EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM E A PRÁXIS DO ENFERMEIRO NA ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE 1

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1 EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM E A PRÁXIS DO ENFERMEIRO NA ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE 1 Márcia Maria Bragança Lopes 2 Marta Lenise do Prado 3 Denise Maria Guerreiro Vieira da Silva 4 Alacoque Lorenzini Erdmann 5 Sandra Helena Isse Polaro 6 Introdução: considerando a Enfermagem como prática social, há de se compreender que ela deve refletir as características do viver do homem em determinado momento da história, isto é, acompanhar as mudanças e transformações que ocorrem na sociedade, fato que, particularmente no setor saúde, tem sido objeto de preocupação, como forma de entender a inserção do saber e das práticas de saúde na sociedade. O marco inicial para a mudança efetiva na realidade da saúde no Brasil foi a criação do Conselho Consultivo de Administração de Saúde Previdenciário CONASP, que recebeu a missão de reorganizar a assistência a saúde. Um dos programas mais importantes criados pelo CONASP foi o das Ações Integradas de Saúde (AIS) que objetivavam revitalizar e racionalizar a oferta do setor público, estabelecendo mecanismos de regionalização e hierarquização da rede pública nas três esferas governamentais, até então, completamente desarticuladas (NORONHA, J. C.; LEVCOVITZ, F., 1994). O princípio da Descentralização impulsionou o modelo proposto pelas AIS e em março de 1986, foi realizada a VIII Conferência Nacional de Saúde, que teve o papel de sistematizar tecnicamente e de disseminar politicamente o Projeto da Reforma Sanitária. Os debates e as iniciativas de reorganização favoreceram a criação, em julho de 1987, dos Sistemas Unificados e Descentralizados de Saúde (SUDS) que colocavam os estados e municípios como gestores do futuro Sistema de Saúde e, a 1 Trabalho apresentado à Disciplina o Processo de Construção do Conhecimento em Saúde e Enfermagem. Doutorado em Enfermagem UFSC/ UFPA. 2 Doutoranda do Programa de Doutorado Interinstitucional em Enfermagem UFSC/ UFPA, Professora Assistente da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal do Pará - Endereço: Avenida Campeche, 1157, apto 203, Bairro Campeche, CEP , Florianópolis SC. mmbl@ufpa.br 3 Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UFSC. Professora/Orientadora do Programa de Doutorado Interinstitucional em Enfermagem UFSC/ UFPA. 4 Professora da Disciplina o Processo de Construção do Conhecimento em Saúde e Enfermagem. 5 Professora da Disciplina o Processo de Construção do Conhecimento em Saúde e Enfermagem. 6 Doutoranda do Programa de Doutorado Interinstitucional em Enfermagem UFSC/ UFPA, Professora Assistente da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal do Pará.

2 Constituição de 1988 instituiu o Sistema Único de Saúde (SUS), cuja formatação final e regulamentação só ocorreram em 1990, com a aprovação das Leis e No nível de atenção primária está a Atenção Básica que se caracteriza como ações disponibilizadas em caráter individual ou coletivo, voltadas para a promoção da saúde, prevenção de agravos, tratamento das doenças e reabilitação. A participação do enfermeiro na Atenção Básica, por tratar-se de um profissional historicamente marcado pelo compromisso com a saúde pública, tem grande capilaridade e está presente na maioria das ações, especialmente no atual contexto de transformações constantes, onde é o profissional mais requisitado para assumir papeis estratégicos na implantação das políticas de saúde (SPS MS, 2002). Objetivo: descrever as bases teóricas da educação em enfermagem que contribuem para a determinação da práxis do Enfermeiro na atenção básica de saúde. Metodologia: a pesquisa é do tipo bibliográfico, que para Oliveira (2002), tem por finalidade conhecer as diferentes formas de contribuição científicas que se realizaram sobre determinado assunto ou fenômeno. O levantamento bibliográfico foi realizado em bibliotecas de instituições de saúde, universidade, bibliotecas virtuais e acervo particular. Resultados: na educação em enfermagem a busca da construção de um processo de formação que seja articulado com o mundo do trabalho, que rompa com a separação entre teoria e prática, que utilize a metodologia ativa de ensino-aprendizagem, data do início da década de 80, (CHIRELLI E MISHIMA, 2003). O advento do Parecer N 314/94 e da Portaria MEC Nº 1.721/94, que tratam do currículo mínimo para os cursos de graduação em enfermagem em nível nacional, recomendando o estudo voltado para a semiologia e semiotécnica da enfermagem, oportunizou a elaboração de currículos em que o aluno seria iniciado em disciplinas da área de humanas, juntamente com disciplinas específicas da enfermagem. Vale registrar que a implantação e implementação desses currículos, oportunizaram o contato precoce do aluno com a comunidade, contribuindo para que pudessem identificar as variáveis e os fatores que interferem no processo saúde-doença, exigindo que trabalhassem situações pontuais por problemas focais. Os novos currículos pedagógicos devem estar fundamentados na

