina-se ao desenvolvimento de experiências com circuitos digitais em Laboratório Convencional. TREINADOR LÓGICO O treinador lógico destina-se ao desenvolvimento de experiências com circuitos digitais em Laboratório Convencional. Visão geral: 1 A concepção inicial desse treinador é para ensaios com

Leia mais

CATÁLOGO TÉCNICO DE PRODUTO

CATÁLOGO TÉCNICO DE PRODUTO Descrição: Disjuntores que disparam, transformadores que sobreaquecem, motores que queimam, máquinas que não funcionam corretamente; qualquer que seja o problema, agora você poderá identificá-lo de forma

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP. Experiência 01

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP. Experiência 01 ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP PSI 3031 LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS Experiência 01 Profa. Elisabete Galeazzo Prof.

Leia mais

Física Experimental II - Experiência E10

Física Experimental II - Experiência E10 Física Experimental II - Experiência E10 Osciloscópio e Circuitos de Corrente Alternada OBJETIVOS Aprendizado sobre funcionamento do osciloscópio e sua utilização em circuitos simples de corrente alternada.

Leia mais

mod 2 n Sequência truncada

mod 2 n Sequência truncada 25/5/27 UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA DIGITAL - ET75C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes Aula 8 Contadores parte 2 Curitiba, 26 maio de 27.

Leia mais

AULA LAB 01 PARÂMETROS DE SINAIS SENOIDAIS 2 MEDIÇÃO DE VALORES MÉDIO E EFICAZ COM MULTÍMETRO

AULA LAB 01 PARÂMETROS DE SINAIS SENOIDAIS 2 MEDIÇÃO DE VALORES MÉDIO E EFICAZ COM MULTÍMETRO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS ELETRÔNICOS Retificadores (ENG - 20301) AULA LAB 01 PARÂMETROS

Leia mais

ELECTRÓNICA GERAL CONVERSOR DIGITAL ANALÓGICO 2º TRABALHO DE LABORATÓRIO 1º SEMESTRE 2015/2016 PEDRO VITOR E JOSÉ GERALD

ELECTRÓNICA GERAL CONVERSOR DIGITAL ANALÓGICO 2º TRABALHO DE LABORATÓRIO 1º SEMESTRE 2015/2016 PEDRO VITOR E JOSÉ GERALD ELECTRÓNICA GERAL 2º TRABALHO DE LABORATÓRIO CONVERSOR DIGITAL ANALÓGICO 1º SEMESTRE 2015/2016 PEDRO VITOR E JOSÉ GERALD AGOSTO 2015 1. Objectivos Pretende-se neste trabalho proceder ao estudo de um conversor

Leia mais

Física Experimental III - Experiência E6

Física Experimental III - Experiência E6 Física Experimental III - Experiência E6 Carga e descarga de capacitores OBJETIVOS Estudo do circuito RC-série com corrente contínua. Evolução temporal da corrente elétrica num circuito envolvendo carga

Leia mais

Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação SEL 384 Laboratório de Sistemas Digitais I Profa. Luiza Maria Romeiro Codá PRÁTICA Nº2

Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação SEL 384 Laboratório de Sistemas Digitais I Profa. Luiza Maria Romeiro Codá PRÁTICA Nº2 Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação SEL 384 Laboratório de Sistemas Digitais Profa. Luiza Maria Romeiro Codá PRÁTCA Nº2 CARACTERÍSTCAS ELÉTRCAS DOS Cs 1. Objetivos: Aprender quais os cuidados

Leia mais