Técnicas de projeto para EMC e integridade do sinal Parte 5 projeto de PCB e layout

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Técnicas de projeto para EMC e integridade do sinal Parte 5 projeto de PCB e layout"

Transcrição

1 PSE Projeto de Sistemas Embarcados Técnicas de projeto para EMC e integridade do sinal Parte 5 projeto de PCB e layout Curso: Doutorado Alunos: Menaouar Berrehil El Kattel e Robson Mayer Professor: Dr. Joselito Anastacio Heerdt 09/10/2014 1

2 Introdução Com o emprego de técnicas adequadas para projeto de circuitos em PCBs, é possível reduzir os custos de fabricação, as intervenções e o tempo de desenvolvimento do produto. Quando o produto esta em conformidade com o EMC, é lançado mais rapidamente no mercado e os riscos de falha são menores. 2

3 1- Fronteira entre planos internos e externos - Circuitos, cabos, e demais componentes externos ao PCB estão sujeitos a uma maior interferência eletromagnética (EM). - Componentes internos ao PCB também podem sofrer interferências (RF) como; cabos, conectores, jumpers. - Utilizar um PCB único com todos os circuitos necessários é o ideal para atender aos requisitos de EMC. 3

4 2 - Fronteira no plano interno Os circuitos devem ser subdivididos em: Circuitos de alta frequência; Circuitos ruidosos; Circuitos potencialmente ruidosos; Circuitos sensíveis; Circuitos mais susceptíveis (vulneráveis). Um circuito mais ou menos ruidoso vai depender da taxa de variação da tensão e corrente que são submetidos (dv/dt e di/dt). 4

5 3 - Afastamento - Os circuitos devem ser afastados entre si, posicionados em zonas específicas no PCB e afastados das bordas (15mm). - Os componentes de supressão devem ser montados na borda da placa e na face onde as conexões externas não feitas. 5

6 6

7 4 - Colocação de componentes e trilhas - Os componentes mais ruidosos ou sensíveis em cada área devem ser posicionados primeiro, e o mais próximo do centro de suas áreas e tão longe de cabos ou fios possível. Por exemplo: Circuitos osciladores, circuitos digitais, micro controladores (ruidosos), bobinas, transformadores, dissipadores de calor, circuitos analógicos, e amplificadores. - Circuitos osciladores e digitais (sinais muito ruidosos) devem ser os próximos a serem roteados, e devem ser posicionados em um único plano no PCB ao lado de um plano 0V. 7

8 4 - Colocação de componentes e trilhas - Os barramentos de alta velocidade, I/O, devem ser roteados da mesma forma que os circuitos digital apresentados. - Trilhas de circuitos mais sensíveis, circuitos de medição e sensores devem ser roteados de forma a evitar cruzamentos com circuitos ruidosos, e afastados dos mesmos. - Circuitos diversos como os circuitos de potência, digitais e analógicos devem ser roteados e posicionados de forma cuidadosa, respeitando os critérios mencionados. 8

9 5 - Planos de referência - Os planos de referência são muito utilizados em circuitos de alta frequência e muito densos para evitar problemas com interferência, para garantir a integridade dos sinais e reduzir as indutâncias parasitas do circuito. - Os planos de terra ou 0V garantem que as correntes de retorno circulem ou se espalhem pelo plano, e não passem por trilhas de outros circuitos. - Os planos de referência ou 0V devem estar em todos os circuitos e componentes conectados a ele. 9

10 5 - Planos de referência - O plano deve envolver os terminais do componente, criando uma rede entre os mesmos, conforme figura abaixo. 10

11 5 - Planos de referência - As conexões com o plano e o componente devem ser feitas de forma a reduzir ao máximo a distância da trilha e as impedâncias do circuito. 11

12 6 - Desacoplamento da fonte de alimentação - Manter a impedância da fonte menor ou igual a 1Ω para frequências entre 150kHz até 1GHz. (alguns componentes requerem <=0,1Ω); - Minimizar indutâncias das trilhas no projeto do PCB; - Reduzir os laços de corrente do PCB; - Usar capacitores grandes de desacoplamento nas saídas e entradas de conectores de alimentação (100uF); 12

13 6 - Desacoplamento da fonte de alimentação - Usar capacitor eletrolítico de baixa impedância em 3MHz. (ou Tântalo, polipropileno); - Colocar capacitores de desacoplamento próximo dos pinos de alimentação dos Cis; 13

14 6 - Desacoplamento da fonte de alimentação - self-resonant frequency (SRF) - frequência de auto ressonância (depende da sua capacitância e indutância, dos terminais e vias); 14

15 6 - Desacoplamento da fonte de alimentação - Combinar capacitores SMD de estruturas tipo NP0/C0G (para altas frequências, tem baixa impedância, baixo drift, maior precisão); - Os planos também geram capacitâncias parasitas em altas frequências. Evitar planos retangulares grandes e uniformes. Colocar capacitores de desacoplamento entre os planos (1 à 10nF). 15

16 7 - Linhas de transmissão - Para circuitos que operam em altas frequências, com tempos rápidos de subida e descida (2ns), as trilhas devem ser curtas, tipicamente 30mm (Comunicações, memórias, osciladores); - Sinais de alta frequência (ou mais críticos) devem seguir paralelamente a um plano terra e preferencialmente a um plano de alimentação também; - Utilizar buffer reduz bastante a carga da linha de transmissão e deve ser utilizado próximo de conectores e vias (Sinais de alta frequência, reduz circulação de altas corrente de pico) 16

