RESSONANCIA VOCAL DE CRIANÇAS COM RESPIRAÇÃO ORAL.
|
|
- Rayssa Cunha Canto
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RESSONANCIA VOCAL DE CRIANÇAS COM RESPIRAÇÃO ORAL. Autores: WIGNA RAYSSA PEREIRA LIMA, HILTON JUSTINO DA SILVA, ANA CAROLINA CARDOSO DE MELO, PATRICA MARIA MENDES BALATA, CYNTHIA MARIA BARBOZA DO NASCIMENTO, DANIELE ANDRADE DA CUNHA, LUCIANA DE BARROS CORREIA FONTES, KÁSSIA ÍRIS SILVA MOURA, ANA CAROLLYNE DANTAS DE LIMA, TETSUO TASHIRO, Introdução: A respiração é uma atividade dinâmica, que independe da vontade do indivíduo, sendo realizada logo ao nascer, onde os pulmões pela primeira vez realizam sua expansão e compressão, através da inspiração do oxigênio (O2) e expiração do gás carbônico (CO2). Desta forma este processo é fisiológico e indispensável à manutenção da vida. A respiração pode ser classificada de acordo com o tipo e modo respiratório, sendo os tipos: superior, inferior, misto e costodiafragmaticoabdominal; e os modos: nasal, oral, e oro nasal (ou misto). Contudo, a respiração nasal é o modo respiratório ideal para o ser humano, pois além de filtrar, aquecer e umidificar o ar inspirado promove o desenvolvimento primário dos espaços funcionais nasal, oral e faríngeo. Diversos sinais e sintomas podem estar presentes no respirador oral, tais como: alterações posturais, mímica facial pouco expressiva, alterações na sucção, mastigação, deglutição, alterações nutricionais, salivação excessiva ao falar, halitose, diminuição do olfato/paladar, má oclusão dentária, perda auditiva leve, dificuldade no aprendizado, alterações vocais, entre outros. Dentre as alterações vocais observadas no respirador oral, encontra-se principalmente foco de ressonância hiponasal. Distúrbios alérgicos e nasais desviam as ondas sonoras para cavidade oral, favorecendo a hiponasalidade. Objetivo: Determinar o foco de ressonância vocal de crianças com respiração oral por meio da avaliação perceptivo auditiva. Método: estudo descritivo observacional de corte transversal com 15 pacientes de 7 a 11 anos, classificados como indivíduos com respiração oral. Para realização desta pesquisa os participantes utilizaram o Microfone Headset Usb Plantronics Blackwire C310, conectado ao computador com uso do software Vox Metria. Estando o paciente sentado e devidamente posicionado solicitou-se ao mesmo que emitisse a vogal sustenta /e/, duas frases predominantemente nasais e duas predominantemente orais. Tanto a emissão da vogal, quanto das frases foram ditas após o sinal dado pelo pesquisador. Todas as emissões gravadas no VoxMetria foram examinadas por dois avaliadores. Cada avaliador fez a análise perceptivo auditiva da ressonância vocal de todas as gravações duas vezes, com intervalo de 24horas entre elas. Ao término comparou-se a avaliação final de cada avaliador. Este projeto foi desenvolvido após aprovação no Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de Pernambuco, conforme parecer Os indivíduos participantes foram informados da pesquisa e
2 preencheram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Resultados: Das quatro avaliações realizadas de forma perceptivo auditiva pelos examinadores, obteve-se uma média ponderada, sendo realizada nova escuta das vozes quando a discrepância das avaliações eram iguais/maiores que 50%. Na emissão das frases nasais houve maior percepção auditiva de foco ressonantal hiponasal nas crianças participantes do estudo. Enquanto que na emissão das sentenças orais, a percepção auditiva da ressonância vocal das crianças foram igualmente distribuídas nas variáveis do estudo. Conclusão: A avaliação perceptivo auditiva apontou neste estudo foco hiponasal durante a emissão de sentenças predominantemente nasais em crianças com respiração oral. Faz-se necessário maiores pesquisas que corroborem com os dados achados neste estudo, visto que a literatura é escassa sobre correlação entre tipo respiratório e ressonância vocal. RESSONÂNCIA VOCAL DE CRIANÇAS COM RESPIRAÇÃO ORAL Wigna Rayssa Pereira Lima (1), Hilton Justino da Silva (2) Ana Carolina Cardoso de Melo (3), Patricia Maria Mendes Balata (4), Cynthia Maria Barboza do Nascimento (5), Daniele Andrade da Cunha (6), Luciana de Barros Correia Fontes (7), Kássia Íris Silva Moura (8), Ana Carollyne Dantas de Lima (9) Tetsuo Tashiro (10).. (1) Graduanda em Fonoaudiologia na Universidade Federal de Pernambuco - UFPE. (2) Fonoaudiólogo. Professor Adjunto III, Doutor em Nutrição pela Universidade Federal de Pernambuco, UFPE, Recife, PE Brasil. (3) Fonoaudióloga. Mestranda em Saúde da Comunicação Humana pela Universidade Federal de Pernambuco, UFPE, Recife, PE Brasil (4) Fonoaudióloga. Professor Adjunta A, Doutora em Saúde Pública, Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães, Recife, PE Brasil. (5) Fonoaudióloga, Hospital dos Servidores de Pernambuco, Doutora em Neuropsiquiatria e Ciências do Comportamento, UFPE, Recife, PE Brasil. (6) Fonoaudióloga. Professor Adjunta A, Doutora em Nutrição pela Universidade Federal de Pernambuco, UFPE, Recife, PE Brasil. (7) Cirurgiã- Dentista. Professora Adjunta A do Departamento de Clínica e Odontologia Preventiva da UFPE, Doutora em Odontologia pela Universidade de Pernambuco, UPE, Recife, PE- Brasil (8) Graduanda em Fonoaudiologia na Universidade Federal de Pernambuco - UFPE. (9) Terapeuta Ocupacional. Professora Assistente A, Mestre em Saúde da Comunicação Humana. Doutoranda em Neuropsiquiatria e Ciências do Comportamento. (10) Mestre em Biofísica. Professor do Departamento de Educação Física - UFPE
3 Descritores: Voz; Respiração Bucal; Criança. Instituição: Universidade Federal de Pernambuco UFPE Recife PE INTRODUÇÃO A respiração é uma atividade dinâmica, que independe da vontade do indivíduo, sendo realizada logo ao nascer, onde os pulmões pela primeira vez realizam sua expansão e compressão, através da inspiração do oxigênio (O2) e expiração do gás carbônico (CO2). Desta forma este processo é fisiológico e indispensável à manutenção da vida 1,2. A respiração pode ser classificada de acordo com o tipo e modo respiratório, sendo os tipos: superior, inferior, misto e costodiafragmaticoabdominal; e os modos: nasal, oral, e oronasal (ou misto) 3. Contudo, a respiração nasal é o modo respiratório ideal para o ser humano, pois além de filtrar, aquecer e umidificar o ar inspirado, promove o desenvolvimento primário dos espaços funcionais nasal, oral e faríngeo 1. O modo respiratório oral de suplência pode ser por causas não orgânicas ou orgânicas, gerando um modo respiratório oral ou oronasal. Na respiração oral não orgânica não há obstrução das vias aéreas superiores, pois ocorrem por problemas alérgicos transitórios, fatores orgânicos reparados, hábitos orais prolongados ou por flacidez e má posição dos músculos faciais e mastigatórios. Na respiração oral de causa orgânica há obstrução da cavidade nasal pela inflamação crônica da mucosa nasal, desvio de septo, hipertrofia de tonsilas faríngeas e/ou palatinas, pólipos, tumores, entre outros 4.
