DIMENSIONAMENTO DE ENFERMAGEM NO CENTRO OBSTÉTRICO DE UM HOSPITAL PRIVADO DE CAXIAS DO SUL

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1 1 Cómo citar este documento BIBLIOTECA LAS CASAS Fundación Index Deckmann, Lidiane Rossato; Lorenzini, Elisiane; da Silva, Eveline Franco. Dimensionamento de enfermagem no centro obstétrico de um hospital privado de Caxias do Sul. Biblioteca Lascasas, 2015; 11(3). Disponible en DIMENSIONAMENTO DE ENFERMAGEM NO CENTRO OBSTÉTRICO DE UM HOSPITAL PRIVADO DE CAXIAS DO SUL Lidiane Rossato Deckmann 1, Elisiane Lorenzini 2, Eveline Franco da Silva 3 1 Autora. Enfermeira pela Faculdade Nossa Senhora de Fátima (FÁTIMA). Caxias do Sul, Rio Grande do Sul, Brasil. 2 Orientadora. Enfermeira especialista em Gerenciamento de Enfermagem. Mestre em Ciências da Saúde pela Fundação Universitária de Cardiologia do Rio Grande do Sul (IFUC-RS). Doutoranda em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brasil. 3 Co-orientadora. Enfermeira obstetra, especialista em Saúde Pública com Ênfase em Saúde da Família. Mestranda em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Docente da Faculdade Nossa senhora de Fátima (FÁTIMA) e da Faculdade da Serra Gaúcha (FSG). Caxias do Sul, Rio Grande do Sul, Brasil. Dirección de correo electrónico para la correspondência: elisilorenzini@gmail.com RESUMO: Introdução: O dimensionamento de recursos humanos em enfermagem perpassa diversas esferas da complexidade do atendimento, como a qualidade do cuidado, a carga de trabalho, a satisfação da clientela e a contenção de custos. Evidências recentes mostram que realizar o dimensionamento de pessoal pode contribuir para diminuir a carga de trabalho na enfermagem. Objetivos: Dimensionar o quadro de pessoal de enfermagem no centro obstétrico, identificar o qualiquantitativo de pessoal de enfermagem que atua no centro obstétrico, verificar se esse número atende aos critérios mínimos estabelecidos pela Resolução COFEN n 293/2004 e

2 2 verificar se há diferença estatisticamente significativa, entre o quadro de pessoal atual e o calculado. Materiais e Métodos: Será desenvolvido um estudo exploratório, descritivo, de caráter quantitativo, utilizando como base a Resolução COFEN nº 293/2004. A pesquisa será realizada no Centro Obstétrico de um Hospital privado, localizado na Região Nordeste do Rio Grande do Sul. Os objetos da pesquisa serão os sítios funcionais do centro obstétrico e a escala mensal de trabalho da equipe de enfermagem, que será obtida junto à gerência de enfermagem. Os dados obtidos através da contagem dos sítios serão comparados com os dados da escala de trabalho atual da equipe de enfermagem. A análise será realizada através da versão 20 do Software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), utilizando-se teste Qui-quadrado (ᵡ²). Será considerado estatisticamente significativo um valor de p menor que 0,05. A presente pesquisa contempla a Resolução nº 196/1996, onde os responsáveis da instituição serão esclarecidos sobre os objetivos do estudo e das implicações de sua participação, recebendo garantia de anonimato e possibilidade de solicitar cancelamento do estudo a qualquer momento (BRASIL, 1996). A pesquisa terá início somente após a autorização da instituição cenário do estudo e aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade Nossa Senhora de Fátima. Descritores: Dimensionamento de pessoal. Recursos Humanos de Enfermagem no Hospital. Obstetrícia.

