Relatório mergulho Nossa Senhora do Rosário e Santo André (1737) Baía de Todos os Santos/BA
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- Pedro Sequeira Salvado
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1 Projeto Naufrágios do Brasil Colonial: Relatório mergulho Nossa Senhora do Rosário e Santo André (1737) Baía de Todos os Santos/BA Salvador, 5 de agosto de 2001.
2 Índice: Introdução:... 3 Localização:... 3 Equipe:... 4 Objetivos:... 4 Atividades:... 4 Potencial para pesquisas futuras:... 9 ANEXO 1: Lista de artefatos encontrados durante a prospecção ANEXO 2: Outras imagens
3 1) Introdução: Em 05/08/2011 realizamos um dia de mergulhos de prospecção e avaliação do potencial para pesquisas futuras no sítio arqueológico conhecido como local do naufrágio da Nau Nossa Senhora do Rosário e Santo André (Figura 1). A N. S. do Rosário e Santo André foi um navio português da Carreira das Índias, naufragado em 1737 na torna-viagem do oriente, após um incêndio que teria consumido a embarcação até a linha d água. Apesar dos trabalhos de salvamento realizados à época do naufrágio, bem como da exploração por caçadores de tesouros amadores e profissionais a partir de 1975, foi identificada durante a inspeção uma grande quantidade de fragmentos de porcelana, concreções, fragmentos de madeira, pedras de lastro e um canhão, entre outros materiais, dispersos próximos ao recife no local do naufrágio. 2) Localização: Pta Monte Serrat SÍTIO Farol da Barra Figura 1: Carta náutica da Baía de Todos os Santos/BA. Localização do sítio no detalhe (Fonte: Carta DHN 1110). 3
4 3) Equipe: Rodrigo Torres (Nautical Archaeology Program Texas A&M University/EUA) Gilson Rambelli (Laboratório de Arqueologia de Ambientes Aquáticos - Universidade Ferderal de Sergipe UFS) Filipe Castro (Nautical Archaeology Program Texas A&M University/EUA) Luis Felipe Santos (Laboratório de Arqueologia de Ambientes Aquáticos - Universidade Ferderal de Sergipe UFS) Luciana Castro (Laboratório de Arqueologia de Ambientes Aquáticos - Universidade Ferderal de Sergipe UFS) Jens Oliver Affeld (CPAS) 4) Objetivos: o Realizar mergulhos de prospecção e registro no sítio de naufrágio Nossa Sra do Rosário e Santo André; o Produzir um plano geral do sítio; o Avaliar as condições de preservação do sítio e o potencial para pesquisas futuras no local. 5) Atividades: Mergulho 1 (10:30h): Dupla 1: Rodrigo Torres e Jens Affeld Atividades: Mergulho livre para localização do sítio e da entrada do canal por entre os recifes. 4
5 O canal se encontra aproximadamente entre os alinhamentos da porta azul e a quarto suporte do aupendre da casa de esquina. Já na saída do canal podem ser observados cacos de porcelana chinesa, registro superficial que se extende por toda a área à oeste da saída do canal, até a profundidade de aproximadamente 5 a 7 metros (Figura 2). Logo na saída do canal foi encontrada uma concreção (cravo?). Mais adiante, à oeste, foi identificada uma estrutura metálica com camada grossa de encrustações, possivelmente o cavername de uma pequena embarcação, perto da qual foi instalada a bóia de sinalização do mergulho. Maré vazante, cerca 0,3 nós. Visibilidade 4 a 5 metros. RECIFE 3 CANAL 2 1 RECIFE Figura 2: Croqui geral do sítio. 1: canhão partido; 2: mancha de pedras de lastro; 3: concentração de concreções e encrustrações de fragmentos de louças (Rodrigo Torres). 5
6 Mergulho 2 (11:45h): Dupla 1: Rodrigo Torres e Luciana Castro Atividades: Check out. Saída para exposição e verificação das ocorrências superficiais. Dupla 2: Luis Felipe Santos e Jens Affeld Atividades: Exposição das ocorrências superficiais e realização de sondagens. Melhor condição de mergulho do dia. Estofo da maré vazante. Visibilidade de 4 a 5 metros. Durante o mergulho foi encontrada uma concentração de seixos arredondados de basalto, sugerindo a existência de uma lente de pedras remanescentes do lastro da embarcação (Figuras 2 e 3). Sondagens revelaram que esta lente se extende até pelo menos 30 cm de profundidade no sedimento, onde os seixos se encontram misturados a fragmentos de louça e concreções indistintas. Em uma das sondagens foram encontrados dois fragmentos de cerâmica tipo grês (?), cinza escura com frisos diagnósticos. Ao final do mergulho, dupla 1 encontrou um dos canhões que estava partido à ré dos munhões, bastante encrustrado (Figuras 2 e 4). Dupla 2 verificou a existência de