17 8 - Mudança de layers - Sinais de alta frequência (ou mais críticos) devem ser roteados primeiro e evitar a mudança de planos. Se necessita mudar, fazer o mais próximo possível do componente destino; - Utilizar componentes SMD e micro chips conectados a estas trilhas (tipo BGA ); - Adicionar impedâncias nas trilhas, reduz as variações abruptas dos sinais e a EMC. - Utilizar 4 layers ou mais (custo/benefício, pois 4 layers não deve custar mais de 20% de um PCB com 2 layers). 17

18 Para 4 Layers: Técnicas abordadas no PCB 9 - Disposição dos Layers no PCB 1-Linhas de transmissão de CIs e demais sinais críticos. 2-Plano de terra (0V). 3-Positivo da fonte (+Vcc). 4-Sinais não críticos. 18

19 9 - Disposição dos Layers no PCB Para 8 Layers: 1-Plano de terra (0V). 2-Sinais mais críticos, e rotear em 90º com layer 3 para reduzir crosstalk. 3-Sinais mais críticos, e rotear em 90º com layer 2 para reduzir crosstalk. 4-Plano de terra (0V). 5-Positivo da fonte (+Vcc). 6-Sinais não críticos e outros sinais, rotear em ângulos retos com layer 7 para reduzir crosstalk. 7-Menos críticos e outros sinais, rotear em 90º com layer 6 para reduzir crosstalk. 8-Plano de terra (0V). 19

20 Para 8 Layers: Técnicas abordadas no PCB 9 - Disposição dos Layers no PCB Definição: Crosstalk ou Diafonia, é o acoplamento eletromagnético entre trilhas do PCB que estejam muito próximas umas das outras causando interferências internas ao próprio sistema. 20

21 Referências: [1] Design Techniques for EMC & Signal Integrity Part 5 PCB Design and Layout, Feb

Instrumentação Eletrônica. Marcell Brenner

Instrumentação Eletrônica. Marcell Brenner Instrumentação Eletrônica Marcell Brenner AGENDA 1. Apresentação 2. Introdução 3. Conceitos 4. Soluções 2 APRESENTAÇÃO Compatibilidade Eletromagnética Consiste em uma metodologia de desenvolvimento visando

Leia mais

Integridade de Sinais Elétricos

Integridade de Sinais Elétricos UFPR-DELT Programa de Pós Graduação em Engenharia Elétrica Integridade de Sinais Elétricos Prof. Dr. Marlio Bonfim 1º semestre 2014 1 UFPR-DELT Programa de Pós Graduação em Engenharia Elétrica Composição

Leia mais

Introdução a Práticas de Laboratório em Eletricidade e Eletrônica. Prof. Hugo Vieira Neto, PhD

Introdução a Práticas de Laboratório em Eletricidade e Eletrônica. Prof. Hugo Vieira Neto, PhD Introdução a Práticas de Laboratório em Eletricidade e Eletrônica Prof. Hugo Vieira Neto, PhD hvieir@gmail.com Objetivos da Unidade Curricular Motivar os estudantes com aspectos práticos do curso de Engenharia

Leia mais

Circuitos Ativos em Micro-Ondas

Circuitos Ativos em Micro-Ondas Circuitos Ativos em Micro-Ondas Unidade 1 Comportamento de Dispositivos Passivos e Semicondutores em Micro-Ondas Prof. Marcos V. T. Heckler 1 Conteúdo Introdução Resistores operando em Micro-Ondas Capacitores

Leia mais

Técnicas de Projeto de Compatibilidade Eletromagnética (CEM) no desenvolvimento de Placas de Circuito Impresso

Técnicas de Projeto de Compatibilidade Eletromagnética (CEM) no desenvolvimento de Placas de Circuito Impresso Técnicas de Projeto de Compatibilidade Eletromagnética (CEM) no desenvolvimento de Placas de Circuito Impresso Prof. Rodrigo Cutri 2005 2 Índice : 1. Introdução... 5 2. Comportamento não-ideal dos componentes...

Leia mais

Projeto de Sistemas Embarcados

Projeto de Sistemas Embarcados Projeto de Sistemas Embarcados Pós-Graduação em Engenharia Elétrica UDESC - CCT - DEE Prof. Dr. Joselito A. Heerdt joselito.heerdt@udesc.br AULA 5 e 6 Fundamentos de EMC Objetivos: Minimizar interferências

Leia mais

CEM: Estratégias de Controle e Mitigação de EMI. ELM /1 Professor: Bruno Fontana da Silva

CEM: Estratégias de Controle e Mitigação de EMI. ELM /1 Professor: Bruno Fontana da Silva CEM: Estratégias de Controle e Mitigação de EMI ELM20704 2014/1 Professor: Bruno Fontana da Silva Revisão sobre db, reflexão/refração de onda, espectro eletromagnético ASPECTOS BÁSICOS NO ESTUDO DE CEM

Leia mais

Projeto de Inversores e Conversores CC-CC

Projeto de Inversores e Conversores CC-CC Departamento de Engenharia Elétrica Aula 4.4 Projeto da Placa do Inversor Prof. João Américo Vilela Circuito de Alimentação Circuito de Alimentação Circuito de Alimentação Separar alimentações de circuitos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCICIOS #8 (1) FONTE DE CORRENTE a) Determine Io. b) Calcule

Leia mais

ELT030. 2º Semestre-2016

ELT030. 2º Semestre-2016 ELT030 Instrumentação 2º Semestre-2016 Estrutura típica de um instrumento de medição Em geral, um instrumento de medição possui um elemento sensor ou transdutor, um tratamento de sinais e um elemento de

