Retrospectiva 2013 Novidades 2014

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1 Retrospectiva 2013 Novidades 2014

2 Retrospectiva 2013

3 Alíquota interestadual de 4% para produtos importados

4 Alíquota de 4% - Res. 13/ Resumo Legislação Resolução do Senado Federal 13/2012; Resolução CAMEX 79/2012; Convênio ICMS 123/2012; Ajuste SINIEF 20//2012; Ato COTEPE/ICMS 61//2012; Convênio ICMS 38/2013; Portaria CAT 64/2013. Hipóteses de aplicação - Operações interestaduais com bens e mercadorias importados do exterior que, após o desembaraço aduaneiro: 1) Não tenham sido submetidos a processo de industrialização; 2) Submetidos a processo de industrialização, resultem em mercadorias ou bens com Conteúdo de Importação superior a 40%. Obs. Inclusive quando adquiridas no mercado interno. Hipóteses de não aplicação: - Com bens e mercadorias importados do exterior que, submetidos a qualquer processo de transformação, beneficiamento, montagem, acondicionamento, reacondicionamento, renovação ou recondicionamento, resultem em mercadorias ou bens com Conteúdo de Importação de até 40%. - Com bens e mercadorias importados do exterior que não tenham similar nacional, definidos em lista editada pelo Conselho de Ministros da Câmara de Comércio Exterior (Camex) Resolução CAMEX nº 79/2012; - Com bens produzidos em conformidade com os processos produtivos básicos (Decreto-Lei 288/67- ZFM, Lei 8.248/91 Informática e Automação e Lei /2007 PADIS/PATVD e respectivas atualizações); - Que destinem gás natural importado do exterior a outros Estados. Observações: CI: percentual correspondente ao quociente entre o valor da parcela importada do exterior e o valor total da operação de saída interestadual. FCI: somente a indústria que entrega. As normas estabelecidas pela Resolução 13/2012 e pelo Convênio ICMS 38/2013 se aplicam aos contribuintes 4 enquadrados no Simples Nacional.

5 Alíquota interestadual de 4%

6 Programa Especial de Parcelamento (PEP do ICMS)

7 (Decreto nº / DOE SP de ) Foi permitido aos contribuintes o parcelamento dos débitos do ICMS no âmbito do Programa Especial de Parcelamento (PEP do ICMS), relativamente ao imposto devido no desembaraço aduaneiro de mercadoria importada do exterior, quando destinada à comercialização ou industrialização, e ao imposto a ser recolhido a título de sujeição passiva por substituição tributária. Até , esses débitos só poderiam ser liquidados no PEP do ICMS em parcela única. A substituição tributária é um regime em que uma empresa antecipa o recolhimento do ICMS do segmento. Como cada vez mais setores recolhem o ICMS por meio desse regime, o parcelamento com as reduções de multa e juros vai beneficiar muitas empresas paulistas. O PEP é um parcelamento em até 120 meses, que concede a redução de até 75% de multa e 60% de juros. Recentemente, o prazo para adesão ao programa foi estendido de 31 de maio para 31 de agosto. Segundo ofício da Secretaria da Fazenda, a medida justifica-se pela necessidade de, excepcionalmente, se permitir a inclusão dos referidos débitos na modalidade de parcelamento que possibilita a liquidação em maior número de parcelas. No momento de escolher em quantas vezes vai parcelar, porém, o contribuinte deve ficar atento à correção monetária das parcelas. Se parcelar em até 24 vezes a atualização mensal será de 0,64%, de 25 a 60 vezes será de 0,80% e de 61 a 120 parcelas será de 1% ao mês.

8 EFD ICMS/IPI Prorrogação do prazo de entrega da EFD ICMS/IPI para o setor de supermercados e panificadoras ATENÇÃO O Comunicado DEAT - Série EFD - Escrituração Fiscal Digital nº 03/2013, prorroga o prazo de entrega dos arquivos da EFD referentes ao período de março a dezembro de 2013 para o dia , aos contribuintes paulistas vinculados aos CNPJs base listados no anexo do Comunicado DEAT Série EFD - nº 03/2013, pertencentes ao setor de supermercados e panificadoras, obrigados à EFD desde março de 2013, conforme Anexo III do Comunicado DEAT 05/2012. A lista de contribuintes a que se refere o Comunicado DEAT ainda não está disponível para consulta no site da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo. Recomendamos a consulta frequente ao link:

