PLANO DIRETOR DE ÁGUA

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1 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS PLANO DIRETOR DE ÁGUA VERSÃO RESUMIDA ATUALIZAÇÃO 2008/2009 4ª EDIÇÃO

2 PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE José Alberto Fogaça de Medeiros José Alberto Reus Fortunati DIRETOR-GERAL DO DMAE Flávio Ferreira Presser SUPERINTENDENTE DE DESENVOLVIMENTO Paulo Contreiras de Almeida Dourado Alfredo Arthur Dorn DIRETORA DA DIVISÃO DE PLANEJAMENTO Lizete Röhnelt Ramires Airana Ramalho do Canto 4 a Edição 2010

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4 COMISSÃO DE ATUALIZAÇÃO DO PDA 2008/2009 COORDENAÇÃO Lizete Röhnelt Ramires COMISSÃO EXECUTIVA Airana Ramalho do Canto Flávio da Cunha Machado Fernando André Neuwald Lizete Röhnelt Ramires Natal de Ávila Antonini Sissi Maria Maciel Cabral COLABORADORES Anderson Machado de Souza Cássio Santos de Oliveira Deonice Romero dos Santos Jorge Alberto dos Santos Bastos Juliano Nugent da Silva Luiz Alexandre Barros Luiz Carlos Warth Bichinho Marcio Suminski Paulo José de Souza Lima Demingos Renato Bastos Rossi Rosana Oliveira da Rosa Sandra Regina Carey Oliveira

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6 SUMÁRIO 1 - INTRODUÇÃO PARÂMETROS UTILIZADOS ABASTECIMENTO ATUAL SISTEMA MOINHOS DE VENTO SISTEMA SÃO JOÃO SISTEMA MENINO DEUS SISTEMA BELÉM NOVO SISTEMA LOMBA DO SABÃO SISTEMA ILHA DA PINTADA SISTEMA TRISTEZA AÇÕES PARA REDUÇÃO DOS GASTOS CORRENTES CONSIDERAÇÕES FINAIS CRONOGRAMA DE OBRAS ACOMPANHAMENTO DO PLANO PELA SOCIEDADE

7 ÍNDICE 1 - Introdução Parâmetros Utilizados Abastecimento Atual Generalidades Dados gerais Divisão dos sistemas em subsistemas e setores de abastecimento Estudo populacional Dados de produção das estações de tratamento Sistema de monitoramento da qualidade de água da rede de distribuição Dados de consumos, perdas e per capita Redes implantadas Áreas abastecidas por caminhões-pipa Programas sociais e de regularização do abastecimento Mutirões de regularização Atendimento através da Lei Complementar n o 570/ Atendimento através do Programa Consumo Responsável Comportamento do consumo - dados da micromedição Dados de saúde Sistema Moinhos de Vento Aspectos gerais População Análise das unidades existentes Adutoras Captação de água bruta Estação de bombeamento de água bruta Adutora de água bruta Estação de tratamento de água Distribuição de água Setor 6 - Subsistema Gravidade da ETA Setor 7 - Subsistema EBAT 24 de Outubro/Res. Bordini EBAT Bordini/Res. Boa Vista Nível de atendimento

8 5 - Sistema São João Aspectos gerais População Análise das unidades existentes Captação de água bruta Estação de bombeamento de água bruta Adutora de água bruta Estação de tratamento de água Distribuição de água Setor 1 - Subsistema Gravidade da ETA Setor 2 - Subsistema Ouro Preto/Jaú EBAT Jaú/Res. Elevado Jaú EBAT Ouro Preto/Res. Costa E Silva Setor 3 - EBAT Luzitana/Res. Pedreira EBAT Ipiranga I/Res. Ipiranga II EBAT Ipiranga II/Res. Gioconda EBAT Gioconda/Res. Ipiranga III EBAT Gioconda/Res. Baltazar de Bem EBAT Baltazar de Bem in line Setor 4 - EBAT Sarandi/Res. Ary Tarragô EBAT Manoel Elias I/Res. Manoel Elias II EBAT Parque Santa Fé (in line) Setor 5 - EBAT Manoel Elias II/Res. Manoel Elias III EBAT Manoel Elias III/Res. Protásio Alves Nível de atendimento Sistema Menino Deus Aspectos gerais População Análise das unidades existentes Captação de água bruta Estação de bombeamento de água bruta Adutora de água bruta Estação de tratamento de água Distribuição de água Setor 8 - EBAT Subsistema São Luiz/Res. Gutemberg EBAT Gutemberg/Res. Carlos Gomes EBAT Carlos Gomes/Res. Elevado Carlos Gomes Setor 9 - Subsistema por Gravidade

9 EBAT Fernando Machado (in line) Setor 10 - EBAT São Manuel/Res. São Luis EBAT Carlos Barbosa/Res. Natal Setor 11 - Subsistemas Cristiano Fischer Juvenal Cruz/Vila Brasília/Jardim Ipê Vila dos Sargentos Cortel/Beco dos Marianos Setor 12 - Subsistemas São José Setor 13 - Subsistemas Santa Teresa Setor 14 - Subsistema Natal/Caieira Luiz de Camões/Caieira Caieira/Caldre Fião Setor 15 - Subsistema IAPC (Cascatinha)/Catumbi Subsist. Catumbi/Clemente Pinto/Orfanotrófi o Subsistema Oscar Pereira/Ascensão/1 o de Maio Subsistema 1 o de Maio/Pedra Redonda Subsistema Glorinha Subsistema São Caetano Subsistema Nonoai Subsistema Cidade Jardim Subsitema São Jorge Setor 16 - Subsistemas Belém Velho e São Jorge Setor 17 - Subsistemas Pe. Cacique/Marechal Hermes Marechal Hermes/Morro do Osso Nível de atendimento Sistema Belém Novo Aspectos gerais População Análise das unidades existentes Captação de água bruta Estação de bombeamento de água bruta Adutora de água bruta Estação de tratamento de água Distribuição de água Setor 19 - Subsistema Restinga II/João de Oliveira Remião II Setor 20 - Subsistema Restinga/Res. Restinga EBAT Vila Castelo Setor 21 - Subsistema Cristiano Kraemer