Leia mais

FATORES DE INFLUÊNCIA PARA OTIMIZAÇÃO DO NIVEL DE EMISSÃO IRRADIADA DO SISTEMA DE IGNIÇÃO

FATORES DE INFLUÊNCIA PARA OTIMIZAÇÃO DO NIVEL DE EMISSÃO IRRADIADA DO SISTEMA DE IGNIÇÃO Blucher Engineering Proceedings Setembro de 2015, Número 1, Volume 2 FATORES DE INFLUÊNCIA PARA OTIMIZAÇÃO DO NIVEL DE EMISSÃO IRRADIADA DO SISTEMA DE IGNIÇÃO Marcelo Sartori Campi Robert Bosch Ltda. E-mail:

Leia mais

Fontes de Alimentação Chaveadas PSS

Fontes de Alimentação Chaveadas PSS Fontes de Alimentação Chaveadas PSS Fontes de Alimentação PSS Fontes de Alimentação PSS Para atender ao máximo as necessidades dos nossos clientes, a SCHMERSAL analisa desde a construção básica de um projeto

Leia mais

Amplificador de áudio W

Amplificador de áudio W Amplificador de áudio 200-500W Componentes Resistores Capacitores Semicondutor R1 = 5k6 R2 = 33k R4 = 2k7 R5 = 33k R8 = R9 = 100 ï ½ R12 = 150 ï ½ R13 = 27k R14 = 1k5 R15 = 470 ï ½ R16 = 68 ï ½ R17 = 27k

Leia mais

Projeto de circuitos eletrônicos. Vitor Yano

Projeto de circuitos eletrônicos. Vitor Yano Projeto de circuitos eletrônicos Vitor Yano Ciclo de desenvolvimento de hardware Definição dos Requisitos Revisão dos requisitos Definição dos Blocos (arquitetura) Escolha de Fornecedores e Novos componentes

Leia mais

Aula 17. Capacitor Introdução

Aula 17. Capacitor Introdução Aula 17 Capacitor Introdução Conceito Resistores: Elemento linear passivo que exclusivamente dissipa energia Capacitor Capacitores e indutores: Elementos lineares passivos que armazenam energia que posteriormente

Leia mais

Básico de esquemas elétricos

Básico de esquemas elétricos Básico de esquemas elétricos Ciclo de Desenvolvimento de Hardware Definição dos Requisitos Revisão dos requisitos Definição dos Blocos (arquitetura) Escolha de Fornecedores e Novos componentes Projeto

Leia mais

Pontas de prova para instrumentos

Pontas de prova para instrumentos Pontas de prova para instrumentos São denominados pontas de prova o conjunto de cabos, conectores e terminações que fazem a conexão entre os instrumentos e os circuitos a serem analisados. 1 Pontas de

Leia mais

FONTE ESTABILIZADA SIMÉTRICA 5,12 E -12V

FONTE ESTABILIZADA SIMÉTRICA 5,12 E -12V CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLOGICA DE SANTA CATARINA CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA ELETRÔNICA BÁSICA FONTE ESTABILIZADA SIMÉTRICA 5,12 E -12V Equipe: João Heracto de Matos Valdo Rickes Paixão INDICE

Leia mais

Medidores de grandezas elétricas

Medidores de grandezas elétricas LEB 5030 Instrumentação e Automação para Sistemas Agrícolas Medidores de grandezas elétricas Prof. Dr. Rubens Tabile tabile@usp.br FZEA - USP INSTRUMENTOS ANALÓGICOS E DIGITAIS Instrumentos de medidas

Leia mais

INSTALAÇÃO FISICA DE TERMINAIS UTILIZANDO O PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO RS-485

INSTALAÇÃO FISICA DE TERMINAIS UTILIZANDO O PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO RS-485 INSTALAÇÃO FISICA DE TERMINAIS UTILIZANDO O PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO RS-485 Conexão URANET Destinada à aplicações que envolvam até 32 equipamentos que são conectados à porta serial RS-232C do microcomputador,

Leia mais

Capítulo 1: Componentes discretos e modelos equivalentes para RF

Capítulo 1: Componentes discretos e modelos equivalentes para RF Componentes discretos e modelos equivalentes para RF Prof. Alan Petrônio Pinheiro Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Elétrica alanpetronio@ufu.br Radiofrequências Cir. Eletrônica

Leia mais

Capítulo 1: Componentes discretos e modelos equivalentes para RF

Capítulo 1: Componentes discretos e modelos equivalentes para RF Componentes discretos e modelos equivalentes para RF Radiofrequências Cir. Eletrônica Aplica. espectro eletromagnético de9 khz a 300 GHz utilizada na radiocomunicação 2 3 Efeito pelicular Cir. Eletrônica

Leia mais

CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO

CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO 1 1.1 OBJETIVOS DO CURSO Objetivo principal: Fornecer ao estudante fundamentos teóricos e aspectos práticos necessários ao projeto de circuitos analógicos que operam em freqüências

Leia mais

Amplificador de áudio 50 watts

Amplificador de áudio 50 watts Amplificador de áudio 50 watts Projeto de um amplificador de áudio de 50 watts de baixo custo e ótimo desempenho. O presente projeto inclui o módulo de potência, módulo de fonte de alimentação e módulo

Leia mais

Amplificadores Isoladores de Sinais Convencionais. VariTrans B 10000

Amplificadores Isoladores de Sinais Convencionais. VariTrans B 10000 Amplificadores Isoladores de Sinais Convencionais O primeiro isolador de sinais convencionais de 3 portas com alojamento modular de 6 mm. A Tarefa Isolação e, se necessário, conversão de sinais de 0 a