9 Segue abaixo a íntegra do Comunicado DEAT - Série EFD - Escrituração Fiscal Digital nº 03/2013: Comunicado DEAT - Série EFD - Escrituração Fiscal Digital 03/2013 DOE SP de Prorrogação do prazo de entrega da EFD referente aos períodos de março a dezembro de 2013, para os contribuintes listados em anexo. O Diretor Executivo da Administração Tributária, tendo em vista o disposto no Artigo 1º da Portaria CAT 147/09 e no Comunicado DEAT Série EFD 05/2012, e considerando a dificuldade técnica demonstrada pelos representantes do setor de supermercados e panificadoras para o cumprimento da obrigação no prazo estipulado pelo artigo 10 da Portaria acima referida, resolve prorrogar o prazo de entrega dos arquivos da EFD referentes ao período de março a dezembro de 2013 para o dia , aos contribuintes paulistas vinculados aos CNPJs base listados no anexo deste Comunicado, obrigados à EFD desde março de 2013, conforme Anexo III do Comunicado DEAT 05/2012.

10 NF-e Manifestação do Destinatário

11 MANIFESTAÇÃO DO DESTINATÁRIO MANIFESTAÇÃO DO DESTINATÁRIO DA NF-E Desde1º de março/2013 vigora a manifestação do destinatário da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), inicialmente para distribuidores de combustíveis. Desde 1º de julho/2013 a obrigatoriedade atinge os postos de combustíveis e transportadores, além dos revendedores retalhistas (TRR) nas seguintes situações: A vigência da manifestação do destinatário da NF-e está prevista no Ajuste Sinief 17/2012. O início da obrigatoriedade para outros setores ainda não foi definido

12 MANIFESTAÇÃO DO DESTINATÁRIO - Ciência da operação: Recebimento pelo destinatário de informações relativas à existência de NF-e em que ele é destinatário, mas ainda não há elementos suficientes para apresentar uma manifestação conclusiva; - Confirmação da operação: Manifestação do destinatário confirmando que a operação descrita na NF-e ocorreu; - Operação não realizada: Manifestação do destinatário declarando que a operação descrita na NF-e foi por ele solicitada, mas não foi efetivada; - Desconhecimento da operação: Manifestação do destinatário declarando que a operação descrita da NF-e não foi por ele solicitada.

13 MANIFESTAÇÃO DO DESTINATÁRIO O Portal Nacional da NF-e ( foi o primeiro a trazer o serviço de manifestação do destinatário. MANUAL DE MANIFESTAÇÃO DO DESTINATÁRIO LEGISLAÇÃO Ajuste SINIEF 07/2012 Ajuste SINIEF 07/2012 Ajuste SINIEF 01/20132 Nota Técnica

14 MANIFESTAÇÃO DO DESTINATÁRIO 2 - identifica a NF-e de forma única por meio do CNPJ do emitente, número, série e ambiente de autorização." (NR); III - o 2º do artigo 18: " 2º - O Pedido de Inutilização de Número de NF-e e o Pedido de Cancelamento de NF-e transmitidos à Secretaria da Fazenda serão recebidos fora do prazo regulamentar, sendo o Pedido de Cancelamento de NFe recebido até 480 (quatrocentos e oitenta) horas do momento da concessão da Autorização de Uso da NFe." (NR); IV - o inciso I do artigo 20: "I - transmitir o arquivo digital da NF-e para o Sistema de Contingência do Ambiente Nacional (SCAN) ou para o Sistema de Sefaz Virtual de Contingência (SVC), ambos da Receita Federal do Brasil, observado o artigo 21;" (NR); V - o artigo 30: "Artigo 30 - O destinatário deverá: I - ao receber a NF-e, verificar: a) a validade da assinatura digital e a autenticidade do arquivo digital da NF-e; b) a concessão da Autorização de Uso da NF-e, mediante consulta eletrônica à Secretaria da Fazenda;

