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1 MISSÃO PERMANENTE DA REPÚBLICA DE ANGOLA JUNTO DO OFÍCIO DAS NAÇÕES UNIDAS REPRESENTAÇÃO COMERCIAL GENEBRA - SUIÇA - NOTA DE TRABALHO - AS RESTRIÇÕES QUANTITATIVAS NAS REGRAS DA OMC JUNHO 2012 Genebra-Suíça

2 O objectivo do sistema multilateral do comércio de mercadorias, criado pelo GATT (Acordo Geral sobre as Tarifas Aduaneiras e o Comércio), é de oferecer às empresas e ramos de produção de diferentes países um ambiente de negócios seguro, estável e previsível no qual eles poderão fazer o comércio em condições de concorrência leais e equitáveis. Esse sistema comercial aberto e liberal deveria atravès do comércio promover o investimento, a produção e a criação de empregos, facilitando assim o desenvolvimento económico de todos os países. Para atingir o objectivo acima mencionado, o sistema jurídico criado pelo GATT baseia-se em regras fundamentais simples. Embora seja considerado como favorável ao livre-comércio, o GATT admite que os países possam proteger os seus produtores contra a concorrência estrangeira. Esta protecção deve ser de acordo com os princípios estabelecidos - mantido a um nível razoavelmente baixo e aplicada atravès de direitos aduaneiros. O princípio segundo o qual a protecção deve ser assegurada pelos direitos aduaneiros é ainda reforçado pelas disposições que proíbem aos países de aplicar as restrições quantitativas 1 às importações. Todavia, esta regra tolera algumas exepções, dando uma larga margem de manobras aos países em desenvolvimento (PED) do que aos países desenvolvidos (PD). 1 Por restrições quantitativas entendem-se «tectos específicos que limitam a quantidade ou o valor de mercadorias que poderão ser importadas ou exportadas durante um período determinado». cf. Glossário da OMC, consultado no dia

3 I. BASE JURÍDICA RELATIVA ÀS RESTRIÇÕES QUANTITATIVAS No Art. XI do GATT de 1994 são proíbidas as restrições quantitativas às importações e exportações de uma maneira geral. 1. O GATT estabelece como regra fundamental a interdição de se aplicar restrições quantitativas às importações ou exportações de mercadorias/produtos tal como estipulado no seu Art. XI.1 segundo o qual nenhuma parte contratante instituirá ou manterá à importação de um produto originário do território de uma outra parte contratante, à exportação ou à venda para a exportação de um produto destinado ao território de uma outra parte contratante, proibições ou restrições outras que os direitos aduaneiros, impostos ou outros encargos, que a aplicação seja feita atravès de quotas, licenças de importação ou de exportação ou de qualquer outro procedimento. 2 Pese embora esta regra fundamental, existem excepções que autorizam imposições de restrições quantitativas para objectivos bem definidos sob reserva que estas não sejam aplicadas de maneira discriminatória ou não constituam uma restrição disfarçada ao comércio internacional No seu estudo sobre as restrições quantitativas 4, a OECD diferencia dois tipos de excepções: a) As excepções consentidas por razões não económicas 5 estipuladas nos Art. XI, Art. XX e Art. XXI do GATT de 1994; e b) As excepções consentidas por razões económicas 6 tais como estabelecidas nos Art. XII e XVIII:B, Art. XVIII:C e Art. XIX do GATT de No quadro das medidas tomadas ao abrigo do Art. XI do GATT de 1994, o princípio da Nação Mais Favorecida (NMF) deve ser aplicado, isto é, as restrições quantitativas não devem ser tomadas de maneira discriminatória e o mesmo tratamento deve ser aplicado a todos os outros membros (Art. XIII). De igual modo, é o membro obrigado a notificar todas as restrições quantitativas à OMC, sendo aquelas tomadas ao abrigo do Art. XVIII para fins de desenvolvimento submetidas à consulta prévia com os demais membros e/ou a um acordo do Conselho Geral da OMC 7. Esta consulta deve iniciar imediatamente com o Comité das Restrições após ou antes - se possível - da tomada da medida 8. O princípio da Nação Mais Favorecida (NMF) deve ser respeitado. As restrições quantitativas não devem ser tomadas de maneira discriminatória. 2 Organisation Mondiale du Commerce, les textes juridiques, Résultats des Négociations commerciales multilatérales du Cycle d Uruguay, 2003, p. 492, traduzido do francês pelo autor. 3 Czaga, P. (2004) : Analyse des mesures non tarifaires : les interdictions et contingents à l importation, Editions OCDE 4 idem 5 Art. XI autoriza as proibições ou restrições à importação ou à exportação para a aplicação de normas ou regulamento referentes à classificação, controlo de qualidade ou comercialização de produtos destinados ao comércio internacional ; Art. XX autoriza as medidas necessárias à realização de certos objectivos públicos tais como a protecção da moralidade pública, da saúde e vida das pessoas, animais ou preservação de vegetais ; Art. XXI autoriza uma derrogação em casos de interesses de segurança do país. 6 Art. XII e XVIII.B autorizam um país membro a aplicar restrições quantitativas às importações para preservar a sua posição financeira externa e o seu balanço de pagamentos ; Art XVIII.C autoriza os PED a conceder quando necessário ajudas que facilitam a criação de uma ramo de produção ; Art. XIX (medidas de salvaguarda) autoriza as medidas necessárias para fazer face à uma subida brutal de importações que causam danos graves aos produtores nacionais. 7 Czaga, P. : idem, p. 7 8 OMC Balance des paiements Renseignements techniques, consultado no dia