Leia mais

Eletricidade (EL63A) CAPACITORES E INDUTORES

Eletricidade (EL63A) CAPACITORES E INDUTORES Eletricidade (EL63A) CAPACITORES E INDUTORES Prof. Luis C. Vieira vieira@utfpr.edu.br http://paginapessoal.utfpr.edu.br/vieira/el63a-eletricidade INTRODUÇÃO Capacitores e Indutores: Elementos Passivos

Leia mais

Documentação da Eletrônica do Time Caboclinhos

Documentação da Eletrônica do Time Caboclinhos Documentação da Eletrônica do Time Caboclinhos 1. Placas de Circuito Impresso do Robô em Tamanho Real Figura 1. Placa do jogador com rádio com uma barra de pinos simples 1x8. Figura 2. Distribuição dos

Leia mais

Conceitos Aplicados em Eletrônica Plano de Aula - 24 Aulas (Aulas de 1 Hora).

Conceitos Aplicados em Eletrônica Plano de Aula - 24 Aulas (Aulas de 1 Hora). 6457 - Conceitos Aplicados em Eletrônica Plano de Aula - 24 Aulas (Aulas de 1 Hora). Aula 1 Capítulo 1 - Introdução 1.1. O Que é Eletrônica... 24 1.1.1. Para que Serve o Técnico Eletrônico... 24 1.1.2.

Leia mais

Amplificadores Isoladores de Sinais Convencionais. VariTrans B 13000

Amplificadores Isoladores de Sinais Convencionais. VariTrans B 13000 Amplificadores Isoladores de Sinais Convencionais A alternativa de baixo custo para aplicações industriais comuns. Isoladores de sinais convencionais com seleção de faixas calibradas. A Tarefa Para garantir

Leia mais

ALFAKITS AS-50

ALFAKITS   AS-50 KIT PLACA AMPLIFICADOR 50 W RMS ESTÉREO Primeiramente queremos agradecer a aquisição do KIT PLACA AMPLIFICADOR 50W RMS ESTÉREO Mod.AS-50 da ALFAKITS. Este manual procura detalhar todo o processo de montagem

Leia mais

Saída 24 V DC, 12 W < 1 % < 1 % < 200 < 200 < 10 < 20 < 90 < 100

Saída 24 V DC, 12 W < 1 % < 1 % < 200 < 200 < 10 < 20 < 90 < 100 Características 78.12 78.36 Fontes de alimentação DC Alta eficiência (acima de 91%) Baixo consumo em stand-by (

Leia mais

ROLETA DIGITAL. CI 4017 Contador de década, da família CMOS, que possui 10 saídas nas quais são ligados os leds.

ROLETA DIGITAL. CI 4017 Contador de década, da família CMOS, que possui 10 saídas nas quais são ligados os leds. ROLETA DIGITAL Trata-se de um kit didático para estudo da eletrônica digital e analógica, além de ter também como objetivo, testar as habilidades manuais do aluno. COMPOSIÇÃO DO KIT: CI 4017 Contador de

Leia mais

KIT PLACA AMPLIFICADOR 100 W RMS - A1002

KIT PLACA AMPLIFICADOR 100 W RMS - A1002 KIT PLACA AMPLIFICADOR 100 W RMS - Primeiramente queremos agradecer a aquisição do KIT Mod. - PLACA AMPLIFICADOR 100W RMS. Este manual procura detalhar todo o processo de montagem deste KIT amplificador,

Leia mais

Capacitores e Indutores (Aula 7) Prof. Daniel Dotta

Capacitores e Indutores (Aula 7) Prof. Daniel Dotta Capacitores e Indutores (Aula 7) Prof. Daniel Dotta 1 Sumário Capacitor Indutor 2 Capacitor Componente passivo de circuito. Consiste de duas superfícies condutoras separadas por um material não condutor

Leia mais

ProLine Tecnologia de Interface. Isoladores Passivos para Sinais Convencionais (Ex) IsoTrans 36/37

ProLine Tecnologia de Interface. Isoladores Passivos para Sinais Convencionais (Ex) IsoTrans 36/37 ProLine Tecnologia de Interface Isoladores Passivos para Sinais Convencionais (Ex) Para separação entre área classificada e área segura de sinais convencionais de, sem alimentação. A Tarefa Área classificada

Leia mais

Módulo de Expansão Entradas Analógicas

Módulo de Expansão Entradas Analógicas Descrição do Produto O módulo de entrada analógico destina-se a conversão analógico para digital de sinais sob a forma de corrente ou tensão fornecidos por equipamentos como sensores analógicos e equipamentos

Leia mais

APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. UNIDADE 7 Blindagem e Aterramento do Cabeamento Estruturado

APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. UNIDADE 7 Blindagem e Aterramento do Cabeamento Estruturado APRENDIZAGEM INDUSTRIAL UNIDADE 7 Blindagem e Aterramento do Cabeamento Estruturado Porque blindar ou aterrar? Quando um cabo é submetido a um campo eletromagnético, correntes e tensões são induzidas em

Leia mais

Instruções para montagem e instalação. Sensor de Inclinação EC2082

Instruções para montagem e instalação. Sensor de Inclinação EC2082 Instruções para montagem e instalação R Sensor de Inclinação EC2082 Instruções de segurança Esta descrição faz parte dos sensores. Contém textos e gráficos referentes à manipulação adequada do sensor.