15 2 - a escrituração da NF-e poderá ser efetuada com base nas informações contidas no DANFE, observado o disposto no "caput"." (NR). MANIFESTAÇÃO DO DESTINATÁRIO II - manifestar-se sobre sua participação na operação acobertada pela NF-e emitida para o seu CNPJ, observados o cronograma e os prazos previstos nos Anexos III e IV, mediante comunicação das seguintes informações à Secretaria da Fazenda, conforme o caso: a) "Confirmação da Operação", operação descrita na NF-e ocorrida; b) "Operação não Realizada", operação descrita na NF-e solicitada pelo destinatário, mas não realizada; c) "Desconhecimento da Operação", operação descrita da NF-e não solicitada pelo destinatário. 1º - A comunicação de que trata o inciso II deverá: 1 - ser efetuada por meio do aplicativo de manifestação do destinatário, disponibilizado no endereço eletrônico: www. fazenda.sp.gov.br/nfe, ou de qualquer outro que atenda os mesmos padrões; 2 - conter assinatura digital, certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP - Brasil, contendo o número de inscrição no CNPJ de qualquer dos seus estabelecimentos; 3 - ser transmitida via Internet, com protocolo de segurança ou criptografia. 2º - Na hipótese de o destinatário não ser contribuinte credenciado a emitir NF-e: 1 - alternativamente ao arquivo digital da NF-e, poderá ser conservado o DANFE relativo à NF-e;

16 MANIFESTAÇÃO DO DESTINATÁRIO Artigo 2º - Ficam acrescentados os anexos adiante indicados à Portaria CAT-162/08, de , com a seguinte redação: "Anexo III A manifestação do destinatário, referida no inciso II do artigo 30, será obrigatória para: I - estabelecimentos distribuidores de combustíveis, a partir de , em relação às NF-e que acobertarem operações com combustíveis e lubrificantes, derivados ou não de petróleo; II - postos de combustíveis e transportadores e revendedores retalhistas, a partir de , em relação às NF-e que acobertarem operações com combustíveis e lubrificantes, derivados ou não de petróleo." (NR). "Anexo IV A manifestação do destinatário, referida no inciso II do artigo 30, deverá ser realizada nos prazos adiante indicados, contados da data de autorização de uso da NF-e. Em caso de operações internas:

17 MANIFESTAÇÃO DO DESTINATÁRIO Artigo 3º - Fica revogado o artigo 29 da Portaria CAT-162/08, de Artigo 4º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação, exceto o inciso III do artigo 1º que entra em vigor em

18 MANIFESTAÇÃO DO DESTINATÁRIO Portaria CAT 16, de (DOE ) Altera a Portaria CAT-55/09, de , que dispõe sobre a emissão do Conhecimento de Transporte Eletrônico -CT-e e do Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico -DACTE e dá outras providências. Artigo 1º - Passa a vigorar com a redação que se segue o "caput" do artigo 1º, mantidos os seus incisos, da Portaria CAT55/09, de : "Artigo 1º - O Conhecimento de Transporte Eletrônico - CT-e, modelo 57, deverá ser emitido em substituição aos seguintes documentos (Ajuste SINIEF-9/07, cláusula primeira):" (NR). Artigo 2º - Fica acrescentado com a redação que se segue o inciso V ao artigo 7º da Portaria CAT-55/09, de : "V , ao Conhecimento Aéreo, modelo 10." (NR). Artigo 3º - Fica revogada a alínea "c" do inciso I do artigo 7º da Portaria CAT-55/09, de

19 MANIFESTAÇÃO DO DESTINATÁRIO Artigo 4º - Ficam convalidados os procedimentos adotados pelo prestador no que se refere à emissão e utilização do Conhecimento Aéreo, modelo 10, no período de até a data de publicação desta portaria, para acobertar as prestações de serviço de transporte aéreo, desde que atendidas as demais normas previstas na legislação vigente. Artigo 5º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.

20 Lei da Transparência nº /2012

21 LEI Nº /2012 Dispõe sobre as medidas de esclarecimento ao consumidor, de que trata o 5º do artigo 150 da Constituição Federal; altera o inciso III do art. 6º e o inciso IV do art. 106 da Lei nº 8.078, de 11 de setembro de Código de Defesa do Consumidor.