10 Parque Lavoura Altos do Ipê Campo Novo Ipanema Garden Luiz Bettiol Retiro da Ponta Grossa Altos do Santa Rita Setor 22 - Antigo Sistema Lami (atual Subsistema EBAT Boa Vista/Res Boa Vista) SETOR 24 - Subsistema EBAT Boa Vista/Res. Boa Vista Setor 25 - Subsistema EBAT Restinga II/Reservatório Pitinga, EBAT Pitinga/Reservatório Panorama e Reservatórios de Quebra-pressão Quirinas I e II Nível de atendimento Sistema Lomba do Sabão Aspectos gerais População Análise das unidades existentes Captação de água bruta Estação de bombeamento de água bruta Adutora de água bruta Estação de tratamento de água Distribuição de água Setor 19 - Subsistema Gravidade da ETA Dolores Duran Nível de atendimento Sistema Ilha da Pintada Aspectos gerais População Análise das unidades existentes Captação de água bruta Estação de tratamento de água Distribuição de água Nível de atendimento Sistema Tristeza Aspectos gerais População

11 Análise das unidades existentes Captação de água bruta Estação de bombeamento de água bruta Adutora de água bruta Estação de tratamento de água Distribuição de água Setor 18 - Subsistema Gravidade (ETA) Ebat Vila Assunção/Res. Coroados Ebat Jardim Isabel/Res. Jardim Isabel II Ebat Jardim Isabel II/Res. Jardim Isabel III Ebat Balneários/Res. Praça Moema Ebat Praça Moema/Res. Praça Moema Elevado Nível de atendimento Ações para Redução dos Gastos Correntes Redução dos gastos com energia elétrica Migração tarifária Projetos conveniados com a CEEE-D Efi cientização da operação das estações de bombeamento Programa de perdas Substituição de redes Setorização Controle de perdas em vilas e áreas irregulares Avaliação das perdas físicas visíveis Micromedição Macromedição Consumo público e de prédios próprios Leitura Certa Gestão de grandes consumidores Pesquisa de fraudes Avaliação do cadastro comercial Mobilização e comunicação Redução nos custos de tratamento da água Considerações finais Cronograma de obras Acompanhamento do plano pela sociedade

12 LISTA DE QUADROS Quadro 1 - Dados gerais Quadro 2 - Sistemas...19 Quadro 3 - População/Sistema Quadro 4 - Perdas Quadro 5 - Per capitas/sistema Quadro 6 - Locais atendidos por caminhões-pipa Quadro 7 - Locais benefi ciados Lei 570/07 e Programa Consumo Responsável Quadro 8 - Locais benefi ciados pelo Programa Consumo Responsável Quadro 9 - Locais em fase de cadastramento para atendimento através do Programa Consumo Responsável (Consumo Social)...31 Quadro 10 - Comportamento do consumo micromedido Quadro 11 - Distribuição da incidência e letalidade dos casos confi rmados de leptospirose em Porto Alegre, de 1996 a Quadro 12 - Dados gerais Sistema Moinhos de Vento Quadro 13 - Dados gerais Sistema São João Quadro 14 - Locais atendidos pelo Programa Consumo Responsável Quadro 15 - Locais em fase de cadastramento para atendimento através do Programa Consumo Responsável...57 Quadro 16 - Dados gerais Sistema Menino Deus Quadro 17 - Locais atendidos pelo Programa Consumo Responsável Quadro 18 - Locais em fase de cadastramento para atendimento através do Programa Consumo Responsável...69 Quadro 19 - Dados gerais Sistema Belém Novo...74 Quadro 20 - Locais atendidos pelo Programa Consumo Responsável Quadro 21 - Locais em fase de cadastramento para atendimento através do Programa Consumo Social...80 Quadro 22 - Dados gerais Sistema Lomba do Sabão Quadro 23 - Locais a serem benefi ciados pela LC 570/ Quadro 24 - Locais em fase de cadastramento para atendimento através do Programa Consumo Social...89 Quadro 25 - Dados gerais Sistema Ilha da Pintada Quadro 26 - Dados gerais Sistema Tristeza Quadro 27 - Extensões de redes para a universalização do abastecimento Quadro 28 - Investimentos previstos

13 LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Sistemas de abastecimento de água e localização das ETA e EBAB Figura 2 - Áreas do município abastecidas por caminhões-pipa Figura 3 - Distribuição dos locais de contaminação por leptospirose e número de casos por bairro, Porto Alegre, Figura 4 - Sistema Moinhos de Vento perfi l hidráulico Figura 5 - Sistema São João perfi l hidráulico Figura 6 - Sistema Menino Deus perfi l hidráulico Figura 7 - Sistema Belém Novo perfi l hidráulico Figura 8 - Sistema Lomba do Sabão perfi l hidraúlico Figura 9 - Sistema Ilha da Pintada perfi l hidráulico Figura 10 - Sistema Tristeza perfil hidráulico

14 LISTA DE GRÁFICOS Gráfico 1 - Taxa de crescimento Gráfico 2 - Crescimento populacional Gráfico 3 - Produção/Sistema Gráfico 4 - População/Sistema Gráfico 5 - Metragem de redes implantadas Gráfico 6 - Redes implantadas em percentual Gráfi co 7 - Evolução relativa do consumo de água por faixas Gráfi co 8 - Distribuição das notifi cações de mordedura por roedores, de acordo com os bairros, Porto Alegre, Gráfi co 9 - Distribuição dos casos confi rmados de Leptospirose relacionados ao trabalho conforme a categoria profi ssional, Porto Alegre, Gráfico 10 - População Sistema Moinhos de Vento Gráfico 11 - População Sistema São João...52 Gráfi co 12 - População Sistema Menino Deus...62 Gráfico 13 - População Sistema Belém Novo Gráfico 14 - População Sistema Lomba do Sabão Gráfico 15 - População Sistema Ilha da Pintada Gráfico 16 - População Sistema Tristeza Gráfi co 17 - Indicador para lançamento de redes de água Gráfi co 18 - Indicador para substituição de redes de água Gráfi co 20 - Indicador percentual empenhado em obras aprovadas para o ano sem o PISA Gráfi co 21 - Indicador percentual liquidado em obras aprovadas para o ano sem o PISA Gráfi co 22 - Indicador índice de qualidade da água distribuida Gráfi co 23 - Indicador percentual de serviços atendidos em 24 horas Gráfico 24 - Indicador número de ramais regularizados