Leia mais

BPM440 DRIVER DE MOTOR DE PASSO Manual de Operação

BPM440 DRIVER DE MOTOR DE PASSO Manual de Operação MOP.BPM440 / revisão 2 / 29 junho 2017 BPM440 DRIVER DE MOTOR DE PASSO Manual de Operação Driver amplificador para motores de passo Micro-passo até 25.600ppr (motor de 1,8 grau) Motores bifásicos com fases

Leia mais

Manual do Usuário. Placa de Desenvolvimento para Controlador BL1800 Jackrabbit

Manual do Usuário. Placa de Desenvolvimento para Controlador BL1800 Jackrabbit Manual do Usuário Placa de Desenvolvimento para Controlador BL1800 Jackrabbit O objetivo deste manual é familiarizar os usuários com as características e o modo de operação da Placa de Desenvolvimento

Leia mais

Circuitos Ativos em Micro-Ondas

Circuitos Ativos em Micro-Ondas Circuitos Ativos em Micro-Ondas Unidade 3 Prof. Marcos V. T. Heckler 1 Conteúdo Introdução Classes de operação de amplificadores Topologias clássicas para polarização de transistores Considerações sobre

Leia mais

ALFAKITS A-10

ALFAKITS  A-10 KIT PLACA AMPLIFICADOR 10 W RMS MONO Primeiramente queremos agradecer a aquisição do KIT PLACA AMPLIFICADOR 10W RMS Mod. A-10 da ALFAKITS. Este manual procura detalhar todo o processo de montagem desse

Leia mais

TC transformadores de corrente

TC transformadores de corrente corrente Função Os transformadores de corrente de razão Ip*/5A fornecem ao secundário uma corrente de 0 a 5 A que é proporcional à corrente medida no primário. Estão disponíveis em duas famílias principais:

Leia mais

Documento: Descritivo Simplificado do Projeto SPDMAI

Documento: Descritivo Simplificado do Projeto SPDMAI 1/5 Descritivo Simplificado do Projeto SPDMAI O Sistema de Processamento Digital para Medição e Automação Industrial (SPDMAI) é baseado no kit de desenvolvimento DSP TMS320C6711 DSK da Texas Instruments,

Leia mais

Efeitos físicos aplicados a sensores

Efeitos físicos aplicados a sensores LEB 5030 Instrumentação e Automação para Sistemas Agrícolas Efeitos físicos aplicados a sensores Prof. Dr. Rubens Tabile tabile@usp.br FZEA - USP Os efeitos utilizados em sensores surgem de pesquisas em

Leia mais

sensibilidade de um instrumento varia em função das condições ambientais. d. Defina instrumento de ordem zero e de primeira ordem.

sensibilidade de um instrumento varia em função das condições ambientais. d. Defina instrumento de ordem zero e de primeira ordem. P1 - ELT030 1. Diagramas P&ID: tabelas 2. Em processos industriais onde manipulam-se substâncias inflamáveis, podem ocorrer em determinadas áreas a mistura de fases, vapores ou poeiras inflamáveis como

Leia mais

Módulos Bluetooth Low Energy BLE Módulo Transceiver Integrado Bluetooth para aplicações de baixo consumo. EEPROM externa.

Módulos Bluetooth Low Energy BLE Módulo Transceiver Integrado Bluetooth para aplicações de baixo consumo. EEPROM externa. conexão de borda Módulos Bluetooth Low Energy BLE-1010 Módulo Transceiver Integrado Bluetooth para aplicações de baixo consumo DESCRIÇÃO O módulo BLE-1010 4.0 é homologado pela ANATEL, e chega ao mercado

Leia mais

CI's das família TTL e CMOS

CI's das família TTL e CMOS Aula 04 CI's das família TTL e CMOS Prof. Tecgº Flávio Murilo 30/04/13 1 Famílias lógicas O que diferencia as famílias lógicas é o material no qual os circuitos integrados são construídos. RTL - Lógica

Leia mais

DRIVER DUPLO - DRO100D25A

DRIVER DUPLO - DRO100D25A 2 2 SUPPLIER INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ELETRO ELETRÔNICOS LTDA. DRIVER DUPLO - DRO00D25A Descrição Geral O DRO00D25A é um driver isolado de dois canais, projetado para comandar transistores IGBT de até.200

Leia mais

Prof. Fernando Massa Fernandes https://www.fermassa.com/microondas-i.php Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br Aula 17 Revisão 2.6 Descasamento entre gerador e carga (sem perdas) * Modelo geral: Casos

Leia mais

APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. UNIDADE 4 Tipos de cabo Ferramentas e componentes do cabeamento

APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. UNIDADE 4 Tipos de cabo Ferramentas e componentes do cabeamento APRENDIZAGEM INDUSTRIAL UNIDADE 4 Tipos de cabo Ferramentas e componentes do cabeamento Meios de transmissão Meios de TX guiados Cabo par trançado Isolante Cabos U/UTP e F/UTP Condutores Categorias dos

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA INDUSTRIAL. EXPERIÊNCIA N o 6

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA INDUSTRIAL. EXPERIÊNCIA N o 6 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA INDUSTRIAL Título: Circuito integrado TCA - 785. EXPERIÊNCIA N o 6 Objetivo: Verificar o princípio de funcionamento do

Leia mais

Aula 05 Transitores de Potência

Aula 05 Transitores de Potência Aula 05 Transitores de Potência Prof. Heverton Augusto Pereira Universidade Federal de Viçosa - UFV Departamento de Engenharia Elétrica - DEL Gerência de Especialistas em Sistemas Elétricos de Potência

Leia mais

Integridade de Sinais em Placas de Circuito Impresso de Altas Taxas.

