PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DO TURISMO O PROGRAMA DE REGIONALIZAÇAO DO TURISMO NO ESTADO DO PIAUÍ
|
|
- Francisco Pinheiro Alvarenga
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DO TURISMO O PROGRAMA DE REGIONALIZAÇAO DO TURISMO NO ESTADO DO PIAUÍ Andréia Magalhães da Rocha Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Turismo da UFRN, Natal-RN. andreiamdr@hotmail.com Resumo: Atualmente pouco se sabe sobre Teresina, Parnaíba e São Raimundo Nonato, fato que justifica a importância de desenvolver a presente pesquisa. Por se tratar de destinos que fazem parte dos 65 destinos indutores do desenvolvimento turístico regional, é essencial que sejam analisados e acompanhados sistematicamente. Dentre os vários programas criados pelo Ministério do Turismo, o Programa de Regionalização do Turismo - Roteiros do Brasil é um modelo de gestão descentralizada, coordenada e integrada com base nos princípios de flexibilidade, articulação, mobilização, cooperação intersetorial e interinstitucional onde a ação centrada na unidade municipal se transforma em uma política pública mobilizadora de planejamento e coordenação para o desenvolvimento turístico local, regional, estadual e nacional. O objetivo geral da presente pesquisa é observar a necessidade de analisar o desempenho do Programa de Regionalização do Turismo nos três destinos indutores do desenvolvimento turístico regional do Piauí: Teresina, Parnaíba e São Raimundo Nonato. Os objetivos específicos são: Conhecer a trajetória e os objetivos do Programa de Regionalização do Turismo; Identificar a situação dos três destinos indutores do desenvolvimento turístico regional Teresina, Parnaíba e São Raimundo Nonato através do Índice de Competitividade do Turismo Nacional - 65 Destinos Indutores do Desenvolvimento Turístico e Apresentar sugestões de melhorias continuadas através do Programa de Regionalização do Turismo para os destinos analisados. Foi realizada uma pesquisa bibliográfica com o objetivo de observar a necessidade de analisar o desempenho do PRT no Estado do Piauí. Deste modo, entende-se que o posicionamento turístico do Estado deve ser diretamente proporcional à potencialidade e diversidade turística que o mesmo possui. Palavras-Chave: Turismo. Desenvolvimento Regional. Planejamento Turístico.
2 1. INTRODUÇÃO Segundo a Secretaria de Turismo do Estado do Piauí- SETUR, na reunião de Implantação do Programa de Regionalização do Turismo no Estado do Piauí em 2005, foram identificadas 05(cinco) Regiões Turísticas, em um segundo momento no ano de 2007, foram analisadas e reordenadas, sendo necessária a inserção de mais 02 (duas) Regiões. Hoje, o Estado está dividido em sete regiões turísticas assim denominadas: Região Turística Pólo Costa do Delta, Pólo das Águas, Pólo Aventura e Mistério, Pólo Teresina, Pólo Histórico Cultural, Pólo das Origens e Pólo das Nascentes. Ainda de acordo com a SETUR (2014), dentre as sete regiões turísticas elencadas a que recebe ações mais efetivas é a Região Turística Pólo Costa do Delta, por ser alvo do Programa de Desenvolvimento do Turismo - PRODETUR e por fazer parte do Roteiro Integrado Jeri/Delta/Lençóis Rota das Emoções. De acordo com o Índice de Competitividade do Turismo Nacional - 65 Destinos Indutores do Desenvolvimento Turístico (2010) Teresina, Parnaíba e São Raimundo Nonato no Estado do Piauí, não acompanham de forma contínua os objetivos da política em turismo, não monitoram os impactos econômicos, sociais e ambientais, não há pesquisa de oferta atualizada, instância de governança, plano de desenvolvimento turístico integrado e plano de marketing. É importante destacar que a não realização destes fatores inviabiliza a tomada de decisões na esfera pública e privada para o setor e desconsidera a vocação turística de cada destino. Diante do exposto, diz-se que a persistência da problemática resulta na impossibilidade de desenvolvimento turístico nos destinos analisados. Segundo o Serviço Nacional de Apoio à Pequena e Micro Empresa - SEBRAE/PI (2012, p. 13) o Estado do Piauí não possui um posicionamento turístico bem definido, sendo praticamente desconhecido. Entende-se que essa situação é uma consequência do planejamento da atividade turística no Estado não ter atingido o desenvolvimento desejável. A problemática central desta pesquisa é saber qual a necessidade de observar o desempenho do PRT nos destinos indutores do desenvolvimento turístico regional Teresina, Parnaíba e São Raimundo Nonato? Para responder o questionamento central desta pesquisa serão observados outros secundários como: o que é o Programa de Regionalização do Turismo; como se estrutura; quando surgiu e quais seus objetivos?
3 2. CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA: PROGRAMA DE REGIONALIZAÇÃO DO TURISMO- PRT Em nível de Brasil o turismo teve surgimento em meados da década de 60, diz-se em relação a uma organização da atividade na esfera pública, época em que foi criada a Empresa Brasileira de Turismo- EMBRATUR, passando a ser denominado em 2003 como Institutos Brasileiro de Turismo. Esse órgão passou a ser o responsável pelo desenvolvimento da atividade no país e pela imagem do Brasil no exterior. De acordo com a EMBRATUR (2006) na década de 1960, o turismo torna-se uma realidade no Brasil. Na década de 70 cresce o número de turistas internacionais. Segundo a EMBRATUR (2006) o número de turistas estrangeiros aumentou de 140 mil em 1972 para 450 mil em Na década de 80 há o reconhecimento internacional das riquezas históricas do país. Ainda de acordo com a EMBRATUR (2006) na década de 90 há um crescimento sem precedentes do setor turístico, nessa época o órgão responsável pela gestão da atividade no país era o Ministério da Indústria, do Comércio e do Turismo. Atualmente a vocação turística do Brasil se consolida tanto no país quanto no exterior, em 2003, a atividade passa a ter um órgão específico o Ministério do Turismo- MTUR. De acordo com Brasil (2013, p. 13) Os últimos dez anos foram fecundos para o ordenamento das atividades turísticas no Brasil: mudanças efetuadas a partir dos debates provocados; prioridades e medidas negociadas, ajustadas, desregulamentadas, normatizadas; avanços e revisões nas relações entre governo e sociedade; técnicas de gestão e a ética no trato das políticas públicas qualificadas, deixando evidentes as intenções, prioridades, medidas e instrumentos que serão usados para a permanência, crescimento e avanços nos programas e ações do Ministério do Turismo. A partir da criação do MTUR, a gestão do turismo no Brasil passou por uma série de transformações ao longo dos anos, priorizando a descentralização e diversificação da oferta turística do país. Esse formato pode ser entendido como uma necessidade de posicionamento estratégico, bem como, uma forma de considerar a dimensão territorial. O Programa de Regionalização do Turismo Roteiros do Brasil constitui-se em uma política pública, em âmbito territorial, a partir do Plano Nacional do Turismo , que determinou como macroprograma estruturante a estruturação e
