Nenê em forma. Estado recupera 60% dos apoios

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1 SEMANÁRIO INDEPENDENTE l Ano Nº 0003 l 0,30 (IVA incl.) l Director Agostinho Silva vela Taça do Mundo mudou João Rodrigues Na solidão do título mundial, o campeão madeirense faz revelações pessoais e surpreendentes. P.3 Nenê em forma Estreou-se quarta-feira a marcar em Itália, oferecendo o primeiro triunfo da época ao Cagliari. Feliz pelo feito, o ex-nacionalista revela as dificuldades vividas na pré-época. P.3 FOTO DONATO FASANO/AP CD NACIONAL Estrutura profissional já funciona P.6 + CS OfracoregistodeCarvalhalP.9 + BODYBOARD Vem aí uma escola P.8 impostos Estado recupera 60% dos apoios Clubes e atletas pagam 6,2 milhões deeuros emirs,irceivap.4/5 gripe A Desporto madeirense com Plano de Contingência P.24 futebol Danny sentiu azia pela eliminação A duas semanas do regresso aos relvados, o jogador do Zenit valoriza Nacional P.2 judo Leandra prepara Europeu P.6

2 2 quadro DE EDGAR SILVA Dois golos, por sinal os primeiros no Nacional, num dérbi é sempre um feito assinalável. Tanto mais que os tentos indiciaram técnica individual acima da média. Parece ser mesmo reforço! PRIOSTE Bisou no Porto Santo,ajudandoo seu Caniçal a conquistar um ponto num reduto que será extremamente difícil para todos os visitantes. Demonstra estar em forma no arranque da prova. 23 números 45 6 retrospectiva honra vozes na tv FUTEBOL (HOJE) 20h5 - Olhanense-Sp. Braga (SportTV e HD) JOÃO RODRIGUES O recente triunfo na Taça do Mundo do ISAF é só o 37.º pódio da sua carreira. Um atleta ímpar que revela aptidões fora do comum. Só assim se explicam duas décadas ao mais alto nível. MIGUEL NUNES Destronou Alexandre Camacho na liderança do automobilismo regional, após a vitórianoralidocdnacional. Ninguém conjecturava tamanho feito, talvez só Miguel Nunes e Vítor Calado. Em alta. ponto apenas separa o novo líder do campeonato da Madeira de ralis, Miguel Nunes, e Alex Camacho. Temos de aproveitar as coisas que são necessárias aos dois clubes e para isso é melhor deixarmo-nos de tontices. Gris Teixeira, Vice-presidente do CD Nacional O que é que falhou? Tudo. Erramos sempre na escolha de pneus e afinações. Alexandre Camacho, após o 2.º lugar obtido no Rali do CD Nacional 5 são os golos que tornam CR9 no reforço com mais golos em menos tempo na história do Real Madrid. Gostaria de concretizar a fantasia de podermos ter um avião (...) Com a realidade que tenho, penso que nunca teremos um... Carlos Pereira, presidente do Marítimo Não contava perder assim, mas acabamos derrotados por manifesta falta de sorte e uma grande dose de falta de eficácia. Carlos Carvalhal, técnico do Marítimo, após o dérbi 7 são os jogos liderados por Carvalhal no Marítimo, nos quais só festejou duas vitórias. FUTEBOL (AMANHÃ) 7h - Real Madrid-Tenerife (SportTV 2eHD) 9h - Málaga-Barcelona (SportTV 2) 9h5 - FC Porto-Sportng (SportTV e HD) 2h5 - Benfica-Leixões (SportTV HD / RTP ) FUTEBOL (3.ª FEIRA - 29 SET) 7h30 - Rubin Kazan-~Inter de Milão (SportTV e HD) 9h45 - Barcelona-Dínamo Kiev (SportTV e HD) FUTEBOL (4.ª FEIRA - 30 SET) 9h45 - FC Porto-Atlético Madrid (SportTV HD) 9h45 - Man. United-Wolfsburgo (SportTV 2) 9h45 - Real Madrid-Marselha (SportTV ) FUTEBOL (5.