Relatório da missão de prospecção arqueológica subaquática no âmbito da construção do novo cais do Clube Naval de Cascais.

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1 09 TRABALHOS DO CNANS Relatório da missão de prospecção arqueológica subaquática no âmbito da construção do novo cais do Clube Naval de Cascais. João Gachet Alves, Ricardo Rodrigo Miguel Aleluia, João Pedro Cardoso Foto: Miguel Aleluia Lisboa, 2003

2 Relatório final da missão de prospecção arqueológica subaquática realizada no âmbito da construção do novo cais do Clube Naval de Cascais João Gachet Alves, Ricardo Rodrigo, Miguel Aleluia e João Pedro Cardoso Lisboa, 15 de Abril de 2003 Adaptação gráfica: Francisco Alves, a partir da linha gráfica dos Trabalhos do CIPA. Trabalhos do CNANS, 09 Foto da Capa: Utilização da sugadora à água.

3 Introdução No âmbito da construção do Centro de Alto Rendimento de Vela e das instalações de apoio do Clube Naval de Cascais, promovidas pela Câmara Municipal de Cascais, estava prevista a realização de um conjunto de obras incluindo a terraplanagem e a extensão do actual cais do CNC, ficando ligados os cais a Sul e a Norte do Marégrafo (Fig. 1, 2, 3, 4, 5 e 6). Alertada para os eventuais impactes negativos da obra sobre o património arqueológico subaquático eventualmente subsistente naquela área de intervenção, a Câmara Municipal de Cascais decidiu imediatamente assumir o ónus de uma intervenção arqueológica preventiva e de acompanhamento. Esta intervenção destinava-se, por um lado, a avaliar o potencial daquele património, minimizando, se necessário, quaisquer riscos em que o mesmo pudesse vir a incorrer e, por outro, garantir que nesta fase de execução fossem salvaguardados os vestígios eventualmente não detectados durante a intervenção prospectiva preliminar. Convidado pelo dono da obra a realizar a intervenção arqueológica em apreço, o Centro Nacional de Arqueologia Náutica e Subaquática do Instituto Português de Arqueologia destacou uma equipa constituída pelos signatários que, entre 29 e 30 de Janeiro e 14 de Março, realizou as duas primeiras fases da intervenção, de acordo com o planeamento estratégico habitual neste tipo de situações. Enquadramento histórico-arqueológico São numerosas as fontes escritas, iconográficas e arqueológicas que atestam relativamente à baía de Cascais não só uma intensa ocupação humana pluricentenária e plurimilenar com uma marcada vocação náutica, como também, desde a época moderna, a ocorrência de naufrágios junto à costa ou mesmo contra ela, alguns dos quais se encontram muito bem documentados (vide adiante). Planeamento estratégico A estratégia a seguir em situações desta natureza supõe: 1. a inventariação dos dados disponíveis interessando o património arqueológico específico da vertente em apreço, constante, em primeiro lugar, nas fontes escritas o que tanto pode respeitar a naufrágios na zona como se referir a estruturas portuárias, estaleiros ou outros vestígios de âmbito náutico. Noutro plano, as fontes iconográficos, por exemplo, enfatizam a importância do local como zona de abrigo-ancoradouro natural. Em segundo lugar, assumem particular relevância as fontes arqueológicas, à cabeça das quais se situam os achados conhecidos na zona. Exemplo das situações supra-referidas é o achado de diversos cepos de âncora da época romana que, sublinham simultaneamente a vocação da baía de Cascais como ancoradouro natural e a extensa diacronia da sua utilização. Com esta finalidade e como habitualmente é feito em tais circunstâncias, foi consultada a base de dados da Carta Arqueológica de Portugal - Inventário Nacional do Património Náutico e Subaquático gerida pelo CNANS, com vista à recolha dos supracitados dados, que incluem também os achados arqueológicos provenientes da zona. Trabalhos do CNANS,