Integridade de Sinais em Placas de Circuito Impresso de Altas Taxas. Vanessa Przybylski Ribeiro Magri Integridade de Sinais em Placas de Circuito Impresso de Altas Taxas. Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do título de Mestre

Leia mais

2.9 Protoboard. Na figura a seguir é possível observar um circuito na forma de desenho esquemático e sua montagem no protoboard.

2.9 Protoboard. Na figura a seguir é possível observar um circuito na forma de desenho esquemático e sua montagem no protoboard. 2.9 Protoboard Protoboard ou placa de ensaio ou ainda matriz de contato, (breadboard em inglês) é uma placa com furos e conexões condutoras para montagem de circuitos eletrônicos experimentais. A grande

Leia mais

DATASHEET DE PRODUTO DM2282

DATASHEET DE PRODUTO DM2282 DATASHEET DE PRODUTO DM2282 A Leadshine/Neoyama se reserva no direito de fazer alterações sem aviso prévio a qualquer produto com o intuito de melhorar a confiabilidade, função ou design. A Leadshine/Neoyama

Leia mais

ELETROTÉCNICA - 1 /58. Parte A. Resistores ELETRICIDADE - 1/58.

ELETROTÉCNICA - 1 /58. Parte A. Resistores ELETRICIDADE - 1/58. ELETROTÉCNICA - 1 /58. Parte A Resistores ELETRICIDADE - 1/58. ELETROTÉCNICA - 2 /58. Resistores Resistência depende de: Material; Comprimento; Área da seção reta; Temperatura. ELETRICIDADE - 2/58. ELETROTÉCNICA

Leia mais

236 Conjunto eletrômetro

236 Conjunto eletrômetro 1 Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Osvaldo Guimarães PUC-SP Equipamentos 127 V 220 V Multímetro digital 07134.00 07134.00 1 Cabo de conexão, 32A, 50cm, vermelho

Leia mais

Laboratório Experimental

Laboratório Experimental 1 Roteiro de práticas de Introdução à Intrumentação Biomédica Prof. Adilton Carneiro Laboratório Experimental Prática I: Caracterização e construção de circuitos básicos com amplificadores operacionais

Leia mais

8.7) Tecnologia MOS. MOS metal-óxido-semicondutor: um eletrodo de metal sobre um óxido isolante sobre um substrato de semicondutor

8.7) Tecnologia MOS. MOS metal-óxido-semicondutor: um eletrodo de metal sobre um óxido isolante sobre um substrato de semicondutor UFJF Fabrício FABRICIO Campos CAMPOS 8.7) Tecnologia MOS MOS metal-óxido-semicondutor: um eletrodo de metal sobre um óxido isolante sobre um substrato de semicondutor MOSFET - Metal Oxide Semiconductor

Leia mais

PSI2613 PROJETO DE CIRCUITOS HÍBRIDOS E MÓDULOS ELETRÔNICOS

PSI2613 PROJETO DE CIRCUITOS HÍBRIDOS E MÓDULOS ELETRÔNICOS PSI2613 PROJETO DE CIRCUITOS HÍBRIDOS E MÓDULOS ELETRÔNICOS 2014 PSI2613 2014 A06 1 PSI2613 PROJETO DE CIRCUITOS E MÓDULOS ELETRÔNICOS AULA 06: 1. Fabricação de Placas de Circuito Impresso (PCI) 2. Substratos

Leia mais

CONTROLADOR ATUADOR PROCESSO SENSO

CONTROLADOR ATUADOR PROCESSO SENSO TRANSDUTORES Dispositivos que converte uma forma de energia ou quantidade física, em outra. Os Transdutores podem ainda ser dividido em Sensores, que monitoram um sistema, e atuadores que impõem uma ação

Leia mais

Módulo 8 EA Isoladas - 12 Bits

Módulo 8 EA Isoladas - 12 Bits 1. Descrição do Produto O módulo de entrada analógico destina-se à conversão analógico-digital de sinais sob a forma de corrente ou tensão, presentes em cada um dos 8 canais de entrada, fornecidas por

Leia mais

Série 77 - Relé modular de estado sólido 5 A. Características. Relés temporizadores e de controle SÉRIE

Série 77 - Relé modular de estado sólido 5 A. Características. Relés temporizadores e de controle SÉRIE Série - Relé modular de estado sólido 5 A SÉRIE Características.01.x.xxx.8050.01.x.xxx.8051 Relé modular de estado sólido 5A, 1 saída NA Largura do módulo de 17.5 mm Saída AC (com SCR) Isolação entre entrada

Leia mais

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Aula 18. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Aula 18. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula 18 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php 2 Resistores, capacitores e Cap. 5 MOSFETs Já vimos todas as camadas

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cespe Cebraspe FUB2015 Aplicação: 2015 Um eletricista, ao analisar o consumo de energia elétrica em uma sala de compressores efetuando diversas medições nos painéis de controle,

Leia mais

Transmissores e Receptores

Transmissores e Receptores www.iesa.com.br 1 Os transmissores são instrumentos que convertem um sinal qualquer, de um sensor ou transdutor, em um sinal padrão para ser enviado a distância. Outras funções de tratamento e condicionamento

Leia mais

SISTEMA DE MEDIÇÃO DESCRIÇÃO

SISTEMA DE MEDIÇÃO DESCRIÇÃO SISTEMA DE MEDIÇÃO Um sistema de medição é constituído de múltiplos componentes INSTRUMENTO DE MEDIÇÃO FF TRANS. CSE-1 CSE-2 CSE-n CABOS CSI-1 CSI-n FONTES DE INTERFERÊNCIA Legenda: FF - Fenômeno físico