3 3 1 INTRODUÇÃO A primeira forma de planejamento de recursos humanos em enfermagem surgiu por volta do século XVII, com Florence Nightingale, pioneira na administração hospitalar e precursora da profissão de enfermagem. Denominado intuitivo, o planejamento baseava-se na subjetividade e na relação de proporção entre a equipe de trabalhadores e tarefas, analisando o quadro clínico de cada paciente (MAGALHÃES et al., 2009). Na atualidade, as questões que envolvem a gestão em saúde e enfermagem estão cada vez mais presentes no cotidiano dos líderes, profissionais da área e pesquisadores. A complexidade crescente do processo de produção de cuidados exige a reorganização dos modelos de gestão, liderança e das organizações para fornecer respostas aos desafios da demanda de atendimento à população. A enfermagem visa à integralidade das ações assistenciais com toda a complexidade que passa ao ser cuidado, no entanto, analisa-se o cotidiano de trabalho, que a demanda de atividades e o elevado número de clientes que necessitam de intervenções dificultam a interação profissional/cliente/família. Atuar no sentido de alterar as formas e condições de trabalho e práticas de saúde passa a ser uma tarefa dos profissionais e atores sociais que vivenciam este processo (MAGALHÃES et al., 2009). A carga de trabalho é determinada pelas necessidades de cuidado aos clientes, considerando os mesmos como diretos e indiretos ministrados e pelo tempo despendido pela equipe de enfermagem na realização dessas intervenções (SOARES, 2009). No cenário sobre gerenciamento de enfermagem e os recursos direcionados a mesma sofrem a inclusão de indicadores de qualidade para a avaliação de serviços de saúde, os quais exigem a explicitação de referenciais de apoio sob a ótica dos quais, os diversos elementos constitutivos das estruturas institucionais, dos processos de trabalho e dos resultados da assistência prestada são resgatados e analisados. Assim, as elaborações de indicadores devem contemplar eixos condutores que apontam para a necessidade de serem consideradas as políticas educacionais, assistenciais e gerenciais em saúde (KURGANCT; MELLEIRO; TRONCHIN, 2008).

4 4 A partir dos debates e da produção científica relacionada ao tema de dimensionamento de pessoal em enfermagem, percebe-se o desenvolvimento das pesquisas e o crescimento de sua abrangência para além da estimativa de cálculo de pessoal, incorporando detalhes como o impacto nos custos da saúde e resultados assistenciais. De certa forma, as exigências para a obtenção de melhores resultados a cada dia auxiliam os enfermeiros da prática a ir atrás de solução para os problemas diários de adequação de pessoal em um contexto onde a demanda de trabalho, muitas vezes, é maior do que a oferta de atendimento aos usuários, implicando em riscos para os mesmos (MAGALHÃES et al., 2009). Desta forma, as enfermeiras, responsáveis pelo gerenciamento dos recursos humanos e pela coordenação da assistência de enfermagem, estão constantemente envolvidas com a necessidade de equacionar problemas relacionados à diminuição de funcionários e, por consequência, com a identificação de métodos, critérios e parâmetros que subsidiem a realização de estimativas e de avaliações do quadro de pessoal sob sua responsabilidade (BORDIN; FUGULIN, 2009). A distribuição qualiquantitativa dos profissionais de enfermagem, nos diferentes turnos de trabalho, no Brasil, é recomendada pela Resolução n 293/2004, do COFEN (BRASIL, 2004). A aplicabilidade dessa resolução foi avaliada por estudo que envolveu sete instituições hospitalares públicas e privadas da cidade de São Paulo. Essa evidência mostra que o número de horas médias de assistência, preconizadas na Resolução, possibilitam atender as necessidades assistenciais dos pacientes, por meio do processo de enfermagem e constituem importante referencial para o dimensionamento de profissionais de enfermagem nas instituições hospitalares (FUGULIN, 2007). A maioria das investigações acerca da temática ocorre na área de enfermagem em terapia intensiva, unidades de internação e clínica médico-cirúrgica. Ainda não foram publicados trabalhos sobre o dimensionamento para unidades especiais como Centro de Material e Esterilização (CME), Centro Obstétrico (CO), Bloco Cirúrgico (BC) e emergência, que utilizassem a classificação de acordo com os sítios funcionais, conforme prevê a resolução do COFEN 293/2004 (LORENZINI et al, 2014) O projeto aborda a especificidade do dimensionamento da equipe de enfermagem, justificado pelo elevado quantitativo de pessoal que compõe esta categoria e pelas inúmeras atividades que estas realizam no cuidado personalizado

