Encontro de Socialização da. Agenda da Reforma do Estado

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1 Encontro de Socialização da Agenda da Reforma do Estado 1

2 Contextualização Cabo Verde é hoje um país emergente com novas oportunidades em termos de desenvolvimento socio-económico destaca-se os desafios da graduação a País de rendimento médio, a adesão ao OMC, a parceira especial com a União Europeia e a integração na CEDEAO. Esta evolução é fruto da estabilidade politica, do desenvolvimento socioeconómico e da boa governação conseguidos desde da independência (recentemente evidenciadas pelas diversas agências e instituições internacionais e independentes como a Freedom House, Economy Intelligence Unit, Heritage Foundation, BM, BAD, FMI e o Grupo de Apoio da Transição). 2

3 Cifras do País PIB/pessoa $3100 Crescimento 6% Inflação 6.5% Desemprego 18% Déficit fiscal -1.2% Dívida pública 52% Reservas 3.4 meses de importações Conta corr./pib -11.7% Remessas/PIB 9.2% Doações/PIB 4.8% Turismo $448m (30% PIB) Activos bancários/pib 90% Pobreza 27% Índice de desenvolvimento humano 102/177 países Índice boa governação e democracia 34/ 167 países Mortalidade infantil 22/1000 Expectativa da vida 71 anos Educação e Saúde no PIB 7% e no Orçamento 30% Índice da percepção da corrupção 47/180 países Casa do Cidadão Electra: perdas da energia gerada 25% Custo de um container da Praia até Sal

4 Na apresentação do Programa do Governo foram evidenciados pelo sr. Primeiro Ministro alguns desafios nos domínios da segurança e ordem públicas, habitação, justiça, funcionamento da Administração Pública e do sistema de regulação económica. 4

5 Os sectores chaves da Estratégia de Transformação Turismo de alto valor acrescentado Turismo Recursos do Mar Centro regional para processamento, marketing e exportação de recursos marinhos Transportes Hub de transportes de passageiros e carga Hub de Pesca Hub de Transportes Transformação económica Serviços financeiros e tecnológicos Exportação das TIC s Serviços Financeiros e TIC s Cultura Indústria criativa com destaque para a música, dança, teatro e gastronomia Cultura E a Modernização da sociedade e das instituições 5

6 Objectivo Global Estratégia Crescimento e Redução Pobreza Pilar I Boa Governação - A Reforma do Estado Pilares da Estratégia de Crescimento e Redução da Pobreza Programas Projectos Pilar II Capital Humano Educação Ensino superior Formação profissional Valorização cultural Saúde Juventude e desportos Investigação Pilar III Competitividade Enquadramento Macroeconómico Sectores produtivos Crédito à economia Fomento empresarial Mobilização do investimento Regulação Quadro Lógico Pilar IV Infraestruturação Ordenamento do território Infraestruruação Económica e Tecnológica Gestão dos Recursos Hídricos Infra-estruturas Portuárias, Aeroportuárias e rodoviárias Requalificação e Infraestruturação urbana e rural Energias/Combustíveis Electrificação rural Pilar V Coesão Social Segurança alimentar Habitação social Redução da pobreza e das desigualdades Reforma do sistema de protecção social Medidas de Política, Objectivos, Programas, Projectos, Metas, Indicadores, Enquadramento Institucional e Orçamentação M&E 6

7 Distribuição do orçamento de investimento 2009 por eixos e peso do pilar da boa governação 7

8 Programa de Reforma do Estado Compreende, no essencial, uma reforma institucional e uma reforma da administração pública ancorada na utilização intensiva dos recursos tecnológicos e na qualificação dos recursos humanos. Intervenções serão essencialmente feitas nas duas esferas de governo, o poder central e o local, assim como, nos três poderes do Estado, executivo, legislativo e judicial. Funções essenciais a garantir: Segurança Nacional, Justiça, função regulação e fiscalização do Estado, fomento da actividade económica e protecção social 8

9 Eixos da Reforma do Estado Clarificação das relações entre o poder central e o poder local ; Reestruturação dos ramos do Governo, à medida das necessidades, das estratégias e dos recursos do País, adaptando a organização e o funcionamento do Estado; Continuar a reforma do sector financeiro público na perspectiva da racionalização dos gastos e despesas públicos; Fortalecer a capacitação e valorização dos recursos humanos em todas as áreas que se revelarem necessárias a um desempenho de alta qualidade do Estado; Incrementar do uso de novas tecnologias, tanto no sector público, como na sociedade em geral. 9