22 LEI Nº , DE 8 DE DEZEMBRO DE DOU de Art. 1º Emitidos por ocasião da venda ao consumidor de mercadorias e serviços, em todo território nacional, deverá constar, dos documentos fiscais ou equivalentes, a informação do valor aproximado correspondente à totalidade dos tributos federais, estaduais e municipais, cuja incidência influi na formação dos respectivos preços de venda. 1º A apuração do valor dos tributos incidentes deverá ser feita em relação a cada mercadoria ou serviço, separadamente, inclusive nas hipóteses de regimes jurídicos tributários diferenciados dos respectivos fabricantes, varejistas e prestadores de serviços, quando couber. 2º A informação de que trata este artigo poderá constar de painel afixado em local visível do estabelecimento, ou por qualquer outro meio eletrônico ou impresso, de forma a demonstrar o valor ou percentual, ambos aproximados, dos tributos incidentes sobre todas as mercadorias ou serviços postos à venda. 3º Na hipótese do 2º, as informações a serem prestadas serão elaboradas em termos de percentuais sobre o preço a ser pago, quando se tratar de tributo com alíquota ad valorem, ou em valores monetários (no caso de alíquota específica); no caso de se utilizar meio eletrônico, este deverá estar disponível ao consumidor no âmbito do estabelecimento comercial

23 LEI Nº , DE 8 DE DEZEMBRO DE DOU de º Os tributos que deverão ser computados são os seguintes: I - Imposto sobre Operações relativas a Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS); II - Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS); III - Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI); IV - Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou Relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF); VII - Contribuição Social para o Programa de Integração Social (PIS) e para o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) - (PIS/Pasep); VIII - Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins); IX - Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico, incidente sobre a importação e a comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados, e álcool etílico combustível (Cide). 6º Serão informados ainda os valores referentes ao imposto de importação, PIS/Pasep/Importação e Cofins/Importação, na hipótese de produtos cujos insumos ou componentes sejam oriundos de operações de comércio exterior e representem percentual superior a 20% (vinte por cento) do preço de venda.

24 LEI Nº , DE 8 DE DEZEMBRO DE DOU de º Na hipótese de incidência do imposto sobre a importação, nos termos do 6º, bem como da incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI, todos os fornecedores constantes das diversas cadeias produtivas deverão fornecer aos adquirentes, em meio magnético, os valores dos 2 (dois) tributos individualizados por item comercializado. 8º Em relação aos serviços de natureza financeira, quando não seja legalmente prevista a emissão de documento fiscal, as informações de que trata este artigo deverão ser feitas em tabelas afixadas nos respectivos estabelecimentos. 10. A indicação relativa ao IOF (prevista no inciso IV do 5º) restringese aos produtos financeiros sobre os quais incida diretamente aquele tributo. 11. A indicação relativa ao PIS e à Cofins (incisos VII e VIII do 5º), limitar-se-á à tributação incidente sobre a operação de venda ao consumidor.

25 LEI Nº , DE 8 DE DEZEMBRO DE DOU de Sempre que o pagamento de pessoal constituir item de custo direto do serviço ou produto fornecido ao consumidor, deve ser divulgada, ainda, a contribuição previdenciária dos empregados e dos empregadores incidente, alocada ao serviço ou produto. Art. 2º Os valores aproximados de que trata o art. 1º serão apurados sobre cada operação, e poderão, a critério das empresas vendedoras, ser calculados e fornecidos, semestralmente, por instituição de âmbito nacional reconhecidamente idônea, voltada primordialmente à apuração e análise de dados econômicos. Art. 5 º Decorrido o prazo de doze meses, contado do início de vigência desta Lei, o descumprimento de suas disposições sujeitará o infrator às sanções previstas no Capítulo VII do Título I da Lei nº 8.078, de 11 de setembro de (Redação dada ao artigo pela pela Medida Provisória nº 620, de , DOU - Ed. Extra de ) Art. 6 º Esta Lei entra em vigor 6 (seis) meses após a data de sua publicação.

26 Ajuste SINIEF nº 7, de DOU de Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados na emissão de documentos fiscais para esclarecimentos ao consumidor, conforme disposto na Lei nº /2012. O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ e o Secretário da Receita Federal do Brasil, na sua 149ª reunião ordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, realizada em Ipojuca, PE, no dia 5 de abril de 2013, tendo em vista o disposto no art. 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolvem celebrar o seguinte: AJUSTE Cláusula primeira. O contribuinte que, alternativamente ao disposto no 2º do art. 1º da Lei nº , de 8 de dezembro de 2012, optar por emitir o documento fiscal com a informação do valor aproximado correspondente a totalidade dos tributos federais, estaduais e municipais, cuja incidência influa na formação do respectivo preço de venda, deve atender o disposto neste ajuste. Cláusula segunda. Tratando-se de documento fiscal eletrônico ou cupom fiscal, os valores referentes aos tributos incidentes sobre cada item de mercadoria ou serviço e o valor total dos tributos deverão ser informados em campo próprio, conforme especificado no Manual de Orientação do Contribuinte, Nota Técnica ou Ato COTEPE. Lei n 2.741/2012 Art. 1º - 2º A informação de que trata este artigo poderá constar de painel afixado em local visível do estabelecimento, ou por qualquer outro meio eletrônico ou impresso, de forma a demonstrar o valor ou percentual, ambos aproximados, dos tributos incidentes sobre todas as mercadorias ou serviços postos à venda