5 5 junto aos usuários atendidos. A busca de artigos e teses sobre o tema, fez com que houvesse mais vontade em continuar ler e escrever sobre o mesmo. O interesse em realizar estudos sobre o tema surgiu ao ler sobre o dimensionamento em uma disciplina, aprimorando conhecimentos, verificamos o quão relevante é o assunto. Consideramos o dimensionamento de extrema importância e é necessário ser implantado e utilizado por todas as equipes de enfermagem, para assim haver uma melhora no trabalho e eficaz tratamento e alta do cliente. Além disso, a motivação maior para verificarmos como funciona o dimensionamento, quantificar e aplicá-lo no centro obstétrico é devido ao interesse pela área materno infantil e saúde da mulher. 2 OBJETIVO GERAL Dimensionar o quadro de pessoal de enfermagem no centro obstétrico de um hospital privado. 2.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Identificar o qualiquantitativo de pessoal de enfermagem que atua no centro obstétrico. Verificar se o qualiquantitativo de pessoal de enfermagem no centro obstétrico atende aos critérios mínimos estabelecidos pela Resolução COFEN n 293/2004. Verificar se há diferença estatisticamente significativa, entre o quadro de pessoal atual e o calculado, conforme preconizado pela Resolução. 3 JUSTIFICATIVA Estabelecer o número mínimo de pessoal de enfermagem para obtenção de resultados positivos junto ao cuidado prestado aos clientes constitui-se em constante desafio, haja visto a estreita relação do quantitativo de pessoal com o custo que este representa para as instituições de saúde. A Resolução do COFEN 293/2004, que dispõe sobre os parâmetros para dimensionar o quantitativo mínimo de profissionais de Enfermagem foi publicada em Essa resolução ainda não é de domínio dos enfermeiros e não é utilizada no cotidiano das Instituições de Saúde. No Brasil, ainda não há trabalhos publicados sobre dimensionamento de pessoal em Centro

6 6 Obstétrico, a partir da análise dos sítios funcionais, como prevê a Resolução COFEN 293/ REVISÃO DA LITERATURA O trabalho em saúde é de extrema importância para a vida humana. O trabalho entende-se como uma ação transformadora, e na área da saúde se especifica pela identidade de natureza entre as pessoas que recebem a assistência e os que prestam o cuidado, além da indissociabilidade entre o processo de produção e o produto do trabalho (PIRES, 2008). Estas considerações sobre o trabalho nos levam à discussão do dimensionamento de pessoal na realidade brasileira, pois já existem métodos capazes de avaliar e comparar o quadro de pessoal existente e o esperado como adequado, a partir da contextualização e especificação de diferentes ambientes, como terapia intensiva, unidades de internação e demais setores hospitalares (MAGALHÃES et al., 2009). O dimensionamento de recursos humanos é uma atividade/habilidade gerencial do enfermeiro, que envolve a previsão de pessoal sob os enfoques quantitativo e qualitativo, com vista ao atendimento das necessidades da clientela, na busca de uma melhor qualidade possível da atenção. (CAMPOS; MELO, 2007 e GAIDZINSKI, et al., 2005). Mediante uma previsão apropriada de pessoal de enfermagem, as instituições de saúde podem racionalizar custos e aperfeiçoar a dinâmica assistencial (INOUE; MATSUDA, 2010). Pesquisas têm sido desenvolvidas no sentido de propor novas metodologias de dimensionamento de pessoal, dentre as quais se destaca o estudo desenvolvido pela Estação Observatório de Recursos Humanos de São Paulo, que compõe a Rede Observatório de Recursos Humanos em Saúde do Brasil, que é uma rede de cooperação técnica regulamentada pelo Ministério da Saúde e apoiada pela Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) /Organização Mundial da Saúde (OMS). A incorporação do termo carga de trabalho aos estudos de dimensionamento de pessoal de enfermagem ocorre no sentido de estimar a demanda de trabalho requerida dos profissionais de enfermagem nas atividades de cuidado direto e indireto ao cliente. A carga de trabalho é analisada ou demonstrada em escores ou

7 7 pontuações que determinam o número de horas de dedicação realizadas pela equipe de enfermagem a cada cliente (MAGALHÃES et al., 2009). Diante dessa realidade, vêm-se buscando maneiras e formas que possibilitem uma melhor gerência dos profissionais de enfermagem, produzindo conhecimentos e desenvolvendo habilidades e competências que permitam planejar, destinar, distribuir, remanejar e controlar o quadro de enfermagem nos serviços de saúde (GAIDZINSKI et al., 2009). Desta maneira, o método de dimensionamento de profissionais de enfermagem possibilita a identificação e a análise das variáveis intervenientes nesse processo, tornando-o assim um instrumento que auxilia no planejamento e avaliação do serviço de enfermagem, sendo que permite realizar a projeção de um quadro de pessoal para os serviços de saúde que estiverem sendo projetados, bem como verificar o quantitativo e qualitativo de profissionais de enfermagem para unidades já em andamento (GAIDZINSKI et al., 2009). Pautando-se nessas considerações e do avanço de muitos estudos na área de planejamento de recursos humanos em enfermagem, não se pode ter uma postura omissa frente aos riscos a que estão expostos os pacientes diante de um quadro de pessoal inadequado para realizar as ações de cuidado e de saúde. O compromisso das lideranças de enfermagem com a adequação do quadro de pessoal e seu impacto na organização do trabalho em saúde é fundamental para alcançar um cuidado individualizado, integral e adequado. Mesmo verificando a importância dos recursos humanos na melhora da assistência, as lideranças de enfermagem encontram enormes resistências para adequar, ajustar o número de pessoal à demanda de atendimento nas instituições de saúde, principalmente em razão de justificativas orçamentárias (MAGALHÃES et al., 2009). A elaboração da escala mensal e diária de Enfermagem é competência da enfermeira que, como gerente e chefe de um setor, articulam e integra o processo de dimensionamento e distribuição do pessoal de enfermagem (SOUZA et al., 2010). Mesmo lidando com a resistência, baseada num modelo de saúde marcado pela hegemonia médica, a enfermagem desempenha um papel central e importante nos sistemas de saúde e no processo de atendimento ao cliente, sendo uma condição essencial para mudar a realidade. Destaca-se a extrema importância das lideranças de enfermagem na busca de soluções e novos modelos de gestão que respondam aos problemas de alocação de recursos humanos, tecnológicos e