4 3. Quanto às restrições quantitativas já notificadas ao título de outros acordos da OMC, os membros devem indicar que uma notificação anterior já havia sido feita, devendo para o efeito mencionar a referência do documento reproduzido. No caso das restrições justificadas no âmbito dos Art. XX, XXI ou XVIII, a notificação deve conter uma descrição completa do produto, a sua posição SH (sistema harmonizado) e justificar as razões que levaram o membro a tomar as medidas. a) A aplicação do Art. XVIII do GATT de 1994 É reconhecido no GATT o princípio de Tratamento Especial e Diferenciado para os PED para os fins de desenvolvimento e de proteção da indústria nascente. 4. Pese embora a interdição das restrições quantitativas previstas no Art. XI do GATT de 1994, o Acordo Geral sobre as Tarifas Aduaneiras e o Comércio reconhece o princípio do Tratamento Especial e Diferenciado (TED) e autoriza uma derrogação ao tratamento NMF a favor dos países em desenvolvimento. Esta derrogação permite aos PED 9 de tomarem medidas de salvaguarda a fim de restringir temporariamente as importações com o objectivo de promover o desenvolvimento de ramos de produção já existentes ou ramos de produção nascentes (indústria nascente) 10. Tendo em conta o facto de que a aplicação de tais restrições poderá ter efeitos negativos sobre o comércio, ela é subordinada às rigorosas condições. 5. O membro que pretende conceder uma protecção acrescida atravès de restrições, deve notificar à OMC: a) o ramo de produção, existente ou nascente, para o qual a protecção é necessária; b) a natureza da medida restritiva prevista aumento de direitos aduaneiros para além dos direitos consolidados, restrições quantitativas à importação ou introdução de um regime de licenças -; c) explicar as dificuldades particulares encontradas para o desenvolvimento do ramo de produção devido à importação; e d) as razões pelas quais as medidas outras que as restrições à importação não são viáveis 11. A notificação deve ser feita antes da adopção da medida ou em casos excepcionais após a sua entrada em vigor da medida, devendo o membro solicitar junto da OMC a aprovação das medidas previstas. 9 No Art. XVIII do GATT, fala-se de parte contratante «cuja economia só pode assegurar um fraco nível de vida à população e que se encontra nos primeiros estádios de desenvolvimento» 10 Mesures de sauvegarde appliquées à des fins de développement économique : assouplissement en faveur des pays en développement ; consultado no dia Idem 3