10 Actividades Eixos Obj Esp Obj Global Relações poder Central e Local Reforço Descentralização Reforço Desconcentração Desenvolvimento Socio-Económico tornando os processos mais competitivos, ágeis e dinâmicos Organização do Estado Redimensionamento funções do Estado Novos paradigmas Reforma parlamentar Reforma da Justiça Reforma da Segurança Regulação Reforma do Estado Modernização e Competitividade face aos Desafios de Transformação, de maior segurança, de melhor justiça e maior sustentabilidade Reforma constitucional Sistema Politico Sistema Eleitoral cidadania Identidade Nacional Racionalização das estruturas e Economia de custos, tornando os processos mais simples céleres e económicos. Organização da Administração Pública Reestruturação Institucional RH RAFE Qualificação dos serviços públicos e motivação dos RH, tornando AP mais acessível, disponível, produtiva, criativa, eficaz e eficiente. Programas transversais Governação electrónica Gestão por objectivos e avaliação do desempenho Formação e Valorização dos RH Segurança social Reforço transparência Reforma da Saúde Reforma do Ensino 10

11 Unidade de Coordenação da Reforma do Estado UCRE Conselho Coordenador da Reforma Presidência da UCRE Comissões ou Grupo de Trabalho Da Reforma Secretariado Executivo da UCRE Secretário Executivo Assessoria Técnica Interna Assistência Técnica Externa Apoio Administrativo 11

12 Agenda para a Reforma do Estado Liderança e Coordenação Operacional Comissões especializadas da UCRE Liderança e Coordenação Operacional Modernização da Organização do Estado e da AP Comissão de Racionalização das Estruturas do Estado Comissão de Comunicação e Divulgação da Reforma do Estado Comissões instrumentais (focadas na comunicação e na monitorização impacto) Estímulo à Sociedade da Informação e Governação Electrónica Modernização da Organização do Estado e da AP Comissão p/ a Governação Electrónica, Casa do Cidadão e Modernização Administrativa Comissão para o Reforço da Descentralização e Desconcentração Comissões Especializadas da Reforma Comissão de Acompanhamento dos Indicadores de Desenvolvimento do País Comissão para a Qualificação, Formação e Valorização dos R.H. Valorização dos Recursos Humanos Modernização da Organização do Estado e da AP Comissão para o Reforço da Autoridade do Estado e Promoção da Cidadania Comissão de Reforço da Regulação Reforço do Sistema Regulatório Actualização do Quadro Legislativo 12

13 Reforma do Estado Principais programas e projectos 13

14 I. Racionalização das Estruturas Linhas Estratégicas de acção da Racionalização Reforçar as funções estratégicas, estudo e avaliação/controlo de resultados de apoio á governação. Reforçar as funções normativa, reguladora e fiscalizadora do Estado. Concentrar as funções de investigação & desenvolvimento nas zonas de captação institucional da UNICV. Institucionalização do Representante do Governo nas Ilhas e das Unidades de Coordenação dos Serviços Desconcentrados do Estado. Racionalizar, e eventualmente tercearizar, as funções produtivas e de prestação de serviços. Desenvolver partilha de serviços instrumentais comuns, de nível ministerial ou inter-ministerial. 14

15 Referencias técnicos I. Racionalização das estruturas Modelo de Estado Sistema B Sistema A Sistema C Missão SISTEMA Funções POLÍTICA PLANEAMENTO REGULAMENTAÇÃO OPERAÇÃO AVALIAÇÃO DE SISTEMA AVALIAÇÃO/ CONTROLO ELEMENTO 15

16 Linhas estratégicas da Desconcentração/Descentralização A acção da Comissão para o Reforço da Desconcentração & Descentralização, neste domínio, resulta na coordenação de execução de acções enquadradas nas seguintes linhas estratégicas: Integração dos serviços centrais Redução dos serviços centrais mediante fusão, externalização ou extinção de serviços Criação das regiões plano (agrupamento de ilha em blocos regionais), vocacionado para o planeamento regional e promoção das potencialidades locais em estreita ligação com os agentes económicos e os municípios Eficiência e Eficácia do Processo Decisório Reorganização da administração desconcentrada do Estado, conferindo-lhe coerência territorial e garantindo a coordenação operacional dos serviços públicos a nível região-ilha Alargamento da acção dos Municípios a novos domínios reforçando os seus meios e a sua intervenção executiva na promoção da qualidade de vida das populações 16

17 MATRIZ DE ACÇÃO 17

18 CUSTO PREVISIONAL DO PLANO DE REFORÇO DA REGULAÇÃO e FISCALIZAÇÃO DESCRIÇÃO Custo Previsional (ECV) Financiamento Stakeholders/Responsáveis Criação da Alta Autoridade para a Concorrência Tesouro/Parceiros MECC/MREDN Reconfiguração dos Estatutos da ARE (Regulação Técnica e Económica) Tesouro/Parceiros ARE/MEREDN Criação da ARSAM (Regulação no Sector Alimentar, Farmacêutico e Produtos da Saúde) a partir da ARFA e da ANSA Tesouro/Parceiros MECC/MREDN Reconfiguração dos estatutos da ANAC Tesouro/Parceiros ANAC/MIT/MREDN Implementação da Entidade Reguladora das Aquisições Públicas (Regulação no sector das aquisições públicas) ND Tesouro/Parceiros MIT/MREDN Concept Paper para a convergência Normativa: identificação e priorização dos sectores a (re) regulamentar; Tesouro/Parceiros MREDN/GOVERNO Criação, implementação e desenvolvimento do Sistema Nacional da Qualidade; ND Tesouro/Parceiros MECC/MREDN Revisão do papel estratégico e regulamentar dos serviços centrais face ás Agências de Regulação Tesouro/Parceiros MREDN Reformulação da IGAE/Criação da AMER (unidade central de gestão da função Inspectiva das actividades económicas e articulação com estruturas laboratoriais de apoio à fiscalização); Tesouro/Parceiros MECC Criação do Instituto de Gestão da Qualidade; ND Tesouro/Parceiros MECC/MREDN/MDRARM Reforço da Associação de Defesa dos Consumidores Tesouro/Parceiros MECC/MAPM/MFAP Total Tesouro/Parceiros 18

