CATADORES DE LIXO DO BAIRRO MUCURIPE, FORTALEZA, CEARÁ: PESQUISA E MAPEAMENTO.

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1 CATADORES DE LIXO DO BAIRRO MUCURIPE, FORTALEZA, CEARÁ: PESQUISA E MAPEAMENTO. Resumo Edson Correia Lima Neto AGB- Fortaleza Universidade Federal do Ceará edsoncorreialimaneto@hotmail.com Orientação: Profa Dra Vanda de Claudino Sales Estamos no início do Século XXI e os males causados pelo homem à sociedade e ao meio ambiente estão bastante difundidos. Em virtude destes problemas, o seguinte trabalho visa pesquisar os catadores de lixo do bairro do Mucuripe, localizado na região metropolitana de Fortaleza (CE). Foi aplicado um questionário entre os catadores encontrados no bairro do Mucuripe e seus arredores. Com a tabulação e análise dos dados desta pesquisa, concluiu-se que há problemas encontrados entre os catadores, no que diz respeito a suas condições de vida e trabalho. Foi criado um SIG (Sistema de Informações Geográficas), detalhando a localização das residências e a rota diária dos catadores. É necessário um zoneamento dos bairros onde a pesquisa foi realizada, para melhoria do trabalho e maximização dos lucros dos catadores de lixo através da coleta seletiva. Palavras chaves: meio ambiente; lixo; catadores de lixo. INTRODUÇÃO A partir da Revolução Industrial e com o desenvolvimento tecnológico posterior, a sociedade passa a conviver com uma grande produção de resíduos sólidos em zonas urbanas. O acúmulo desses resíduos causa grandes problemas à humanidade e ao planeta, gerando incômodos da poluição generalizada e odores, caracterizando-se como uma grave questão de saúde pública. Buscando encontrar medidas paleativas para tal situação, a sociedade procurou dar uma finalidade a estes resíduos. Uma primeira atitude foi retirar os resíduos sólidos do contato visual e olfativo, o que resultou na criação de lixões, ou áreas de acúmulo organizado dos detritos urbanos, localizados em segmentos periféricos das cidades, distantes dos centros urbanos. Tal 1

2 medida, obviamente, não resolve o problema da produção de lixo urbano, apenas adiando-o para médio e longo prazo. Na atualidade, os lixões são cada vez mais inoperantes, se considerarmos que ocorre um aumento progressivo dos resíduos sólidos urbanos e que, áreas pouco habitadas, próximas a perímetros urbanos que são propícias ao destino do lixo, são cada vez mais raras. Os atuais padrões de produção e consumo são insustentáveis na perspectiva do ritmo, sem precedentes da quantidade e variedade dos resíduos persistentes no meio ambiente. De acordo com a ONU, a tendência para 2025 é de que esta produção se eleve de 4 a 5 vezes. (BRASÍLIA, 1996 apud CEARÁ, 2000, p.13). Os impactos ambientais causados à biosfera, à litosfera, à atmosfera e à hidrosfera a partir da criação de lixões e à existência de resíduos sólidos dispersos nas áreas urbanas são grandes. O. P. Foranttini em 1979 mostrou, segundo sua concepção, as principais vias de acesso de agentes patogênicos oriundos do lixo. A figura 1, a seguir esclarece este pensamento. (LIMA, 1995, p10). via direta HOMEM LIXO via indireta ar, solo, água: vírus, bactérias, moscas, mosquitos, baratas roedores fontes primárias Figura1: Diagrama das vias de acesso de agentes patogênicos para o homem através do lixo disposto inadequadamente. Na atmosfera, o lixo, composto por materiais orgânicos e inorgânicos, contém bactérias que atuam no material em decomposição, convertendo compostos essenciais para o seu metabolismo, e liberando metano em quantidades consideráveis. O lixo, quando queimado no processo de incineração, emite também dióxido de carbono. Gases que escapam de lâmpadas florescentes, aerossóis e motores de geladeiras que são descartados indiscriminadamente, sem 2