4 2. a realização no terreno de prospecções arqueológicas subaquáticas na zona de incidência da obra supõe habitualmente neste caso dois níveis ou duas fases de intervenção: a) a primeira fase consistirá na observação de indícios superficiais eventualmente patentes no leito do mar, na zona da obra em questão aquilo que se designa por prospecção visual neste caso cumulativamente com a detecção aproximada de massas metálicas através do uso de detectores de metais subaquáticos (estanques); b) a segunda fase consistirá na sondagem subaquática com utilização de sugadoras apropriadas, incidindo especificamente em áreas com significado arqueológico prédeterminado, ou na ausência de quaisquer indícios significativos, em áreas definidas aleatoriamente, de modo a procurar amostrar-se qualquer vestígio antrópico correlacionado ou não com a envolvência geológica, sedimentológica e estratigráfica. 3. o acompanhamento da obra por técnicos do Centro Nacional de Arqueologia Náutica e Subaquática durante as suas fases intrusivas iniciais correspondendo às remoções de sedimentos do interface por dragagens ou por outros meios, de modo a acautelar-se a possibilidade de se encontrarem quaisquer vestígios arqueológicos durante as mesmas. Resultados obtidos Na sequência da intervenção arqueológica em apreço verificou-se que 1. no local exacto de incidência da obra não foram descobertos achados quaisquer arqueológicos, quer precedentemente conhecidos e inventariados, quer correlacionáveis com outros elementos informativos constando na base de dados do CNANS; 2. a primeira fase das prospecções arqueológicas na área, realizada segundo a metodologia referida no ponto 2a) do Planeamento Estratégico não revelou a existência de quaisquer indícios arqueológicos significativos. 3. a segunda fase das prospecções arqueológicas na área segundo a metodologia referida no ponto 2b) do Planeamento Estratégico não revelou igualmente a existência de quaisquer indícios arqueológicos significativos, muito embora estas sondagens intrusivas tenham sido apenas efectuadas até á profundidade de 2 metros no sedimento existente, por não ser exequível com os meios disponíveis chegar ao substrato rochoso local. Descrição do desenvolvimento dos trabalhos Dados da Carta Arqueológica de Portugal Inventário Nacional do Património Náutico Subaquático do CNANS A consulta desta base de dados revelou a existência dos seguintes registos de naufrágios ocorridos na baía de Cascais: Fontes bibliográficas e lapidares Nau Nossa Senhora da Salvação (naufragada em1606), N CAP-INPNS: 155. Trabalhos do CNANS,

5 Deu a costa, na praia de Cascais. Salvou-se a gente e a fazenda. 1 Pertencia a Armada de Braz Telles de Menezes, Capitão-Mor, que partio no 27 de Março de Esquadra de 7 naus, comandada por Braz Telles de Menezes. Saiu a Esquadra de Lisboa a 27 de Março de 1605 e chegou a Goa nos princípios de Setembro. As naus Salvação e Martires, no torna-viagem, vieram perder-se na barra de Lisboa. 3 Deu à costa na praia de Cascais em 13 de Setembro de Salvou-se a gente e a fazenda Indo capitaniada por D. João de Meneses. 4 Nau Nossa Senhora da Conceição (naufragada em 1609), N CAP-INPNS: 138. Erigiram esta cruz uns devotos, no ano 1634, em memoria de um naufragio que houve nesta bahia (Cascais) no ano de (registo de uma inscrição numa cruz de pedra junta à Ermida dos Innocentes ou de Nossa Senhora da Conceição dos Innocentes: Diz-se que foi uma nau chamada Conceição que naufrago neste sitio com grande perda de vidas 6. Fontes arqueológicas Cepo de âncora de chumbo (2) da época romana achado fortuitamente na área da actual Marina de Cascais (1977). N CAP-INPNS: Espólios recuperados na praia da Ribeira na sequência das cheias de Cascais (1983). N CAP-INPNS: Cepos de âncora de chumbo e de pedra (1+1) da época romana achados fortuitamente na baía de Cascais (2002). N CAP-INPNS: 5811 e Canhão de ferro achado fortuitamente na praia da Conceição (19??). N CAP-INPNS: Canhão de ferro achado fortuitamente na praia da Ribeira (2002). N CAP-INPNS: Conclusões crítica das fontes 1. Por princípio e por método, não se conhecendo o local exacto da perda das naus em questão, embora seja presumível que a mesma tenha ocorrido algures junto às praias, 1 Pais, Simão Ferreira - As famosas Armadas Portuguesas. Rio de Janeiro p Blot, J-Y, Notas pessoais [cad. 5α. p. 36 v ]. 3 Quintella, V.-Alm. Ignácio da Costa : Anais da Marinha Portugueza. I Parte, IV Memória, Lisboa, Ministério da Marinha, 1975, nº 19 p Quirino da Fonseca Diário da Navegação da Carreira da Índia Manuscrito da Academia das Ciências de Lisboa. Lisboa, 1938, p Dicionário Geográphico de Cardozo, 1751, descrevendo os monumentos de Cascais, citado em: Apontamentos para a história da Vila e Concelho de Cascais, por Pedro Lorenço de Seixas Borges Barrun cho, Lisboa, B. N. Lisboa. H.G ) 6 Rangel. Manuel - Relaçam do lastimoso naufrágio da nao Conceição chamada Algarvia (...). Biblioteca Central de Marinha, Cota RCD 509 (2) 5 K 401 (31). Trabalhos do CNANS,

