COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DOS AFLUENTES MINEIROS DO BAIXO PARANAÍBA PN3
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- Luísa Regueira Macedo
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1 COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DOS AFLUENTES MINEIROS DO BAIXO PARANAÍBA PN3 Presidente: Cristina Garvil
2 CBH-PN3 Criado em 30 de abril de 2004, através do Decreto nº CBH-PN3 possui 64 membros entre titulares e suplentes, divididos nos segmentos de Poder Público Estadual, Poder Público Municipal, Sociedade Civil e Usuários e tem como principal objetivo: garantir o planejamento e a gestão adequada dos recursos hídricos na região do Triângulo Mineiro.
3 Área da Bacia do Rio Paranaíba A região do PN3 abrange uma área total de km2 em 20 municípios do Triângulo Mineiro
4 Caracterização do CBH-PN3 Identificação: Área total da Bacia Hidrográfica do Rio Paranaíba: Km 2. Trecho do Rio Paranaíba na Região PN3: Constitui a região do Baixo Paranaíba. Inicia-se no município de Araporã até a foz, no Município de Carneirinho. Área da Região PN3: ,74Km 2 Extensão do Rio Paranaíba na Região CBH-PN3: 440 km.
5 Representantes no CBH-PN3 PODER PÚBLICO ESTADUAL: EMATER; FEAM; GRS; IGAM; IMA; IEF; Polícia Militar de Minas Gerais; RURALMINAS; CBH PN3 Uberlândia, dezembro 2008
6 Representantes no CBH-PN3 PODER PÚBLICO MUNICIPAL: PREFEITURA DE ARAPORÃ PREFEITURA DE CANÁPOLIS PREFEITURA DE CARNEIRINHO PREFEITURA DE ITUIUTABA PREFEITURA DE PRATA PREFEITURA DE UBERABA PREFEITURA DE CAPINÓPOLIS PREFEITURA DE IPIAÇÚ PREFEITURA DE LIMEIRA OESTE PREFEITURA DE TUPACIGUARA PREFEITURA DE UBERLÂNDIA CBH PN3 Uberlândia, dezembro 2008
7 Representantes no CBH-PN3 SOCIEDADE CIVIL: ACCI Associação Comercial e Industrial de Ituiutaba; AMVAP Associação dos Municípios da Microrregião do Vale do Paranaíba; AMEDI Ambiente e Educação Interativa; ASETI Associação Ecológica Tijuco; ARPA-SV Associação Regional de Proteção Ambiental de Santa Vitória; CAIAPÔNIA Instituto de Saneamento Ambiental; IREA Instituto Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Ituiutaba; OAB Ordem dos Advogados do Brasil; UFU Universidade Federal de Uberlândia. CBH PN3 Uberlândia, dezembro 2008
8 Representantes no CBH-PN3 USUÁRIOS: AGROPECUÁRIA ARAPORÃ; APROCAR Associação dos Produtores Rurais do Córrego do Arapúa; CEMIG Companhia Energética de Minas Gerais; COPASA Companhia de Saneamento de Minas Gerais; COVAL Cooperativa Agropecuária do Vale da Alimentação Ltda.; DMAE Departamento Municipal de Água e Esgoto; Laginha Agroindustrial Unidade Vale do Paranaíba; Sindicato dos Produtores Rurais de Capinópolis; Sindicato Rural de Gurinhatã; Sindicato Rural de Ipiaçú; Sindicato dos Produtores Rurais de Ituiutaba; Sindicato Rural de Santa Vitória; SAE Superintendência de Água e Esgotos de Ituiutaba; TRIALCOOL Laginha Agro Industrial S/A; Usina Coruripe. CBH PN3 Uberlândia, dezembro 2008
9 Municípios do CBH-PN3 ARAPORÃ CACHOEIRA DOURADA CAMPINA VERDE CAMPO FLORIDO
10 Municípios do CBH-PN3 CANÁPOLIS CAPINÓPOLIS CARNEIRINHO CENTRALINA
11 Municípios do CBH-PN3 GURINHATÃ IPIAÇÚ ITUIUTABA LIMEIRA DO OESTE
12 Municípios do CBH-PN3 MONTE ALEGRE DE MINAS PRATA SANTA VITÓRIA TUPACIGUARA
13 Municípios do CBH-PN3 UBERABA UBERLÂNDIA UNIÃO DE MINAS VERÍSSIMO
14 Sede do CBH-PN3 A sede está localizada na cidade de Uberlândia, desde abril de 2008, em um espaço cedido pela AMVAP Associação dos Municípios da Microrregião do Vale do Paranaíba.