3 necessidade de formar profissionais aptos a aprender a aprender, comprometidos com o enfrentamento dos graves problemas da nossa sociedade e os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Enfermagem devem estar relacionados com todo o processo saúde-doença do cidadão, da família e da comunidade, integrados à realidade epidemiológica e profissional, proporcionando a integralidade das ações do cuidar em enfermagem (MEC/RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 3, 2001). Outros aspectos considerados no processo de formação do enfermeiro são as necessidades de saúde dos grupos populacionais em todo ciclo vital, considerando os perfis demográfico, sócio-econômico e epidemiológico estadual, regional e nacional. A implementação desta característica na formação profissional, determina a possibilidade de mudanças, tendo como perspectiva a formação de profissional crítico, reflexivo, compromissado com seu papel social, sendo um sujeito ativo no seu próprio percurso de vida e de trabalho, contribuindo para a construção de um sistema de saúde pautado nos princípios do SUS. Para o exercício da Enfermagem faz-se necessário lançar mão de processos de formação que possibilitem aos egressos a capacidade de investigação e de entender como se produz o saber, criando condições para uma educação permanente, permitindo a utilização de capacidade crítica e de construção do conhecimento, sendo que essa capacidade deve ser posta a serviço dos interesses maiores da sociedade. A relação do enfermeiro com a saúde pública se dá desde o início da história da Enfermagem no Brasil, no ano de 1922, com a criação da Escola de Enfermeiras do Departamento Nacional de Saúde Pública (RIZZOTTO, 1999). Nessa época, o País vinha passando por profundas transformações nos campos político, econômico, social e cultural. O aumento populacional das áreas urbanas, associado ao conflito existente entre os grandes e pequenos empresários, foi o responsável pelas lutas sociais e pelos graves problemas de saúde que surgiriam nas grandes cidades. Nesse contexto, o Estado foi obrigado a redefinir seu papel, priorizando a saúde e a educação. Segundo Rizzotto (1999) no início da década de 20, um Movimento Sanitário, chamado Redes Locais Permanentes, foi planejado. Este movimento, que tinha a educação sanitária como instrumento das práticas médico-sanitárias, fazia