4 Qualquer obstrução na cavidade nasal pode dificultar o modo respiratório adequado e sendo a respiração um processo autônomo indispensável para as atividades vitais, o organismo tentar adaptar-se, buscando meios para sua sobrevivência. Desta forma, respirar pela boca tornase uma opção que, mais adiante, poderá ocasionar prejuízos ao desenvolvimento das estruturas e funções do sistema estomatognático 1,5. Diversas alterações nas funções do sistema estomatognático poderão ser encontradas em indivíduos com respiração oral, tais como: fala imprecisa com articulação travada, ceceio anterior ou lateral, mastigação ineficiente, deglutição atípica ou adaptada, entre outros 5,6. Atualmente estudos em indivíduos com respiração oral além de observarem as consequências musculares, ósseas e funcionais, descrevem também alterações na qualidade vocal, tal como alteração na ressonância 7,8,9. Ressonância é a amplificação da frequência fundamental da voz, gerada na fonte sonora glótica através da vibração das pregas vocais, sendo ampliada e modificada através dos ressonadores supraglóticos da faringe, cavidade oral e cavidade nasal, que concerne à voz características próprias de cada indivíduo 10. O ganho acústico e qualitativo singular da voz dá-se, em suma pelo papel do trato vocal supraglótico, também chamado de filtro ressonador 11. Desta forma, obstruções nasais e/ou faríngeas comumente encontradas em indivíduos com respiração oral, tais como: hiperplasia de tonsilas faríngea ou palatina (adenoide e/ou amígdalas), pólipos, fraturas ou atresias, rinite alérgica, entre outros, podem contribuir para uma ressonância hiponasal 6,10,12,13. Recentemente pesquisadores 13, verificaram significativo melhoramento no que se refere à ressonância vocal de indivíduos em sua maioria respiradores orais, submetidos à adenotonsilectomia, apresentando principalmente hiponasalidade pré-adenotonsilectomia, e emissão mais clara e equilibrada após intervenção cirúrgica. Desta forma, infere-se relação direta entre modo respiratório e o foco de ressonância vocal. O Objetivo deste estudo é determinar o foco de ressonância vocal de crianças com respiração oral por meio da avaliação perceptivo auditiva, durante a emissão de frases predominantemente orais e nasais. MÉTODO: O presente estudo foi desenvolvido no Ambulatório Multifuncional do Departamento de Fonoaudiologia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) no período de Maio a Julho de Participaram da pesquisa 15 crianças com idade entre 7 a 11 anos, sendo 6 meninas e 11 meninos. Os responsáveis pelas crianças responderam ao protocolo de Sinais e Sintomas de Respiração Oral (Anexo A), que possui
5 perguntas relacionadas ao modo respiratório e parte observacional verificada pelo pesquisador no momento da coleta. Avaliação da Ressonância Vocal (VoxMetria) Para realização desta pesquisa os participantes utilizaram o Microfone Headset Usb Plantronics Blackwire C310, conectado ao computador com uso do software Vox Metria. Estando o paciente sentado e devidamente posicionado solicitou-se ao mesmo que emitisse a vogal sustenta /e/, duas frases predominantemente nasais e duas predominantemente orais (quadro 1). Tanto a emissão da vogal, quanto das frases foram ditas após o sinal dado pelo pesquisador (Figura 5). Quadro 1. Sentenças utilizadas na gravação da ressonância vocal. Texto Nasal Texto Oral Domingo tem neblina O menino era bonzinho O palhaço chutou a bola Fábio pegou o gelo Figura 5. Procedimento do exame de aquisição da qualidade vocal 1.Registro do voluntário 2. Colocação do microfone
6 3.Calibração do software 4. Explicação do exame 5.Emissão das sentenças 6. Registro da qualidade vocal Todas as emissões gravadas no VoxMetria foram examinadas por dois avaliadores. Cada avaliador fez a análise perceptivo auditiva da ressonância vocal de todas as gravações duas vezes, com intervalo de 24horas entre elas. Ao término comparou-se a avaliação final de cada avaliador de forma ponderada. Este projeto foi desenvolvido após aprovação no Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de Pernambuco, conforme parecer Os indivíduos participantes foram informados da pesquisa e preencheram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. RESULTADOS Das quatro avaliações realizadas de forma perceptivo auditiva pelos examinadores, obteve-se uma média ponderada, sendo realizada nova escuta das vozes quando a discrepância das avaliações eram iguais/maiores que 50%. Na emissão das frases nasais houve maior percepção auditiva de foco ressonantal hiponasal nas crianças participantes do estudo. Enquanto que na emissão das sentenças orais, a percepção auditiva da ressonância vocal das crianças foram igualmente distribuídas nas variáveis do estudo (tabela 1). Tabela 1.Tabela com tipo de ressonância vocal encontrada em 15 crianças com respiração oral
7 Equilibrada Nasal (hiponasal) Outros Total Frases nasais Frases orais CONCLUSÃO A avaliação perceptivo auditiva apontou neste estudo foco hiponasal durante a emissão de sentenças predominantemente nasais em crianças com respiração oral. Faz-se necessário maiores pesquisas que corroborem com os dados achados neste estudo, visto que a literatura é escassa sobre correlação entre tipo respiratório e ressonância vocal.
