Gestão Hídrica Complexo de Mineração de Tapira 04/08/2016

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1 Gestão Hídrica Complexo de Mineração de Tapira 04/08/2016 1

2 genda 1. O setor de fertilizantes 2. A Vale Fertilizantes em Tapira 3. O Ciclo da água / Sistema de outorgas 4. Nosso monitoramento 5. Cursos d água na região do Assentamento Bom Jardim 6. Sistema de reposição de vazão para o Córrego Canoas 2

3 3 O setor de fertilizantes

4 O mundo precisa de mais alimentos O mundo precisa de fertilizantes para aumentar a produção de alimentos e diminuir a necessidade de desmatamento de novas áreas.

5 Fertilizantes garantem solos mais ricos e agricultura mais próspera Compostos por nitrogênio (N), fósforo (P) e potássio (K), os fertilizantes são essenciais para a riqueza do solo e a sustentabilidade da lavoura.

6 A oferta nacional de fertilizantes não atende a demanda Importações Produção Nacional O Brasil importa a maior parte dos fertilizantes que utiliza em sua agricultura. Aumentar a oferta brasileira de fertilizantes é fundamental para o país garantir a continuidade da expansão do seu agronegócio.. Fontes: Associação Nacional para Difusão de Adubos - ANDA Sindicato da Indústria de Adubos e Corretivos Agrícolas

7 7 A Vale Fertilizantes em Tapira

8 Catalão - GO Compañia Minera Miski Mayo Peru Rosário do Catete - SE Patos de Minas - MG Uberaba - MG Araxá - MG Tapira - MG Unidades em operação Cubatão - SP Cajati - SP

9 Complexo de Mineração de Tapira Em operação desde 1979, produz concentrado fosfático convencional e ultrafino. Produto usado na fabricação de fertilizantes fosfatados no Complexo de Uberaba. Processos: lavra a céu aberto, britagem, homogeneização, concentração e beneficiamento e expedição via mineroduto.

10 Complexo de Tapira em números (2015) 2,2 milhões Cerca de de toneladas produzidas por ano empregos diretos empregos indiretos ou induzidos R$ 4,9 milhões R$ 6,3 milhões em impostos diversos anualmente em CFEM (para o município de Tapira)

11 O ciclo da água Sistema de outorgas 11

12 O Ciclo da Água Vídeo da ANA - Agência Nacional das Águas (3 min) 12 Disponível em:

13 Gestão Ambiental em Minas Gerais SEMAD Planejar, organizar, dirigir, coordenar, executar, controlar e avaliar as ações do Estado relativas à proteção e à defesa do meio ambiente DNPM responsável pela gestão de recursos minerais e acompanhamento das questões de segurança de barragens COPAM Órgão normativo, com poderes para conceder licenças ambientais, composto por representantes governamentais da esfera federal, estadual e municipal e da sociedade civil CERH Órgão deliberativo e normativo, tendo como atribuição a gestão participativa dos recursos hídricos no Estado CBH Promover o debate, arbitrar os conflitos, aprovar e acompanhar a execução do plano de recursos hídricos, estabelecer mecanismos de cobrança e aprovar outorga de grandes empreendimentos. FEAM Prevenção e correção da poluição e degradação ambiental 13 IEF Coordenar e executar as Políticas Florestais e de Gestão da Pesca e da Biodiversidade do Estado IGAM Gestão dos recursos hídricos e a preservação da quantidade e qualidade das águas no Estado.

14 Sistema de Outorgas de Uso da Água Vídeo da ANA - Agência Nacional das Águas (4,5 min) Disponível em: 14

15 Bacia Hidrográfica do Rio Araguari 15

16 Pontos de Captação Outorgados Bacia do Rio Araguari 16

17 Pontos de Captação Outorgados Sub-bacia do Ribeirão do Inferno 17

18 18 Nosso monitoramento

19 Modelo Hidrogeológico Poços de monitoramento (piezômetros e indicadores de nível de água). Vertedouros. Poços de rebaixamento. Equipotenciais do nível de água. Modelo matemático. Simulação de renovação do nível de água no médio prazo (visão 2020). A Vale Fertilizantes mantém seu programa de monitoramento e adota medidas de mitigação sempre que uma anomalia é detectada. 19

20 Monitoramento Hidrológico 20

21 Reconhecimentos 21

22 22 Cursos d água na região do Assentamento Bom Jardim

23 C. Bálsamo C. Canoas C. Da Mata C. Fruteiras Perfil Hidrogeológico da Área Assentamento Bom Jardim Zona intemperizada do Domo Alcalino de Tapira Zonas com alta permeabilidade 1km Domo Alcalino de Tapira Pouco Permeável Estrutura Anelar de quartzito Pouco permeável (fraturas preenchidas por argilas e nódulos de manganês) Grupo Canastra Indiviso Pouco permeável 23

24 Análise Hidrogeológica As drenagens dentro da região denominada Domo Alcalino de Tapira são consideradas passíveis de impacto e por este motivo são monitoradas mensalmente. As drenagens cujas nascentes estão no Anel de Quartzito não apresentam indício de redução hídrica que fujam da sazonalidade. Não existe indício de que o rebaixamento irá afetar a disponibilidade hídrica do Córrego Fruteiras, que abastece a área urbana de Tapira. 24

25 Cursos d água na região do Assentamento 25

26 Córrego do Bálsamo Histórico de Vazões X Pluviometria 26

27 Situação do Córrego do Bálsamo Intervenções no Córrego Bálsamo 27

28 Córrego Canoas Histórico de Vazões X Pluviometria 28

29 29 Sistema de reposição de vazão para o Córrego Canoas

30 Sistema de Reposição do Córrego Canoas Monitoramento de vazão Hidrômetro e Horímetro 30

31 O Sistema está pronto para entrar em operação 31

32 Valores de Referência Hidroquímica Em função das características geológicas dos domos alcalinos, alguns elementos são naturalmente alterados, não se encaixando nos parâmetros da legislação (CONAMA Nº357/2005). Na região são considerados valores de referência alterados para: Fósforo Cloro Bário Manganês Ferro 32

33 Gestão de Recursos Hidrológicos 33

34 Recursos Hidrológicos Um dos elementos fundamentais para a boa gestão dos recursos hidrológicos é a utilização de barragem para contenção de sólidos. A Vale Fertilizantes utiliza um sistema de várias barragens que tem fundamental importância para garantir a qualidade e quantidade da água devolvida ao meio ambiente. As licenças de operação das barragens, concedidas pelos órgãos reguladores, garante que a empresa está apta a operar de forma eficaz. E o cuidado com o bem-estar das pessoas e meio ambiente ultrapassa os portões da fábrica. Existe um sistema integrado de gestão de barragens (Sigbar), que seguem as melhores práticas de engenharia. Revisão detalhada do plano de Atendimento de Emergência de Barragens (PAEBM), que foi protocolado nos órgãos competentes em Out/ Compartilhamento de informações e treinamentos para as pessoas próximas às barragens. Envolvimento dos órgão de segurança pública no PAEBM.

35 Consumo de água no Complexo de Tapira 0,4% Água para rebaixamento MINA USINA 89% de água recirculada Lama Magnetita + rejeito BL BR BD5 10% consumo água nova Uso Doméstico: refeitório, escritórios, ambulatório BA3 BRI 35 0,6% Consumo

36 Crescer e evoluir juntos A Vale Fertilizantes se empenha em construir relacionamentos abertos com as comunidades das quais faz parte. Acreditamos no crescimento construído em parceria com toda a sociedade.

37 Obrigado. Sugestões e dúvidas: comunica@valefert.com

38 38

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