15 Estação de Tratamento de Água Moinhos de Vento

16 1 - INTRODUÇÃO O Plano Diretor de Água, 4 a Edição Atualização 2008/2009, editado em 2010, visa a atender as diretrizes apontadas na lei federal n o de 5 de janeiro de 2007 (Lei de Saneamento Básico) no que diz respeito ao abastecimento de água. Ela faz um diagnóstico da situação atual, defi - nindo os objetivos e metas a serem alcançados a curto e médio prazos para a universalização dos serviços de abastecimento em regime permanente, nas condições ideais de funcionamento, com o menor custo possível de implantação e com a manutenção das unidades operacionais, de modo a gerir com efi cácia os recursos oriundos da comunidade através das tarifas. O primeiro Plano Diretor de Água (PDA) do Departamento Municipal de Água e Esgotos (Dmae) foi elaborado em 1981/1982 a partir das defi nições do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano, instituído em 21 de junho de 1979, que criou uma expectativa de crescimento ordenado na cidade. Depois, foram feitas duas revisões, a primeira em 1991/1992 e a mais recente em 2003/2004. Em 11 de junho de 2007, a Câmara Municipal de Porto Alegre aprovou a lei complementar n o 570/07, que estabelece condições para a instalação de redes de abastecimento de água e de remoção de esgoto cloacal em loteamentos em processo de regularização. Nesse sentido, o atual plano traça um estudo para atendimento destas comunidades que estão em áreas ainda não regularizadas e que hoje são abastecidas por caminhões-pipa A revisão do PDA integra o Manual de Gestão do Departamento no Macroprocesso Planejamento e Gestão, e tem como objetivo principal defi nir as diretrizes para a expansão, os planos de ação e os investimentos em abastecimento de água. Com isso, pretende criar um plano de ação adequado ao crescimento de cada área de abastecimento, estabelecendo as prioridades e levantando os custos necessários à adequação da infraestrutura existente ou a implantar. É um documento técnico que deve ser sistematicamente atualizado segundo a dinâmica dos investimentos e as metas de gestão a serem atingidas. Este documento apresenta a versão resumida do Plano Diretor de Água de Porto Alegre, atualização 2008/ a edição. O volume completo do Plano, está disponível na Internet, no site: 15

17 2 - PARÂMETROS UTILIZADOS Foram utilizados os seguintes parâmetros: Dados do censo de população do IBGE 2000; Projeções de população baseada nas curvas de crescimento apontadas no estudo feito no PDA 2003/2004, complementando-se a projeção até 2030 com taxas de crescimento anuais retiradas dos dados de estudo realizado em setembro de 2006 pela Fundação de Economia e Estatística do Rio Grande do Sul (FEE) até o ano de 2030; Horizonte de planejamento ano 2030; Mantidos os coefi cientes máximo diário (K1) e máximo horário (K2) utilizados no PDA de 2003/2004; Para fi ns deste estudo, foram considerados como perdas a diferença do volume produzido em cada ETA e os consumos médios micromedidos e/ou faturados, tendo como referência o ano de 2007 (consumos medidos em 2005 e projetados para 2007, e a média dos volumes produzidos pelas ETAS em 2007); O presente estudo utilizou os dados levantados no trabalho Modelagem Matemática do Macro Sistema Distribuidor Simulação das Redes Principais dos Sistemas de Distribuição de Água de Porto Alegre/RS, elaborado pela empresa Magna Engenharia Ltda em 2006/2007 através do Contrato n o O trabalho é composto de 8 (oito) volumes: Volume Inicial: Memória Geral das Simulações; Volume 1 : Sistema Moinhos de Vento; Volume 2 : Sistema São João; Volume 3 : Sistema Menino Deus; Volume 4 : Sistema Belém Novo; Volume 5 : Sistema Lomba do Sabão; Volume 6 : Sistema Ilha da Pintada; Volume 7 : Sistema Tristeza. Os estudos de Modelagem Matemática foram desenvolvidos a partir do cadastro digital das redes com banco de dados de informações técnicas agregado, a partir do banco de dados comercial e da base digital de logradouros. Desta forma, determinou-se a distribuição do consumo na cidade. Todo o trabalho de Modelagem Matemática foi feito a partir dos dados inseridos e rodados no Programa de Simulação Hidráulica WaterGems; Foram utilizados os dados de consumos micromedidos do ano de 2005 para o trabalho de Modelagem Matemática; Para fi ns de verifi cação da adequação das unidades existentes foram analisados os dados dos consumos médios micromedidos levantados em 2005 e projetados para 2007 com base nas taxas de crescimento populacional; Para fins deste estudo foram considerados os limites físicos cadastrados dos sistemas atuais de abastecimento por gravidade, porém deverá ser objeto de estudos futuros a reavaliação 16

18 destes limites, a fi m de se obter com maior precisão as áreas de cada subsistema. Atualmente existem pontos de misturas, principalmente entre os sistemas Moinhos de Vento, São João e Menino Deus, que precisam ser levantados através de trabalhos de campo para identifi cação e melhor aproveitamento da capacidade, otimizando, desta forma, os serviços de operação dos sistemas; Foi mantido o mesmo critério utilizado no PDA 2003/2004 para defi nição dos volumes de reservação, que, para fi xação da capacidade mínima necessária aos reservatórios de distribuição, utilizou o trabalho denominado Critérios Gerais para Fixação da Capacidade dos Reservatórios, do engenheiro J. M. Toledo Malta, publicado na Revista da Repartição de Águas e Esgotos de São Paulo, que estudou as curvas de consumo de água das cidades (senóide). A partir dela, fi xou o critério para a determinação da capacidade mínima, que depende de K2. Para um K2 de 1,50 (usualmente utilizado), a capacidade mínima de reservação será de 0,16V ou 16% do volume diário do subsistema. O estudo mostra que 33% do volume diário encerram praticamente 50% de segurança. Desta forma, foi adotado um índice de 17% da vazão máxima diária (Qmd) como capacidade necessária de reservação. Para fi ns de dimensionamento e conforme determina o Decreto n o 9369/88 Código de Instalações Prediais de Água e Esgoto e o Manual da Comissão Técnica de Análise e Aprovação de Parcelamento do Solo CTAAPS, o consumo per capita mínimo deve ser 200 l/hab./dia. Em projetos em Áreas Especiais de Interesse Social AEIS, admite-se um per capita mínimo de 150 l/hab./dia. 17