5 6. Se o direito aduaneiro cobrado sobre um produto é consolidado, as medidas restritivas só podem ser tomadas com a prévia aprovação da OMC. Em caso contrário, o país em causa tem duas possibilidades para reforçar a protecção: a) Aumentar os direitos aduaneiros: Tendo em conta o facto de que esta prática é autorizada ao abrigo das regras do GATT para as tarifas não consolidadas, o aumento de tarifas pode ser feito sem invocar as disposições do art. XVIII. C; b) Pelo contrário, se a protecção projetada deve ser feita com a imposição de restrições (como restrições quantitativas ou licenciamento restritivo), uma notificação à OMC bem como consultas com outros membros para obter a sua aprovação são exigidas. Se bem que exista a possibilidade de implementar medidas restritivas mesmo sem a aprovação dos demais membros, na prática, a tomada de medidas que lesam os interesses comerciais de outros membros, pode provocar medidas de retaliação caso esses membros se considerarem lesados 12. b) A aplicação do Art. XIX do GATT 7. Independentemente das excepções para os PED, o GATT de 1994 prevê a possibilidade para todos os membros de tomarem medidas de salvaguarda ao abrigo do Art. XIX em caso de subida acrescida das importações de um determinado produto a tal ponto que esta subida causa ou ameaça de causar danos graves 13 ao ramo de produção nacional do produto similar ou directamente concorrente. A operacionalização do Art. XIX é feita atravès do Acordo sobre as Salvaguardas, no qual as suas disciplinas são clarificadas e reforçadas. 8. O Acordo sobre as Salvaguardas dispõe que as medidas de salvaguarda só poderão ser aplicadas após da autoridade competente, encarregue dos inquéritos, ter determinado que: a) um produto é importado em quantidades acrescidas em relação à produção nacional; b) e que a sua importação causa ou ameaça de causar danos graves aos produtores nacionais de produtos similares ou directamente concorrentes. A adopção de medidas de salvaguarda ao abrigo do Art. XIX não é autorizada para ajudar apenas alguns produtores em dificuldades. 9. A noção de dano grave é definida como uma degradação geral notável da situação de um ramo de produção nacional, sendo a produção nacional como o conjunto de produtores de produtos similares ou as produções adicionadas de produtos similares que constituem uma proporção maior da produção nacional total destes produtos. 12 idem 13 No Art. 4 :1 do Acordo sobre as Salvaguardas, entende-se por «dano grave» como «uma degradação geral notável da situação de um ramo de produção nacional». 4

6 A adopção de medidas de salvaguarda que visam a limitar as importações não é autorizada quando apenas alguns produtores encontram-se em dificuldades devido à concorrência das importações. No caso de Angola, se por exemplo o país - após inquéritos e factos comprovados de excesso ou subida acrescida de importações - determinar a tomada de medidas de salvaguardas para as cervejarias nacionais, deve-se ter em conta toda a produção nacional de cervejas durante um determinado período de tempo e justificar os danos graves causados pelas importações a este ramo de actividade industrial. As dificuldades de uma unidade fabril resultantes das importações não justificariam a tomada de medidas de salvaguardas. 10. As medidas de salvaguarda são provisórias até no máximo 8 anos - e têm por objectivo um ajustamento estrutural que permita ao ramo de produção de adaptar-se à intensificação da concorrência resultante da supressão posterior das medidas de salvaguarda. A adaptação pode consistir numa modernização tecnológica ou numa racionalização das estruturas de produção. 11. No Art. 8 deste Acordo estipula-se que o membro que se propõe de aplicar medidas de salvaguarda deve oferecer compensações comerciais suficientes aos países cujos interesses comerciais seriam afectados pelas medidas. Na maior parte de casos, as compensações são concessões sob forma de reduções de direitos aduaneiros para os produtos de interesse dos países afectados pelas medidas, caso contrário os países exportadores afectados poderão usar o direito de retaliação. c.) A aplicação dos Art. XII e XVIII:B do GATT de Em virtude das regras da OMC, qualquer restrição ao comércio aplicada por um membro deve ser compatível com as regras do sistema comercial multilateral. Um membro pode aplicar restrições à importação para fins de balança de pagamentos ao abrigo dos Art. XII e XVIII:B do GATT bem como do Memorando de acordo sobre as disposições do GATT relativas à balança de pagamentos. 13. Um membro pode invocar as disposições previstas no Art. XII quando existe a necessidade de salvaguardar a sua posição financeira externa e o equilíbrio da sua balança de pagamentos, enquanto o Art. XVIII:B menciona a necessidade de salvaguardar a sua situação financeira externa e assegurar un nível de reservas suficiente para a execução do programa de desenvolvimento económico. Isto quer dizer que qualquer membro pode em caso de graves desiquilíbrios da sua balança de pagamentos, poderá aplicar restrições quantitativas. 5