3 contarem com um destino especial, contribuem para um aumento dos níveis de poluição atmosférica. Os resíduos sólidos agem ainda de forma a poluir o lençol freático, rios e lagoas, através do chorume (fluido produzido pela acumulação do lixo), que contém grande quantidade de matéria orgânica e metais pesados e outras substancias Podemos classificar danos causados pela disposição inadequada do lixo em cursos d água da seguinte forma: poluição física, química, bioquímica, biológica e radioativa (LIMA, 1995, p.32), prejudicando a vida dos seres humanos e de animais, por possuírem substâncias cancerígenas e tóxicas. Logo, o chorume é também prejudicial para o solo (constituído pela interseção da atmosfera, litosfera e biosfera). Em geral, os locais escolhidos para a instalação de lixões correspondem a áreas planas e de baixa altitude, o que facilita a percolação do chorume no solo, até atingir o lençol subterrâneo. Em muitos casos, as áreas escolhidas para a criação de lixões representam ainda setores importantes para a produção agrícola. Por outro lado, o tamanho da área dos depósitos de lixo, que dependendo da demanda chega a milhares de quilômetros quadrados, exige desmatamento e terraplanagem, fatores que degradam o meio ambiente e criam condições ideais para a ocorrência de erosão acelerada. Em diversos grandes centros urbanos, como é o caso de Fortaleza, os lixões foram desativados, tendo sido criada usina de tratamento do lixo, para destino mais adequado dos resíduos sólidos urbanos. Salienta-se, no entanto, que o lixão continua a poluir o meio-ambiente, já que o material acumulado ao longo do tempo não foi objeto de nenhuma medida em particular. O problema do lixo urbano é bem mais complexo do que parece ser: O gerenciamento de resíduos sólidos urbanos deve ser integrado, ou seja, deve englobar etapas articuladas entre si, desde a não geração até a disposição final, com atividades compatíveis com a dos demais sistemas do saneamento ambiental, sendo essencial à participação ativa e cooperativa do primeiro, segundo e terceiro setor, respectivamente, governo, iniciativa privada e sociedade civil organizada. (ZANTA; FERREIRA, 2003, p.1). 3

4 A criação de usinas de tratamento de lixo, no entanto, não se coloca como solução definitiva para o problema da produção de resíduos sólidos urbanos, se considerarmos que a prática de coleta seletiva do lixo não necessariamente ocorre atrelada ao processo de beneficiamento do lixo nas usinas tal é o caso de Fortaleza. Mais a sociedade já percebeu que os resíduos sólidos urbanos podem ser fonte de riqueza, através da reciclagem e do aproveitamento, para outros fins, e tal contexto cria uma nova realidade, a da importância econômica do lixo, nas grandes cidades. A coleta seletiva é uma das formas de melhorar a qualidade do lixo urbano para o reaproveitamento das embalagens, ao evitar a mistura entre os diversos componentes, através da separação dos materiais, que pode ser realizada nos domicílios e escritórios. (MOTA; SAYAGO,1998, p 4) Uma outra realidade própria do aglomerado humano nas grandes cidades, nas condições sociais presentes hoje em países emergentes como o Brasil, é o grande número de pessoas marginalizadas, que não podem ser chamadas de cidadãos por não terem acesso a uma série de serviços contidos na cidade. Uma parte dessa população urbana, em busca de sobrevivência e fugindo à marginalidade e criminalidade, opta por ganhar a vida catando lixo na rua. Surge então nas grandes cidades brasileiras, a partir da conjunção desses fatores pobreza, marginalidade social e acúmulo elevado de resíduos sólidos a figura do catador de lixo. Os catadores de lixo cruzam as ruas das cidades coletando os resíduos abandonados pela população nas vias públicas ou acumulados em lixeiros particulares, trazendo atrelados a si carros (estrutura, geralmente, em metal com duas rodas, funcionando à tração humana) para condicionamento do material coletado. Tal atividade é permeada de riscos (relativos à saúde, ao deslocamento no trânsito); os catadores de lixo enfrentam ainda baixa estima, por manusearem aquilo que é rejeitado pela sociedade, e sofrem uma série de preconceitos. Essas pessoas são excluídas de uma gama de ambientes e serviços sociais necessários para uma vida urbana digna no presente trabalho, focamos, sobretudo, a carência de trabalho formal e de educação. DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO 4