outra parte, possivelmente do mesmo canhão (?), cerca de 2 metros à leste do canhão partido (Figuras 2, 5 e 6). À noroeste da mancha de lastro trabalhamos em uma interessante concentração de concreções fortemente encrustradas com fragmentos de louças (concentração 3 na Figura 2, ver Figuras 5 e 6). Estas concreções se encontravam sobre pedaços de uma saco de tela plástica, indicando estar fora do contexo original de deposição (possivelmente material descartado por caçadores de tesouros trabalhando com detectores de metais). Cerca de 2 m SW desta concentração, próximo à mancha de lastro foram encontradas 3 búzios íntegros, de diferentes tamanhos (ver Figura 6), outros búzios também foram vistos espalhados no sítio. Verificou-se também três pequenos fragmentos soltos de madeira, perfurados por animais marinhos, potencialmente do casco da embarcação. 6
7 RECIFE LASTRO LINHA D ÁGUA? m Figura 3: Perfil esquemático do sítio, indicando o local da mancha principal de lastro (Rodrigo Torres). Figura 2: Croqui geral do sítio com indicação de artefatos e zonas de potencial (Jens Affeld). Figura 5: Croqui geral do sítio com indicações da distribuição de artefatos encontrados (Jens Affeld). 7
8 Mergulho 3 (14:30h): Dupla 1: Rodrigo Torres e Luis Felipe Santos Atividades: Mergulho utilizando o ar restante do mergulho anterior para tomada de fotografias das áreas expostas e medição do canhão. Maré de enchente, 0,3-0,5 nós. Visibilidade 3 a 4 metros. Foram feitas fotografias gerais das concentrações de fragmentos cerâmicos, mancha de pedras de lastro e concreções. Foram realizadas medições do canhão (Figura 4). Figura 6: Medições realizadas em uma das partes do canhão localizado na saída do canal (Rodrigo Torres e Luis Felipe Santos). Mergulho 4 (15:15h): Dupla 1: Rodrigo Torres e Jens Affeld Atividades: Mergulho para realização de fotografias de detalhes das concentrações de material. Maré de enchente, 0,5 a 0,7 nós. Visibilidade 3 a 4 metros. Foram feitas fotografias individuais de diversos fragmentos cerâmicos e das concreções. Foi feito um croqui do canhão acompanhado de mais medições (munhões, boca e comprimento) (Figura 4). Infelizmente a máquina fotográfica foi perdida ao final do último mergulho, juntamente com todas as imagens do dia de trabalho. 8
9 6) Potencial para pesquisas futuras: Não foram encontradas partes articuladas do casco da embarcação, embora as informações e fotografias de outros mergulhadores tenham registrado fragmentos de madeirame (Figura 8). Entretanto, a observação da imagem de satéilte (Google 08/02/2005) indica que a área do sítio encontra-se em processo de acreção sedimentar (Figura 7) o que tende a favorecer a preservação do registro arqueológico. Esta condição também pôde ser verificada na porção submersa, onde há uma acumulação de sedimento no sopé da barreira de recifes (Figura 3) formando um pequeno platô sobre o qual está a lente de pedras do lastro, de modo que podem haver camadas arqueológicas em níveis mais profundos do pacote sedimentar. O potencial de preservação será ainda maior dependendo da morfologia e da profundidade do embasamento rochoso. EROSÃO SÍTIO ACREÇÃO Figura 7: Localização do sítio em zona de acreção sedimentar. 9
10 Figura 8: Seções expostas do madeirame (Fonte: André Lima). 10
11 ANEXO 1: Lista de artefatos encontrados durante a prospecção. Material / Objecto Quantidade Comprimento Local / comentários Madeira 3 < 15cm a) em concreções b) parcialmente com concreção, com buraco enferrujado (de prego?) perto canhão B Ferro / concreções > cm Muitos em concreções.1 perto canhão B. 2 em baixo dos lastros grandes. Ferro / concrecoes 2 > 15cm no concreções. muitas com cacas de cerâmica dentro Louca (cacos) > cm branco com pintura azul, 3 grandes cacos Gres (cacos) < cm 2 cacos eram grandes Osso 2 < 10cm Pedras de lastro > cm parecem basalto Pedras de lastro 4 >15cm parecem basalto Buzios 5 2-4cm íntegros Canhões 2 (?) 76 cm esquema canhão A no anexo. parecem ferro? 11
12 ANEXO 2: Outras imagens. Figura 9: Caco de porcelana do tipo encontrado em abundância no sítio (Fonte: André Lima). Figura 10: Estatuetas de porcelana recuperados do sítio (Fonte: (30/08/11)). 12
13 Figura 11: Estatuetas recuperadas do sítio (Fonte: (30/08/11)). 13
14 Figure 12: Peças de porcelana recuperadas do sítio pela empresa SALVANAV (Fonte: (30/08/11)). 14
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