4 diversificação da oferta turística. Para Beni (2006, p. 123) o programa promove a cooperação e interação com os órgãos de administração federal, estadual e municipal. O Programa de Regionalização do Turismo foi lançado em 2004 pelo MTUR, neste mesmo ano foram identificadas as regiões turísticas. De acordo com Brasil (2013) para a sua implantação foram 219 regiões turísticas, que agregavam no seu conjunto municípios, em 2009 passou a ser 276 regiões e municípios e em 2013, 303 regiões turísticas envolvendo Municípios. Este programa é derivado do Programa de Municipalização do Turismo- PNMT de 1994, onde o foco era o município de forma isolada. Segundo Brasil (2013) o PNMT estava sob a coordenação do então Ministério da Indústria, do Comércio e do Turismo e foi concebido para dinamizar o desenvolvimento da atividade turística em âmbito municipal. Ainda de acordo com Brasil (2013) o PNMT foi além de um programa de governo, transformou-se em um movimento nacional capaz de mobilizar agentes e produzir resultados para o fomento das atividades do turismo no País. O programa resume-se em conscientização e sensibilização da comunidade quanto à importância da atividade turística como fator econômico-social. De acordo com Brasil (2004, p. 07) o PRT é baseado nos seguintes fatores: Parceria e gestão descentralizada; desconcentração de renda por meio da regionalização, interiorização e segmentação da atividade turística; diversificação dos mercados, produtos e destinos, dentre outros. Na sua primeira versão, buscou desenvolver 7 (sete) objetivos que vão desde a qualidade do produto turístico até o gasto médio do turista. Atualmente o mesmo busca um maior aproveitamento dos recursos financeiros, técnicos e humanos com o propósito de criar condições e oportunidades para estruturar e qualificar novos destinos turísticos tornando-os competitivos através da região. De acordo com Beni (2006) a participação representativa dos municípios e das regiões é determinante para o desenvolvimento do turismo, por se tratar de uma tarefa coletiva de interesses comuns. Neste contexto, o estudo de um destino turístico se torna um aspecto relevante para a compreensão da atividade turística em uma região, pois ele é a base onde a demanda encontra elementos motivacionais para o seu deslocamento e usufruto de um atrativo turístico.
5 3. DESTINOS INDUTORES: TERESINA, PARNAÍBA E SÃO RAIMUNDO NONATO O destino pode ser caracterizado por apresentar uma infraestrutura adequada, bem como equipamentos e serviços específicos, profissionais capacitados e recursos naturais e culturais com atratividade suficiente para captar uma demanda significativa. A demanda, por sua vez, tem características singulares e se constitui em uma força impulsionadora para o desenvolvimento do turismo em uma localidade. De acordo com Valls (2006, p. 17) Os destinos configuram estruturas urbanísticas, sociais, culturais em forma de rede, a fim de alcançar a melhor qualidade de vida dos consumidores internos, dos cidadãos do território, a fim de competir em escala internacional em todos os aspectos possíveis e atrair os melhores turistas capazes de desfrutar de toda a oferta estruturada, ou parte dela. Os destinos precisam estar preparados para receber a demanda, fator determinante para a existência do mercado turístico que disponibiliza produtos/serviços, contudo a constituição dos mesmos deve primeiramente considerar os aspectos sociais e culturais internos, o que consequentemente influenciará a geração de fluxo turístico, tornando-o apto a competir em escala internacional. É importante ressaltar que para que haja desenvolvimento no destino é necessário elaborar e executar o planejamento turístico. Segundo Ruschmann (1997, p.100) o planejamento turístico, visando à integração de seus fatores de desenvolvimento, surgiu como consequência e reação aos planos excessivamente voltados para aspectos específicos como o econômico e o físico. Deste modo assume o caráter interdisciplinar e convergente da atividade, tornando-o imprescindível nas localidades receptoras. Ainda de acordo com Ruschmann (1997, p. 85) o planejamento tem objetivos que conduzem a mudanças estruturais. Para Beni (2006, p. 112) o planejamento é um processo contínuo, permanente e dinâmico, ou seja, é visível a interdependência e a interação entre os elementos que participam desse processo necessário. Entende-se que essa ferramenta tende não somente a agregar valor ao destino, mas conhecer e identificar os recursos potenciais existentes.
6 Sendo o planejamento turístico essencial na estruturação de um destino, Boullón (2002, p. 72), diz que sua finalidade é o ordenamento das ações do homem sobre o território, e ocupa-se em resolver harmonicamente a construção de todo tipo de coisas, bem como em antecipar o efeito da exploração dos recursos naturais. Segundo Dias (2005, p. 75) uma destinação turística pode ser considerada uma localidade, uma região ou um país que recebe visitantes que para lá se dirigem para passar um período relativamente curto. De acordo com Beni (2006, p. 44) o turismo é um meio de desenvolvimento suscetível de fazer progredir os povos e as nações. Segundo Ignarra (2003, p. 78) é uma atividade que tem enorme importância no desenvolvimento socioeconômico e grande poder de redistribuição espacial de renda, por esse motivo julga-se importante a inserção dessa atividade a partir do planejamento para dimensionar sua atuação em termos de desenvolvimento e minimizar os impactos negativos no Estado do Piauí. De acordo com a SETUR (2014) entre 2007 e 2009 foram desenvolvidas diversas atividades para a implantação do PRT no Estado, ações que buscaram nivelar cada região turística do Estado do Paiuí, com visitas técnicas onde foram realizadas palestras que priorizaram a ação municipal para o desenvolvimento do turismo, o CADASTUR, a elaboração e implantação do planejamento estratégico, a segmentação do turismo e o Inventário da Oferta Turística- INVTUR; observou-se também a necessidade de criar as instâncias de governança a fim de que houvesse uma maior integração entre as regiões turísticas. É importante frisar que a criação de instâncias de governança é um requisito estabelecido pelo programa na sua metodologia operacional. No total, foram realizados vinte e nove seminários de sensibilização e mobilização. Segundo o Índice de Competitividade do Turismo Nacional - 65 Destinos Indutores do Desenvolvimento Turístico (2014) é possível concluir que, em 2014, houve estabilidade do indicador de competitividade dos destinos: São Raimundo Nonato com destaque para os atrativos turísticos e infraestrutura geral e Parnaíba em relação aos aspectos ambientais e Infraestrutura geral em comparação com o ano anterior da pesquisa. Ao que se refere ao destino Teresina, houve evolução do indicador de competitividade do destino em comparação com o ano anterior da pesquisa nos seguintes aspectos: Capacidade empresarial, Economia local, Acesso, Aspectos