8 8 financeiros, assegurando um processo de atendimento baseado nas melhores práticas e que atendam a segurança do cliente (MAGALHÃES et al., 2009). O entendimento dos fatores intervenientes na execução das escalas de trabalho se faz importante, dos quais enfatizamos: o número de pessoal, cargas horárias, licenças médicas, turnos, limitações e produtividade dos profissionais envolvidos, relação entre os profissionais escalados, grau de dependência dos clientes e complexidade da patologia e do estado clínico, a fim de promover uma elaboração de uma escala que promova assistência eficaz (SOUZA et al., 2010). A gestão das práticas de saúde, na perspectiva da complexidade, parece trazer um ponto para discussão dos modelos usados até agora, apontando para a necessidade de retomar o paradigma do humano na organização do trabalho em saúde e enfermagem. A partir destas considerações, levanta-se a possibilidade de buscar modelos de avaliação e análise da carga de trabalho de enfermagem, que tenham a sensibilização de incluir as dimensões mais subjetivas das ações de cuidado com o cliente e seus familiares (MAGALHÃES et al., 2009). A gestão de pessoas na área de enfermagem em hospitais é de extrema importância para garantir recursos humanos capazes e competentes para o alcance, manutenção da qualidade da assistência e desenvolvimento das tarefas do dia a dia (INOUE, 2008). A atuação do enfermeiro (a) nos serviços de saúde é norteada por desafios constantes. Quando se referem ao gerenciamento dos recursos humanos, esse trabalhador se encontra com ausências de trabalhadores, demissões, afastamentos, demandam grande número de clientes acima da capacidade de atendimento, entre muitos outros fatores. Na tentativa de driblar estes fatores, membros da equipe de enfermagem são remanejados para outro turno, outro setor ou outra competência, o que gera desapontamento muitas vezes verbalizado pela equipe de enfermagem e angústia no gerente de enfermagem (PEREIRA et al., 2011). As unidades administrativas dos serviços de saúde, sejam elas públicas ou privadas, devem considerar a diretoria e/ou chefia de enfermagem como parceiras no processo de provimento de pessoal, visto que a mesma regulamenta o exercício da enfermagem garantem privativamente ao enfermeiro a organização e direção dos serviços de enfermagem e de suas atividades técnicas e auxiliares nessas instituições (BRASIL, 1986). Sendo assim, é competência do enfermeiro (a), a previsão de quantitativo suficiente de pessoal para realizar o processo de trabalho,