7 14. Quer para o Art. XII quer para o Art. XVIII:B, é o membro obrigado a notificar ao Conselho Geral da OMC a introdução de medidas de restrições tomadas para fins de balança de pagamentos no prazo de 30 dias, devendo as consultas com os demais membros serem abertas quatro meses após a notificação Nos termos do parágrafo 11 do Memorando de acordo, o membro chamado em consultas deve estabelecer um documento de base, no qual constam os seguintes elementos 15 : a) um esboço da situação e perspectivas da balança de pagamentos, incluindo factores internos e externos que afectam a situação da balança de pagamentos e as medidas internas tomadas para restaurar o equilíbrio numa base sã e sustentável; b) uma descrição completa das restrições de balanço de pagamentos, a base jurídica dessas restrições e medidas tomadas para reduzir eventuais efeitos de protecção; c) As medidas tomadas desde a última consulta para liberalizar as restrições à importação, à luz das conclusões do Comité; e d) um plano para a eliminação ou relaxamento progressivo das restrições remanescentes. II. AS OUTRAS MEDIDAS NÃO TARIFÁRIAS (MNT) 16. As medidas tarifárias eram consideradas durante muito tempo como as principais barreiras ao comércio. No âmbito das negociações multilaterais do GATT/OMC, nota-se de um lado uma tendência para a redução tarifária e por outro um aumento considerável de outras medidas não tarifárias. 17. Um estudo conjunto levado a cabo por diversas instituições multilaterais entre elas a OMC, OECD, Banco Mundial, Fundo Monetário Internacional, FAO e a CNUCED identificou inúmeras medidas não tarifárias classificadas em duas categorias, nomeadamente as medidas técnicas e as medidas não técnicas. 18. Entre as medidas técnicas constam as barreiras técnicas ao comércio e as medidas sanitárias e fitossanitárias. Nas medidas não técnicas estão classificadas a Inspecção Preembarque, as medidas de controlo de preço, as licenças, quotas, proibições e outras medidas restritivas, medidas financeiras, os subsídios, as regras de origem e outras medidas relacionadas com as importaçôes e exportaçôes. 14 OMC Balance des paiements Renseignements techniques, consultado no dia idem 6

8 III. AS NOTIFICAÇÕES SOBRE AS RESTRIÇÕES QUANTITATIVAS 19. O Conselho do comércio de mercadorias publicou muito recentemente a revisão da Decisão sobre os procedimentos de notificações das restrições quantitativas (Doc. G/L/59/Rev.1 de 3 de Julho), adoptada na sua última reunião de 22 Junho de De acordo com o documento, as notificações devem ser feitas segundo o preestabelecido e devem conter as seguintes informações: i) Descrição geral da restrição; ii) Tipo de restrição, seguindo as abreviaturas que constam no anexo 2; iii) Código da linha tarifária; iv) Designação detalhada do produto; v) Justificação ao abrigo da OMC; vi) Base legal a nível nacional; e vii) Observações do membro (aplicação da restrição ou modificação). 21. Tendo em conta a República de Angola, membro cofundador da OMC, nunca ter notificado as mudanças ocorridas na Legislação Nacional referente ao comércio, somos de opinião que o nosso País deveria cumprir com as suas obrigações sobre as notificações de acordo com os princípios de transparência da OMC. REPRESENTAÇÃO COMERCIAL DA REPÚBLICA DE ANGOLA, EM GENEBRA, AOS 04 DE JULHO DE 2012 Anexos: Acordo sobre os Obstáculos Técnicos ao Comércio / Acordo sobre os procedimentos de licença de importação / Acordo sobre as subvenções e medidas compensatórias/ Acordo sobre as Salvaguardas / Decisão sobre os procedimentos de notificação das restrições quantitativas (G/L/59/Rev.1) / Notoficações das Restrições Quantitativas Nota do Secretariado (Documentos G/MA/NTM/QR/1 e Add.1 a 11) 7

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