Leia mais

Usar em toda a prova as aproximações: 3, 2 1,4 e 3 1,7

Usar em toda a prova as aproximações: 3, 2 1,4 e 3 1,7 A Física Teórica II Terceira Prova 2. semestre de 2016 07/01/2017 ALUNO TURMA PROF. ATENÇÃO LEIA ANTES DE FAZER A PROVA 1 Assine antes de começar a prova. 2 Os professores não poderão responder a nenhuma

Leia mais

ALFAKITS AS1515

ALFAKITS  AS1515 KIT PLACA AMPLIFICADOR 30 W RMS ESTÉREO Primeiramente queremos agradecer a aquisição do KIT PLACA AMPLIFICADOR 30W RMS ESTÉREO Mod.AS1515 da ALFAKITS. Este manual procura detalhar todo o processo de montagem

Leia mais

Uso da Blindagem como proteção em instalações industrias INTRODUÇÃO

Uso da Blindagem como proteção em instalações industrias INTRODUÇÃO Uso da Blindagem como proteção em instalações industrias INTRODUÇÃO A convivência de equipamentos em diversas tecnologias diferentes somada à inadequação das instalações facilita a emissão de energia eletromagnética

Leia mais

CATÁLOGO TÉCNICO CONVERSORES DE SINAIS SERIAIS

CATÁLOGO TÉCNICO CONVERSORES DE SINAIS SERIAIS CATÁLOGO TÉCNICO CONVERSORES DE SINAIS SERIAIS 1 vendas@electron.com.br A ELECTRON A Electron Tecnologia Digital produz equipamentos de proteção, supervisão e controle do tipo IED (Intelligent Electronic

Leia mais

Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas CEFET-RS. Aula 04. Inversor CMOS. Prof. Sandro Vilela da Silva.

Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas CEFET-RS. Aula 04. Inversor CMOS. Prof. Sandro Vilela da Silva. Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas CEFET-RS Projeto Físico F Digital Aula 04 Inversor CMOS Prof. Sandro Vilela da Silva sandro@cefetrs.tche.br Copyright Parte dos slides foram realizados

Leia mais

Microeletrônica. Germano Maioli Penello.

Microeletrônica. Germano Maioli Penello. Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) Aula 09 1 Camadas de metal As camadas

Leia mais

Isoladores de Sinais Convencionais, Alimentados pela Malha

Isoladores de Sinais Convencionais, Alimentados pela Malha Isoladores de Sinais Convencionais, Alimentados pela Malha Para isolação de sinais de corrente convencionais de 0(4) a 20 ma; até 3 canais. O Alojamento O alojamento modular A2 com 22,5 mm de largura para

Leia mais

ALFAKITS A100EQM

ALFAKITS  A100EQM KIT Placa Circuito Amplificador 100W RMS c/ controles Graves, Médios e Agudos, duas entradas de sinal (microfone e linha), Mixer incluso e VU de LEDs Primeiramente queremos agradecer a aquisição do KIT

Leia mais

No caso do circuito magnético visto na figura ao lado. Se NI = 40 NA el=o,2m.

No caso do circuito magnético visto na figura ao lado. Se NI = 40 NA el=o,2m. No caso do circuito magnético visto na figura ao lado. Se NI = 40 NA el=o,2m. N espiras Comprimento médio l= 0,2 m Variação de µ com a força magnetizante A densidade de fluxo e a força magnetizante estão

Leia mais

Sistema Experimental. Figura 40: Robô original de onde foram aproveitadas a base da estrutura de alumínio, motores, rodas e eletrônica de potência.

Sistema Experimental. Figura 40: Robô original de onde foram aproveitadas a base da estrutura de alumínio, motores, rodas e eletrônica de potência. 73 5 Sistema Experimental O transportador robótico aproveitou a estrutura e motores de um robô móvel préexistente no Laboratório de Robótica, vide Figura 40. Foram aproveitados principalmente a estrutura

Leia mais

Atuadores. Exemplos de atuadores: Translação linear com motor de passo. Mecânicos : -Motor elétrico (DC, AC, de passo) -Motor piezoelétrico -Válvulas

Atuadores. Exemplos de atuadores: Translação linear com motor de passo. Mecânicos : -Motor elétrico (DC, AC, de passo) -Motor piezoelétrico -Válvulas Atuadores Em instrumentação Eletrônica, Atuador é um elemento que, a partir de um sinal elétrico, vai ser capaz de atuar na grandeza que se deseja controlar A atuação ocorre dentro de limites pré-determinados

Leia mais

Amplificador de áudio de potência com TDA 2030

Amplificador de áudio de potência com TDA 2030 Amplificador de áudio de potência com TDA 2030 Vanderlei Alves S. Silva Certamente a música é algo que agrada a todos, dependendo de seu estilo, interprete, instrumentação, arranjos musicais, sempre vai

Leia mais

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes https://www.fermassa.com/microeletrônica.php Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof. Germano

Leia mais

BC 1519 Circuitos Elétricos e Fotônica

BC 1519 Circuitos Elétricos e Fotônica BC 1519 Circuitos Elétricos e Fotônica Capacitor / Circuito RC Indutor / Circuito RL 2015.1 1 Capacitância Capacitor: bipolo passivo que armazena energia em seu campo elétrico Propriedade: Capacitância

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Departamento de Engenharia Elétrica EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Departamento de Engenharia Elétrica EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANA CAARINA Departamento de Engenharia Elétrica EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório Aula 07 POÊNCIA MONOFÁSICA E FAOR DE POÊNCIA 1.0 INRODUÇÃO 1.1 Instrumento Eletrodinâmico