19 3 - ABASTECIMENTO ATUAL GENERALIDADES O abastecimento de Porto Alegre conta atualmente com sete sistemas, conforme Figura 1. São eles: Moinhos de Vento; São João; Menino Deus; Belém Novo; Lomba do Sabão; Ilha da Pintada; Tristeza. Em 2007 o Sistema Lami, implantado em 1991, com a instalação de uma ETA compacta de 20 l/s para abastecimento da Praia do Lami, foi interligado ao Sistema Belém Novo através de uma adutora, sendo então desativada a ETA Lami. Em um cenário futuro, propõem-se a desativação da ETA Lomba do Sabão, incorporandose sua área de abrangência, parte ao Sistema Belém Novo e parte ao Sistema Menino Deus, possibilitando desta forma intervenções de recuperação junto à Barragem Lomba do Sabão, onde atualmente é feita a captação do Sistema Lomba do Sabão e que necessita obras de recuperação e melhorias. Após estas intervenções, a ETA Lomba do Sabão poderá operar em condições mais favoráveis, atendendo as áreas próximas à ETA e/ou servindo como uma estação estratégica, considerando que é a única estação de Porto Alegre que não capta água no Lago Guaíba DADOS GERAIS Os dados do abastecimento de água de Porto Alegre estão apresentados e totalizados no Quadro 1, e estão referenciados ao ano de 2007: 18

20 Quadro 1 - Dados gerais DADOS GERAIS DO ABASTECIMENTO Área urbana (ha) Área abrangida pelos sistemas: (ha) N o de bairros (un.) 78 N o de sistemas (un.) 7 Produção média ano 2007 (l/s) Consumo médio micromedido ano 2007 (l/s) Consumo estimado (água de processo+consumo social) l/s 405,34 Perdas (%) 28,25 População IBGE 2000 (hab.) População IBGE 2000 (hab.) + Área Viamão abastecida População estimada 2007 (hab.) + Área Viamão abastecida N o domicílios atendidos c/rede de água (2007) caminhões-pipa N o de Elevatórias (EBAB e EBAT) (un.) 96 N o de reservatórios (un.) 96 Volume de reservação (m³) Extensão de redes de água - dez/2007 (m) ,39 Extensão de redes de água - dez/2009 (m) , DIVISÃO DOS SISTEMAS EM SUBSISTEMAS E SETORES DE ABASTECIMENTO Dos sete sistemas de abastecimento de Porto Alegre, destacam-se 115 (cento e quinze) subsistemas de abastecimento de água, além de mais 2 (dois) volumes exportados para Viamão e Eldorado do Sul. Seis dos sete sistemas têm captação no Lago Guaíba, e o Sistema Lomba do Sabão capta na Barragem Lomba do Sabão. Cada Estação de Tratamento de Água (ETA), constitui um sistema de abastecimento. Cada sistema é dividido em diversos subsistemas conforme as zonas de pressão a serem abastecidas Os subsistemas foram agregados em seus sistemas, para efeito de planejamento, em 25 (vinte e cinco) Setores de Abastecimento. Procurou-se tornar a agregação, tanto quanto possível, coincidente com a dos PDA 1992 e 2003 para facilitar comparações, e tomou como base a agregação das EBAT e seus níveis acumulados. Quadro 2 - Sistemas Sistema N o Subsist. N o Setores Abast. Local Captação N o Elevatórias N o Reservatórios Moinhos de Vento 3 6 e 7 Lago Guaíba 3 4 São João 15 1 a 5 Lago Guaíba Menino Deus 61 8 a 17 Lago Guaíba Belém Novo 21 20, 21, 24 e 25 Lago Guaíba Lomba do Sabão 7 19 Barragem 4 4 Ilha da Pintada 2 23 Guaíba/Jacuí 3 2 Tristeza 6 18 Lago Guaíba 6 7 TOTAL

21 3.4 - ESTUDO POPULACIONAL A população total de Porto Alegre deverá crescer 21,53% entre os anos de 2000 e O Gráfi co 2, apresenta o crescimento populacional de Porto Alegre ano a ano. O estudo realizado apresenta taxas de crescimento diferenciado para cada subsistema entre os anos de 2000 e 2030, resultando nos índices apontados no Gráfi co 1. O sistema Moinhos de Vento apresenta uma taxa decrescente, enquanto que o Lami, atualmente incorporado ao sistema Belém Novo, forma com o sistema Lomba do Sabão as áreas com maiores índices de crescimento, conforme Gráfi co abaixo. Gráfico 1 - Taxa de Crescimento Taxas de Crescimento /Sistema 200% 175% 150% 125% 100% 75% 50% 25% 0% -25% -50% -18% Moinhos de Vento 22% 20% São João Menino Deus 34% Tristeza 71% Lomba do Sabão 171% Lami 2% Ilha da Pintada 54% Belém Novo Gráfico 2 - Crescimento Populacional Crescimento Populacional Porto Alegre POPULAÇÃO 20

22 No Quadro 3 está registrada a população da cidade por sistema de abastecimento para os anos de 2007 e Quadro 3 - População/Sistema POPULAÇÃO / SISTEMA SISTEMA POPULAÇÃO 2007 POPULAÇÃO 2030 %População /Sist Moinhos de Vento ,22 São João ,39 Menino Deus ,07 Tristeza ,10 Lomba do Sabão ,93 Ilha da Pintada ,56 Belém Novo ,73 TOTAL , DADOS DE PRODUÇÃO DAS ESTAÇÕES DE TRATAMENTO Os dados de produção (média anual) das Estações de Tratamento no ano de 2007 somaram l/s, tendo a Estação Menino Deus apresentado o maior volume de água tratada, seguida de São João e Moinhos de Vento. O Gráfi co 3 apresenta a porcentagem de água produzida por sistema de abastecimento e o Gráfi co 4, a porcentagem de população, também por sistema. Gráfico 3 - Produção/Sistema Ilha da Pintada 1% Lomba do Sabão 3% Tristeza 4% Menino Deus 35% PRODUÇÃO 2007/SISTEMA l/s Belém Novo 7% Moinhos de Vento 22% São João 28% Moinhos de Vento São João Menino Deus Tristeza Lomba do Sabão Ilha da Pintada Belém Novo 21

23 PLANO DIRETOR DE ÁGUA Atualização 2008/2009 Gráfico 4 - População/Sistema PO OPU ULA AÇÃ ÃO O //SIS STE EMA A Ilha da Pintada a % 1% Lo omb ba do d Sabã S ão 4% % Belém Novo B N o 1 % 10% M nhoss de Moin e Ve ento 11% Tris stez za 3 3% Mo oinh hos s de e Ve ento o Sã ão João J o Me enin no Deu D us Trriste eza Lo omb ba do d Sab S ão Ilh ha da d Pinta P ada a ão João J o Sã 32% % Menin M no Deu D us 3 % 39% Be elém m Novo N o 22