ª FEIRA - OUT) 8h - Áustria Viena-Nacional (SportTV ) 8h - Werder Bremen-Atlético Bilbao (SportTV 2) 20h05 - Sporting-Hertha Berlim (SportTV ) 20h05 - AEK Atenas-Benfica (Benfica TV) Empresa do Diário de Notícias, Lda. NIPC e de Matrícula na C.R.C. do Funchal: Capital Social: ,00 Euros Sede: Rua Dr. Fernão Ornelas, 56, 3º Funchal Sócias com mais de 0% de Capital Social: Blandy SGPS, Lda. e Global Notícias, SGPS, SA Conselho de Gerência Michael Blandy (Presidente) José Bettencourt da Câmara (Executivo) e Manuel Soares Direcção Comercial: Roberto Passos EDITORIAL Director: Agostinho Silva Arte Editorial: Olga de Canha (Coordenadora), Eder Luís (Sub-coordenador), Roberto Rodrigues e Ana Martins Projecto Gráfico: Eder Luís Telef. Geral: Fax: Endereços electrónicos:, director@maisdesporto.pt N.º do registo: 2572 Depósito legal n.º /09 Impressão: Imprinews - Empresa Gráfica, Lda. Distribuição: SDIM, lda. Tiragem: exemplares PUB

3 em foco 3 Polivalência e consistência venceram Taça do Mundo Agostinho Silva director@maisdesporto.pt Weymouth, na Inglaterra, ficará para sempre associado ao olímpico madeirense, João Rodrigues. Foi ali que se sagrou vencedor da Taça do Mundo ISAF (International Sailing Federation), por força da conquista do segundo lugar na Skandia Sail for Gold. Weymouth acolherá também todos os eventos de vela dos Jogos OlímpicosdeLondres,em202,ondeocampeão madeirense poderá registar uma impressionante sexta presença olímpica. Para já é tempo de saborear a conquista da Taça do Mundo, momentos que João Rodrigues aceitou partilhar com os leitores do MAIS Desporto. Se repararmos nas minhas classificações nas cinco provas em que participei ao longo da época, embora não tenha ganho nenhum dos eventos, tão pouco fiquei fora dos sete primeiros classificados, situa o velejador olímpico. O resultado final espelha isso mesmo. Polivalência e consistência. Duas virtudes de João Rodrigues, quaisquer que sejam as condições e onde quer que sejam feitas as regatas, que a Taça do Mundo acaba de premiar. Desde há muito que essas são particularidades pessoais, admite o vencedor, sem falsas modéstias. Todos os títulos que conquistei tiveram a sua importância, mas o que guardo deles foi o caminho até lá chegar, confessa, relatando detalhes importantes desta aventura em Weymouth. À partida, as minhas hipóteses de chegar ao fim pareciam remotas. É que de quatro dias de gripe, saltou da cama directamente para as regatas. À medida que os dias íma RAIO-X PIOR MOMENTO Sydney, 2000 O culminar de um trajecto que me afastou da minha forma natural de fazer vela ou de encarar o desporto MELHOR MOMENTO Machico, 988 O título que guardo com mais carinho foi sem dúvida o primeiro campeonato nacional que venci nas águas de Machico, velejando entre amigos A PRANCHA RS:X. Polivalente, divertida com vento acima dos 0 nós e porque é também a prancha mais exigente do ponto de vista físico em que velejei PROFISSÃO Engenheiro Ponderei muitas vezes se faria sentido continuar a exercer uma profissão, que embora me fascine, não é bem a minha paixão João Rodrigues regressa de Weymouth com outra visão da vela e do próprio desporto. avançando, senti-me a desintegrar. Já não era uma questão de ultrapassar a dor meramente muscular, porque esse capítulo já não contava, era mais uma questão de perguntar-me a mim mesmo quais as razões para me manter ali, aos 37 anos, à beira do que, pensava eu, ser o limite do que me seria suportável aguentar. Para encontrar as respostas para as suas questões, João Rodrigues revela que teve de ir mais fundo, como se estivesse a mergulhar no oceano até a luz desaparecer. Chegar ao fim foi uma questão de fé. Garanto que a maior felicidade adveio de não ter desistido. Não o título em si, que me pareceu, com todo o respeito, insignificante, perante o trajecto até ao momento em que finalmente tudo terminou. João Rodrigues não se detém: Lentamente, fui me reintegrando. Quando tudo voltou