6 tem de ser considerado como única hipótese de trabalho que o local das obras em questão pode conter vestígios destas duas tragédias marítimas 7. De salientar que embora se conheça a ocorrência de alguns achados em diversos locais da baía de Cascais, mais ou menos próximos das obras em questão, eles não podem ser directa ou indirectamente correlacionados com os referidos eventos. Por princípio e por método é no entanto obrigatório admitir, tal como no caso anterior, que do ponto de vista estatístico se pode verificar aleatoriamente a ocorrência de tais achados em qualquer ponto da baía de Cascais, como é comum em qualquer zona de abrigo-ancoradouro com tais características. 2. Deste modo, a intervenção arqueológica que o Centro Nacional de Arqueologia Náutica e Subaquática se propôs realizar através do planeamento estratégico adoptado, pretendeu no terreno responder com o indispensável rigor à escassez informativa das fontes supracitadas. Metodologia de pormenor Tendo em conta que a obra prevê a extensão do actual cais do Clube Naval de Cascais, de forma a permitir a ligação directa entre os cais a Norte e a Sul do Marégrafo, foi decidido realizar uma prospecção subaquática em toda a área afectada (Fig. 7). Esta prospecção subaquática foi efectuada de acordo com as técnicas adaptadas ao local e às necessidades arqueológicas, cobrindo visualmente, de forma sistemática, toda a área sensível e utilizando equipamentos de detecção electromagnética (detectores de metais subaquáticos). A zona foi logo de início delimitada por cabos lastrados, marcados de 5 em 5 metros e fixados por poitas de 25 em 25 m. Esta zona delimitada foi por sua vez dividida em corredores transversais (ao cais) com uma largura de 5 m (Fig. 8). A prospecção foi organizada de maneira a que cada corredor fosse coberto visualmente pelos mergulhadores seguindo os limites de cada corredor e cobrindo em duas passagens toda a área de cada corredor com ajuda de um detector electromagnético (Figs. 10, 11, 12 e 13). Numa zona de concentração de lages, situada aproximadamente a 20 m para leste do canto sudeste do cais (Fig. 9), foi por sua vez realizada uma prospecção visual radial consistindo na cobertura prospectiva de uma área em círculos concêntricos cada vez mais afastados de um ponto de referência central, onde se fixou a ponta de uma fita-métrica servindo de raioguia (Fig. 9). As sondagens foram definidas de forma aleatória nas zonas de sedimento móvel da área de intervenção da obra, tendo-se recorrido a meios de sucção mecânicos (sugadora) para efectuar a escavação de valas de sondagens (Fig. 16). Este trabalho foi organizado por turnos de cerca de 1h30/2h00 pelos seguintes arqueólogos e técnicos de arqueologia mergulhadores: João Gachet Alves, Miguel Aleluia e João Pedro 7 Veja-se o caso da perda da nau Nossa Senhora dos Mártires (1606) coeva da perda da nau Salvação em Cascais destruída contra os rochedos de São Julião da Barra, mas cujos destroços se espalharam pela praia de Carcavelos.. Trabalhos do CNANS,