8 REFERÊNCIAS 1- GURFINKEL, V.K. Respiração Oral: proposta de terapia. In Motricidade Orofacial: Como Atuam Os Especialistas. Comitê de motricidade orofacial SBFA. São José dos Campos: Pulso, p MENEZES, V.A. et al.respiração bucal no contexto multidisciplinar: percepção de ortodontistas da cidade do Recife. Dental Press J Orthod, v.16, n.6, p.84-92, nov./dez BEHLAU, M.; et al. Avaliação de voz. In: BEHLAU, M. Voz: o livro do especialista, vol I. Rio de Janeiro: Revinter, BERWIG, L.C. et al. Alterações no modo respiratório, na oclusão e na fala em escolares: ocorrências e relações. Rev. CEFAC, São Paulo, MACIEL, K.R.A.; ALBINO, R.C.M.; PINTO, M.M.A. Prevalência de distúrbio miofuncional orofacial nos pacientes atendidos no ambulatório de pediatria do Hospital Luís de França. Rev Pediatr, 8(2): 81-90, jul./dez. 2007
9 6- MARCHESAN, I.Q. Fundamentos em fonoaudiologia: aspectos clínicos da motricidade oral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p TAVARES J.G.; SILVA, E.H.A.A. Considerações teóricas sobre a relação entre respiração oral e disfonia. Revista da Sociedade brasileira de Fonoaudiologia, São Paulo, v.13, n. 4, p , ANDRADE, Danieli Viegas de. Análise de parâmetros espectrais clássicos da voz em crianças respiradoras orais de 5 a 10 anos. Rio de Janeiro, Dissertação (mestrado em Fonoaudiologia) Universidade Veiga de Almeida. 9- VIEGAS, D. et al. Parâmetros espectrais da voz em crianças respiradoras orais. Rev. CEFAC, São Paulo,12(5): setout BOONE, D.R; MCFARLANE, S.C. A voz e a terapia vocal. Porto Alegre: Artes Médicas, ª edição, p MAGRI, A. et al. Correlatos perceptivos e acústicos dos ajustes supraglóticos na disfonia. Rev CEFAC, São Paulo, v.9, n.4, , out-dez, CORSI, S. L. et al. Incidência de sinais e sintomas vocais em pacientes com rinite alérgica. In: BEHLAU, M. A voz do especialista. Rio de Janeiro: Revinter, v. 2, p NISHIMURA, C. M. Avaliação da voz e da aprendizagem de crianças respiradoras orais. Maringá, Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Maringá, Programa de Pós-Graduação em Educação. 14- BALIEIRO, F.B.A.; AZEVEDO, R.; CHIARI, B.M. Aspectos do sistema estomatognático pré e pós-adenotonsilectomia. CoDAS, v.25, n.3, p , 2013.
10
AVALIAÇÃO FONOAUDIOLÓGICA E CORRELAÇÃO ENTRE ALTERAÇÕES ESTRUTURAIS E FUNCIONAIS DO SISTEMA ESTOMATOGNÁTICO EM RESPIRADORES ORAIS
AVALIAÇÃO FONOAUDIOLÓGICA E CORRELAÇÃO ENTRE ALTERAÇÕES ESTRUTURAIS E FUNCIONAIS DO SISTEMA ESTOMATOGNÁTICO EM RESPIRADORES ORAIS Julyane Feitoza Coêlho; Giorvan Ânderson dos Santos Alves Universidade
Leia maisESCAPE DE AR NASAL DURANTE A FALA DE INDIVÍDUOS COM RESPIRAÇÃO ORAL: REVISÃO SISTEMÁTICA
ESCAPE DE AR NASAL DURANTE A FALA DE INDIVÍDUOS COM RESPIRAÇÃO ORAL: REVISÃO SISTEMÁTICA Autores: WIGNA RAYSSA PEREIRA LIMA, HILTON JUSTINO DA SILVA, ANA CAROLINA CARDOSO DE MELO, PATRICA MARIA MENDES
Leia maisESCAPE DE AR NASAL DURANTE A FALA DE CRIANÇAS COM RESPIRAÇÃO ORAL.
ESCAPE DE AR NASAL DURANTE A FALA DE CRIANÇAS COM RESPIRAÇÃO ORAL. Autores: WIGNA RAYSSA PEREIRA LIMA, HILTON JUSTINO DA SILVA, ANA CAROLINA CARDOSO DE MELO, PATRICA MARIA MENDES BALATA, CYNTHIA MARIA
Leia maisAlterações funcionais do sistema estomatognático. em pacientes com rinite alérgica
Alterações funcionais do sistema estomatognático em pacientes com rinite alérgica Palavras chave: rinite; respiração bucal; sistema estomatognático. Introdução A respiração oral pode acarretar alterações
Leia maisTERMINOLOGIA DE RECURSOS VOCAIS SOB O PONTO DE VISTA DE FONOAUDIÓLOGOS E PREPARADORES VOCAIS
TERMINOLOGIA DE RECURSOS VOCAIS SOB O PONTO DE VISTA DE FONOAUDIÓLOGOS E PREPARADORES VOCAIS Palavras Chave: Voz, Terminologia, Recursos Vocais. INTRODUÇÃO: Os avanços nos métodos de avaliação da voz mudaram
Leia maisTCC em Re-vista ROSA, Maristela de Andrade; ROSSINI, Vanessa Francisco 14.
Fonoaudiologia TCC em Re-vista 2010 87 ROSA, Maristela de Andrade; ROSSINI, Vanessa Francisco 14. Verificação das respostas do potencial evocado auditivo de longa latência (P300) em sujeitos ouvintes
Leia maisOBSTRUÇÃO AMÍGDALA/ADENÓIDE E ATIVIDADE ELÉTRICA MUSCULAR EM RESPIRADORES NASAIS E EM RESPIRADORES ORAIS VICIOSOS E OBSTRUTIVOS
OBSTRUÇÃO AMÍGDALA/ADENÓIDE E ATIVIDADE ELÉTRICA MUSCULAR EM RESPIRADORES NASAIS E EM RESPIRADORES ORAIS VICIOSOS E OBSTRUTIVOS Luane de Moraes Boton, Ana Maria Toniolo da Silva, Geovana de Paula Bolzan,
Leia maisRELAÇÃO ENTRE RESPIRAÇÃO ORAL E ALTERAÇÕES DE FALA: UMA REVISÃO BBLIOGRÁFICA
RELAÇÃO ENTRE RESPIRAÇÃO ORAL E ALTERAÇÕES DE FALA: UMA REVISÃO BBLIOGRÁFICA Caroline Andrade Cabral(1); Ana Maria Rocha Cavalcante(2); Lucas de Souto Rodrigues(3); Noely Gomes Frade(4); Luciane Spinelli