27 Ajuste SINIEF nº 7, de DOU de Cláusula terceira. Nos demais documentos fiscais, os valores referentes aos tributos incidentes sobre cada item de mercadoria ou serviço deverão ser informados logo após a respectiva descrição e o valor total dos tributos deverá ser informado no campo "Informações Complementares" ou equivalente. Cláusula quarta. Este ajuste entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir da vigência da Lei nº /2012.

28 ATENÇÃO Indicação do valor dos tributos nos documentos fiscais Prorrogação do prazo para aplicação de penalidades decorrentes da Lei nº /212 A Medida Provisória nº 620/2013, publicada no DOU Extra de , altera a Lei nº /2012, que dispõe sobre as medidas de esclarecimento ao consumidor. A alteração tem por objetivo determinar que as penalidades decorrentes do descumprimento das regras previstas na Lei nº /212 somente serão aplicadas 12 (doze) meses após o início da vigência da Lei. Art. 4º A Lei nº , de 8 de dezembro de 2012, passa a vigorar com as seguintes alterações: " Art. 5º Decorrido o prazo de doze meses, contado do início de vigência desta Lei, o descumprimento de suas disposições sujeitará o infrator às sanções previstas no Capítulo VII do Título I da Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990." (NR)

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31 CT-e Obrigatoriedade

32 DA OBRIGATORIEDADE DE EMISSÃO DE CT-e Artigo 7º - Os contribuintes deverão emitir Conhecimento de Transporte Eletrônico, modelo 57, em substituição aos documentos relacionados a seguir, a partir das seguintes datas (Ajuste SINIEF-09/07, cláusula vigésima quarta): (Redação dada ao artigo pela Portaria CAT-148/12, de , DOE ) I : a) ao Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, modelo 8, para os contribuintes relacionados no Anexo Único; b) à Nota Fiscal de Serviço de Transporte, modelo 7, no transporte por meio de dutos; c) Revogada pela Portaria CAT-16/13, de (DOE ). d) ao Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 11; e) à Nota Fiscal de Serviço de Transporte Ferroviário, modelo 27; II , ao Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas, modelo 9; III , ao Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, modelo 8, para os contribuintes não relacionados no Anexo Único e não optantes pelo regime do Simples Nacional; IV , ao Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, modelo 8, para os contribuintes optantes pelo regime do Simples Nacional. V , ao Conhecimento Aéreo, modelo 10. (Inciso acrescentado pela Portaria CAT-16/13, de ; DOE ) Portaria CAT-55, de

33 Novidades 2014

34 NF-e Previsão de entrada em vigor de novo leiaute (Nota técnica 05/2013) no Ambiente de Homologação (ambiente de teste das empresas) em 03/02/2014 e no Ambiente de Produção em 10/03/2014.

35 Cupom Fiscal Eletrônico CF-e-SAT

36 Cupom Fiscal Eletrônico CF-e-SAT O Projeto SAT-CF-e visa ao desenvolvimento de um sistema autenticador e transmissor de cupons fiscais eletrônicos com o objetivo de simplificar e reduzir os custos de obrigações acessórias relativas às operações comerciais do varejo dos contribuintes, garantindo a segurança do documento fiscal para o adquirente. O equipamento SAT é um dispositivo que gera o CF-e-SAT, documento fiscal de existência exclusivamente digital, emitido e armazenado por meio exclusivamente eletrônico, com o intuito de documentar uma operação de circulação de mercadorias em substituição ao Cupom Fiscal, com validade jurídica garantida pela assinatura digital realizada pelo equipamento SAT com base em Certificado Digital atribuído ao contribuinte. O equipamento SAT é composto por um módulo de Hardware com Software embarcado, que irá possibilitar, por intermédio do uso de comunicação de dados, a transmissão de CFe- SAT periodicamente à SEFAZ após sua validação e autenticação, devendo operar de forma integrada aos sistemas de frente de caixa conhecidos como Aplicativo Comercial (AC).