ao lugar, algo havia mudado: minha forma de ver a vela e o desporto nunca mais será a mesma! Consciente do carácter verdadeiramente surpreendente da sua declaração, o velejador confessa ter dificuldade em expressar-se correctamente, porque há coisas que são tão pessoais que dificilmente as letras farão jus ao sentimento. Volta à carga: Se não tivesse adoecido, tal não teria com certeza ocorrido. Por isso mesmo, estou profundamente grato pela oportunidade que mais uma vez a vida me deu. MUITA IMAGINAÇÃO O título conquistado em Weymouth terá sido o impulso necessário para assumir uma presença em Londres, em 202? João Rodrigues não embarca em euforias. Limito-me a viver um dia de cada vez, diz. Procuro que em todos eles haja um significado que me faça seguir em frente. Para além do mais, a vela Olímpica evoluiu naturalmente para a profissionalização dos velejadores. Para lá chegar, João Rodrigues encara duas realidades distintas: com orçamentos gigantescos ou muita imaginação. No meu caso, se quiser ter a esperança de poder ser competitivo nos próximos anos, será bem mais sensato apostar na segunda opção. Para João Rodrigues não faz sentido continuar uma campanha Olímpica se não tiver um mínimo de condições para poder competir ao mais alto nível. Apesar de viver dia a dia, FOTO VINCENZO BAGLIONE tenho delineado ao pormenor as próximas três épocas desportivas, de forma que sei exactamente o que pretendo fazer em cada um dos dias do próximo ano... e do seguinte... e do seguinte. Também calculei os montantes mínimos para que consiga executar um ciclo Olímpico. Neste momento, infelizmente, com os apoios que tenho, não será possível concretizá-lo na íntegra. O que o leva a ser muito pragmático em relação ao futuro da vela Olímpica: Terá de passar por parcerias público/privadas, como aliás ocorre em muitos países. No meu caso, em ciclos Olímpicos anteriores, foi possível encontrar soluções desse género que me permitiram encarar com alguma tranquilidade os ciclos Olímpicos, sem nunca sentir-me inferiorizado em relação a outros velejadores, cujos orçamentos são substancialmente superiores. No entanto, a tão falada Campeões que não fascinam João Rodrigues conheceu pessoalmente todos os campeões Olímpicos em prancha à vela desde 984. Tenho imenso respeito por aquilo que fizeram, revela. Quando os conheço A.S. melhor, constato que muitos deles não me fascinam, nem consigo admirá-los como pessoas. Não são os meus supostos ídolos. Não são as pessoas que tomo como referência. O que me faz pensar que não é certamente o caminho deles que quero seguir. Talvez por isso tenha sempre me retraído na hora de ensinar alguém. crise veio dificultar um pouco a situação. Por ora, vou recorrendo à imaginação para me manter competitivo. Aparentemente fui abençoado com muita. JOVENS COM TALENTO Olhando a modalidade noutra perspectiva, constata-se que Portugal não tem competição em prancha à vela. Não é exactamente correcto, adverte. Portugal sempre teve competição em prancha à vela, só que essa competição nos últimos anos tem ocorrido em classes não Olímpicas e de uma forma pouco visível. Mas,e é um fenómeno à escala mundial, a prancha à vela renasceu de uma forma exponencial nos últimos anos. Na Madeira há um conjunto extraordinário de jovens velejadores cheios de talento e com muita vontade, constata João Rodrigues. Com a ajuda dos pais, treinadores e amigos, poderão ir muito longe. Basta vê-los a velejar num dia com vento na baía do Funchal para perceber a alegria que sentem em velejar. Para mim, tem sido um prazer enorme velejar com eles. O tema leva-o a