7 ambientais, Infraestrutura geral e Aspectos culturais. Fato que evidencia um aspecto positivo para a presente pesquisa, no entanto, ainda de acordo com o referido documento, observa-se a inexistência de alguns fatores que poderiam incentivar o desenvolvimento do setor sendo: ausência de órgão gestor de turismo para incentivar o desenvolvimento do setor e carência de planejamento formal para o setor de turismo do destino, que defina diretrizes e metas do setor para os próximos anos. A partir da análise do documento, é possível perceber que existem muitas carências em relação ao desenvolvimento do turismo no Estado do Piauí nos três destinos analisados, uma característica que está presente nos três destinos é a deficiência no monitoramento, aspecto que limita a expansão ordenada do fenômeno turístico. 4. ASPECTOS METODOLÓGICOS A metodologia utilizada nesta pesquisa foi fundamentada em pesquisa bibliográfica em livros, documentos, artigos, consulta a sites da internet que abordam o assunto. De acordo com Rodrigues (p. 01, 2007) a metodologia científica é um conjunto de abordagens, técnicas e processos utilizados pela ciência para formular e resolver problemas de aquisição objetiva do conhecimento, de uma maneira sistemática. Observa-se que a necessidade de sistematizar o corpo teórico de uma pesquisa se justifica na existência do paradigma, ou seja, é um padrão aceito pela ciência normal, para que os trabalhos sejam meticulosamente delineados. Para Pádua (2004, p. 55) a pesquisa bibliográfica é fundamentada nos conhecimentos de biblioteconomia, documentação e pesquisa; sua finalidade é colocar o pesquisador em contato com o que já produziu e registrou a respeito do seu tema de pesquisa. Percebe-se que a pesquisa surge da necessidade de melhorar o que se sabe ou se descobriu, a partir dos registros anteriormente realizados. A pesquisa bibliográfica pode ser usada para diferentes fins: a) ampliar o conhecimento do pesquisador em relação ao problema estudado; b) dominar o
8 conhecimento, auxiliando na construção e fundamentação das hipóteses; c) descrever e ordenar os elementos da pesquisa (Koche, 1997). É relevante considerar que a mesma agrega valor à sistematização do conhecimento científico. A natureza deste estudo é qualitativa, não excluindo, a possibilidade de trabalhar com o método quantitativo, relevante na análise da problemática em questão. Segundo Soares (2003), a abordagem qualitativa permite que o pesquisador interprete os fatos, buscando uma solução para o problema proposto. Entende-se, portanto que essa ferramenta é indispensável para o desenvolvimento da pesquisa, pois se apresenta como um recurso que organiza categoricamente todo o embasamento crítico de um trabalho científico, a partir dos elementos que facilitam o entendimento do fato estudado. Assim sendo, buscou-se analisar as fontes secundárias de forma qualitativa, observando atentamente a proposta apresentada para que de fato houvesse compreensão a respeito do objeto de estudo delimitado. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS No ano de 2014, foi disponibilizada no site do Ministério do Turismo- MTUR a Avaliação do Programa de Regionalização do Turismo Roteiros do Brasil (2014), os dados apresentados não consideraram a individualidade dos destinos indutores de desenvolvimento turístico, as informações disponibilizadas foram apresentadas de forma generalizada, fato que releva a necessidade de desenvolver a presente pesquisa no Estado do Piauí nos três destinos indutores de desenvolvimento turístico. Segundo a Avaliação do Programa de Regionalização do Turismo Roteiros do Brasil (2014), a ausência de efetividade no monitoramento e avaliação sistemáticos do Programa, interfere na elaboração de pesquisas e estudos que possam subsidiar o desenvolvimento da atividade turística de forma permanente, revelando deste modo, a carência de informações que possam enriquecer a análise dos indicadores de desenvolvimento. Deste modo, se faz necessário realizar uma análise do desempenho do Programa de Regionalização do Turismo no Estado do Piauí, uma vez que compete
9 ao PRT possibilitar de forma coordenada e articulada o desenvolvimento turístico local, através da estruturação dos destinos ao longo do território brasileiro. A sugestão aqui apresentada a partir da pesquisa bibliográfica desenvolvida é o monitoramento do Programa de Regionalização do Turismo nos três destinos indutores de desenvolvimento analisados, como forma de melhor direcionar as ações planejadas e de conter os possíveis impactos negativos da atividade turística. REFERÊNCIAS BENI, Mário Carlos. Análise estrutural do turismo. 11. ed. São Paulo: ed. Senac, BOULLÓN, Roberto C. Planejamento do espaço turístico. Bauru, SP: EDUSC, BRASIL. Ministério do Turismo.Avaliação do Programa de Regionalização do Turismo Roteiros do Brasil. Brasília, BRASIL. Ministério do Turismo. Programa de Regionalização do Turismo: Diretrizes. Brasília, BRASIL. Ministério do Turismo. Índice de competitividade do turismo nacional: destinos indutores do desenvolvimento turístico regional: relatório Brasil Brasília, BRASIL. Ministério do Turismo. Índice de competitividade do turismo nacional: destinos indutores do desenvolvimento turístico regional: relatório Brasil Brasília, BRASIL. Instituto Brasileiro de Turismo. EMBRATUR 40 Anos. Brasilia, BRASIL. Ministério do Turismo. Programa de Regionalização do Turismo- Roteiros do Brasil. Brasília, BRASIL. Ministério do Turismo. Programa de Regionalização do Turismo: Roteiros do Brasil: Diretrizes Operacionais. Brasília, DIAS, Reinaldo. Introdução ao Turismo.São Paulo: Atlas, GAPI. Metodologia de Análise de Políticas Públicas. UNICAMP, IGNARRA, Luiz Renato. Fundamentos do turismo. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
10 KOCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. Petrópolis, RJ: Vozes, PÁDUA. Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia de Pesquisa: Abordagem teórico- RODRIGUES, William Costa. Metodologia Científica. Paracambi: FAETEC/IST, RUSCHMANN, Doris Van de Meene. Turismo e planejamento sustentável: A proteção do meio ambiente. Campinas, SP: Papirus, (Coleção Turismo). SOARES, Evaldo. Metodologia Científica: lógica, epistemologia e normas. São Paulo: Atlas, SEBRAE/PI. Plano estratégico de desenvolvimento do turismo no Piauí / Teresina, VALLS, Josep-Francesc. Gestão integral de destinos turísticos sustentáveis. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.