Leia maisCORRELAÇÃO ENTRE ALTERAÇÕES ESTRUTURAIS E FUNCIONAIS DO SISTEMA ESTOMATOGNÁTICO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES RESPIRADORES ORAIS
CORRELAÇÃO ENTRE ALTERAÇÕES ESTRUTURAIS E FUNCIONAIS DO SISTEMA ESTOMATOGNÁTICO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES RESPIRADORES ORAIS Autores: JULYANE FEITOZA COÊLHO, FERNANDA PEREIRA FRANÇA, WALESKA OLIVEIRA
Leia maisNAYARA DUVIGES DE AZEVEDO JOSIANE CÉLIA DE LIMA MEDIDA DE PRESSÃO DE LÍNGUA EM CRIANÇAS RESPIRADORAS ORAIS
NAYARA DUVIGES DE AZEVEDO JOSIANE CÉLIA DE LIMA MEDIDA DE PRESSÃO DE LÍNGUA EM CRIANÇAS RESPIRADORAS ORAIS Trabalho apresentado à banca examinadora para conclusão do curso de Fonoaudiologia da Faculdade
Leia maisDescubra os 3 itens essenciais para o bom desenvolvimento da fala do seu filho! DRA. PATRÍCIA JUNQUEIRA. FONOAUDIÓLOGA CRFa
Descubra os 3 itens essenciais para o bom desenvolvimento da fala do seu filho! DRA. PATRÍCIA JUNQUEIRA FONOAUDIÓLOGA CRFa. 2-556 Sobre a autora DRA. PATRÍCIA JUNQUEIRA FONOAUDIÓLOGA CRFa. 2-5567 É a idealizadora
Leia maisMucopolissacaridose Alterações Morfofuncionais Faciais
Mucopolissacaridose Alterações Morfofuncionais Faciais Profª.: Viviane Marques Alunas: Évellyn Beatriz Isabella Gomes Jaqueline de Brito Kelly Alfaia Thamyres Almeida O que é Mucopolissacaridose? Glicosaminoglicanos
Leia maisAVALIAÇÃO DO SISTEMA ESTOMATOGNÁTICO DE CRIANÇAS RESPIRADORAS ORAIS SUBMETIDAS A AMIGDALECTOMIA E ADENOIDECTOMIA
AVALIAÇÃO DO SISTEMA ESTOMATOGNÁTICO DE CRIANÇAS RESPIRADORAS ORAIS SUBMETIDAS A AMIGDALECTOMIA E ADENOIDECTOMIA Área Temática: Ciências da Saúde - Fonoaudiologia Autor(es): Claudia Bednarz 1 (UNICENTRO),
Leia maisAVALIAÇÃO AUDIOLÓGICA E DE MOTRICIDADE OROFACIAL DE ESCOLARES DE IRATI: RESULTADOS PRELIMINARES
AVALIAÇÃO AUDIOLÓGICA E DE MOTRICIDADE OROFACIAL DE ESCOLARES DE IRATI: RESULTADOS PRELIMINARES Área Temática: Saúde Gilsane Raquel Czlusniak (Coordenadora da Ação de Extensão) Gilsane Raquel Czlusniak
Leia maisCIRURGIA DE ADENOAMIGDALECTOMIA. Informações sobre a cirurgia
CIRURGIA DE ADENOAMIGDALECTOMIA Informações sobre a cirurgia É a retirada em um mesmo ato cirúrgico das amigdalas e da adenoide. A amigdalectomia é ainda uma das cirurgias mais efetuadas, sendo que nos
Leia maisFormação da face Formação do lábio Formação do palato. Falta de fusão dos processos embrionários. > Até 12ªsem.
Peterson-Falzone Formação da face Formação do lábio Formação do palato Falta de fusão dos processos embrionários. > Até 12ªsem. Fissura préforâme incisivo Fissura pósforâme incisivo Fissura transforâme
Leia maisRespirar pela boca prejudica o desenvolvimento do rosto
Respirar pela boca prejudica o desenvolvimento do rosto Respirar pela boca pode causar anomalias dentofaciais (ortopédicas e ortodônticas) e distúrbios do sono. Evitar isto é fundamental, tanto na infância
Leia maisSeminário Interdisciplinar. Traumas Faciais: Atuação Fonoaudiológica e Odontológica
Seminário Interdisciplinar Traumas Faciais: Atuação Fonoaudiológica e Odontológica Apresentadores: Dr. Paulo Zupelari Gonçalves (Cirurgião e Traumatologista Bucomaxilofacial) Franciele Fumagali (4º ano
Leia maisFonoaudiologia: especialidades, áreas de atuação e o PET Fonoaudiologia
Fonoaudiologia: especialidades, áreas de atuação e o PET Fonoaudiologia Apresentadoras: Isabela A. de Quadros (3º ano) Caroline Antonelli Mendes (4º ano) Orientadora: Fga. Thais Freire Dia: 14/03/2013
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doenças Respiratórias Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doenças Respiratórias Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos - Doenças respiratórias crônicas (DRC) são doenças crônicas tanto das vias aéreas superiores como
Leia maisDISFONIA. Justificativa Tipos N máximo de sessões Videolaringoscopia: é um exame
DISFONIA Justificativa Tipos N máximo de Videolaringoscopia: é um exame Disfonias Funcionais: São alterações realizado com anestesia tópica e permite uma detalhada avaliação da estrutura anatômica da hipofaringe
Leia maisTÍTULO: Nível de concordância inter avaliadores para aplicação do AMIOFE em pacientes após Acidente Vascular Cerebral
RESUMO EXPANDIDO TÍTULO: Nível de concordância inter avaliadores para aplicação do AMIOFE em pacientes após Acidente Vascular Cerebral Autores: ADA SALVETTI CAVALCANTI CALDAS, DANIELE ANDRADE DA CUNHA,
Leia mais1 DEFERIDO 1 INDEFERIDO São Luís, 29 de fevereiro de 2008. O assunto Fissura Lábio-Palatina: avaliação, não estava previsto no edital. [...