5 O presente trabalho, que busca apontar sugestões e eventuais soluções para estes três problemas urbanos de grande porte ausência de trabalho, de educação e acúmulo de resíduos sólidos -, propõe-se a analisar a coleta dos catadores de lixo no bairro do Mucuripe, localizado na região metropolitana de Fortaleza, capital do Estado do Ceará. Para alcançar tais objetivos, vem sendo utilizado como instrumento principal, o mapeamento das residências dos catadores de lixo através de um SIG (Sistema de informações Geográficas), a fim de obter dados necessários para análise espacial do objeto de estudo. A perspectiva final do trabalho é sugerir melhorias no processo de coleta de lixo, visando maximizar a produção dos catadores, melhorar as condições de segurança no trabalho e contribuir para a conservação do meio ambiente, através de uma atitude de responsabilidade urbana e social, que a ciência geográfica permite desenvolver. Com a finalidade de obter dados relevantes aos catadores; moradia e cotidiano de trabalho, e em busca do perfil e das características pertinentes à profissão, foi aplicado um questionário, abordando o dia-a-dia do catador no bairro do Mucuripe e seus arredores (Varjota, Meireles, Papicu, Vicente Pinzon, Serviluz e Praia do Futuro). Foram entrevistados 23 catadores de lixo na área. Para melhor compreender os resultados das entrevistas isolamos o dado (RENDA MÉDIA DIÁRIA) para utilizá-lo como parâmetro na análise dos resultados das entrevistas, buscando observar quais fatores influenciam direta ou indiretamente na renda dos catadores de lixo pesquisados. Com a tabulação dos dados (a partir do uso do software Excel), obtivemos como resultados quatro variáveis consideradas importantes para este trabalho: SEXO, IDADE, ESCOLARIDADE e POSSE OU NÃO DO MEIO DE PRODUÇÃO (carrinho de mão). Esses dados foram analisados com outras variáveis consideradas secundárias, gerando o seguinte conjunto de informações: Ao analisar o gráfico (RENDA MÉDIA DIÁRIA, fig. 3) em comparação com o sexo dos catadores, percebemos que as mulheres ganham uma média de R$ 10,25, representando 42,7% a menos que os homens, que ganham em média R$ 17,90, levando-nos a acreditar que essa disparidade ocorre em função da força física. 5

6 Ao compararmos o gráfico IDADE pela RENDA MÉDIA DIÁRIA (fig. 4), temos que dentre os entrevistados, há muitos adultos (representam 65,2%) que possuem uma renda média diária de R$ 17,07, trabalhando 7,3 horas/dia em média. Há também um número considerável de idosos (26%) os idosos representam à maioria dos catadores possuidores do carro de mão, ou seja, 85,7%. O somatório da renda de todos os idosos é R$12,75 dia, em média, e sua carga horária é de 7 horas e meia por dia. Curiosamente, nenhuma criança foi encontrada catando lixo na rua durante as pesquisas, a não ser acompanhando os pais. Pode-se concluir que muitos deles estão nas escolas, incentivados por programas de assistência governamental, já que 52% dos catadores entrevistados recebem auxilio do Governo Federal, com o programa Bolsa Família (ajuda dada a famílias possuidoras de baixa renda, onde um dos critérios é ter as crianças regularmente matriculadas e presentes nas escolas; fig. 5). Existe dois entrevistados que possuem dezoito anos (jovens) e catam materiais recicláveis a mais de um ano. 6

7 Figura 2: Mapa mostrando a localização do bairro Mucuripe, localizado na região metropolitana de Fortaleza, capital do Estado do Ceará. Figura 3: Gráfico da renda média diária dos entrevistados em virtude do sexo. 7

8 Figura 4: Gráfico da renda média diária dos entrevistados em virtude da faixa etária. Figura 5: Gráfico da assistência dada, pelo governo, às famílias dos catadores de 8

9 O gráfico da ESCOLARIDADE (fig. 6) mostra-nos que a pouca permanência na escola é um fator que impulsiona a atividade de coleta de lixo nas ruas, a ponto de não haver nenhum catador entrevistado que tenha cursado ou esteja cursando o Ensino Médio. Entre os 23 entrevistados, s e i s c a t a d o r (26%) e nãos estudaram. A última variável importante a ser analisada é POSSE OU NÃO DO MEIO DE P RO DU ÇÃO (fig. 7). Nessa variável temos 30% c a t a d o (sete r s donos do carro de mão), onde 70% (cinco desses c a ta d o re s) Figura 6: Gráfico da escolaridade dos entrevistados. são idosos. Figura 7: Gráfico da posse ou não do carro de lixo. 9