9 9 através da organização e método de dimensionamento da equipe de enfermagem (INOUE; MATSUDA, 2009). Especificamente sobre o tema, tem-se a Resolução (COFEN) nº 293/2004, a qual propõe que, para o dimensionamento de pessoal, devem ser consideradas as características da instituição e do serviço de enfermagem, a necessidade requerida pelos gerentes e pela comunidade da mesma, a avaliação dos parâmetros assistenciais em uso nas instituições de trabalho, face aos avanços observados em muitos níveis de complexidade do sistema de saúde e às atuais necessidades assistenciais da população (BRASIL, 2004). A Resolução estabelece o qualiquantitativo mínimo de pessoal de enfermagem, através da avaliação dos sítios funcionais e das horas de enfermagem necessárias de acordo com os níveis de complexidade exigidos para cada paciente, dados que são previamente obtidos através de SCP (VITURI et al., 2011). Estudos analisados que compararam o quadro de pessoal real com o ideal, projetado pelos cálculos da Resolução, SCP e mensuração da carga de trabalho, mostram que há déficit no número de pessoas e grande diferença entre o número de enfermeiros proposto pela Resolução e o número encontrado nas instituições (MENDES et al., 2008). A maioria das investigações acerca da temática ocorre na área de enfermagem em terapia intensiva, unidades de internação e clínica médico-cirúrgica. Na unidade de terapia intensiva, alguns estudos avaliam carga de trabalho através do Nursing Activitie Score (NAS) enquanto outros autores utilizam o Sistema de Classificação de Pacientes (SCP) (SOUZA et al., 2009; INOUE, MATSUDA, 2010; WOLFF et al., 2007; FREITAS, 2004; SILVA et al., 2009). Para unidades especiais como Centro de Material e Esterilização (CME), Centro Obstétrico (CO), Bloco Cirúrgico e emergência não há estudos publicados no Brasil sobre dimensionamento de pessoal a partir da análise dos sítios, conforme prevê a resolução do COFEN 293/2004 (BRASIL, 2004). Nessas áreas, há estudos que objetivaram a identificação e classificação das atividades da enfermagem, como subsídio para definição da carga de trabalho da unidade (BEN, GAIDZINSKI, 2006; COSTA, FUGULIN, 2011; KERETZKY et al., 2009; OHARA, MELO, LAUS, 2010). No Sistema de Alojamento Conjunto (SAC), também não há publicações sobre dimensionamento de pessoal. Em estudo recente, que objetivou identificar e validar intervenções e atividades de enfermagem, os autores consideraram esse trabalho como primeiro passo para o dimensionamento de pessoal em SAC e que a

10 10 continuação desta pesquisa possibilitará em estudos futuros, correlacionar às intervenções e atividades referidas no instrumento, com a contagem do tempo despendido na sua realização e assim ajudar os gerentes de enfermagem a planejar e organizar de forma eficiente a quantidade de profissionais necessários na assistência ao binômio no SAC (SOARES; GAIDZINSKI; CIRICO, 2010). 5 MATERIAIS E MÉTODOS O corpo de conhecimento da metodologia propõe assegurar que os resultados a serem obtidos sejam corretos e, para isso, impõe-se uma averiguação no processo de desenvolvimento dessa pesquisa. 5.1 TIPO DE ESTUDO Será desenvolvido um estudo exploratório, descritivo, de caráter quantitativo, utilizando como base a Resolução COFEN nº 293/2004, que trata dos parâmetros para dimensionar o quadro qualiquantitativo das diferentes categorias de profissionais de enfermagem, para a cobertura assistencial em todas as instituições de saúde. 5.2 LOCAL DO ESTUDO A pesquisa será realizada no Centro Obstétrico de um Hospital privado, localizado na Região Nordeste do Rio Grande do Sul. A instituição possui 141 leitos distribuídos entre as diversas especialidades que atende. O centro cirúrgico do hospital engloba o bloco cirúrgico (BC), sala de recuperação e centro de materiais e esterilizações (CME). O bloco cirúrgico é composto por sete salas equipadas para a realização de procedimentos de alta complexidade. Os partos por cirurgia cesariana são realizados no Centro Obstétrico. A sala de recuperação conta com 12 leitos equipados com monitores multiparamétricos, que auxiliam no monitoramento dos sinais vitais do paciente. Também há uma sala especial de recuperação para cirurgias plásticas. A estrutura do centro obstétrico conta com sala de recepção e exames às gestantes, dois boxes de pré-parto, três salas equipadas para os partos e sala de recuperação exclusiva para acolher até seis mamães. Com relação aos bebês, o hospital conta com uma sala de rotinas para recepcioná-los onde é efetuado o

11 11 primeiro banho e a pesagem, além de terem as medidas verificadas e outros primeiros cuidados necessários. A responsável técnica de enfermagem da referida instituição é responsável pelas atividades de enfermagem desenvolvidas nos diferentes unidades do hospital, além de realizar o gerenciamento de serviços de apoio como higienização, lavanderia e atendimento domiciliar. 5.3 OBJETO DO ESTUDO Os objetos da pesquisa serão os sítios funcionais do centro obstétrico e a escala mensal de trabalho da equipe de enfermagem, que será obtida junto à gerência de enfermagem. 5.4 COLETA DOS DADOS Para coleta de dados será contatada a gerência de enfermagem para apresentação da acadêmica de enfermagem, exposição dos objetivos propostos e esclarecimento quanto ao método e instrumento utilizado. O horário da coleta dos dados será previamente estabelecido com a finalidade de não prejudicar o fluxo de trabalho da unidade. A contagem dos sítios funcionais do centro obstétrico será realizada pela acadêmica de enfermagem em um único momento. A escala mensal de trabalho da equipe de enfermagem será obtida junto à gerência de enfermagem. O dimensionamento da unidade especial, centro obstétrico, será obtido por meio da análise e soma do total de sítios funcionais, utilizando-se como modelo, o formulário anexo da Resolução COFEN 293/2004 (APÊNDICE A). 5.5 TRATAMENTO E ANÁLISE DOS DADOS Para organização e tratamento dos dados será realizada transcrição dos mesmos para uma planilha específica, criada pelos pesquisadores e gerada no software Microsoft Office Excel 7. Nessa planilha será calculado o total de sítios funcionais, o constante de Marinho (KM), conforme a jornada semanal de trabalho (JST), sete dias da semana e 15% de índice de segurança técnica (IST), o quantitativo de profissionais de enfermagem real e o necessário para a unidade