4 parte da Reforma proposta pelo Departamento Nacional de Saúde Pública. Para tanto era necessário formar equipes profissionais que atuassem, de forma sistemática, junto à população. Nesse projeto, a enfermeira-visitadora teria papel fundamental como educadora sanitária, o que fez com que fosse criado, em 1922, um curso para a formação de enfermeiras, baseado no modelo nightingaleano, originário nos hospitais europeus e que se desenvolvia nos hospitais americanos, apesar de o objetivo principal na formação ser a Saúde Pública. A partir de 1950 as práticas da Saúde Pública, inicialmente inspiradas no modelo sanitarista, passam a assumir as características do modelo biomédico e em função dessas mudanças surge um movimento de crítica, orientado para a conscientização da necessidade de integração de aspectos curativos e preventivos. Passa a ser considerado hospital moderno, a instituição de conotação dinâmica, não limitada apenas em receber doentes, mas assisti-los de forma mais ampla, ou seja, não apenas ao nível curativo, mas, preventivo e educativo, estendendo este atendimento à família e à comunidade. Assim a instituição começa a realizar não só as tarefas básicas de curar, mas, também, a de reabilitar, prevenir, educar, pesquisar e ensinar e a Enfermagem passa a ser conceituada como um processo interpessoal, que considera o indivíduo em sua totalidade, como membro de uma família e de uma comunidade, com atividades dirigidas a promoção, proteção e recuperação da saúde, não se restringindo à assistência curativa, mas atuando na profilaxia das doenças, visando à consideração dos fatores sociais e econômicos, senão como determinantes, pelo menos como componentes das condições de doença (VIETTA, 1996). A partir da década de 80, a arquitetura institucional do SUS adotou uma concepção mais ampla de saúde, em busca de maior efetividade sanitária, o que resultou em um modelo de atenção integral que tem na atenção básica um de seus pilares. A expansão e a qualificação da atenção básica, organizadas pela estratégia Saúde da Família, compõem parte do conjunto de prioridades políticas apresentadas pelo Ministério da Saúde e aprovadas pelo Conselho Nacional de Saúde. Esta concepção desenvolve - se por meio de práticas gerenciais e sanitárias, democráticas e participativas, sob a forma de trabalho em equipes e este

5 espaço tem se constituído de relevância para a diversidade de ações do Enfermeiro (DAB - MS, 2007). Como membro da equipe da Atenção Básica, o Enfermeiro atua no planejamento de ações; na vigilância e promoção da saúde; no trabalho interdisciplinar em equipe e; na abordagem integral da família. Quanto às atribuições específicas, em linhas gerais, o Enfermeiro realiza cuidados diretos de enfermagem; planeja, gerencia, coordena, executa e avalia a Unidade de Saúde da Família; supervisiona e coordena as ações dos Agentes Comunitários de Saúde e dos Auxiliares de Enfermagem. Conclusão: no âmbito do SUS, a atuação do enfermeiro tem sido objeto de discussões importantes, apontando para a necessidade de implementar a interdisciplinaridade e o trabalho multiprofissional, partindo de um amplo debate entre a formação e a prática desse profissional, redirecionando ações para a consolidação da saúde como um direito de cidadania. Espera-se que a Educação seja uma prática social com o poder de dinamizar outros processos sociais, oportunizando a busca pela construção de uma sociedade inclusiva e cidadã, na qual o cuidado com a saúde desempenha um papel decisivo. Ou seja, espera-se que os projetos pedagógicos dos Cursos de Enfermagem trabalhem com referenciais educativos que sirvam de estratégias para a transformação das práticas no SUS práticas de gestão, de atenção em todos os níveis e de controle social. Palavras Chave: formação e capacitação, práxis do enfermeiro, atenção básica. BIBLIOGRAFIA BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Diretrizes Conceituais. Disponível em: Acesso em: 20. jun CHIRELLI, M.Q; MISHIMA, S.M. A formação do enfermeiro crítico-reflexivo no Curso de Enfermagem da Faculdade de Medicina de Marília FAMEMA. Ver Latino-am Enfermagem; 11(5):574-84, setembro-outubro MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 3, DE 7 DE NOVEMBRO DE Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de

6 Graduação em Enfermagem. Disponível em: - Acesso em: 8 agost NORONHA, J. C.; LEVCOVITZ, F. AIS-SUDS-SUS: os caminhos do direito a saúde Saúde e Sociedade no Brasil: anos 80 (Guimarães & Tavares orgs.) RJ. Abrasco/Relume-Dumará, 1994 OLIVEIRA, S. L. Tratado de Metodologia Científica. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, RIZZOTTO, M. L. F. História da Enfermagem e sua relação com a Saúde Pública. Goiânia: AB Editora, VIETTA, E.P. Depoimentos de enfermeiras hospitalares da década de 60: subsídios para a compreensão da enfermagem atual. Rev. Latino-Am. Enfermagem vol.4 no.2 Ribeirão Preto July 1996.

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