confessar um desejo: Tenho esperança que com a renovação do porto do Funchal, onde as instalações dos clubes serão substancialmente alteradas - para melhor, assim se espera - se possa fazer com que a população da Madeira e mais especificamente do Funchal, descubra uma porta para o maior campo desportivo da Madeira: o mar! Sem manutenção, sem porteiro, só à espera que vamos lá aprender a velejar. Fica registado! Se é verdade que ninguém ousa contestar os seus feitos em competição, a verdade é que João Rodrigues nunca se envolveu no fomento da prancha à vela. Há duas razões para que tal não tenha de facto ocorrido de uma forma relevante, atalha logo. A primeira tem a ver com a minha disponibilidade em termos de tempo. Desde 996, quando terminei o curso de engenharia, que exerço a minha profissão. Como é sabido, dependendo dos anos, passo largos períodos fora da região, seja a treinar seja em competições. Quando regresso, normalmente não é de férias. Muitas das vezes tento recuperar o tempo que estive fora. A segunda razão é mais complexa, tanto que João Rodrigues tem receio de não se fazer entender. Ensinar é algo de muita responsabilidade. Até há bem pouco tempo, não sentia ter o domínio completo do que é realmente velejar e de como se poderia transmitir essa arte. Repare-se, não estou a falar do ponto de vista estritamente técnico. Estou a falar de uma filosofia de vida. Nada me diz que aquilo que tenho feito em termos desportivos é realmente o melhor caminho. Mas, recentemente, talvez porque a minha vida faça cada vez mais sentido, vou me sentindo cada vez mais seguro e naturalmente, vou-me envolvendo mais no fomento da prancha à vela. Era uma parte do meu percurso desportivo em falta...

4 4 em Estado recupera 58% dos apoios ao desporto FOTO ARQUIVO foco jogo rápido Estudo apresentado no Porto Santo Francisco Fernandes apresentou o estudo do IDRAM, no Porto Santo, no início do mês, numa iniciativa promovida pela Associação Comercial e Industrial do Porto Santo. O trabalho foi realizado pelos técnicos do IDRAM e da Secretaria Regional da Educação, Ricardo Alves e Nelson Teixeira. Quatro perguntas genéricas O trabalho tinha um questionário alargado, mas pretendia responder a quatro perguntas genéricas: quantos empregos são criados e mantidos pelo desporto; que tipo de empregos são; que características têm as pessoas que desempenham estas actividades; que valores económicos estão envolvidos. Estudo elaborado pelo IDRAM avalia o peso do desporto madeirense na economia regional. Jorge Freitas Sousa A ideia de que os subsídios do Governo Regional às entidades desportivas são, apenas, uma despesa, poderá ser contrariada por um estudo, elaborado pelo Instituto do Desporto da RAM e pela Secretaria Regional da Educação e Cultura. O trabalho, que foi apresentado pelo próprio secretário regional, Francisco Fernandes, revela que, só em impostos, o Estado recupera 58% do volume de apoios entregues a clubes, associações e outras entidades desportivas. Tomando por base o ano de 2005, concluiu-se que o sector público investiu cerca de 28 milhões de euros em subvenções e apoios diversos, entre os quaisconstruçãodeinfra-estruturase manutenção de espaços desportivos. Uma verba superior aos 5,5 milhões de contos, na moeda antiga. O que pode causar surpresa é que, contabilizados todos os impostos pagos por clubes, atletas e outros agentes desportivos, a receita do Estado seja de 6,2 milhões de euros (3,2 milhões de contos). Quase 60% do valor dos apoios do Governo Regional. Uma parte significativa desta verba (IRS, IRC e IVA) constitui receita prórpia da