QUESTÃO: 39 O assunto Fissura Lábio-Palatina: avaliação, não estava previsto no edital. O sistema de ressonância é considerado como o conjunto de elementos do aparelho fonador que moldam e projetam o som
Leia maisFonoaudiologia: especialidades, áreas de atuação e o PET Fonoaudiologia
Fonoaudiologia: especialidades, áreas de atuação e o PET Fonoaudiologia Apresentadoras: Rudmila Carvalho (3º ano) Priscila Bastos (2º ano) Orientadora: Caroline Antonelli Mendes (Fonoaudióloga- Residente
Leia maisQuestionário sócio-demográfico
Conhecimento da intervenção dos Terapeutas da Fala na motricidade orofacial (deglutição e fala) por parte de estudantes do ensino superior nas áreas de saúde" Questionário sócio-demográfico Este questionário
Leia maisAlterações vocais no Parkinson e método Lee Silverman
Alterações vocais no Parkinson e método Lee Silverman Apresentação: Cinthia Procópio (3º ano) Brenda Catalani (2º ano) Orientação: Fga. Thais Saters Participações: Prof. Dr. Adriano Yacubian Fernandes
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO DIFICULDADES DE ALUNOS RESPIRADORES ORAIS EM OPERAÇÕES DE MATEMÁTICA Trabalho de
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE - UNICENTRO
PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Título da Pesquisa: Avaliação miofuncional oral e de oclusão pré e pós realização de cirurgia adenoidectomia e/ou amidalectomia em sujeitos de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Faculdade de Medicina
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Faculdade de Medicina PREVALÊNCIA DE QUEIXA DE ALTERAÇÃO DE DEGLUTIÇÃO EM IDOSOS SAUDÁVEIS Thais Stephanie Pereira Freitas Belo Horizonte Dezembro - 2017 Thais Stephanie
Leia maisRESPIRAÇÃO ORAL: UM PROBLEMA QUE PODE COMPROMETER O DESENVOLVIMENTO INFANTIL
RESPIRAÇÃO ORAL: UM PROBLEMA QUE PODE COMPROMETER O DESENVOLVIMENTO INFANTIL FURTUOSO, Patrícia (UEM) KAJIHARA, Olinda Teruko (Orientadora/UEM) Introdução A respiração é a função vital que possibilita
Leia maisRelatório sobre as Especialidades em Fonoaudiologia. Conselho Federal de Fonoaudiologia
Relatório sobre as Especialidades em Fonoaudiologia Conselho Federal de Fonoaudiologia Abril /2017 Introdução: Todos os títulos de especialistas para fonoaudiólogos são concedidos mediante análise de títulos
Leia maisANOMALIAS DENTOFACIAIS
ANOMALIAS DENTOFACIAIS Protocolo Dificulda e/ou inaquação da respiração Faz-se necessário o RX seios da face, para uma melhor avaliação e planejamento terapêutico, pondo observar se a obstrução nasal,
Leia maisConsiderações teóricas sobre a relação entre respiração oral e disfonia
Considerações teóricas sobre a relação entre respiração oral e disfonia Theoretical considerations on the relationship between mouth breathing and dysphonia Artigo de Revisão Juliana Gomes Tavares 1, Erika
Leia maisHermann Blumenau Complexo Educacional Curso: Técnico em Saúde Bucal Anatomia e Fisiologia Geral. Sistema Respiratório. Professor: Bruno Aleixo Venturi
Hermann Blumenau Complexo Educacional Curso: Técnico em Saúde Bucal Anatomia e Fisiologia Geral Sistema Respiratório Professor: Bruno Aleixo Venturi Qual tempo podemos ficar sem respirar? OBJETIVOS 1-
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Priscila Freire Santos CARACTERÍSTICAS DE RESPIRAÇÃO ORAL EM CRIANÇAS COM MAU DESEMPENHO ESCOLAR
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Priscila Freire Santos CARACTERÍSTICAS DE RESPIRAÇÃO ORAL EM CRIANÇAS COM MAU DESEMPENHO ESCOLAR Trabalho de Conclusão de Curso da aluna Priscila Freire Santos, apresentado
Leia maisprocessos normais relacionados à aquisição e desenvolvimento da audição, voz e fala das crianças.
Saúde coletiva para a infância Ciclos da Vida Profa. Me. Adriana de Medeiros Melo Membro do Departamento de Saúde Coletiva da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia. Quais são as principais ações da área
Leia maisDeterminação do tipo facial: cefalometria, antropometria e análise facial
Determinação do tipo facial: cefalometria, antropometria e análise facial Palavras-chave: Face; Cefalometria; Antropometria. Introdução A face humana com suas estruturas ósseas e musculares apresenta características
Leia maisSISTEMA RESPIRATÓRIO PROF. JAIR
SISTEMA RESPIRATÓRIO PROF. JAIR Fisiologia do Sistema Respiratório A respiração pode ser interpretada como um processo de trocas gasosas entre o organismo e o meio, ou como um conjunto de reações químicas
Leia maisODONTOLOGIA PREVENTIVA. Saúde Bucal. Dores na mandíbula e na face.
ODONTOLOGIA PREVENTIVA Saúde Bucal Dores na mandíbula e na face. O que é ATM? ATM significa articulação temporomandibular, que é a articulação entre a mandíbula e o crânio. Portanto, temos duas ATM, cada
Leia maisCONTRIBUIÇÕES DE UM PROGRAMA DE ASSESSORIA EM VOZ PARA PROFESSORES
CONTRIBUIÇÕES DE UM PROGRAMA DE ASSESSORIA EM VOZ PARA PROFESSORES PAIVA 3, Laise CARVALHO 1, João NASCIMENTO 1, Emanuelle SILVA 1, Gislayne LIMA-SILVA², Maria Fabiana Bonfim de Centro de Ciências da Saúde
Leia maisVOZ E PROCESSAMENTO AUDITIVO: TEM RELAÇÃO??
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO VOZ E PROCESSAMENTO AUDITIVO: TEM RELAÇÃO?? Apresentação: Caroline Pascon (2º ano) Daniele Istile (3º ano) Bárbara Camilo (4ºano) Orientação: Fga. Janine Ramos (Mestranda) Profaª
Leia maisForam considerados como participantes desse estudo, adultos com. idade entre 18 e 45 anos, alunos do curso profissionalizante de Radialista
Método 43 PARTICIPANTES Foram considerados como participantes desse estudo, adultos com idade entre 18 e 45 anos, alunos do curso profissionalizante de Radialista Setor Locução do SENAC, com ensino fundamental
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 23/2015/CONEPE Aprova alterações na Departamentalização e no Ementário
Leia maisINTERVENÇÃO DO FONOAUDIÓLOGO NA DOENÇA DE PARKINSON. Prof. Dr. Celso Luiz G. dos Santos Jr.
INTERVENÇÃO DO FONOAUDIÓLOGO NA DOENÇA DE PARKINSON Prof. Dr. Celso Luiz G. dos Santos Jr. Coral da APPP A voz é o espelho da personalidade, e a senescência poderá ofuscar a imagem refletida. (GREENE,1989)
Leia maisFOZ DO IGUAÇÚ PR. 30/NOV á 02/12/2011
FOZ DO IGUAÇÚ PR 30/NOV á 02/12/2011 Dr. Osni de Melo Martins Especialista em Medicina do Trabalho e Otorrinolaringologia Pós-graduado e Certificado pela AMB em Perícias Médicas Professor convidado do
Leia maisFONOAUDIOLOGIA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO
UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO Hospital Universitário FONOAUDIOLOGIA PARTE I: Múltipla Escolha Hospital Universitário 01 São
Leia maisCurso Prático Observacional - 07 a 09 de agosto de 2018 (3ª a 5ª feira) Local: Setores do HRAC-USP. Vagas Limitadas
Curso Prático Observacional - 07 a 09 de agosto de 2018 (3ª a 5ª feira) Local: Setores do HRAC-USP Vagas Limitadas Curso Nº Vagas Descrição: Exclusivo para área: Anestesiologia 1 Acompanhamento das atividades
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE ALUNOS RESPIRADORES ORAIS EM PROBLEMAS ADITIVOS
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE ALUNOS RESPIRADORES ORAIS EM PROBLEMAS ADITIVOS Introdução JULIANA GODOI KAZAKEVICH 1 OLINDA TERUKO KAJIHARA 2 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ A respiração nasal é uma função
Leia maisAPLICATIVO MÓVEL PARA TREINAMENTO AUDITIVO PARA IDENTIFICAÇÃO DE ALTERAÇÕES DE FALA DECORRENTES DA FISSURA LABIOPALATINA
APLICATIVO MÓVEL PARA TREINAMENTO AUDITIVO PARA IDENTIFICAÇÃO DE ALTERAÇÕES DE FALA DECORRENTES DA FISSURA LABIOPALATINA Bruna Tiemi Uchida 1, Elvio Gilberto da Silva 2, Patrick Pedreira Silva 3, Jeniffer
Leia maisPrevalência de alterações fonoaudiológicas em crianças de 5 a 9 anos de idade de escolas particulares
Prevalência de alterações fonoaudiológicas em crianças de 5 a 9 anos de idade de escolas particulares Palavras-chave: 1. Distúrbios de Fala. 2. Processamento Auditivo. 3. Fonoaudiologia Introdução Quando
Leia maisDisciplina: Atuação Fonoaudiológica nas Alterações de Linguagem Oral:
4º Período Disciplina: Atuação Fonoaudiológica nas Alterações de Linguagem Oral: CH 40 HA 2 Mecanismos de aquisição da Linguagem. A linguagem na criança em desenvolvimento. Estudos sobre aquisição da linguagem.