Regionalização e Segmentação do Turismo. Natal, 23 de março de 2010
Regionalização e Segmentação do Turismo Natal, 23 de março de 2010 Núcleo Estratégico do Turismo Nacional Fórum Nacional dos Secretários e Dirigentes Estaduais de Turismo Ministério do Turismo MTur Conselho
Leia maisGESTÃO PÚBLICA DO TURISMO
GESTÃO PÚBLICA DO TURISMO Criação do Ministério do Turismo; Reativação do Conselho Nacional de Turismo; Redirecionamento do papel da Embratur; Plano Nacional de Turismo 003-007 e 007-00; Promulgação da
Leia maisQuais práticas podem contribuir para o desenvolvimento do turismo de base local nas comunidades do entorno da Lagoa do Cajueiro?
1 INTRODUÇÃO As exigências da demanda atual em relação à prática do turismo têm influenciado diretamente na maneira como os municípios piauienses apresentam a sua oferta turística. Alguns governos, agentes
Leia maisSETE LAGOAS DESTINO INDUTOR ESTUDO DE COMPETITIVIDADE TURÍSTICA
SETE LAGOAS DESTINO INDUTOR ESTUDO DE COMPETITIVIDADE TURÍSTICA Destinos Indutores São aqueles que possuem infraestrutura básica e turística além de atrativos qualificados e são capazes de atrair e/ou
Leia maisPLANEJAMENTO E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL NO TURISMO
Titulo do Trabalho PLANEJAMENTO E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL NO TURISMO Nome da Autora Principal Roberta Vieira de Oliveira Ramos (1) Nome da Coautora Maria Cecília Rodrigues de Oliveira (2) Instituição
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. EMENTA Planejamento. Metodologias de apoio ao planejamento. Inventário. Diagnóstico. Prognóstico. Diretrizes de ação.
Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: Turismo, Hospitalidade e Lazer CURSO: Gestão do Turismo FORMA/GRAU:( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura ( X) tecnólogo
Leia maisPlano Nacional de Turismo
Plano Nacional de Turismo 2011-2015 Conceito Conjunto de diretrizes, metas e programas que orientam a atuação do Ministério do Turismo, em parceria com outros setores da gestão pública nas três esferas
Leia maisPANORAMA DOS PROGRAMAS DE ESTRUTURAÇÃO DE DESTINOS TURÍSTICOS NO BRASIL
PANORAMA DOS PROGRAMAS DE ESTRUTURAÇÃO DE DESTINOS TURÍSTICOS NO BRASIL 1993 PNMT A trajetória da política nacional de turismo com enfoque territorial teve início com a implementação do Programa Nacional
Leia maisÁREA: Turismo e meio ambiente
ÁREA: Turismo e meio ambiente EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO PROPOSTA PARA O DESENVOLVIMENTO DO TURISMO SUSTENTÁVEL NO PARQUE SALTO DA PEDREIRA LOCALIZADO NO MUNICÍPIO DE RIO AZUL PR COELHO, Mariely de Andrade
Leia maisSALÃO DO TURISMO - ROTEIROS DO BRASIL
SALÃO DO TURISMO - ROTEIROS DO BRASIL Estratégia de mobilização, promoção e comercialização dos roteiros turísticos desenvolvidos segundo as diretrizes e os princípios do Programa de Regionalização do
Leia maisPROGRAMA: Educação Profissional e Tecnológica
PROGRAMA: 2031 - Educação Profissional e Tecnológica INDICADORES Número de matrículas em cursos de educação profissional técnica de nível médio Número de matrículas em cursos de educação profissional tecnológica
Leia maisCurso de Turismo. Programa Disciplina CRP Políticas Públicas de Turismo Segundo semestre 2014
Curso de Turismo Programa Disciplina CRP- 0463 Políticas Públicas de Turismo Segundo semestre 2014 Profa. Dra. Debora Cordeiro Braga Programa básico: 1. Políticas da Organização Mundial do Turismo de desenvolvimento
Leia maisCRIAÇÃO DE ROTEIROS E FORTALECIMENTO DE ROTEIROS TURISTICOS RURAIS CASO DE SUCESSO NA IBIAPABA
CRIAÇÃO DE ROTEIROS E FORTALECIMENTO DE ROTEIROS TURISTICOS RURAIS CASO DE SUCESSO NA IBIAPABA ESTRATÉGIAS E DIFICULDADES ESTRATÉGIAS Plano de Desenvolvimento Integrado do Turismo Sustentável PDTIS, em
Leia maisRELATÓRIO DOS GRUPOS DE TRABALHO
RELATÓRIO DOS GRUPOS DE TRABALHO No dia 7 de abril, os participantes do Seminário Internacional Fortificações Brasileiras Patrimônio Mundial, distribuídos em três grupos de trabalho, elaboraram coletivamente
Leia maisSEMINÁRIO BIO FACH OPORTUNIDADES PARA UM MUNDO SUSTENTÁVEL. Ministério do Desenvolvimento Agrário
SEMINÁRIO BIO FACH AGRICULTURA FAMILIAR NA COPA DO MUNDO - BRASIL 2014: OPORTUNIDADES PARA UM MUNDO SUSTENTÁVEL Ministério do Desenvolvimento Agrário Perspectiva de crescimento para o Turismo no Brasil
Leia maisAula 9 Plano de ações
Aula 9 Plano de ações Meta da aula Apresentar o que é um plano de ações em turismo, sua importância e os elementos que o compõem. Objetivos da aula Após o estudo desta aula, você deverá ser capaz de: 1.
Leia maisAPRESENTAÇÃO... 2 1. ESTUDO DE COMPETITIVIDADE... 4 2. RESULTADOS... 6. 2.1 Total geral... 6. 2.2 Infraestrutura geral... 7. 2.3 Acesso...