7 Cardoso. O apoio de superficie no cais era sempre assegurado por um dos elementos da equipa. Resultados Na zona directamente afectada pela extensão do cais não foi avistado qualquer indício arqueológico, a utilização do equipamento de detecção electromagnética acabando por se revelar ineficaz devido à presença de inúmeros objectos metálicos e de lixo contemporâneo. No entanto, durante a prospecção da zona de concentração de lages foram encontrados dois fragmentos de cerâmica pouco significativos arqueologicamente (Fig. 14 e 15 e Anexo I) Não foram detectados quaisquer outros vestígios arqueológicos resultantes das sondagens efectuadas. Conclusão Durante a prospecção subaquática efectuada não foram detectados vestígios que revelassem a presença de qualquer contexto arqueológico subaquático. No entanto, tendo em conta pressupostos legitimados pela natureza parcialmente sedimentar dos fundos, que poderiam conter elementos arqueológicos não detectáveis electromagneticamente, tal como madeiras ou cerâmicas, foi prevista a realização de uma segunda fase prospectiva consistindo numa sondagem com escavação por sugadora, a efectuar em algumas zonas aleatoriamente escolhidas na área em questão (Fig. 17, 18, 19 e 20). Esta fase da intervenção realizou-se no dia 14 de Março de 2003, tendo as referidas sondagens sido realizadas até 2 metros de profundidade no sedimento arenoso local. Como referido, daí resultou não terem sido detectados quaisquer vestígios arqueológicos, ilustrando aquele sedimento apenas um assoreamento de tipo sazonal, em que as areias se depositam e se retiram em função da hidrodinâmica local. No entanto, embora aquele sedimento pareça pouco propício à conservação de materiais arqueológicos, o mesmo poderá não se verificar no caso do substrato rochoso, sempre acidentado e no qual poderão conservar-se certos vestígios arqueológicos. Aliás, muitos dos materiais resultantes de um naufrágio, que se depositam em fundos rochosos deste tipo, funcionam como âncoras físico-químicas devido aos complexos processos de oxidação próprios do meio salino, dando origem a volumosas e compactas massas concessionadas. Em definitivo, o Centro Nacional de Arqueologia Náutica e Subaquática, embora considerando conclusiva a intervenção arqueológica prospectiva e preventiva, que atestou a inexistência de qualquer indício arqueológico significativo na zona da futura obra, entende ser fundamental o acompanhamento arqueológico da fase de obra correspondente à retirada de sedimentos do local, dispondo-se a efectuar a observação subaquática pontual da zona quando esta remoção for dada por concluída. Trabalhos do CNANS,

8 Anexo I Ficha de Inventário

9 Inventário Nacional do Património Náutico e Subaquático (Bens móveis) FICHA INDIVIDUAL Nº de Inventário Nacional: Designação: Fragmento de fundo e parede Matéria: Cerâmica Pasta: Laranja com abundantes quartzos de pequena e média dimens Acabamento: Parede externa polida verticalmente. Parede interna alisada. Forma: Provavelmente Bilha Cronologia: Talvez época moderna, Finais sec. XVII. Localização: Praia da Ribeira, lage Data da recuperação: 30 de Janeiro de 2003 Achador: Miguel Aleluia Circunstâncias: No âmbito das prospecções realizadas pelo CNANS, da continuação do pontão de ligação, da praia da Ribeira à Marina de Cascais Profundidade: 1 a 2 metros Foto: Desenho: Referências: Situação actual: Em depósito no CNANS Observação: Decrição feita por Alexandra Gaspar