Região. Clubes ajudam pouco Mais de metade dos subsídio são devolvidos em impostos Os inquéritos que deram origem a este estudo sobre o J.F.S. peso do desporto na economia, foram enviados a 429 entidades, desde clubes e associações a empresas de comunicação social, transportes e turismo, entre muitas outras. De registar que a menor colaboração no envio de respostas veio dos clubes desportivos que destoaram dos restantes agentes, com menos de 30% de retorno dos inquéritos. Curiosamente, na comunicação social, foram os jornais (00%) e as rádios (75%) que mais colaboraram. As entidades públicas, como seria previsível, também tiveram uma resposta total. De destacar que todas as empresas da área do turismo e transportes registaram uma colaboração acima dos 60%. No total, o número de respostas obtidas pelo IDRAM rondou os 44%, o que permitiu elaborar um estudo estatístico com uma boa amostra do desporto regional. Francisco Fernandes, na entrevista ao MD, na última edição, lamenta que o Estado trate os clubes como meros contribuintes fiscais, sobretudo porque os mais de 50% de impostos cobrados são muito apetecíveis. O secretário regional da Educação e Cultura, que tutela o sector do desporto, também não concorda que, no que diz respeito ao IRS, os atletas, cuja longevidade profissional raramente ultrapassa os 35 anos de idade - menos 30 anos que a maioria das profissões -, não tenham um regime especial. A taxa liberatória de 8%, que chegou a vigorar, foi revogada pelo que, neste momento, há atletas que pagam mais de 40% de IRS, por estarem incluídos no escalão máximo. O estudo do IDRAM revela que, em nos anos seguintes os valores serão idênticos -, o sector do desporto,namadeira,teveumvolumede negócios de 36 milhões de euros. Das receitas fiscais, o maior volume veio do IRS. Em números redondos, terão sido cerca de seis milhões de euros de imposto sobre o trabalho. Um valor ligeiramente superior aos pagamentos para a Segurança Social que atingiram 5,5 milhões. As entidades desportivas também pagam IVA, sobretudo sobre os bilhetes e este imposto levou 4,3 milhões de euros. Francisco Fernandes considera que o Estado deve repensar a situação dos clubes e dos atletas, uma vez que o tratamento fiscal não tem em conta o curto período de actividade profissional e a função social das entidades desportivas. Números 28 milhões de euros de apoios públicos (ano 2005) 36 milhões de euros - volume de negócios do desporto 6,2 milhões de euros de impostos cobrados 3 milhões de euros - total de vencimentos líquidos,5 milhões de euros, apenas de IRS e Segurança Social Nove variáveis para cada área profissional Além da divisão das áreas de actividade em nove grupos (ver destaque na página seguinte), o questionário pretendia a classificação de cada trabalhador segundo as seguintes variáveis: género, idade, habilitações, vínculo laboral, horário, tipo de ocupação, remuneração, antiguidade e nacionalidade. Estrangeiros eram menos de 4% Em 2005, ano a que se refere o inquérito, os empregos no sector do desporto eram quase todos para portugueses (96,25) e desses, 82% eram madeirenses. Os estrangeiros eram pouco menos de 4%, a maioria oriundos da América latina (,8%), sobretudo do Brasil. Da União Europeia eram apenas 0,75%. Faltam técnicos superiores Além de concluir que a profissionalização é o futuro do sector, nomeadamente ao nível do dirigismo e gestão, o estudo refere a necessidade de mais técnicos superiores em funções de apoio aos dirigentes, tanto nos clubes como nas associações. Uma carência que já tinha sido referida pelos agentes desportivos regionais.