CURITIBA APRESENTAÇÃO Qualquer forma de desenvolvimento econômico requer um trabalho de planejamento consistente para atingir o objetivo proposto. O turismo é apresentado hoje como um setor capaz de promover
Leia maisPlano Municipal de Turismo 2004: uma Política Pública de Turismo em Pelotas/RS
Plano Municipal de Turismo 2004: uma Política Pública de Turismo em Pelotas/RS HALLAL, Dalila Rosa Doutora em História. Universidade Federal de Pelotas. dalilahallal@gmail.com MÜLLER, Dalila Doutora em
Leia maisCarta de Manaus. 1 Estratégia Brasileira das Cidades Históricas Turísticas e Patrimônio Mundial
Carta de Manaus As cidades brasileiras reconhecidas pela Unesco como Patrimônio Mundial Cultural e Natural, assim como as cidades que possuem bens culturais tombados pelo Instituto do Patrimônio Histórico
Leia maisCategoria Trabalho Acadêmico\Resumo Expandido
Categoria Trabalho Acadêmico\Resumo Expandido Titulo do Trabalho PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO ECOTURISMO NO MUNICÍPIO DE TERESÓPOLIS-RJ: O CASO DO ENVOLVIMENTO DA POPULAÇÃO DO ENTORNO DO PARQUE NATURAL
Leia maisPolítica Territorial da Pesca e Aquicultura
Política Territorial da Pesca e Aquicultura Esplanada dos Ministérios, bloco D, CEP 70.043-900 - Brasília/DF Telefone: (61) 3218-3865 Fax (61)3218-3827 www.mpa.gov.br comunicacao@mpa.gov.br APRESENTAÇÃO
Leia maisVISÃO DE FUTURO CENTRO-SERRA
VISÃO DE FUTURO CENTRO-SERRA RESULTADOS DO EVENTO DE 26/07 MOBILIZAÇÃO APRESENTAÇÃO DE 10 INICIATIVAS REGIONAIS DIAGNÓSTICOS OPORTUNIDADES AÇÕES PROPOSTAS BUSCA PELAS PRIORIDADES: SONHOS & DESAFIOS 9
Leia maisDIAGNÓSTICO E PROGNÓSTICO TURÍSTICO MATERIAL DE APOIO
DIAGNÓSTICO E PROGNÓSTICO TURÍSTICO MATERIAL DE APOIO ANTONINA-PR 2017 Resumo Relatório do diagnóstico e prognóstico da atividade turística do município de Antonina-PR, acrescido da proposição de ações
Leia maisDRF 214/ Unidade de Políticas Públicas e de Desenvolvimento Territorial
DRF 214/2015 - Unidade de Políticas Públicas e de Desenvolvimento Territorial Assunto: Proponente: Estratégia Nacional de Desenvolvimento Territorial Unidade de Políticas Públicas e de Desenvolvimento
Leia maisPLANO DE TRABALHO 2011
Unidade Temática do Turismo Apresentada pela cidade Porto Alegre 1) Introdução PLANO DE TRABALHO 2011 Fortalecer o turismo internacional é um trabalho prioritário que deve ser cada vez mais consolidado
Leia maisLimites e possibilidades de uma política pública de avaliação da educação profissional e tecnológica na perspectiva emancipatória
Limites e possibilidades de uma política pública de avaliação da educação profissional e tecnológica na perspectiva emancipatória Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Brasília/DF, jun. 2015
Leia maisAssim, a presente dissertação partiu das seguintes indagações:
1 Introdução Numa economia globalizada, as organizações são chamadas a responder a um mercado disputado, onde a concorrência que impera traz consigo a necessidade de se adequar o negócio à cultura da qualidade.
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1. Objetivo geral: 1.1 Apoiar tecnicamente a gestão e a implementação da perspectiva de gênero nos programas da OPAS dando cumprimento aos
Leia maisCEARÁ TERRA DOS EVENTOS
CEARÁ TERRA DOS EVENTOS 1 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. JUSTIFICATIVA... 3 3. OBJETIVO GERAL E ESPECÍFICOS... 5 4. ESPECIFICAÇÃO... 5 4.1. Requisitos... 5 4.2. Premissas... 6 4.3. Restrições... 6 5. MAPEAMENTO
Leia maisOFICINA DE ATUALIZAÇÃO DO MAPA DO TURISMO BRASILEIRO
OFICINA DE ATUALIZAÇÃO DO MAPA DO TURISMO BRASILEIRO REGIONALIZAÇÃO Ampliação da Oferta Turística Nacional. Cooperação entre os Atores do Setor: Público, Iniciativa Privada e Terceiro Setor. Desconcentração
Leia maisAções Educativas na área do Patrimônio Cultural Rede Casas do Patrimônio Pará Conversa Pai D'égua: falando sobre patrimônio.
Ações Educativas na área do Patrimônio Cultural Rede Casas do Patrimônio Pará Conversa Pai D'égua: falando sobre patrimônio. Acordo de Cooperação Técnica Nº 02/2012 CLAÚSULA PRIMEIRA DO OBJETO Este instrumento
Leia maisPlano Municipal de Turismo Platum 2003
Plano Municipal de Turismo Platum 2003 Expandindo o Turismo na Cidade de São Paulo Anhembi Turismo e Eventos da Cidade de São Paulo Accenture Consultoria Julho, 2002 1 Agenda Contexto O Plano Municipal
Leia maisLEI Nº /2013 CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL
LEI Nº. 1.282/2013 Ementa: Institui o Plano Plurianual do Município de Ouricuri para o período de 2014 a 2017. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE OURICURI/PE, no uso de suas atribuições legais, faz saber que A
Leia maisCarta de Brasília. 1. Estratégia Brasileira das Cidades Históricas e Patrimônio Mundial
Carta de Brasília As cidades brasileiras que possuem bens declarados Patrimônio Mundial pela Unesco de natureza cultural e natural, assim como tombados em nível federal pelo Instituto do Patrimônio Histórico
Leia maisUnidade 2 Governança do Processo de Construção do Plano Estadual de Cultura
Unidade 2 Governança do Processo de Construção do Plano Estadual de Cultura Unidade 2 - Governança do Processo de Construção do Plano Estadual de Cultura 2.1 Introdução Para dar início à elaboração de
Leia maisLEI Nº , DE 16 DE JUNHO DE 2009.
LEI Nº 16.586, DE 16 DE JUNHO DE 2009. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental e dá outras providências. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS, nos termos
Leia maisTurismo como Desenvolvimento. Secretaria de Estado de Turismo Politicas para o Turismo
Turismo como Desenvolvimento Secretaria de Estado de Turismo Politicas para o Turismo Por que as pessoas viajam? Para sair do cotidiano, relaxar; Para fazer lazer; Descobrir o novo, conhecer; Para buscar
Leia maisReabilitação Integral: o desafio de uma política intersetorial. Conselho Nacional de Previdência Social
Reabilitação Integral: o desafio de uma política intersetorial. Conselho Nacional de Previdência Social Junho 2016 Reabilitação Profissional Lei 8213/1991 Artigo 89 Decreto 3048/1999 Artigo 136 A prestação
Leia maisPOLÍTICA PÚBLICA INTERSETORIAL PARA O TURISMO NO CEARÁ
POLÍTICA PÚBLICA INTERSETORIAL PARA O TURISMO NO CEARÁ 1 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. JUSTIFICATIVA... 3 3. OBJETIVO GERAL E ESPECÍFICOS... 4 4. ESPECIFICAÇÃO... 5 4.1. Requisitos... 5 4.2. Premissas...
Leia maisPAIR Copa e Grandes Obras
PAIR Copa e Grandes Obras INSTITUCIONAL Fruto de uma parceria firmada em 2002 entre o Governo Brasileiro e Organizações Internacionais. O PAIR écoordenado peloprograma Nacional de Enfrentamento da Violência
Leia maisAPRESENTAÇÃO ESTUDO DE COMPETITIVIDADE RESULTADOS Total geral Infraestrutura geral Acesso...