12 12 especial, a qual será distribuída por categoria profissional, número de enfermeiros (as), auxiliares e/ou técnicos (as) de enfermagem. Os cálculos serão obtidos aplicando a fórmula proposta para unidade especial pela Resolução COFEN nº 293/2004 que avaliará o total de sítios funcionais (TSF). Com o registro desses dados, serão obtidos os relatórios gerenciais com o referido dimensionamento para os profissionais de enfermagem de acordo com o preconizado pela Resolução. A Quantidade de pessoal de enfermagem será calculada através da fórmula descrita abaixo: QP (SF) = KM x TSF KM = Período de Trabalho (PT) x IST JST TSF= Total de Sítios Funcionais PT = Período de Trabalho (período de tempo = 4, 5 e 6 horas) IST = Índice de Segurança Técnica = 1,15 (15%) JST = Jornada Semanal de Trabalho (20, 24, 30, 36, 40 horas) QP (SF) = Quadro de Pessoal (Sítio Funcional) Os dados obtidos através do dimensionamento serão comparados com os dados da escala de trabalho atual da equipe de enfermagem. A análise será realizada através da versão 20 do Software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), utilizando-se teste Qui-quadrado (ᵡ²). Será considerado estatisticamente significativo um valor de p menor que 0, ASPECTOS ÉTICOS A presente pesquisa contempla a Resolução nº 196/1996, onde os responsáveis da instituição serão esclarecidos sobre os objetivos do estudo e das implicações de sua participação, recebendo garantia anonimato e possibilidade de solicitar cancelamento do estudo a qualquer momento (BRASIL, 1996). Havendo a concordância em participar da pesquisa, será assinado o Termo de Compromisso para Utilização de Dados (APÊNDICE B), do qual receberá uma cópia.

13 13 A pesquisa terá início somente após a autorização da instituição cenário do estudo e aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade Nossa Senhora de Fátima. 6 ORÇAMENTO As despesas para realização da pesquisa, apresentadas no Quadro 02, serão de responsabilidade da acadêmica. Quadro 01 - Orçamento do projeto de pesquisa. Bens Duráveis Materiais Quantidade Valor Unitário em R$ Custo Final em R$ Notebook , ,00 Pen drive 4 Gb 01 30,00 30,00 HD Externo ,00 200,00 Total Parcial , 00 Bens Não-Duráveis Materiais Quantidade Valor Unitário em R$ Custo Final em R$ Papel A4 pacote 500 folhas 05 16,00 80,00 Cartucho de Tinta Preta para Impressora HP 02 43,00 86,00 Fotocópia 500 0,10 50,00 Revisão de Português ,00 400,00 Tradução do Resumo para Inglês 01 20,00 20,00 Transporte combustível (litros) 80 2,78 222,40 Total Parcial 2 938,40 Total 4.068,40 Fonte: Acadêmica pesquisadora. Caxias do Sul, RS, Brasil, CRONOGRAMA A pesquisa deverá ocorrer durante o período de agosto de 2012 a dezembro de 2012, conforme apresentação no Quadro 01. Quadro 02 Cronograma do projeto de pesquisa ATIVIDADES MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Revisão da Literatura X X X X X X X X X