5 5 FOTO SHUTTERSTOCK O estudo aponta para diminuição do part-time no desporto e para maior profissionalização. Faltam profissionais nas áreas de gestão Jorge Freitas Sousa O centralismo da decisão e da gestão desportiva em corpos dirigentes amadores sem consultadoria técnica adequada, é um entrave à qualidade e à quantidade do trabalho realizado. Esta é uma das principais conclusões do estudo do IDRAM sobre o trabalho/emprego no sector do desporto. A análise das dezenas de questionários, enviados a entidades relacionadas com a actividade desportiva, permitiu concluir que um dos problemas do sector, enquanto área económica, passa pela pouca profissionalizaçãonasáreasdeorganizaçãoe gestão. Uma conclusão que há muito já tinha sido apresentada por vários agentes desportivos mas que, finalmente, foi quantificada. O amadorismo parece ter os dias contados, mesmo que o part-time ainda represente 64% dos postos de trabalho contabilizados. Um valor muito superior à média nacional. MUITOS POSTOS DE TRABALHO O estudo do IDRAM/Sec. Educação, realizado por Ricardo Alves e Nelson Teixeira, permitiu identificar 6840 pessoas que desempenham funções no sector do desporto. Com este resultado, uma vez que nem todas as entidades consultadas responderam aos questionários, foi possível concluir que o desporto emprega, directa ou indirectamente, entre a pessoas. Ou seja, como já foi noticiado pelo MD, cerca de 6% da população activa da Madeira trabalha nesta área. Mesmo que não seja essa a sua actividade principal. A caracterização dos trabalhadores do desporto também permite concluir que esta é uma actividade predominantemente masculina, como acontece no resto do País. Embora a população da Madeira seja maioritariamente feminina (53% de mulheres e 47% de homens), no desporto, o género masculino domina, com 75% dos intervenientes. O emprego jovem, que representa 30% do total, também é muito maior nesta área do que nos restantes sectores económicos da Região. SECUNDÁRIO E SUPERIOR O desporto também emprega um grupo de trabalhadores com habilitações muito superiores à média da população activa da Madeira. Com o ensino secundário completo, foram referenciados 39% dos indivíduos e 32% com formação supe- números 75% Percentagem de emprego masculino no desporto 64% Empregos em sistema de part-time 5 32% dos contratados têm mais de 5 anos de serviço 30% Quaseumterçodos trabalhadores são jovens rior. Neste caso, sobretudo treinadores, professores destacados, médicos, enfermeiros e outro pessoal especializado. Esta formação académica contrasta com a realidade regional, onde 79,3% da população empregada tem como escolaridade o ensino básico e apenas 20,7% tem o secundário completo ou formação superior. Como seria de prever, no desporto, predominam os contratos com termo. Enquanto no global da Região 85% dos trabalhadores têm vínculos laborais sem termo, no desporto essa contratação apenas abrange entre 40 a 43% dos trabalhadores. Neste grupo não estão, como é evidente, treinadores e atletas que têm contratos com prazo definido. VENCIMENTOS BAIXOS Uma das conclusões mais importantesdoestudoprende-secomasremunerações dos mais de indivíduos referenciados. Desde logo, 40% não tem qualquer vencimento, sobretudo porque se tratam de situações de voluntariado ou de dirigentes não remunerados. O trabalho do IDRAM, que se refere ao ano de a situação deve manter-se neste momento - conclui que 25% dos inquiridos auferem menos de 300 euros mês (abaixo do salário mínimo daquele ano) e que 3% recebem entre 300 e 600 euros. Vencimentos entre 600 e 200 euros mensais só abrangem 0,2% dos indivíduos. Acima desse valor, serão 2,2%. Neste grupo estarão atletas e treinadores profissionais e outras funções relacionadas, sobretudo, com a alta competição. O trabalho estatístico também permite concluir que 4% dos inquiridos são voluntários, 22% estão sujeitos a um regime de prestação de serviço e apenas 36% mantêm uma relação contratual. Nove grupos profissionais O estudo dividiu os trabalhadores do desporto em nove grupos: processo de treino (treinadores, atletas e árbitros); auxiliares do grupo (médicos, enfermeiros, etc); manutenção de instalações (engenheiros, funcionários...); administração; docentes; distribuição; transportes; comunicação social; diversos. PUB