Leia maisAULA: RESPIRAÇÃO BUCAL CRÔNICA NA INFÂNCIA PROFESSORA: WILMA ANSELMO LIMA
AULA: RESPIRAÇÃO BUCAL CRÔNICA NA INFÂNCIA PROFESSORA: WILMA ANSELMO LIMA TRANSCRIÇÃO: Luís Felipe Visconde EDIÇÃO: Sara Caixeta INTRODUÇÃO A respiração fisiológica deve acontecer pelo nariz. A criança
Leia maisIDENTIFICAÇÃO AUDITIVA E ANÁLISE ACÚSTICA DA EMISSÃO Y-BUZZ DE LESSAC COMPARADA À EMISSÃO HABITUAL ESTUDO COM ATORES Autora: Viviane M.O. Barrichelo O
O COMPORTAMENTO VOCAL DIANTE DO EFEITO LOMBARD EM MULHERES COM DISFONIA FUNCIONAL Autora: Marina Carpintéro Lauer Orientadora: Dra.Mara Behlau Co-orientadora: Ms. Ana Lúcia Spina Ano: 2006 Resumo: Avaliar
Leia maisPROTOCOLO DE AVALIAÇÃO FONOAUDIOLÓGICA DA RESPIRAÇÃO COM ESCORES - PAFORE. Susanibar, F. 1ª DATA / / 2ª DATA / / OUTRAS / / ENTREVISTA ANAMNESE
PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO FONOAUDIOLÓGICA DA RESPIRAÇÃO COM ESCORES - PAFORE 1ª DATA / / 2ª DATA / / OUTRAS / / DADOS PESSOAIS NOME: D. N.: / / IDADE: Nº DO PRONTUÁRIO: ESCOLARIDADE: NOME DA ESCOLA: OCUPAÇÃO/PROFISSÃO:
Leia mais- ORTODONTIA - O que é Ortodontia?
- ORTODONTIA - O que é Ortodontia? Ortodontia é a especialidade da odontologia que estuda o crescimento e desenvolvimento da face, bem como o desenvolvimento das dentições decídua (de leite), mista e permanente
Leia maisCaracterísticas acústicas das vogais e consoantes
Características acústicas das vogais e consoantes APOIO PEDAGÓGICO Prof. Cecília Toledo ceciliavstoledo@gmail. com http://fonologia.org/acustica.php Fonética acústica A Fonética acústica é um ramo da Fonética
Leia maisIdentificação e reprodução dos diversos tipos de tecidos e órgãos humanos, por meio de estruturas microscópicas.
Disciplina Ementas Anatomia I Introdução a Anatomia Humana. Sistema Esquelético. Sistema Articular. Sistema Muscular. Sistema Circulatório. Sistema Respiratório. Sistema Urinário. Sistema Genital Masculino
Leia maisLESÕES DE BORDA DE PREGAS VOCAIS E TEMPOS MÁXIMOS DE FONAÇÃO
134 LESÕES DE BORDA DE PREGAS VOCAIS E TEMPOS MÁXIMOS DE FONAÇÃO Vocal folds edge lesions and maximum phonation times Bárbara Costa Beber (1), Carla Aparecida Cielo (2), Márcia Amaral Siqueira (3) RESUMO
Leia maisMODIFICAÇÕES VOCAIS ACÚSTICAS ESPECTROGRÁFICAS PRODUZIDAS PELA FONAÇÃO REVERSA
MODIFICAÇÕES VOCAIS ACÚSTICAS ESPECTROGRÁFICAS PRODUZIDAS DESCRITORES: Voz; Espectrografia; Fonoterapia. PELA FONAÇÃO REVERSA INTRODUÇÃO A fonação reversa (FR) é uma das técnicas usadas no tratamento fonoterapêutico
Leia maisSECITECE UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI URCA COMISSÃO EXECUTIVA DO VESTIBULAR CEV PREFEITURA MUNICIPAL DE BREJO SANTO - PMBS
FONOAUDIOLOGIA 21. (CONCURSO BREJO SANTO/2019) A avaliação da função auditiva pode ser feita por meio de vários testes. Marque a alternativa correta de um exame auditivo. A) Laringoscopia B) Imitanciometria
Leia maisFluência: Gagueira e Outros Distúrbios. CURSOS NA CLÍNICA IGNÊS MAIA RIBEIRO. Para pequenos grupos, a partir de 3 participantes.
CURSOS NA CLÍNICA IGNÊS MAIA RIBEIRO Para pequenos grupos, a partir de 3 participantes. Público alvo: fonoaudiólogos e estudantes de fonoaudiologia. Informações: 3853-6667 Fluência: Gagueira e Outros Distúrbios.
Leia maisTemas: A Voz e o Ouvido Humanos
Biofísica Aulas Teóricas (20 de Maio de 2010) Temas: A Voz e o Ouvido Humanos A voz humana Definição No seu sentido mais restrito a voz corresponde aos sons produzidos pela vibração das cordas vocais.
Leia maisDiagnóstico Diferencial
Diagnóstico Diferencial M.Sc. Profª Fgª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA Docente do Mestrado
Leia maisRelatório do I Encontro Regional Nordeste de Fala SBFa perto de você
Relatório do I Encontro Regional Nordeste de Fala SBFa perto de você O evento foi realizado no dia 21 de abril de 2012, sexta-feira, no auditório das novas instalações do Departamento de Fonoaudiologia,
Leia maisANÁLISE DE PARÂMETROS ESPECTRAIS CLÁSSICOS DA VOZ EM CRIANÇAS RESPIRADORAS ORAIS DE 5 A 10 ANOS
Danieli Viegas de Andrade ANÁLISE DE PARÂMETROS ESPECTRAIS CLÁSSICOS DA VOZ EM CRIANÇAS RESPIRADORAS ORAIS DE 5 A 10 ANOS Dissertação apresentada ao curso de pósgraduação em Fonoaudiologia da Universidade
Leia maisTrabalho de conclusão de curso (Graduação) Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Curso de graduação em Fonoaudiologia.