37 Cupom Fiscal Eletrônico CF-e-SAT O equipamento SAT: Será interligado com qualquer equipamento de processamento de dados padrão de mercado que possua o AC (Aplicativo Comercial) adequado para se comunicar com o SAT; Fará a validação das informações, geração do número do Cupom Fiscal Eletrônico -SAT, assinatura digital, carimbo de tempo e geração de chave de consulta de cada operação mercantil; Terá uma interface de conexão com a Internet, através da rede local de dados do estabelecimento Comercial, que será usada nas comunicações com o fisco para a transmissão dos CF-e-SAT gerados e recepção de dados e comandos; Possuirá configurações customizáveis a partir de arquivos de parametrização estabelecidos pela SEFAZ; Poderá receber comandos do fisco para realizar operações específicas.

38 Cupom Fiscal Eletrônico CF-e-SAT

39 Cupom Fiscal Eletrônico CF-e-SAT Artigo 27 - A emissão do Cupom Fiscal Eletrônico - CF-e-SAT, modelo 59, por meio do SAT, será obrigatória: I - em substituição ao Cupom Fiscal emitido por equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF, a partir da data da inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS, para os estabelecimentos que vierem a ser inscritos a partir de ; (Redação dada ao inciso pela Portaria CAT-37/13, de , DOE ) II - em substituição à Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2: a) a partir de , para os contribuintes que auferirem receita bruta maior ou igual a R$ ,00 no ano de 2014; (Redação dada à alínea pela Portaria CAT-37/13, de , DOE ) b) a partir de , para os contribuintes que auferirem receita bruta maior ou igual a R$ ,00 no ano de 2015; (Redação dada à alínea pela Portaria CAT-37/13, de , DOE ) Portaria CAT 147/2012

40 Cupom Fiscal Eletrônico CF-e-SAT c) a partir de , para os contribuintes que auferirem receita bruta maior ou igual a R$ ,00 no ano de 2016; (Redação dada à alínea pela Portaria CAT-37/13, de , DOE ) d) decorrido o prazo indicado na alínea c, a partir do primeiro dia do ano subsequente àquele em que o contribuinte auferir receita bruta maior ou igual a R$ ,00. Inciso acrescentado pela Portaria CAT-37/13, de , DOE III - para os estabelecimentos cuja atividade econômica esteja classificada no código /00 (comércio varejista de combustíveis para veículos automotores) da CNAE: a) a partir de , em substituição ao Cupom Fiscal emitido por equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF; b) a partir de , em substituição à Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2.

41 Cupom Fiscal Eletrônico CF-e-SAT P: O que deverei (ou serei obrigado a) usar? SAT ou NFC-e? No âmbito do Estado de São Paulo, será implantado o projeto SAT-CF-e para substituição do equipamento ECF na emissão de documentos fiscais para registro de operações de circulação de mercadorias no varejo. No entanto, o contribuinte obrigado à emissão de Cupom Fiscal Eletrônico-SAT (CF-e-SAT) poderá optar por emitir Nota Fiscal Eletrônica -NF-e, modelo 55 ou Nota Fiscal Eletrônica de Consumidor Final, modelo 65, nas hipóteses em que a legislação prevê a emissão de Cupom Fiscal por meio de equipamento Emissor de Cupom Fiscal. A Secretaria da Fazenda informará futuramente a disponibilização de Autorização de Uso de NFC-e. Quando, em decorrência de problemas técnicos, não for possível transmitir a NF-e, modelos 55 ou 65, à Secretaria da Fazenda ou obter resposta à respectiva solicitação de Autorização de Uso da NF-e, o contribuinte poderá operar em contingência nos termos da Portaria CAT-162/08, de 29 de dezembro de 2008, ou emitir CF-e-SAT. P: A obrigatoriedade do SAT foi prorrogada? Sim. A nova Portaria CAT 37 de 03/05/2013 alterou a Portaria CAT 147 de 05/11/2012, prorrogando o início da obrigatoriedade de emissão do CF-e-SAT pelo equipamento SAT para 01/04/2014. Consulte a nova portaria em > legislação > tributária > Portarias CAT.