24 Plano Diretor de Água de Porto Alegre - Atualização 2008/2009 Sistemas de Abastecimento de Àgua e Localização - ETA e EBAB Sistema Produção/ 2007( l/s) Consumo Estim. 2007( l/s) Perda (%) Moinhos de Vento ,04 São João ,34 Menino Deus ,40 Belém Novo ,65 Lomba do Sabão ,42 Ilha da Pintada ,00 Tristeza ,19 Total ,36 Ilha da Pintada ^_ " ^_^_ " São João " Moinho de Vento ^_ " ^_ " Menino Deus " ^_ Lomba do Sabão Tristeza Belém Novo Legenda " ETA ^_ EBAB Sistema Viário Belém Novo Lomba do Sabão Menino Deus São João Moinho de Vento Tristeza Ilha da Pintada Área do Município " ^_ Figura 01 23

25 3.6 - SISTEMA DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DE ÁGUA DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO Com o objetivo de atender aos critérios de potabilidade de água estabelecidos pela Portaria 518/04 do Ministério da Saúde, o Dmae mantém uma rede de monitoramento de qualidade de água com 276 pontos de coleta representativos dos sete sistemas de abastecimento. Esta rede é constantemente reavaliada e atualizada para acompanhar as mudanças dos sistemas de abastecimento e também acompanha as tendências de expansão do desenvolvimento da cidade. Em 2009 o monitoramento da rede de distribuição do Dmae, através das equipes do Serviço de Laboratório da Divisão de Tratamento, realizou a coleta da água em aproximadamente 900 pontos de amostragem a cada mês, distribuída proporcionalmente nos sete sistemas, levando em consideração o quantitativo de amostras de acordo com a população residente em cada sistema (tabelas 6, 7 e 8 da Portaria 518/04). Os critérios utilizados para estabelecer e manter a rede de amostragem são baseados no regime hidráulico, sendo valorizados: regiões representativas de início de distribuição, locais próximos a reservatórios, pontos de depressão geográfica (cota baixa), limites dos sistemas, variação de pressão, locais com pouco consumo e sujeitos a intermitência de abastecimento, interligação de sistemas, material de constituição das redes distribuidoras e densidade populacional. São levados em consideração locais de grande circulação de pessoas (aeroporto, ferroviária, rodoviária, porto etc.) e com presença de grupos populacionais de risco (hospitais, creches, asilos, postos de saúde etc.). Além disso, atendendo a Resolução Conama 357/05, é realizado o monitoramento dos mananciais utilizados como fonte de abastecimento, sendo realizadas amostragens no ponto de captação e também da água afl uente as ETA DADOS DE CONSUMOS, PERDAS E PER CAPITA Em 2007 a produção do Dmae somou m³, sendo que m³ foram medidos ou estimados considerando-se os seguintes consumos: micromedição; lavagem de fi ltros/decantadores/reservatórios; caminhões-pipa; lavagem de redes; consumo social. Sendo assim, em 2007 as perdas no sistema de abastecimento importaram em 28,25% do volume produzido no ano. Porém, as perdas para fi ns de verifi cação de análise da sufi ciência das unidades existentes e a projetar de 2007 foram calculadas comparando-se a produção média medida em 2007 com o consumo micromedido em cada subsistema de abastecimento em 2005 e projetado para A média das perdas, neste caso (comparando-se o volume produzido com o volume medido), fi cou com um índice de 35,36%, menor que o índice obtido em 2003, de 38,98% 24

26 (Dado PDA-2004). Por sistema, houve diminuição no índice dos sistemas São João, Belém Novo, Ilha da Pintada e Tristeza. O Sistema Menino Deus manteve o mesmo índice, e os Sistemas Moinhos de Vento e Lomba do Sabão tiveram aumento no índice de perdas. O Quadro 4 apresenta os consumos referentes a micromedição (ramais cadastrados), os consumos estimados (água de processos, consumo social, e outros, que não foram faturados), produção de água e perda. No Quadro 5 estão apresentados os índices de produção, consumos micromedidos, população, perdas para fi ns de dimensionamento e consumos per capita com e sem perdas por sistema. No Sistema Moinhos de Vento que se caracteriza por apresentar elevado número de ocupações comerciais e de serviços, e baixa população residente (região central, Subsistema Gravidade) observa-se um elevado consumo per capita, possivelmente por estar abastecendo uma área maior que aquela defi nida nos limites cadastrados, já que os reservatórios que alimentam o Subsistema Gravidade encontram-se em cota superior aos reservatórios que abastecem por gravidade os sistemas Menino Deus e São João. Quadro 4 - Perdas Produção Média 2007 (l/s) Consumo micromedido (l/s) Consumos Estimados (l/s) Água Processo+DMLU+Consumo Social (l/s) Perdas(l/s) TOTAL (%) 64,64 7,11 28,25 Quadro 5 - Percapitas/Sistema PER CAPITA 2007/SISTEMA Sistema Produção 2007 l/s Consumo 2007 l/s População hab. Perdas % (*) Per capita s/perdas l/hab.dia Per capita c/perdas l/hab.dia Moinhos de Vento São João Menino Deus Belém Novo Lomba do Sabão Ilha da Pintada Tristeza TOTAL * Índice de perdas a ser utilizado para fi ns de verifi cação e dimensionamento das diversas unidades dos sistemas. O índice de perdas do Dmae segundo parâmetros do SNIS = 28% 25

27 3.8 - REDES IMPLANTADAS Até dezembro de 2009, o Departamento tinha ,78 metros de redes cadastradas, em diversos diâmetros, sendo os principais materiais utilizados atualmente são o PEAD (polietileno de alta densidade) para as redes distribuidoras e adutoras até 300mm, e o ferro dúctil e aço para adutoras de grandes diâmetros. Existe um programa de substituição de redes, que visa a atender demandas da área operacional e tem como objetivo a substituição de todas as redes de fi brocimento existentes na cidade. Em 2005/2006, com base no Relatório de Necessidades de Substituição de Redes, todas as demandas foram mapeadas e agrupadas em 30 áreas para fi ns de elaboração de projetos e execução de obras. O Gráfi co 6 apresenta o percentual de redes por material existentes até dezembro de Nele se percebe claramente o acréscimo de metragem das redes em PEAD e o decréscimo das redes em fi brocimento e ferro fundido, materiais em desuso, que o Departamento tem como meta extinguir. Gráfico 5 - Metragem de redes implantadas 26