10 Inventário Nacional do Património Náutico e Subaquático (Bens móveis) FICHA INDIVIDUAL Nº de Inventário Nacional: Designação: Fragmento de parede e asa Matéria: Cerâmica Pasta: De cor laranja, compacta e depenada com apenas alguns pequenissimos quartzos e moscaites muito dispersos Acabamentos: Paredes alisadas Dimensões: Forma: Talvez Pote grande com asas horizontais Cronologia: Talvez época moderna, finais sec. XVII-XVIII Localização: Praia da Ribeira, lage Paralelo Cascais: Convento da Piedade, mas a forma é vidrada Data da recuperação: 30 de Janeiro de 2003 Achador: Miguel Aleluia Circunstâncias: No âmbito das prospecções realizadas pelo CNANS, da continuação do pontão de ligação, da praia da Ribeira à Marina de Cascais Profundidade: 1 a 2 metros Foto: Desenho: Referências: Situação actual: Em depósito no CNANS Observação: Descrição feita por Alexandra Gaspar

11 Anexo II Figuras

12 Figura 1: Península Ibérica, Zona de Lisboa e Cascais Figura 2 : Mapa da zona de Cascais Trabalhos do CNANS,

13 Figura 3: Planta actual da zona do Clube Naval de Cascais Clube Naval de Cascais Trabalhos do CNANS,

14 Figura 4: Vista panorâmica do Clube Naval de Cascais tirada a partir do cais Sul da Marina Trabalhos do CNANS,

15 Figura 5: Vista Sul do cais do Clube Naval de Cascais Figura 6: Vista Norte do cais do Clube Naval de Cascais, mostrando o Marégrafo Trabalhos do CNANS,

16 Figura 7: Planta do projecto de extenção do cais do Clube Naval de Cascais Trabalhos do CNANS,

17 Figura 8: Esquema dos trabalhos realizados Trabalhos do CNANS,

18 Figura 9: Localização das peças cerâmicas. Trabalhos do CNANS,

19 Figura 10: Vista do material de prospecção no cais do Clube Naval de Cascais Figura 11: vista do material de prospecção no cais do Clube Naval de Cascais Trabalhos do CNANS,

20 Figura 12: vista de um mergulhador realizando a prospecção com detector de metais Figura 13: vista do detector de metais subaquático Trabalhos do CNANS,

21 Figura 14: Fragmento cerâmico de parede e asa. Nº de Inventário Nacional: Figura 15: Fragmento cerâmico de fundo e parede. Nº de Inventário Nacional: Trabalhos do CNANS,

22 Figura 16: planta das sondagens Trabalhos do CNANS,

23 Figura 17: vista da preparação da bomba de água Figura 18: vista da sugadora subaquática Figura 19: vista dos trabalhos de sondagem subaquática. Figura 20: vista dos trabalhos de sondagem subaquática numa fase ulterior Trabalhos do CNANS,