PORTO VELHO APRESENTAÇÃO Qualquer forma de desenvolvimento econômico requer um trabalho de planejamento consistente para atingir o objetivo proposto. O turismo é apresentado hoje como um setor capaz de
Leia maisRecuperação Trabalho escrito relacionado à atividade prática em curso
Planejamento e Organização do Turismo I - CRP0486-2/2016 Docente: Dra. Clarissa M. R. Gagliardi Ementa O Planejamento do Turismo aspectos teóricos e práticos, relacionados com a metodologia, seus instrumentos
Leia maisARRANJO PRODUTIVO LOCAL - APL
ARRANJO PRODUTIVO LOCAL - APL PROCEDIMENTOS PARA SUA CONSTITUIÇÃO Cuiabá, 26 de janeiro de 2012. Eng. Agr. MSc. José Juarez Pereira de Faria ASES/SADE/ Pressupostos da Atuação em APL Desenvolvimento não
Leia maisTURISMO COMO ECONOMIA LOCAL
TURISMO COMO ECONOMIA LOCAL A economia do turismo em Mato Grosso O turismo é indiscutivelmente a atividade econômica que mais cresce e se desenvolve em todo mundo. Vivemos em um período nitidamente marcado
Leia maisPlano Estratégico
Plano Estratégico 2016-2019 Objetivos Estratégicos e Metas Revisão - Decreto 8.788 de junho/2016 Objetivos, Descrições e Conceitos Apex-Brasil Roberto Jaguaribe Gomes de Mattos PRESIDENTE André Marcos
Leia maisTurismo Histórico-Cultural. diretrizes para o desenvolvimento Ministério do Turismo
Turismo Histórico-Cultural diretrizes para o desenvolvimento Ministério do Turismo Proposta de Recorte para a Conceituação de Turismo Cultural l o MTur, em parceria com o Ministério da Cultura e o IPHAN,
Leia maisPLANO NACIONAL DE TURISMO 2007-2010
PLANO NACIONAL DE TURISMO 2007-2010 Uma Viagem de Inclusão MACROPROGRAMA 4 REGIONALIZAÇÃO DO TURISMO META 3 ESTRUTURAR 65 DESTINOS TURÍSTICOS COM PADRÃO DE QUALIDADE INTERNACIONAL Departamento de Estruturação,
Leia maisPlanificação Anual de Turismo: Informação e Animação Turística TIAT 11º Ano
ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3.º CICLO DE AMORA Curso Profissional de Técnico de Turismo Planificação Anual de Turismo: Informação e Animação Turística TIAT 11º Ano Componente de Formação Técnica Ano Letivo 2014/2015
Leia maisComponente de Formação Técnica
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE TURISMO 3º ANO-Ano Letivo:2014/2015 PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: TURISMO-INFORMAÇÃO E ANIMAÇÃO TURÍSTICA Componente de Formação Técnica 1- Elenco Modular Duração de referência
Leia maisA Promoção do Brasil como destino de Turismo Cultural no Mercado Internacional
A Promoção do Brasil como destino de Turismo Cultural no Mercado Internacional 2º Encontro Brasileiro das Cidades Históricas Turísticas e Patrimônio Mundial São Luís, 24 a 27/02/2016 A EMBRATUR Missão
Leia maisMISSÃO E OBJETIVOS DO PLANO DE TURISMO
MISSÃO E OBJETIVOS DO PLANO DE TURISMO MISSÃO Desenvolvimento do turismo pautado na qualificação e competitividade da oferta, impulsionado pela excelência da gestão ambiental e urbanística, na formação
Leia maisDESCRIÇÃO DO PROJETO. 1 1 Segundo Cooper (2001), os efeitos diretos das atividades turísticas são os gastos realizados
NOME DO PROJETO MONITORANDO O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL DO TURISMO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO: PRODUÇÃO, ANÁLISE E DIVULGAÇÃO REGULAR DE INFORMAÇÕES E INDICADORES ESTATÍSTICOS LINHA DE PESQUISA
Leia maisDECRETO Nº 9.586, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2018
DECRETO Nº 9.586, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2018 Institui o Sistema Nacional de Políticas para as Mulheres e o Plano Nacional de Combate à Violência Doméstica. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição
Leia maisTitulo PROBLEMAS SOCIOAMBIENTAIS DECORRENTES DAS ATIVIDADES TURÍSTICAS NO MUNICÍPIO DE RIO QUENTE (GO): O CASO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
Titulo PROBLEMAS SOCIOAMBIENTAIS DECORRENTES DAS ATIVIDADES TURÍSTICAS NO MUNICÍPIO DE RIO QUENTE (GO): O CASO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Autora Principal Roberta Vieira de O. Ramos Coautor Idelvone
Leia maisAula 3 Vamos conhecer os tipos de planejamento? 45
Aula 3 Vamos conhecer os tipos de planejamento? Meta da aula Apresentar os diversos tipos de planejamento existentes e que podem ser aplicados para o desenvolvimento do turismo. Objetivos da aula Ao final
Leia maisANÁLISE DA INFRA-ESTRUTURA DE APOIO TURÍSTICO E DOS EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS TURÍSTICOS DO MUNICÍPIO DE RIO AZUL PR: resultados finais
ANÁLISE DA INFRA-ESTRUTURA DE APOIO TURÍSTICO E DOS EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS TURÍSTICOS DO MUNICÍPIO DE RIO AZUL PR: resultados finais Joélcio Gonçalves Soares (Estágio Curricular Obrigatório/UNICENTRO)
Leia maisResponsabilidade Social
Responsabilidade Social Ao assumir conceitos de promoção da saúde e do desenvolvimento social, da difusão do conhecimento científico e tecnológico e, ainda, ser um agente da cidadania, a Fiocruz se caracteriza
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA
RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA Coordenadoria de Economia Mineral Diretoria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral Premissas do Desenvolvimento Sustentável Economicamente
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE DIRETORIA DE EDUCAÇÃO INTEGRAL, DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA COORDENAÇÃO-GERAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL TERMO DE REFERÊNCIA
Leia maisAna Maria Vieira Fernandes
POLÍTICAS DE DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE TURÍSTICA NO DISTRITO DE JOAQUIM EGÍDIO-CAMPINAS/SP: CRIAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO GESTORA DO TURISMO (AGETUR) COM A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE RECEPTORA. Ana Maria Vieira
Leia maisAdequação da Infra-Estrutura do Patrimônio Histórico e Cultural para Utilização Turística