28 Gráfico 6 - Redes implantadas em percentual ÁREAS ABASTECIDAS POR CAMINHÕES-PIPA Atualmente 99,5% da população de Porto Alegre possui abastecimento de água regular. Existem ainda algumas áreas que são atendidas por caminhões-pipa. São áreas com problemas de regularização fundiária, áreas invadidas ou áreas de risco. Este plano visa a adequar as unidades existentes em termos de capacidade para atender com abastecimento de água regular a população em sua totalidade. Em 2007 foram feitos investimentos no Sistema Belém Novo para atender diversas áreas no extremo sul da cidade (Bairro Lami) que ainda não eram abastecidas regularmente. Também foram feitas ampliações no Sistema Ilha da Pintada, a fi m de atender as ilhas do Parque Delta do Jacuí, ao longo da BR 116/

29 Quadro 6 - Locais atendidos por caminhões-pipa Locais Atendidos por Caminhões-pipa Sistema Local N o Economias Reservatórios Observações São João Vila Laranjeiras 2 São João Vila Nova Tijuca 2 São João Vila Santo André 3 Menino Deus Estrada da Embratel 33 Belém Novo Estrada Chapéu do Sol 133 Belém Novo Estrada Chapéu do Sol 3 Belém Novo Estrada Jacques da Rosa 42 Belém Novo Estrada das Quirinas 9 Belém Novo Rua do Cerro 4 Belém Novo Estrada da Taquara 1 Belém Novo Beco Casemiro Schmiedel 6 Belém Novo Estrada Luiz Correa da Silva 2 Belém Novo Estrada São Caetano 12 Belém Novo Estrada do Lami 5 Belém Novo Estrada da Extrema 3 Belém Novo Rua Mauro Vieira 86 Belém Novo Rua Crispim Antonio Amado 15 Belém Novo Beco do Ermínio 12 Belém Novo Avenida Boa Vista 47 Belém Novo Estrada Edgar P. de Castro 2 Ilha da Pintada Ilha das Flores 27 Ocupação na faixa de domínio da BR 116/290 Ilha da Pintada Ilha dos Marinheiros Norte 15 2 Ocupação em área de parque Ilha da Pintada Ilha do Pavão 16 Ocupação na faixa de domínio da BR 116 TOTAL PROGRAMAS SOCIAIS E DE REGULARIZAÇÃO DO ABASTECIMENTO Em 2005 foi criado no Dmae o Programa Água Certa, com o objetivo de corrigir as ligações de água irregulares que põem em risco a saúde e a qualidade de vida dos usuários de áreas populares, provocam desperdício de água e evasão da receita. Esse programa já realizou serviços nas comunidades e 33 mutirões, atendendo famílias através de três eixos principais de ação. São eles: Mutirões de Regularização O Programa Água Certa atua através de Mutirões de Regularização em áreas que já possuem redes de abastecimento, porém ainda não as utilizam, optando por redes clandestinas ou pelo abastecimento regular sem o devido pagamento da tarifa. Os mutirões objetivam mobilizar as comunidades para realizarem atualizações cadastrais, pedidos de ligações, ou ainda, parcelamento de contas em atraso. Também são feitos trabalhos operacionais, como adequação de cavaletes, verifi cação de hidrômetros, assim como a eliminação de pequenos vazamentos e fugas. 28

30 Atendimento através da Lei Complementar n o 570/07 Em 11 de junho de 2007 foi sancionada a Lei Municipal n o 570/07, que estabelece condições para a instalação de redes de abastecimento de água e remoção de esgoto cloacal em áreas não regularizadas mediante o atendimento das seguintes condições: apresentação do título de propriedade, do contrato de compra e venda ou da posse legal da área loteada ou desmembrada; apresentação do protocolo de encaminhamento para aprovação, pelo Município, do projeto urbanístico de loteamento ou desmembramento; comercialização ou ocupação consolidada de no mínimo 50% dos lotes; requerimento individual de instalação das redes e termo de compromisso de pagamento da quota correspondente ao custo da obra de lançamento das redes. A Lei Complementar 570/07 determina ainda que em Áreas Especiais de Interesse Ambiental e Áreas de Preservação Permanente, as redes de abastecimento de água e de remoção de esgotos poderão ser instaladas somente após a autorização do órgão ambiental competente e em Áreas de Risco não serão instaladas redes. Através dessa Lei, foram ou estão sendo atendidas quatro comunidades, benefi ciando famílias Atendimento através do Programa Consumo Responsável O Diagnóstico do Setor Habitacional de Porto Alegre, desenvolvido pelo Departamento Municipal de Habitação, considera que existem, atualmente, domicílios em núcleos e vilas irregulares, sendo que a deficiência na oferta de infraestrutura de abastecimento de água foi detectada em domicílios (em 2007), estas ocupações são abastecidas por caminhões-pipa ou se utilizam de ligações irregulares, tanto diretamente da rede do Dmae, quanto através de ramais antigos, sem identificação do responsável. Tais irregularidades comprometem o abastecimento da cidade, de um lado colocando em risco a qualidade da água e expondo a população a doenças de veiculação hídrica e de outro, onerando os demais usuários, pois este consumo é subsidiado pela tarifa. Neste sentido, o Departamento tem como objetivo identifi car essas comunidades e implementar o Programa Consumo Responsável, de forma a reduzir as perdas físicas e de faturamento, inserindo estas áreas no processo normal de abastecimento. A primeira etapa do programa, que consiste na instalação de um ramal coletivo com macromedição, visa a inibir o desperdício. É chamada de Consumo Social e tem caráter transitório. O Programa Consumo Responsável caracteriza-se por ser um sistema de abastecimento de água com macromedição na entrada da área a ser abastecida. O objetivo principal é co-responsabilizar a comunidade no sentido de dar a contrapartida pelo serviço recebido (fornecimento de água), eliminar ligações irregulares que podem contaminar a rede e evitar o desperdício ocasionado por fugas e vazamentos. 29