15 Fotos de reuniões 4º Fórum das Águas 2003 Santa Vitória Abril -2003
16 Gurinhatã Fórum Mineiro-BH Uberlândia 2006 Uberaba Gurinhatã
17 Principais problemas urbanos Esgoto urbano não tratado (doméstico e industrial). Disposição inadequada de lixo. Inexistência de sistemas eficientes de drenagem urbana. Inexistência de controle para perfuração de poços para captação de água.
18 Principais problemas rurais Inexistência de programa e mecanismos efetivos para controle do uso da água. Inexistência de saneamento rural. Estradas rurais mal inadequadas. Uso inadequado do solo. Degradação de áreas de preservação permanente e reserva legal.
19 Dificuldades No início: a falta de todo tipo de apoio do IGAM, por muitas vezes reuniões foram desmarcadas por falta de seus representantes Atualmente: continua a demora nos atendimentos e procedimentos, desconexão de respostas, eventos sobrepostos e falta de fluidez no apoio técnico e financeiro do IGAM
20 Conquistas Conselheiros com interesse pelas reuniões levando o CBH-PN3 aos municípios integrando as comunidades a novidade e importância do comitê. O conselho sempre pronto a percorrer quilômetros de distância em estradas precárias, para participar das reuniões com dinamismo e comprometimento. Reunião realizada dia 15 de abril de 2008
21 Conquistas regionais CISAM- Conselho Intermunicipal de Saneamento Ambiental, congrega os municípios do Triângulo Mineiro para debater assuntos nas cinco áreas do saneamento: tratamento de água,tratamento de esgoto, drenagem pluvial,tratamento de resíduos sólidos e controle de vetores. Caiapônia Instituto de Saneamento Ambiental, é uma Oscip destinada a se tornar uma agência de bacia e a servir de instrumento operacional para os municípios.
22 Projetos apresentados pelo CBH-PN3 -Elaboração do Cadastro de Usuários de Recursos Hídricos e identificação de Ações Ambientais na Região do CBH-PN3, criado em Correntes do Tijuco., criado em Cadastro de Usuários dos Córregos Invernada e Cachimbo, Recuperação das Matas Ciliares do entorno dos córregos Invernada e Cachimbo, Estação de tratamento do esgoto sanitário ETE, na região de Tupaciguara.
23 ÁGUA Vital para todas as atividades humanas, por isso é necessário a reorganização das fronteiras de gestão: valorizar o global e agir e pensar no ambiente local.
24 A nova gestão de recursos hídricos deve integrar a comunidade e o meio ambiente para a ampliação de seu espaço social e ambiental. Aprender com o ambiente natural: LÓGICA DA COMPLEMENTARIDADE
25 Complementaridade são ações inter-relacionadas com o resultado no todo. É preciso complentar ações mais consistentes em termos técnicos e institucionais.
26 Complementaridade é motivada pela oportunidade de melhorar o ambiente e não pela dificuldade existente; A participação é o método para implementar a mudança; Identificada pela disposição ao comprometimento pelo bem comum. CRISTINA GARVIL AMVAP
27 Ao ampliarmos a organização da sociedade civil em defesa do uso racional dos recursos hídricos, cresce a resistência às agressões ambientais e exercita-se a prática da cidadania. José Chacon de Assis CREA - RJ Visão socioambiental que aparece manifesta no artigo 225 da Constituição Federal de 1988: Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público o dever de defendêlo e à coletividade o de preservá-la para as presentes e futuras gerações. CRISTINA GARVIL AMVAP
28 Obrigada! Cristina Garvil CBH PN3 Uberlândia, dezembro 2008
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