24 Anexo III Índice fotográfico

25 Índice fotográfico 1. Vista do cais, lado oeste. 2. Vista do cais, lado leste. 3. Vista da concentração de lajes. 4. Vista do fundo rochoso na zona leste do cais em maré baixa. 5. Vista do fundo rochoso na zona central do cais em maré baixa. 6. Vista do fundo rochoso na zona oeste do cais em maré baixa. 7. Vista do fundo rochoso na zona leste do cais em maré baixa. 8. Vista da concentração de lajes em maré baixa. 9. Posicionamento da bomba de água no cais. 10. Posicionamento da bomba de água no cais. 11. Preparação da prospecção com detector de metais. 12. Preparação da prospecção com detector de metais. 13. Preparação da prospecção com detector de metais. 14. Preparação da prospecção com detector de metais. 15. Preparação da prospecção com detector de metais. 16. Posicionamento das mangueiras para utilização da sugadora subaquática. 17. Sondagens por sucção de sedimentos. 18. Vista do mergulhador realizando a sondagem. 19. Vista de uma vala de sondagens. 20. Vista de um mergulhador realizando a sondagem. 21. Vista de um mergulhador realizando a sondagem. 22. Vista de um mergulhador realizando a sondagem. 23. Vista de um mergulhador realizando a sondagem. 24. Vista de um mergulhador realizando a sondagem. 25. Pormenor da boca de sucção da sugadora. 26. Pormenor da boca de sucção da sugadora. 27. Vista de um mergulhador realizando a sondagem. 28. Vista de um mergulhador realizando a sondagem. 29. Vista de um mergulhador realizando a sondagem. 30. Vista de um mergulhador realizando a sondagem. 31. Vista de um mergulhador realizando a prospecção com detector de metais. 32. Vista de um mergulhador realizando a prospecção com detector de metais. 33. Vista de um mergulhador realizando a prospecção com detector de metais. 34. Vista de um mergulhador realizando a prospecção com detector de metais. 35. Vista de um mergulhador realizando a prospecção com detector de metais. 36. Vista de um mergulhador realizando a prospecção com detector de metais. 37. Realização de valas de sondagens. 38. Realização de valas de sondagens. 39. Realização de valas de sondagens. 40. Realização de valas de sondagens. 41. Realização de valas de sondagens. 42. Realização de valas de sondagens. 43. Realização de valas de sondagens. 44. Realização de valas de sondagens 45. Realização de valas de sondagens. 46. Realização de valas de sondagens. Trabalhos do CNANS,

26 47. Fragmento cerâmico de parede e asa. Nº de Inventário Nacional: Fragmento cerâmico de fundo e parede. Nº de Inventário Nacional: Vista da viatura do CNANS no cais do CNC. 50. Vista da viatura do CNANS no cais do CNC. 51. Vista do lado Leste do cais do CNC. 52. Vista do equipamento de prospecção no CNC. 53. Vista de um mergulhador equipando-se. 54. Vista do mesmo preparando-se a entrar dentro de água. 55. Vista do mesmo a entrar dentro de água. 56. Vista do mesmo a entrar dentro de água. 57. Vista do mesmo a entrar dentro de água. 58. Vista de um outro Técnico equipando-se. 59. Vista de um outro Técnico equipando-se. 60. Vista da preparação do terceiro membro da equipe. 61. Vista da viatura do CNANS e do material da operação no cais. 62. Vista da preparação do equipamento de mergulho. 63. Vista da entrada na água do técnico João Gachet Alves. 64. Vista da entrada na água do técnico João Pedro Cardoso. 65. Vista da entrada na água do técnico João Pedro Cardoso. 66. Vista da entrada na água do técnico João Pedro Cardoso. 67. Vista da entrada na água do técnico João Pedro Cardoso. 68. Vista da entrada na água do técnico Miguel Aleluia. 69. Vista da entrada na água do técnico Miguel Aleluia. 70. Vista da entrada na água do técnico Miguel Aleluia. 71. Vista da entrada na água do técnico Miguel Aleluia. 72. Vista da entrada na água do técnico Miguel Aleluia. 73. Vista da entrada na água do técnico Miguel Aleluia. 74. Vista da entrada na água do técnico Miguel Aleluia. 75. Vista da entrada na água do técnico Miguel Aleluia. 76. Vista da saída da água do técnico João Pedro Cardoso. 77. Vista da saída da água do técnico João Pedro Cardoso. 78. Vista da saída da água do técnico João Pedro Cardoso. 79. Vista panorâmica do Clube Naval de Cascais. Trabalhos do CNANS,

27 Trabalhos do CNANS,

28 Trabalhos do CNANS,

29 Trabalhos do CNANS,

30 Trabalhos do CNANS,

31 Trabalhos do CNANS,

32 Trabalhos do CNANS,

33 Trabalhos do CNANS,

Francisco Alves, Paulo Rodrigues, Pedro Gonçalves e Miguel Aleluia. Lisboa, Janeiro 2001 TRABALHOS DO CNANS. Foto: Francisco Alves

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