Suzana Raquel Lopes CARACTERIZAÇÃO DO ATENDIMENTO EM MOTRICIDADE OROFACIAL NO AMBULATÓRIO DE FONOAUDIOLOGIA DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Trabalho apresentado à banca
Leia maisESTUDO DIRIGIDO. Anatomia
ESTUDO DIRIGIDO Anatomia 1) Quais são as funções estomatognáticas? 2) Quais são as funções da mastigação? 3) Quais são os músculos da mastigação? 4) Quais são os músculos elevadores da mandíbula? 5) Quais
Leia maisIntervenção Multidisciplinar: evidências sobre Sequência de Pierre Robin, Síndrome de Crouzon e Velocardiofacial
Intervenção Multidisciplinar: evidências sobre Sequência de Pierre Robin, Síndrome de Crouzon e Velocardiofacial Apresentadores: Caroline Pascon (graduanda em fonoaudiologia) Michele Haduo (graduanda em
Leia maisPARÂMETROS ESPECTRAIS DA VOZ EM CRIANÇAS RESPIRADORAS ORAIS
820 PARÂMETROS ESPECTRAIS DA VOZ EM CRIANÇAS RESPIRADORAS ORAIS Spectral parameters on voices of mouth-breathing children Danieli Viegas (1), Flávia Viegas (2), Ciríaco Cristovão Tavares Atherino (3),
Leia maisARTICULADORES DO DEPARTAMENTO DE MOTRICIDADE OROFACIAL DA SBFa. E AÇÕES DESENVOLVIDAS 2015 DEPARTAMENTO DE MOTRICIDADE OROFACIAL
ARTICULADORES DO DEPARTAMENTO DE MOTRICIDADE OROFACIAL DA SBFa. E AÇÕES DESENVOLVIDAS 2015 DEPARTAMENTO DE MOTRICIDADE OROFACIAL COMITÊ INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA ERISSANDRA GOMES LUCIANE SPINELLI DE FIGUERÊDO
Leia maisBreve Histórico da Motricidade Orofacial e do Departamento de MO da SBFa
Breve Histórico da Motricidade Orofacial e do Departamento de MO da SBFa Motricidade Orofacial no Brasil No Brasil a área de Motricidade Orofacial firma-se como campo de atuação através da interdisciplinaridade
Leia maisTRATAMENTO DE MORDIDA CRUZADA ANTERIOR: RELATO DE CASO CLÍNICO
TRATAMENTO DE MORDIDA CRUZADA ANTERIOR: RELATO DE CASO CLÍNICO Autor apresentador : Islana Cléia Carvalho VIEIRA¹ Autor: Thatiana Fernandes SANTOS¹ Autor: Milena CARVALHO Autor: Anne Maria Guimarães LESSA
Leia maisBoletim COMVOZ n o. 1
Boletim COMVOZ n o. 1 O COMITÊ BRASILEIRO MULTIDISCIPLINAR DE VOZ OCUPACIONAL, órgão interdisciplinar composto por membros pela Academia Brasileira de Laringologia e Voz (ABLV), Associação Brasileira de
Leia maisABORDAGEM MULTIDISCIPLINAR DE UMA MÁ OCLUSÃO DENTÁRIA E PERTURBAÇÃO MIOFUNCIONAL ATRAVÉS DA ORTODONTIA E TERAPIA DA FALA
* Dr. Miguel Stanley ** Dra. Ana Paz *** Dra. Alessandra Curto **** Dra. Rita Fernandes ABORDAGEM MULTIDISCIPLINAR DE UMA MÁ OCLUSÃO DENTÁRIA E PERTURBAÇÃO MIOFUNCIONAL ATRAVÉS DA ORTODONTIA E TERAPIA
Leia maisPlano de Formação 2018/2021
Plano de Formação 2018/2021 Curso n.º 00_PROForma_18/21 (DREAçores/AAFC/000/2019) Cronograma /Caracterização N.º de horas: 25 horas Unidades de Crédito: 1 unidade (de acordo com o artigo 231.º do EPDRAA)
Leia maisGABARITO PROCESSO
DATA / /. Telefone: ( ) ( ) NOME COMPLETO: GABARITO PROCESSO 001-2018 Instruções de preenchimento do gabarito Você recebeu um cartão de resposta, contendo 20 questões objetivas. Leia atentamente as questões
Leia maisTÍTULO: MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS FACIAIS EM CRIANÇAS ASMÁTICAS
TÍTULO: MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS FACIAIS EM CRIANÇAS ASMÁTICAS INTRODUÇÃO Algumas doenças crônicas, especialmente a asma, têm sido implicadas como causa de alterações nutricionais, por ser uma doença inflamatória
Leia mais15 Congresso de Iniciação Científica GRUPOS DE VIVÊNCIA DE VOZ COM PROFESSORES DA REDE PARTICULAR DE ENSINO
15 Congresso de Iniciação Científica GRUPOS DE VIVÊNCIA DE VOZ COM PROFESSORES DA REDE PARTICULAR DE ENSINO Autor(es) JULIANA ALBANO FERNANDES Orientador(es) Regina Zanella Penteado, Kelly Cristina Alves
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES DISFÔNICOS ACOMPANHADOS PELO PROVOX
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES DISFÔNICOS ACOMPANHADOS PELO PROVOX RESUMO GAMA, Beatriz Soares¹ COSTA, Daniel Fonsêca Nicolau² CABRAL, Gyllyane Furtado² NUNES, Paulo Arthur do Nascimento² LOPES, Leonardo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Relatório Perfil Curricular
PERÍODO: 1º AN224- ANATOMIA GERAL PARA FONOAUDIOLOGIA OBRIG 30 45 75 3.0 Fórmula: AN001 AN001- ANATOMIA 1 ESTUDO TEÓRICO-PRÁTICO DOS ASPECTOS DO CORPO HUMANO, ABRANGENDO AS ESTRUTURAS DOS SISTEMAS LOCOMOTOR,
Leia maisAVALIAÇÃO VOCAL NA PERSPECTIVA DE PROFESSORES E FONOAUDIÓLOGOS: SIMILITUDES RELACIONADAS À QUALIDADE VOCAL
AVALIAÇÃO VOCAL NA PERSPECTIVA DE PROFESSORES E FONOAUDIÓLOGOS: SIMILITUDES RELACIONADAS À QUALIDADE VOCAL Palavras-chave: distúrbios da voz, docentes, qualidade da voz. Os estudos fonoaudiológicos que
Leia maisRELAÇÃO ENTRE TEMPO MÁXIMO DE FONAÇÃO, ESTATURA E IDADE EM CRIANÇAS DE 8 A 10 ANOS
RELAÇÃO ENTRE TEMPO MÁXIMO DE FONAÇÃO, ESTATURA E IDADE EM CRIANÇAS DE 8 A 10 ANOS Palavras chaves: Testes respiratórios, avaliação, voz. Introdução O Tempo Máximo de Fonação (TMF) é um teste objetivo
Leia mais9. RESUMOS DOS CURSOS
CURSO#9 WORKSHOP AVALIAÇÃO E ALGUMAS ORIENTAÇÕES PARA O TRATAMENTO DOS DISTÚRBIOS TEMPORO-MANDIBULARES BUTEYKO BREATHING AND BEYOND: RELAÇÃO ENTRE A RESPIRAÇÃO E TERAPIA MIOFUNCIONAL OROFACIAL ORADORA