Leia mais

BUILDING A LOW COST ARTIFICIAL NETWORK FOR EMI TEST Paper Code: 154

BUILDING A LOW COST ARTIFICIAL NETWORK FOR EMI TEST Paper Code: 154 Fernando Soares dos Reis, Elio Freitas Magnus, R. Tonkoski, J. C. M. Lima e V. M. Canalli Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Engenharia - Departamento de Engenharia Elétrica

Leia mais

Universidade Presbiteriana Mackenzie. Escola de Engenharia - Engenharia Elétrica. Ondas Eletromagnéticas I 1º sem/2004. Profª. Luciana Chaves Barbosa

Universidade Presbiteriana Mackenzie. Escola de Engenharia - Engenharia Elétrica. Ondas Eletromagnéticas I 1º sem/2004. Profª. Luciana Chaves Barbosa Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia - Engenharia Elétrica Ondas Eletromagnéticas I 1º sem/2004 Profª. Luciana Chaves Barbosa Profª. Yara Maria Botti Mendes de Oliveira 1. De que fator

Leia mais

ELT703 - EXPERIÊNCIA N 3: ERROS DC (OFFSET) E SLEW RATE

ELT703 - EXPERIÊNCIA N 3: ERROS DC (OFFSET) E SLEW RATE ELT03 EXPERIÊNCIA N 3: ERROS DC (OFFSET) E SLEW RATE 1. OBJETIVOS: Levantamento da V IO, I B, I B e seus efeitos na relação de saída; Ajuste de Offset externo e interno; Medição do Slew Rate (Taxa de Subida)..

Leia mais

SISTEMA DE CONVERSORES CC/CC (SE2005/05)

SISTEMA DE CONVERSORES CC/CC (SE2005/05) SISTEMA DE CONVERSORES CC/CC (SE2005/05) Características Sub bastidores padrão 19 /3U; entre 20Vcc e 30Vcc; Saída ajustada em 48Vcc; Conexão modular tipo hot plug-in com divisão de corrente; Alta densidade

Leia mais

Indicador de Posições TD100

Indicador de Posições TD100 1. Introdução Indicador de Posições TD100 http://www.licht-labs.com info@licht-labs.com A indicação da posição de comutadores de derivações em carga de transformadores de força pode ser realizada com instrumentos

Leia mais

título Pedro Fonseca

título Pedro Fonseca título Pedro Fonseca pf@ua.pt 1 Projeto de PCB é parte de um processo... Imagem: http://www.armorlink.com.cn/en/images/banner_cn_product2.jpg 2 Projeto de PCB é Engenharia Lida com conceitos de Engenharia:

Leia mais

Diodos e dispositivos especiais

Diodos e dispositivos especiais Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Retificadores Diodos e dispositivos especiais Prof. Clóvis Antônio Petry. Florianópolis, maio

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO KIT CPLD_EE01

APRESENTAÇÃO DO KIT CPLD_EE01 APRESENTAÇÃO DO KIT CPLD_EE01 O kit CPLD_EE01 foi desenvolvido para alunos de cursos técnicos, engenharia e desenvolvedores na área de circuitos digitais, o mesmo conta com alguns módulos que podem ser

Leia mais

Item Descrição Quantidade Quantidade Situação Necessidade Localização Atual 1 Amplificadores Operacionais - AOPC Inexistente 6 -

Item Descrição Quantidade Quantidade Situação Necessidade Localização Atual 1 Amplificadores Operacionais - AOPC Inexistente 6 - Disciplinas: Eletrônica Analógica 1 e 2 Item Descrição Quantidade Quantidade Situação Necessidade Localização 1 Amplificadores Operacionais - AOPC-106 6 0 Inexistente 6-2 Armário 2 portas parte inferior

Leia mais

Detecção de gás da Danfoss Módulo de expansão

Detecção de gás da Danfoss Módulo de expansão Ficha técnica Detecção de gás da Módulo de expansão O módulo de Expansão do controlador de detecção de gás é utilizado para expansão da cobertura do cabo em termos de número de ciclos de fieldbus e o comprimento

Leia mais

Electrónica para Telecomunicações

Electrónica para Telecomunicações Electrónica para Telecomunicações 1. INTRODUÇÃO Trabalho Prático Nº5 - Misturador de 4 Quadrantes O circuito representado na figura, normalmente conhecido por Gilbert Cell, é utilizado frequentemente em

Leia mais

Aula 05 - Capacitores

Aula 05 - Capacitores Introdução Aula 05 - Capacitores Eletrotécnica É um componente constituído por dois condutores separados por um isolante: os condutores são chamados armaduras (ou placas) do capacitor e o isolante é o

Leia mais

MÓDULO SEM FIO 8 ZONAS

MÓDULO SEM FIO 8 ZONAS MÓDULO SEM FIO 8 ZONAS ÍNDICE Manual de instruções e operações... 3 Características técnicas:... 3 Apagando a memória do módulo:... 3 Cadastrando um rádio-sensor no modulo:... 3 Selecionando o módulo de

Leia mais

Aplicação: corredor de hotel, escritório, área comum de passagem Área de detecção com 30m de comprimento e 4m de largura

Aplicação: corredor de hotel, escritório, área comum de passagem Área de detecção com 30m de comprimento e 4m de largura Série 18 - Sensor de presença 10 A Características 18.41 18.51 18.61 Sensor de movimento e presença Ampla área de cobertura até 120m² 2 modos de detecção (tipo 18.51): presença indicado para áreas com

Leia mais