42 EFD Obrigatoriedade 2014

43 EFD Protocolo ICMS nº 3/2011 Obrigatoriedade a partir de 1º/01/2014 Aplicação da obrigatoriedade de entrega da EFD para todos os contribuintes a partir de 1º de janeiro de 2012; Para o Estado de São Paulo, aplica-se a todos os contribuintes a partir de 1º de janeiro de 2014, podendo ser antecipada a critério da UF. 43

44 EFD Protocolo ICMS nº 3/2011 SIMPLES NACIONAL: Protocolo ICMS nº 91, de DOU de Ret. DOU de Cláusula primeira. Alterar a cláusula segunda do Protocolo ICMS nº 03 de 01 de abril de 2011, que passa a vigorar com a seguinte redação: " Cláusula segunda Ficam dispensados de efetuar a Escrituração Fiscal Digital - EFD o estabelecimento de: I - Microempreendedor Individual - MEI optante pelo Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos abrangidos pelo Simples Nacional - SIMEI; II - Microempresa - ME e Empresa de Pequeno Porte - EPP optantes pelo Simples Nacional, salvo o que estiver impedido de recolher o ICMS por este regime na forma do parágrafo 1º do artigo 20 da Lei Complementar nº 123/2006. Parágrafo único. Para os estabelecimentos mencionados no inciso II, a dispensa prevista no caput encerrar-se-á em 1º de janeiro de 2016, quando estarão obrigados à Escrituração Fiscal Digital - EFD, podendo esta data ser antecipada a critério de cada Unidade Federada 44

45 EFD - OBRIGATORIEDADE Regra Geral O convênio ICMS 143/06 (revogado tacitamente pelo Ajuste SINIEF 02/09) prevê que a EFD é de uso obrigatório, a partir de , para todos os contribuintes do ICMS e do IPI. O Protocolo ICMS 77/2008, publicado no DOU do dia 19 de agosto de 2008, restringiu a obrigatoriedade apenas aos contribuintes elencados em seus XXV anexos, a partir de 1º de janeiro de Os contribuintes paulistas relacionados no item 23, Anexo XXIII, da Cláusula primeira do Protocolo ICMS nº 77/2008, estão obrigados à EFD desde 1º O Estado de São Paulo publicou os seguintes Comunicados DEAT/EFD: 1. 01/2010 Obrigatoriedade a partir de 1º ; 2. 05/ Obrigatoriedade a partir de 1º ; 45

46 EFD - OBRIGATORIEDADE 3. 05/2012 Obrigatoriedade: Anexo I - Relação de contribuintes que ficam obrigados à Escrituração Fiscal Digital EFD a partir da referência outubro/2012 Anexo II - Relação de contribuintes que ficam obrigados à Escrituração Fiscal Digital EFD a partir da referência janeiro/2013 Anexo III - Relação de contribuintes que ficam obrigados à Escrituração Fiscal Digital EFD a partir da referência março/2013 Anexo IV - Relação de contribuintes que ficam obrigados à Escrituração Fiscal Digital EFD a partir da referência julho/2013 Anexo V - Relação de contribuintes que ficam obrigados à Escrituração Fiscal Digital EFD a partir da referência outubro/2013 Anexo VI - Relação de contribuintes que ficam obrigados à Escrituração Fiscal Digital EFD a partir da referência janeiro/

47 Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais

48 Portaria CAT Nº 102/2013 DOE/SP de Dispõe sobre a emissão do Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais - MDF-e, do Documento Auxiliar do Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais - DAMDFE e dá outras providências. Coordenador da Administração Tributária, tendo em vista o disposto no Ajuste SINIEF-21/2010, de , e no artigo 212-O, X, do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS, aprovado pelo Decreto , de , expede a seguinte portaria:

49 Portaria CAT Nº 102/2013 Art. 1º A emissão do Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais - MDF-e, modelo 58, de que trata o inciso X do artigo 212-O do RICMS, bem como a emissão do Documento Auxiliar do Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais - DAMDFE deverão obedecer às disposições desta portaria (Ajuste SINIEF-21/2010, cláusulas primeira e segunda). Parágrafo único. Considera-se MDF-e o documento emitido e armazenado eletronicamente por contribuinte credenciado pela Secretaria da Fazenda como emitente de NF-e ou de CT-e, de existência apenas digital, cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital do emitente e pela Autorização de Uso concedida pela Secretaria da Fazenda.