Leia maisCOMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA UNICAMP - CAMPUS CAMPINAS
PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Título da Pesquisa: Treino de força muscular expiratória em indivíduos com Doença de Parkinson: efeitos na voz e deglutição Pesquisador: Ana
Leia maisESTOU DE OLHO EM VOCÊS
ESTOU DE OLHO EM VOCÊS SISTEMA RESPIRATÓRIO - A respiração pulmonar consiste nas trocas gasosas que ocorrem entre o pulmão e ambiente - As funções do sistema respiratório são: prover o oxigênio necessário
Leia maisDesenvolvimento de um protótipo para avaliação objetiva da força dos lábios humanos
Desenvolvimento de um protótipo para avaliação objetiva da força dos lábios humanos Palavras-chave: Sistema Estomatognático; Biomecânica; Lábio. INTRODUÇÃO Diversas alterações, com destaque para a respiração
Leia maisH - ÁREA PROFISSIONAL FONOAUDIOLOGIA FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR EM FUNÇÕES OROFACIAIS. Supervisora: Profª Drª Cláudia Regina Furquim de Andrade
H - ÁREA PROFISSIONAL FONOAUDIOLOGIA FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR EM FUNÇÕES OROFACIAIS Titulação: Aprimoramento e Especialização Supervisora: Profª Drª Cláudia Regina Furquim de Andrade Características:
Leia maisBiologia. Identidade dos Seres Vivos. Sistema Respiratório Humano. Prof.ª Daniele Duó
Biologia Identidade dos Seres Vivos Prof.ª Daniele Duó Fisiologia do Sistema Respiratório Pode ser interpretada como um processo de trocas gasosas entre o organismo e o meio, ou conjunto de reações químicas
Leia maisPlano de Formação 2014/2017
Plano de Formação 2014/2017 Curso n.º 42_PROForma_14/17 (DREAçores_AAFCM_058_2015) Cronograma /Caracterização N.º de horas: 25 Unidades de Crédito: 1 unidade (com os efeitos previstos no n.º 2 do artigo
Leia maisTempo Máximo de Fonação: influência do apoio visual em crianças de sete a nove anos
Tempo Máximo de Fonação: influência do apoio visual em crianças de sete a nove anos Autoras: Sabrina Mazzer Paes, Fernanda Carla Mendes Ross, Renata Rangel Azevedo Descritores: voz, disfonia, criança Introdução
Leia maisAVALIAÇÃO ESPECTRAL DE FRICATIVAS ALVEOLARES PRODUZIDAS POR SUJEITO COM DOWN
Página 235 de 511 AVALIAÇÃO ESPECTRAL DE FRICATIVAS ALVEOLARES PRODUZIDAS POR SUJEITO COM DOWN Carolina Lacôrte Gruba Marian Oliveira (Orientadora) Vera Pacheco Audinéia Ferreira da Silva RESUMO As fricativas
Leia maisLUCIANE SPINELLI JOÃO PESSOA PARAÍBA COORDENAÇÃO
LUCIANE SPINELLI COORDENAÇÃO JOÃO PESSOA PARAÍBA Dia de Atenção à Respiração Oral: Como você respira? Descrição: A campanha foi realizada por professores e alunos da UFPB em parceria com professores e
Leia maisREVISÃO MARÇO Programa de Tratamento Fonoterápico Pacientes Internados em Unidade Hospitalar e em Regime de Internação Domiciliar
REVISÃO MARÇO 2015 Programa de Tratamento Fonoterápico Pacientes Internados em Unidade Hospitalar e em Regime de Internação Domiciliar GOVERNADOR DO ESTADO RUI COSTA DOS SANTOS SECRETÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO
Leia mais(21) PI A2. (51) lnt.ci.: A61C 7/00. (22) Data de Depósito: 25/10/2011 (43) Data da Publicação: 01/04/2014 (RPI 2256)
República Federativa do Brasil Mmistúrio lnst1!u!o (21) PI 1106508-7 A2 (22) Data de Depósito: 25/10/2011 (43) Data da Publicação: 01/04/2014 (RPI 2256) * B R P I 1 1 O 6 5 O 8 A 2 * (51) lnt.ci.: A61C
Leia maisTÍTULO: AUTORES: INSTITUICÃO I) APRESENTAÇÃO
TÍTULO: OFICINA DA VOZ: ALTERNATIVA DE AÇÃO PREVENTIVA COM EDUCADORES DO PROJETO PAZ E CIDADANIA NAS ESCOLAS E NO BAIRRO AUTORES: Juliana Bianca Lins de Medeiros; Luciane Spinelli Pessoa; Maria das Graças
Leia maisODONTOLOGIA PREVENTIVA. Saúde Bucal. Diga adeus ao mau hálito!
ODONTOLOGIA PREVENTIVA Saúde Bucal Diga adeus ao mau hálito! HALITOSE A halitose ou mau hálito é uma condição anormal do hálito que se altera de forma desagradável. A palavra halitose se origina do latim
Leia maisO Profissional da Voz
Elaborado pela Fga. Carolina Ghelli O Profissional da Voz É o indivíduo que depende de uma certa produção e/ou qualidade vocal específica para sua sobrevivência profissional. (Vilkman, 2000). Os profissionais
Leia maisPalestrantes: Amábile Beatriz Leal (2º ano) Jéssica Emídio (4º ano) Orientação: Fga. Ms. Angélica E. S. Antonetti
Palestrantes: Amábile Beatriz Leal (2º ano) Jéssica Emídio (4º ano) Orientação: Fga. Ms. Angélica E. S. Antonetti Disfonia é um transtorno vocal em que a produção vocal é realizada com esforço, sem harmonia
Leia maisA deglutição é definida como processo que resulta no transporte do alimento da boca ao estômago. Preparatória
Introdução A deglutição é definida como processo que resulta no transporte do alimento da boca ao estômago. Preparatória Oral Esofágica Faríngea CARRARA-ANGELIS, MOURÃO, FÚRIA, 1999 Alteração no processo
Leia maisTÍTULO: DESVANTAGEM VOCAL EM CANTORES POPULARES PROFISSIONAIS E AMADORES COM E SEM TREINAMENTO
16 TÍTULO: DESVANTAGEM VOCAL EM CANTORES POPULARES PROFISSIONAIS E AMADORES COM E SEM TREINAMENTO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FONOAUDIOLOGIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO
Leia mais