14 14 Apreciação do projeto e Autorização da pesquisa pelo X x Hospital do Círculo Apreciação do projeto pelo CEP/FÁTIMA X x Coleta dos dados x Tratamento e análise dos dados X X Redação do artigo X X X Apresentação dos dados ao Hospital do Círculo X APRESENTACAO PÚBLICA DO TCC X Submissão do artigo para publicação Fonte: Acadêmica pesquisadora. Caxias do Sul, RS, Brasil, X REFERÊNCIAS BEN, L. W. D.; GAIDZINSKI, R. R. Proposta de modelo para dimensionamento do pessoal de enfermagem e assistência domiciliária. Rev Esc Enferm USP, v. 41, n. 1, 2007, Disponível em: Acesso: Abril de BORDIN, L. C. FUGULIN, F. M. T. Distribuição do tempo das enfermeiras: identificação e análise em Unidade Médico-Cirúrgica. Rev Esc Enferm USP, v. 43, n.4, 2009, p BRASIL. Conselho de Saúde. Resolução nº 196/1996. Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisa em Seres Humanos. Disponível em: Acesso em: Janeiro de CAMPOS L. F.; MELO M. R. A. C. M. Dimensionamento de pessoal de enfermagem nos hospitais de Ribeirão Preto-SP. Cogitare Enferm., v. 14, n. 2, 2007, p Conselho Federal de Enfermagem. Resolução nº 168/1993. Determina que cabe ao Enfermeiro Responsável Técnico da Instituição garantir os recursos humanos necessários à assistência de enfermagem e à segurança do paciente. Disponível em: / Acesso em: Janeiro COSTA, J. A.; FUGULIN, F. M. T., Atividades de enfermagem em centro de material e esterilização: contribuição para o dimensionamento de pessoal. Acta Paul Enferm, v. 24, n. 2, 2011, p

15 15 CUCOLO, D. F.; PERROCA, M. G. Reestruturação do quadro de pessoal de enfermagem e seu impacto sobre horas de assistência. Rev Latino-Am. Enfermagem, v. 18, n. 2, 2010, p Disponível: Acesso em: Março de FREITAS, G. F.; FUGULIN, F. M. T.; FERNANDES, F. P. A regulação das relações de trabalho e o gerenciamento de recursos humanos em enfermagem. Rev Esc Enferm USP, v. 40, n. 3, 2006, p FUGULIN, F. M. T.; PEDUZZI, M. Avaliação da aplicabilidade da resolução COFEN nº 293/04 enquanto referência oficial para o dimensionamento de pessoal de enfermagem em instituições hospitalares [Relatório Técnico]. Esc de Enferm da USP, v. 41, São Paulo, Disponível em: Acesso: Janeiro de GAIDZINSKI R. R.; FUGULIN F. M. T.; CASTILHO, V. Dimensionamento de pessoal de enfermagem em instituições de saúde. In: Kurcgant P, coordenador. Gerenciamento de enfermagem, 2005, p GAIDZINSKI, R. R.; et al. Dimensionamento informatizado de profissionais de enfermagem: inovação tecnológica. Rev Esc Enferm USP, v. 43, n. Esp 2, 2009, p INOUE, K. C.; MATSUDA, L. M. Dimensionamento da equipe de enfermagem da UTI-adulto de um hospital ensino. Rev Eletr Enf, v. 11, n. 1, 2009, p Disponível em: Acesso: Abril de INOUE, K. C.; MATSUDA, L. M. Dimensionamento de pessoal de enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva para adultos. Acta Paul Enferm, v. 23, n. 3, 2010, p KERETZKY, K. B., et al. Mudança no processo que envolve escalas de folgas de auxiliares de enfermagem. Rev Gaúcha Enferm., v. 30, n. 4, 2009, p KURGANCT, P.; MELLEIRO, M. M.; TRONCHIN, D. M. R. Indicadores para avaliação de qualidade de gerenciamento de recursos humanos em enfermagem. Rev Bras Enferm, v.61, n. 5, 2008, p

16 16 LORENZINI E, DECKMANN LR, COSTA TC, SILVA EF. Dimensionig of nursing staff: an integrative review. Ciência, Cuidado e Saúde, v13, n1, 2014, p MAGALHÃES, A. M. M. et al. Planejamento de recursos humanos de enfermagem:desafio para lideranças. Rev Bras Enferm, v. 62, n.4, 2009, p MENDES, K. D. S., SILVEIRA, R. C. C. P., GALVÃO, C. M. Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto Contexto Enferm, v. 17, n. 4, 2008, p OHARA, R.; MELO, M. R. A. C.; LAUS, A. M. Caracterização do perfil assistencial dos pacientes adultos de um pronto socorro. Rev Bras Enferm, v. 63, n. 5, 2010, p PEREIRA, I. M., et al. Dimensionamento informatizado de profissionais de enfermagem: avaliação de software. Rev Esc Enferm USP, v. 45, n. Esp, 2011, p SIMÕES, S. C.; GABRIEL C. S.; BERNARDES A.; ÉVORA Y. D. M. Opinião do enfermeiro sobre indicadores que avaliam a qualidade na assistência de enfermagem. Rev Gaúcha Enferm, v.30, n. 2, 2009, p SOARES, AVN. Carga de trabalho de enfermagem no sistema de alojamento conjunto [tese]. Escola de Enfermagem USP, Disponível em: Acesso: Abril de SOARES, A. V. N.; GAIDZINSKI, R. R.; CIRICO, M. O. V. Identificação das intervenções de enfermagem no Sistema de Alojamento Conjunto. Rev Esc Enferm USP, v.44, n. 2, 2010, p SOUSA, et al. Carga de trabalho de enfermagem requerida por adultos, idosos e muitos idosos em Unidade de Terapia Intensiva. Rev Esc Enferm USP, v. 43, n. 2, 2009, p SOUZA, G. P. S.; et al. A problemática da elaboração da escala mensal de enfermagem. Acta Paul Enferm, v. 24, n. 1, 2010, p