19 O Programa Estratégico para a Sociedade de Informação (PESI) e o Plano de Acção para a Governação Electrónica (PAGE) são dois documentos estratégicos que suportam várias acções da reforma do Estado. (SNIAC, SIGOF, SIM, SITerritorial, Rede de Estado) Orçamento ecv Pilares de Actuação do PESI II. Governação Electrónica Eixos de Actuação do PAGE Pilar 1 Acessibilidade para Todos Pilar 2 Uma Governação mais Próxima dos Cidadão Pilar 3 Novas Oportunidades Económicas Eixo 6 Capacidade Tecnológica Eixo 1 Serviços Públicos Interactivos Eixo 2 Democracia Electrónica Pilar 4 Incremento da Qualidade de Vida Pilar 5 Capacitar para Inovar Eixo 5 Uma Governação Mais Próxima dos Cidadãos Eixo 3 Pilar 6 Um Contexto Estimulante Pilar 7 Liderança na Acção Qualificação dos Recursos Humanos da AP Eixo 4 Administração Pública Eficiente Pilar 8 Investir para a Crescer Saúde para Todos Pilar 9 Medir para Desenvolver 19

20 A nossa vantagem - Cabo Verde a Cyber islands Instrumento de Controlo central de gestão e desconcentração da concepção e execução ás regiões (regionalização e descentralização) Quebra das barreiras insulares pela aproximação virtual de pessoas (partilha de informação e conhecimento) Redução de tempos e despesas do processo decisório (desmaterialização de processos) Aumento da competitividade interna da AP (desterritorialização de competências) 20

21 III Modernização Administrativa Orçamento ecv (Ex: Casa da Cidadão) Nova filosofia de atendimento integrado, onde o cidadão interage com a administração de forma mais célere, personalizada e acolhedora; Prestação de serviços públicos multicanal mais próximo do cidadão; Integra produtos, designadamente:» Empresa no dia» Certidão on-line» Documento Único Automóvel» Pagamentos Electrónicos» Centro de Serviços» Portondinosilha 21

22 Modelo tradicional - Atendimento Criar um negócio? Serviços Públcos Registos Impostos Municipíos Comércio Industria Turismo Múltiplos balcões Repetição de formulários Falta de consistência Multiplos Esforços Perda de tempo 22

23 Modelo Actual de Atendimento Serviços Públicos Multiplos balcões SA SS w w w SA Registos Impostos Municípios Comércio Industria Turismo B R O K E R Repetição de formulários Falta de consistência Multiplos esforços Perda de tempo 23

24 III. Modernização Administrativa Orçamento ecv (Ex: Gestão dos Recursos Humanos) Gestão Administrativa Revisão dos instrumentos legislativos Actualização das promoções e progressões Actualização da Base de Dados dos RH da Administração Pública Desconcentração da gestão salarial Integração na Segurança Social Plano de Mobilidade geral e especial e; Plano de Formação Profissional 24

25 Orçamento ecv IV. Melhoria da Gestão de Despesas Públicas Consolidação dos ganhos ao nível da reforma das finanças publicas, designadamente do SIGOF Institucionalização do Sistema Nacional de Seguimento e Avaliação Melhoria e transparência do sistema de Aquisições e mercado publico Reforma da gestão patrimonial do Estado 25

26 Arquitectura do SIGOF Governo Central & Local Elaboração Orçamental Conjuntura Macro económica Sistema de informação Definição de Limites Quadro de Despesas de Médio Prazo (QDMP) Orçamento Actual Preparação dos orçamentos (sector/região) E-Dívida E-obrigações gestão de financiamentos doações e Participações Aprovação da execução Orçamental Nucleo das Funções da Gestão Financeira Banco Central E-Procurement E-Execução Orçamental Receitas Pagamentos Fluxos de Empréstimos e doações E-tesouro E-Receitas E-Auditoria Gestao Ornamental & Relatórios E-prestação de contas (central) Registo de Transacções e Balanços E-Gestão de RH (salários) E-prestação de contas (Sectores) E-Monitoramento e Avaliação 26

27 Orçamento global da Reforma do Estado e Repartição 2009 Orçamento global (ECV) = Melhoria da Gestão das despesas publicas = Governação Electrónica = Modernização da Administração Pública =

28 OBRIGADO PELA VOSSA ATENÇÃO e PARTICIPAÇÃO 28 28

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