Programa 1166 Turismo Social no Brasil: Uma Viagem de Inclusão Ações Orçamentárias Número de Ações 41 10V00000 Apoio a Projetos de Infra-Estrutura Turística Produto: Projeto realizado Unidade de Medida:
Leia maisVII SITRAER Simpósio de Transporte Aéreo. Rio de Janeiro 27 de novembro de 2008
VII SITRAER Simpósio de Transporte Aéreo COPPE/UFRJ - SBTA Rio de Janeiro 27 de novembro de 2008 Oportunidades e Desafios do Transporte Aéreo no Brasil e no Mundo Turismo de Eventos e o Transporte Aéreo
Leia maisAula 4 Quais os passos para se planejar o turismo? 61
Aula 4 Quais os passos para se planejar o turismo? Meta da aula Apresentar as etapas necessárias para o planejamento da atividade turística, por meio do estudo da estrutura de um Plano Municipal de Desenvolvimento
Leia maisGestão DEPAR
Gestão 2004 2007 DEPAR ATUAÇÃO TEMÁTICA ATUAÇÃO SETORIAL DESENVOLVIMENTO DO SETOR PRODUTIVO PAULISTA ATUAÇÃO REGIONAL ATUAÇÃO SETORIAL SINDICATOS LEGAL E INSTITUCIONAL ATUAÇÃO TEMÁTICA ASSOCIAÇÕES CONSELHOS
Leia maisPLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020
FORUM REGIONAL ALENTEJO 2020 DESAFIOS E OPORTUNIDADES PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALENTEJO Joaquim Fialho joaquim.fialho@ccdr-a.gov.pt Vendas
Leia maisAvaliação Ambiental Estratégica REGIÃO COSTA NORTE
Avaliação Ambiental Estratégica REGIÃO COSTA NORTE - Anexo 1 TERMO DE REFERÊNCIA Julho / 2007 Sumário 1. Introdução... 485 2. PRODETUR NE II e o Costa norte... 485 3. PDTIS CN: Estudos Ambientais... 487
Leia maisPLANMOB. Caderno de Referência para a Elaboração do Plano de Mobilidade Urbana. Martha Martorelli Ministério das Cidades
Caderno de Referência para a Elaboração do Plano de Mobilidade Urbana Martha Martorelli Ministério das Cidades Caderno de Referência para a Elaboração do Plano de Mobilidade Urbana PLANMOB Brasília, 02
Leia maisENFERMAGEM PROMOÇÃO DA SAÚDE. Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM Aula 3 Profª. Tatiane da Silva Campos PORTARIA Nº 2.446, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2014 Redefine a Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS). Art. 5º São diretrizes da PNPS: I - o estímulo à
Leia maisPLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Capítulo 8 Políticas de Atendimento aos Discentes
PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2015 2019 Capítulo 8 Políticas de Atendimento aos Discentes Florianópolis Dezembro 2014 CAPÍTULO 8...8.1 POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AOS DISCENTES...8.1 8.1 INGRESSO...8.1
Leia maisApoio ao Setor Público e Privado do Turismo
Apoio ao Setor Público e Privado do Turismo A partir das bases do PNT 2018-2022 e da Regionalização do Turismo, o MTur buscou o alinhamento das Políticas Públicas do Turismo: Regionalização do Turismo
Leia maisRosangela Ramos AVALIAÇÃO DIAGNÓSTISCA E NIVELAMENTO. 07/02/2019 DE 14:00 ÀS 16:00 Horas
Rosangela Ramos AVALIAÇÃO DIAGNÓSTISCA E NIVELAMENTO 07/02/2019 DE 14:00 ÀS 16:00 Horas Nivelamento da aprendizagem O desafio com a universalização consistiu e consiste em pensar formas de garantir o direito
Leia maisEstratégias de Mercado e Desenvolvimento Sustentável: Programa de Gestão em Rede de Cooperação
Estratégias de Mercado e Desenvolvimento Sustentável: Programa de Gestão em Rede de Cooperação Andreia Roque Operadora de Turismo de Experiência Brasil Rural Presidente da IDESTUR Instituto de Desenvolvimento
Leia maisCriando Conhecimento e Desenvolvendo Competências ESCOLA DE GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL
Criando Conhecimento e Desenvolvendo Competências ESCOLA DE GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL Plano de Trabalho 2013 PALAVRA DO PRESIDENTE Desde 2007, os municípios de Santa Catarina contam com a Escola de Gestão
Leia maisGestão Turística do Patrimônio Mundial no Brasil
Gestão Turística do Patrimônio Mundial no Brasil Histórico Acórdão nº 3.155/2016 - TCU Plenário Recomendou que a Casa Civil da Presidência da República elaborasse um Plano de Ação Para a Formulação de
Leia maisAPRESENTAÇÃO ESTUDO DE COMPETITIVIDADE RESULTADOS Total geral Infraestrutura geral Acesso...
ANGRA DOS REIS APRESENTAÇÃO Qualquer forma de desenvolvimento econômico requer um trabalho de planejamento consistente para atingir o objetivo proposto. O turismo é apresentado hoje como um setor capaz
Leia maisMissão. Visão. Objetivos Estratégicos (OE)
Identidade Organizacional - Acesso à informação - IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos R O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) é uma autarquia
Leia maisPrograma Nacional Pop Ciência 2022
Programa Nacional Pop Ciência 2022 Associações Brasileiras, Centros e Museus de Ciências (ABCMC) A popularização da ciência é um movimento mundial motivado pela crescente demanda da população por um entendimento
Leia maisUniversidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Letras. Curso de Turismo. A utilização de Softwares livres no Turismo: Caso SETERRA.
Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Letras Curso de Turismo A utilização de Softwares livres no Turismo: Caso SETERRA. Aluna: Mariana Ávila de Araújo 31 de Outubro de 2011 Introdução O presente
Leia maisCONTABILIDADE GERENCIAL: UMA FERRAMENTA DE GESTAO EM UMA EMPRESA COMERCIAL DE INSUMOS AGRICOLAS 1
CONTABILIDADE GERENCIAL: UMA FERRAMENTA DE GESTAO EM UMA EMPRESA COMERCIAL DE INSUMOS AGRICOLAS 1 Vandriane Fagundes De Souza 2, Euselia Paveglio Vieira 3. 1 Trabalho De Conclusão Do Curso De Graduação
Leia maisCarta do Rio de Janeiro
Carta do Rio de Janeiro Os Secretários Municipais de Saúde, reunidos no III Congresso Estadual de Secretarias Municipais de Saúde do Rio de Janeiro, nos dias 17 e 18 de junho de 2011, na cidade do Rio
Leia maisPretendemos aqui esclarecer cada um dos principais marcos e instrumentos legais de SAN no Brasil, bem como apresentar suas inter relações.