17 17 VITURI, D. W.; LIMA, S. M., et al. Dimensionamento de enfermagem hospitalar: modelo OPAS/OMS. Texto Contexto Enferm, v. 20, n. 3, 2011, p WOLFF, et al. Dimensionamento de pessoal de enfermagem na Unidade Semiintensiva de um Hospital Universitário de Curitiba. Cogitare Enferm., v.12, n. 2, 2007, p APÊNDICE A LEVANTAMENTO DE SÍTIOS PARA UNIDADES ESPECIAIS DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL / PLANILHA PARA CONTAGEM DE SÍTIOS FUNCIONAIS UNIDADE ESPECIAL CENTRO OBSTÉTRICO LOCAIS DE NÚMERO DE DIAS DA SEMANA FINAL DE SEMANA TOTAIS ATUAÇÃO PROFISSIONAIS Manhã Tarde Noite Total 1 x 5 Manhã Tarde Noite Total 2 x 2 Total 1 Total 2 Somatória Enfermeiros TOTAL DE SÍTIOS FUNCIONAIS Total 1 Total 2 Somatório

18 18 APÊNDICE B TERMO DE COMPROMISSO PARA UTILIZAÇÃO DE DADOS Título do Projeto: Dimensionamento de enfermagem no Centro Obstétrico de um Hospital Privado de Caxias do Sul. Os pesquisadores do presente projeto se comprometem a preservar a privacidade e a confidencialidade das informações da instituição cujos dados serão coletados no Centro Obstétrico, para a realização da análise do total de sítios funcionais, igualmente, que estas informações serão utilizadas única e exclusivamente para execução do presente projeto. As informações somente poderão ser divulgadas de forma anônima. Caxias do Sul, de de Assinatura do (a) representante Assinatura da acadêmica pesquisadora Lidiane Rossato Deckmann Assinatura da pesquisadora responsável Enfa. Msc. Elisiane Lorenzini Assinatura da pesquisadora Enfa. Esp. Eveline Franco da Silva

19 19 APÊNDICE C TERMO DE CIÊNCIA DA REALIZAÇÃO DE PESQUISA NA INSTITUIÇÃO CENÁRIO DO ESTUDO Para: Gerência de Enfermagem do Hospital Círculo. Assunto: Autorização para pesquisa. Vimos por meio desta, solicitar a essa instituição autorização para realizar uma coleta de dados, para que faça parte da pesquisa intitulada Dimensionamento de Enfermagem no Centro Obstétrico de um Hospital Privado de Caxias do Sul. O objetivo do estudo é dimensionar o quadro de pessoal de enfermagem no centro obstétrico de um hospital privado, identificar o qualiquantitativo de pessoal de enfermagem que atua no centro obstétrico, verificar se o qualiquantitativo de pessoal de enfermagem no centro obstétrico atende aos critérios mínimos estabelecidos pela Resolução COFEN n 293/2004 e verificar se há diferença estatisticamente significativa, entre o quadro de pessoal atual e o calculado, conforme preconizado pela Resolução. A coleta de dados será realizada no período de agosto de 2012, através da contagem dos sítios funcionais do Centro Obstétrico e análise da escala de trabalho da equipe de enfermagem, sendo que a instituição não terá custos para esta pesquisa. Certas de sua atenção, desde já agradecemos e colocamo-nos à disposição para qualquer esclarecimento. Caxias do Sul, maio de Assinatura da acadêmica pesquisadora Lidiane Rossato Deckmann Assinatura da pesquisadora responsável Enfa. MSc. Elisiane Lorenzini Assinatura da pesquisadora Enfa. Esp. Eveline Franco da Silva

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