50 Portaria CAT Nº 102/2013 CAPÍTULO I DA OBRIGATORIEDADE DE EMISSÃO DO MDF-e Art. 2º O MDF-e deverá ser emitido (Ajuste SINIEF-21/2010, cláusula terceira): I - por contribuinte: a) emitente de Conhecimento de Transporte Eletrônico - CT-e, modelo 57, no transporte interestadual e intermunicipal de cargas fracionadas, assim entendida a que corresponde a mais de um CT-e; b) emitente de Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, modelo 55, no transporte interestadual de bens e mercadorias acobertadas por mais de uma NF-e, realizado em veículos próprios ou arrendados pelo contribuinte emitente das Notas Fiscais Eletrônicas, ou mediante contratação de transportador autônomo de cargas;

51 II - também quando ocorrer qualquer alteração durante o percurso relativamente às mercadorias ou ao transporte, tais como transbordo, redespacho, subcontratação, substituição do veículo, do motorista ou de contêiner, inclusão de novas mercadorias ou documentos fiscais e retenção imprevista de parte da carga transportada, sem prejuízo do disposto no inciso I. Portaria CAT Nº 102/2013 c) no transporte intermunicipal de combustíveis líquidos ou gasosos acobertados por mais de uma NF-e, realizado em veículos próprios ou arrendados pelo contribuinte emitente das Notas Fiscais Eletrônicas, ou mediante contratação de transportador autônomo de cargas; d) no transporte interestadual e intermunicipal de combustíveis líquidos ou gasosos acobertado por única NF-e na qual não conste a identificação do veículo transportador, realizado em veículos próprios ou arrendados pelo contribuinte emitente das Notas Fiscais Eletrônicas, ou mediante contratação de transportador autônomo de cargas;

52 Portaria CAT Nº 102/2013 Parágrafo único. Na hipótese de a carga transportada ser destinada a mais de uma unidade federada, deverão ser emitidos tantos MDF-e distintos quantas forem as unidades federadas de descarregamento, agregando, por MDF-e, os documentos destinados a cada uma delas. Art. 3º Os contribuintes deverão emitir Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais - MDF-e, modelo 58, conforme o cronograma previsto nos parágrafos a seguir (Ajuste SINIEF 21/2010, cláusula décima sétima). 1º Na hipótese de contribuinte emitente do CT-e, a partir de:

53 : Portaria CAT Nº 102/2013 Na hipótese de contribuinte emitente do CT-e, a partir de: , para os contribuintes que prestam serviço de transporte nos modais: a) rodoviário, relacionados no Anexo Único da Portaria CAT-55/2009, de ; b) aéreo; c) ferroviário; , para os contribuintes que prestam serviço de transporte nos modais: a) aquaviário; b) rodoviário, não optantes pelo regime do Simples Nacional; , para os contribuintes que prestam serviço de transporte rodoviário, optantes pelo regime do Simples Nacional.

54 Portaria CAT Nº 102/2013 Na hipótese de contribuinte emitente de Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, modelo 55, no transporte: 1. interestadual de bens e mercadorias acobertadas por mais de uma NF-e, realizado em veículos próprios ou arrendados pelo contribuinte emitente das Notas Fiscais Eletrônicas, ou mediante contratação de transportador autônomo de cargas, a partir de: , para os contribuintes não optantes pelo regime do Simples Nacional; , para os contribuintes optantes pelo regime do Simples Nacional; 2. intermunicipal de combustíveis líquidos ou gasosos acobertados por mais de uma NFe, realizado em veículos próprios ou arrendados pelo contribuinte emitente das Notas Fiscais Eletrônicas, ou mediante contratação de transportador autônomo de cargas, a partir de 3 de fevereiro de 2014; 3. interestadual e intermunicipal de combustíveis líquidos ou gasosos acobertado por única NF-e na qual não conste a identificação do veículo transportador, realizado em veículos próprios ou arrendados pelo contribuinte emitente das Notas Fiscais Eletrônicas, ou mediante contratação de transportador autônomo de cargas, a partir de 3 de fevereiro de 2014.

Art. 3º A informação a que se refere o art. 2º compreenderá os seguintes tributos, quando influírem na formação dos preços de venda:

Art. 3º A informação a que se refere o art. 2º compreenderá os seguintes tributos, quando influírem na formação dos preços de venda: DECRETO Nº 8.264, DE 5 DE JUNHO DE 2014 Regulamenta a Lei nº 12.741, de 8 de dezembro de 2012, que dispõe sobre as medidas de esclarecimento ao consumidor quanto à carga tributária incidente sobre mercadorias

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