LEI, POLÍTICA, PLANO E SISTEMA DE SAN Pretendemos aqui esclarecer cada um dos principais marcos e instrumentos legais de SAN no Brasil, bem como apresentar suas inter relações. 22 4. LEI, POLÍTICA, PLANO
Leia maisAPLs como Estratégia de Desenvolvimento Atuação do Governo Federal nos últimos 12 anos
XIII Seminário Nacional de Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral X Encontro do Comitê Temático Rede Brasileira de APL de Base Mineral - CT RedeAPLmineral APLs como Estratégia de Desenvolvimento Atuação
Leia maisDISCIPLINA: CRP PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DO TURISMO II Programa e plano de aulas POT II - Clarissa Gagliardi - 1/2017
DISCIPLINA: CRP0489 - PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DO TURISMO II Programa e plano de aulas POT II - Clarissa Gagliardi - 1/2017 Créditos Aula: 4 Créditos Trabalho: 2 Carga Horária Total: 120 h Tipo: semestral
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Irati/ setor de sociais aplicadas departamento de turismo
Atualização do inventário turístico da cidade de Irati/PR. Luana Maria Baldissera (BIC-Unicentro) Diogo Lüders Fernandes (Orientador), e-mail: diggtur@yahoo.com.br Universidade Estadual do Centro-Oeste
Leia maisPlanejamento Estratégico PDI /2023 FORMAÇÃO PARA NOVOS GESTORES, QUADRIÊNIO
Planejamento Estratégico PDI - 2019/2023 FORMAÇÃO PARA NOVOS GESTORES, QUADRIÊNIO 2019-2023 O QUE É O PDI? É UM DOCUMENTO QUE TRAÇA O CAMINHO A SER SEGUIDO PELA INSTITUIÇÃO, DE FORMA A REALIZAR SUA MISSÃO
Leia maisCOLEGIADO DE TURISMO DA AMAVI COLTURISMO/AMAVI
COLEGIADO DE TURISMO DA AMAVI COLTURISMO/AMAVI O Colegiado de Turismo da Amavi COLTURISMO/AMAVI foi instituído em 07 de abril do ano de 2010. Constituído entre AMAVI e os municípios da região, o Colegiado
Leia maisPOLÍTICA ESTADUAL DE TURISMO
POLÍTICA ESTADUAL DE TURISMO A Secretaria de Estado do Turismo lançou oficialmente, no dia 12 de junho de 2003, durante a abertura do V Encontro Estadual de Secretários e Monitores Municipais de Turismo
Leia maisTURISMO RURAL NO MUNICIPIO DE CARAÁ POTENCIALIDADES E DIFICULDADES
TURISMO RURAL NO MUNICIPIO DE CARAÁ POTENCIALIDADES E DIFICULDADES MARIZELDA SANTANA RIBEIRO: Orientador: Prof. Dr. Leonardo Alvim Beroldt da Silva Coorientadora: Tutora Dra. Renata Gonçalves Rodrigues
Leia maisPOTENCIALIDADES DO LOTE RECANTO CHICO MENDES: ESTUDO DE CASO SOBRE O TURISMO RURAL NO ASSENTAMENTO ITAMARATI MS RESUMO
POTENCIALIDADES DO LOTE RECANTO CHICO MENDES: ESTUDO DE CASO SOBRE O TURISMO RURAL NO ASSENTAMENTO ITAMARATI MS Silvana Piva 1 ; Daiane Alencar da Silva 2 UEMS/Turismo Caixa Postal 351, 79.804-970 Dourados
Leia maisELABORAÇÃO DE PLANO MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA
PROGRAMA MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA ELABORAÇÃO DE PLANO MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA PREFEITURA DE CAÇAPAVA DO SUL-RS JULHO DE 2013 Pág. 1 : 5 SRCRETARIA DE MUNICÍPIO DO PLANEJAMENTO E MEIO AMBIENTE
Leia maisAnálise do processo de ocupação e organização sociocultural da Bacia Hidrográfica; Avaliação da percepção dos membros do Comitê
Caracterização dos Aspectos Históricos de Ocupação e Organização Social da Bacia Objetivos Análise do processo de ocupação e organização sociocultural da Bacia Hidrográfica; Avaliação da percepção dos
Leia maisOs desafios para a implantação do Plano Nacional de Saneamento.
POLITICA FEDERAL DE SANEAMENTO Os desafios para a implantação do Plano Nacional de Saneamento. Engº civil Gilson Queiroz Maio de 2014 Desafios e Cenários adversos 2 PERFIL DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS www.funasa.gov.br
Leia maisGEOGRAFIA NA EDUCAÇÃO TÉCNICA: COMPARAÇÃO DE DUAS EXPERIÊNCIAS EM DIFERENTES CURSOS TÉCNICOS DE GUIA DE TURISMO
GEOGRAFIA NA EDUCAÇÃO TÉCNICA: COMPARAÇÃO DE DUAS EXPERIÊNCIAS EM DIFERENTES CURSOS TÉCNICOS DE GUIA DE TURISMO RESUMO O ensino da geografia aplicada a uma determinada área de conhecimento exige do docente
Leia maisPROGRAMA KLABIN DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO REGIONAL: APOIO AO PLANEJAMENTO DA GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL
PROGRAMA KLABIN DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO REGIONAL: APOIO AO PLANEJAMENTO DA GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL São Paulo, 11 de setembro de 2018 Chamada de Casos: Gestão empresarial e políticas públicas para
Leia maisTURISMO SÓCIO- CULTURAL E INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE. Prof. Dr. Sérgio Domingos de Oliveira
TURISMO SÓCIO- CULTURAL E INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE Prof. Dr. Sérgio Domingos de Oliveira E-mail: sedoliveira@yahoo.com Devido ao seu perfil multidisciplinar, envolvendo um grande número de atividades
Leia maisU N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O
U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O O Processo de Internacionalização de Instituições de Ensino Superior: Um Estudo Sobre as Ações de Internacionalização nos Departamentos de Ensino da Universidade
Leia maisAprecesp. 70 cidades
Aprecesp 70 cidades Quem somos Associação das Prefeituras das Cidades Estância do Estado de São Paulo Entidade privada, sem fins lucrativos Missão: Representar os interesses e trabalhar pelo desenvolvimento
Leia maisPLANO DE ENSINO. Período/ Fase: 4º Semestre: 2º Ano: 2005 Disciplina: Teoria Geral do Turismo II Carga Horária: 72 horas/aula
PLANO DE ENSINO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina Cursos: Turismo Professores: Alexandre Augusto Biz biz@sc.estacio.br Período/ Fase: 4º Semestre: 2º Ano:
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 55/2017. Capítulo I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
PROJETO DE LEI Nº 55/2017 Dispõe sobre a Política Municipal de Turismo, disciplina o Plano Municipal de Turismo e dá outras providências. Capítulo I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Esta Lei estabelece
Leia maisVERSÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO
VERSÃO 2014-2 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO ARACRUZ 2014 1. INTRODUÇÃO 1.1. Missão No intuito de fortalecer e promover uma educação de qualidade em que o discente é o principal protagonista, a
Leia mais