10 A renda média diária dos catadores que possuem carro próprio (fig. 8) é R$ 12,64, enquanto os que não possuem é R$18,25. Os trabalhadores que possuem carro próprio têm carga horária média diária de 6 horas e 40 minutos/dia, já os que não possuem carro próprio trabalham mais, em média cerca de 8 horas e 30 minutos/dia, este fator proporciona aos catadores de lixo sem carro próprio um maior retorno financeiro. Figura 8: Gráfico da renda média diária dos entrevistados em virtude da Ao calcularmos a renda média pela carga horária/dia, encontramos que os catadores que possuem carro próprio ganham R$/hora 1,91, enquanto os catadores que não possuem têm a renda média de R$/hora 2,14. Isso gera uma diferença entre eles de R$/hora 0,23, sugerindo que essa diferença é bastante influenciada pela idade, já que muitos dos idosos estão localizados entre os que possuem carro próprio, diminuindo os índices de lucro desta variável. Ao analisar a distribuição dos catadores no espaço do bairro do Mucuripe e adjacências, percebemos que 30,5% não tiveram seus endereços mapeados, fato este causado por não saberem indicar o endereço ou o endereço não ser encontrado no catálogo residencial, por estarem em favelas, mostrando claramente a falta de instrução dos entrevistados, e o grau de pobreza em que estão inseridos. Entre os que tiveram suas residências mapeadas, percebemos que há uma boa distribuição na área estudada, onde existe uma mescla entre bairros de classe média e rica com bairros de população pobre. 10

11 Os entrevistados que foram encontrados em bairros mais abastados, não possuem condições de vida diferentes dos demais. Detectamos que, somente, 3 dos entrevistados residem em bairros mais abastados. Figura 9: Localização das residências Figura 10: Rota mais repetida entre os entrevistados. Ao analisarmos as rotas, percebemos que elas em sua maioria tendem a se dirigir ao centro da cidade, já que lá existe a maior concentração de comércios, geradores de material reciclável mais vendável do que em bairros residenciais. O caminho seguido até o Centro se dá pelos bairros do litoral, os quais possuem a maior concentração de hotéis e condomínios de luxo em Fortaleza, cidade que tem sua economia baseada no turismo litorâneo. CONCLUSÃO Levando em consideração a análise destas variáveis colhidas nas entrevistas, detectamos que realmente existe um problema a ser solucionado, em relação ao trabalho de coleta de material reciclável. Em busca de sugerir propostas de monitoramento desse problema, analisamos a distribuição destes catadores na área estudada, através de um SIG que mostra a localização de suas residências, e a rota feita atualmente por eles. Com base neste SIG, percebemos que para melhorar as condições de trabalho e aumentar os lucros, seria necessário propor um zoneamento da área estudada, a fim de denotar as potencialidades na produção de resíduos sólidos no bairro do Mucuripe e bairros próximos. A organização dos catadores em cooperativas seria também uma importante medida, para que se 11

12 possa iniciar uma coleta seletiva residencial, buscando diminuir as distâncias percorridas pelos catadores, os riscos de acidentes com o manuseio dos materiais e aumentar a aceitação da sociedade. Pois afinal, uma profissão tão importante à sociedade e ao meio ambiente requer maior atenção, na perspectiva de resgatar assim a dignidade daqueles que permanecem esquecidos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS LIMA, L. M. Q. Lixo: Tratamento e biorremediação. 3ªed. São Paulo: Hemus Editora Limitada, p. CEARÁ. Secretária do Planejamento e Coordenação. Mapa da Situação dos Resíduos Sólidos no Ceará: Relatório de Pesquisa. Fortaleza: Edições IPLANCE, p. ZANTA, V. M, FERREIRA, C. F. A. Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos Urbanos. 1ª ed. Florianópolis, cap. 1, p MOTTA, R. S. da, SAYAGO, D. E. Propostas de Instrumentos Econômicos Ambientais para a Redução do Lixo Urbano e o Reaproveitamento de Sucatas no Brasil. Rio de Janeiro, p 53. SOARES, N. M. B. Gestão e gerenciamento dos resíduos sólidos domiciliares no município de Fortaleza-Ce f. Dissertação (Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente). Universidade Federal de Fortaleza, Fortaleza,

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