31 São feitos esclarecimentos às comunidades quanto ao uso racional de água, pois, em geral, essas comunidades se enquadram na tarifa social, que, para habitações de até 40m², cobra apenas um CMS (custo de manutenção de serviços), equivalente a quatro PB (preço básico) mensais, por habitação/mês para um consumo de até 10m³/mês. Os moradores se responsabilizam pelo pagamento mensal das contas de água até o vencimento (tarifa social), através de carnê. Pelo Programa Consumo Responsável já foram atendidas 10 comunidades (2.794 famílias). Outras 36 comunidades (8.257 famílias) estão em fase de cadastramento para atendimento do abastecimento através deste Programa. Quadro 7 - Locais benefi ciados Lei 570/07 e Programa Consumo Responsável Sistema Local N o Economias Belém Novo Vila Clara Nunes 412 Belém Novo Comunidade Nossa Sra. das Graças 600 Lomba do Sabão Vila Morada da Colina Lomba do Sabão Comunidade Quinta do Portal 160 Total Quadro 8 - Locais benefi ciados pelo Programa Consumo Responsável Sistema Local N o Economias São João Vila Vitória da Conquista 571 São João Vila Ipê São Borja 795 São João Vila Amazônia 507 São João Vila Dique Menino Deus Campos Velho, Menino Deus Condomínio do Ipê 158 Belém Novo Recreio da Divisa 144 Belém Novo Rua da Comunidade 110 Belém Novo Beco do Buda - Estr. Francisca da Silveira 129 Belém Novo Beco do Chico - João Antonio da Silveira 16 Total

32 Quadro 9 - Locais em fase de cadastramento para atendimento através do Programa Consumo Responsável (Consumo Social) Sistema Local N o Economias Observações Moinhos de Vento Loteamento Vila Ernest Meyer 40 Em fase de regularização Demhab São João Vila da Amizade 350 Ocupação em área particular São João Vila Timbaúva 656 Em fase de regularização São João Vila das Laranjeiras 420 Ocupação em área particular São João Vila Santa Maria 730 Ocupação em área particular São João Loteamento Mauá 126 Ocupação em área Deprec São João Ocupação Menino Jesus de Praga 28 São João Ocupação Chico Mendes 329 Ocupação em área de parque São João Comunidade Beco X 223 Ocupação em área particular São João Comunidade Jardim dos Coqueiros 150 Ocupação em área particular São João Comunidade Vila Athemis 320 Ocupação em área de risco São João Comunidade Vila Dique 400 A ser reassentada São João Comunidade Vila Laranjeiras 50 Área em fase de regularização São João Comunidade Protásio Alves Aguardando definição sobre a regularização da área São João Comunidade Vila Santa Fé 250 Ocupação em área particular São João Loteamento Montepio 168 Aguardando definição sobre a regularização da área Menino Deus Vila Boa Vista 87 Área de preservação Menino Deus Ocupação Eduardo Prado 150 Menino Deus Comunidade Dr. Barcelos 84 Ocupação em área particular Menino Deus Loteamento Vila Arnaldo Boher 320 Ocupação em área particular Menino Deus Comunidade Vila Grécia 700 Ocupação em área particular Menino Deus Comunidade Chocolatão 85 A ser reassentada Belém Novo Comunidade do Beco F. da Ponta Grossa 110 Ocupação em área de risco Belém Novo Comunidade Clara Nunes 300 Ocupação em área particular Belém Novo Comunidade Walter de Azeredo 250 Ocupação em área de risco/preservação/particular Belém Novo Comunidade Beco da Paz 300 Ocupação em área particular Lomba do Sabão Cooperativa 4 de Julho 160 Lomba do Sabão Comunidade da Zaire 668 Loteamento irregular Lomba do Sabão Loteamento Vale Verde 150 Em fase de regularização Tristeza Comunidade Terra Nostra 72 A ser reassentada Menino Deus Comunidade Vila Glórinha-Jânio Quadros, Belém Novo Comunidade Vale do Salso-Costa Gama 75 Lomba do Sabão Comunidade Vila Esmeralda-Agronomia 15 Belém Novo Comunidade Vila Restinga Velha 19 Belém Novo Comunidade Vale do Salso 2-Costa Gama 27 Menino Deus Comunidade Vila Paraí-Cel. Rego-Partenon 11 Total

33 AV DO LAMI Plano Diretor de Água de Porto Alegre - Atualização 2008/2009 Áreas do Município abastecidas por Caminhão-pipa ESTR AUTO ESTRADA MAL OSORIO AV FERNANDO FERRARI AV DIQUE AV SERTÓRIO AV MAUA AV FARRAPOS AV JOAO PESSOA R SAO LUIZ R CEL BORDINI AV DO FORTE AV MANOEL ELIAS AV ICARAI AV OTTO NIEMEYER R AMAPA AV GUAÍBA AV BOA VISTA Legenda Áreas atendidas por Pipas Sistema Viário Área do Município Figura 02 32

34 COMPORTAMENTO DO CONSUMO - DADOS DA MICROMEDIÇÃO Analisando a série histórica dos dados referentes ao volume de água consumido em Porto Alegre nos últimos nove anos, constata-se que, coincidência ou não, no mesmo período em que ocorreu o apagão no setor energético, em 2001/2002, houve também signifi cativa redução do consumo micromedido de água potável. Tal situação se apresenta claramente no Quadro 10, que registra os consumos medidos em cada ano do período analisado. Entre os anos de 1999 e 2004, houve uma grande redução no consumo. Nesse período, o volume consumido chegou a cair 12,22%. No período posterior, ocorreu uma pequena recuperação, mas pouco importante, se comparada com os índices de redução ocorridos até então. Salienta-se que, até o fi nal da série, não ocorreu um signifi cativo restabelecimento dos volumes iniciais, confi rmando a mudança de hábito no consumo de água da população porto-alegrense. Essa mudança possivelmente foi desencadeada em conjunto com a diminuição no uso de energia elétrica, pois quem reduz o consumo de energia, também está disposto a reduzir o consumo de água potável. Associa-se, ainda, a tal mudança de hábito o amadurecimento da consciência ambiental em todos os segmentos da sociedade, haja vista campanha universal para o uso sustentável da água potável. Todas as faixas de consumo sofreram redução, com exceção da primeira faixa (de 0 a 20m 3 ), a única que se manteve em crescimento, justificando, então, a migração de economias de uma faixa de consumo mais alto para outra mais baixa. Isso provocou significativa redução do volume consumido, mesmo com um ritmo de crescimento normal do número de economias prediais no período analisado (Gráfico 7). Por fi m, se verifi ca que nos dois últimos anos e 2008 houve um pequeno crescimento no volume consumido de água (1,35% e 1,03%, respectivamente), denotando a tendência para os anos futuros de estabilização dos volumes consumidos. Provavelmente, o consumo tende a seguir o padrão de crescimento das economias prediais, as quais se apresentaram em evolução no período, ou seja, 1,56% e 1,37%, respectivamente. Quadro 10 - Comportamento do Consumo Micromedido Ano Volume Consumido Micromedido (m³) Variação anual (%) Economias Q/econ x ano (m³) Q/econ x mês (m³) ,38 17, ,56% ,01 16, ,28% ,23 15, ,62% ,58 14, ,29% ,16 14, ,09% ,85 13, ,85% ,86 13, ,03% ,31 13, ,35% ,22 13, ,03% ,09 13,51 33

35 Gráfico 7 - Evolução relativa do consumo de água por faixas DADOS DE SAÚDE O saneamento básico constitui um dos mais importantes meios de prevenção de doenças, dentre todas as atividades de saúde pública. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), saneamento básico é o gerenciamento ou controle de fatores físicos que podem exercer efeitos nocivos ao homem, prejudicando seu bem-estar físico, mental e social. A Lei n o /07 defi ne Saneamento Básico como o conjunto de serviços de infraestrutura e instalações operacionais de abastecimento de água potável, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos, e drenagem e manejo das águas pluviais urbanas. Seja qual for a defi nição utilizada, o certo é que o saneamento básico está intimamente relacionado às condições de saúde da população e, mais do que simplesmente garantir acesso aos serviços, instalações ou estruturas que citam a lei, envolvem, também, medidas de educação da população em geral e conservação ambiental. A Secretaria Municipal da Saúde é o órgão gestor do Sistema Único de Saúde em Porto Alegre, e tem como atribuições coordenar os serviços, as ações e as políticas de saúde na cidade. Estabelece ações integradas com outros setores públicos e privados das esferas municipal, estadual e federal. O Boletim Epidemiológico Ano X, N o 38, agosto 2008 apresenta uma série de dados quanto à ocorrência da leptospirose na cidade. A variação da incidência da doença nos últimos 12 anos está apresentada no Quadro 11 e pode ser explicado, segundo o trabalho publicado no mesmo boletim, por um conjunto de fatores, como variações climáticas e sociais, e pela diversidade geográfi ca, entre outros. O Coefi ciente de Letalidade, embora variável, mantém-se em níveis inferiores à média nacional. 34

36 Quadro 11 - Distribuição da incidência e letalidade dos casos confirmados de leptospirose em Porto Alegre, de 1996 a 2007 ANO Casos investigados Casos confirmados População Porto Alegre/Sinan Coeficiente de incidência * Óbitos Coeficiente de letalidade % , , , , , , , , , , , , *Coefi ciente de Incidência é o n o de casos por habitantes de POA Fonte: SINAN/EVDT/CGVS/SMS/PMPA Os ratos urbanos são animais sinantrópicos, dependem das atividades humanas para obter alimento e abrigo. Apresentam alta capacidade reprodutiva e de dispersão, acentuada pela falta de predadores naturais. Nas áreas urbanas, o problema da infestação de ratos se agrava pelo crescimento desordenado da cidade com a ocupação de áreas à beira de lagos, arroios, banhados. Soma-se a isso a falta de saneamento ambiental decorrente da carência em drenagem urbana, abastecimento de água, canalização de esgotos domésticos e gerenciamento dos resíduos sólidos. A Figura 3, mostra o número de ocorrências de contaminação dos casos confi rmados de leptospirose por bairros de Porto Alegre em 2007, enquanto que o Gráfi co 8 apresenta a distribuição das notifi cações de mordedura por roedores, de acordo com os bairros. Deve portanto, servir como ferramenta importante para a priorização das áreas a serem abrangidas por ações intersetoriais da Prefeitura Municipal de Porto Alegre. 35

37 Figura 3 - Distribuição dos locais de contaminação por leptospirose e número de casos por bairro, Porto Alegre, 2007 Gráfico 8 - Distribuição das notificações de mordedura por roedores, de acordo com os bairros, Porto Alegre,

38 Analisando-se as informações apresentadas na Figura 3 e no Gráfico 8, observa-se que os bairros com maior número de mordeduras foram, Bom Jesus (Vila Pinto), seguido pelos bairros Lomba do Pinheiro, Sarandi (Vila Elizabeth) e Arquipélago (Ilha Grande dos Marinheiros). Com exceção da Lomba do Pinheiro, os bairros citados são os mesmos que apresentaram o maior número de casos de leptospirose. Observa-se que nesses locais reside uma grande quantidade de famílias que têm seu sustento associado à atividade de catação de lixo. A crescente urbanização, aliada a mudanças sociais, econômicas e culturais, fez surgir um novo modo de subsistência nas grandes cidades: a catação de lixo. Devido ao alto nível de desemprego, uma parcela signifi cativa da população busca seu sustento nessa atividade. O Gráfi co 9 mostra que o catador foi a categoria mais atingida pela doença, totalizando 70% dos casos de leptospirose relacionados ao trabalho em Quando somados aos casos associados à ocupação de gari (10%), cresce ainda mais a evidente relação entre a ocorrência da leptospirose em Porto Alegre e o trabalho com o lixo (80%), o que requer a atenção dos serviços de saúde para o levantamento dos casos suspeitos da doença nos pacientes que exercem tais atividades. Gráfico 9 - Distribuição dos casos confirmados de leptospirose relacionados ao trabalho conforme a categoria profissional, Porto Alegre, 2007 O Programa Integrado Sócioambiental da Prefeitura de Porto Alegre tem como objetivo melhorar a qualidade de vida da população, melhorando a qualidade da água do Lago Guaíba, principal manancial da cidade, reduzindo o risco de inundações e melhorando a qualidade ambiental urbana. Em seu Marco Lógico, esse programa define como meta o incremento do Idese (Índice de Desenvolvimento Socioeconômico) em 5% no grupo Saneamento e Habitação (aumentando de 0,747 em 2006 para 0,78435 em 2014) além de reduzir em 20% o número de casos registrados de leptospirose e hepatite viral do tipo A (reduzindo o número de casos de 225 em 2006 para 180 em 2014). 37

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