6 6 cd nacional Margarida Camacho e Rui Sardinha (ao centro), aqui, ladeados pelos braços direitos Saturnino Sousa, Ludgero Castro e Emanuel Sousa, em confraternização com responsáveis do Werder Bremen. Dirigir um clube de forma profissional Francisco José Cardoso O Clube Desportivo Nacional, apesar de não ser uma Sociedade Anónima Desportiva (SAD) no papel, enveredou para uma gestão profissional de toda a sua estrutura, a começar no presidente e passando pela criação de cargos de directores executivos e directores de departamentos. Actualmente são cinco (seis se contarmos com o papel decisor de Rui Alves) membros desta estrutura profissional, mas ainda devem entrar mais dois novos directores executivos. Uma forma de gestão profissional que o CDN adoptou após vários anos a depender quase exclusivamente do presidente, que tinha quase tudo nas suas mãos. Hoje, após a remodelação estatutária, pode-se concluir que terá sido a melhor opção no âmbito dos projectos de futuro já anunciados publicamente por Rui Alves. Mas acima de tudo para uma gestão mais eficaz, sem esperar que o chefe assine por baixo, como é apanágio em muitas empresas unipessoais que pululam por este país fora. No caso do CD Nacional, além do pa- pel de supervisor de toda a envolvência do clube que cabe, inevitavelmente, ao engenheiro Rui Alves que já leva 8 anos desta experiência de liderança, hoje há dois directores executivos que também decidem nalgumas áreas, sem precisar de consultar o chefe. OS HOMENS DO PRESIDENTE Apesar de no entretítulo os denominarmos de homens do presidente, a primeira referência nesta nova estrutura directiva do clube vai para uma mulher... a única entre uma equipa de homens Margarida Camacho tem a seu cargo a gestão do futebol profissional, no futebol amador, a provavelmente difícil gestão da parte administrativa, e a não menos extenuante parte jurídico-financeira, além dos serviços. Para descongestionar toda a envolvência que implica gerir o sector mais importante do clube (o futebol profissional), além das escolas de formação e consequentemente um vastíssimo e complexo futebol amador, que implica mais despesas do que receitas, a gestora tem dois homens na sua depen- Hugo Melo (marketing e multimédia) São dois directores executivos e quatro directores dência directa. Ludgero Castro, responsável pelo futebol profissional e também dos funcionários administrativos, e Emanuel Sousa, que além de director financeiro acumula a organização de toda a estrutura do futebol de formação. Já o outro director executivo, Rui Sardinha, mais conhecido da opinião pública regional, tem a seu cargo as instalações (todo o Complexo Desportivo, incluindo a gestão do Estádio da Madeira), o marketing, a publicidade, a comunicação e a organização de eventos, este ano com ainda mais responsabilidades na parte do futebol profissional, devido à participação do clube na edição 2009/200 da Liga Europa (ex-taça UEFA). Sob a sua dependência, há dois novos directores. Hugo Melo (na foto em destaque) que fica com a responsabilidade do marketing e da parte multimédia, e ainda a mais recente aquisição para este plantel, Saturnino Sousa, director de comunicação. Nomes e caras que fazem do Nacional da Madeira um exemplo no que diz respeito à gestão desportiva regional.

7 FUTEBOL 400 euros para Bilbau e Bremen Filipe Sousa Infelizmente nem todos podem, mas alguns adeptos do Nacional andam a estudar a hipótese de acompanhar a equipa nacionalista na aventura europeia. Para ajudar, o clube está a desenvolver pacotes de viagens, que incluem voo, com saída do Funchal, duas noites de estadia, pequeno-almoço e transferes, que custarão cerca de 400 euros por pessoa. Mas estes pacotes apenas se destinam para as deslocações a Bilbau e Bremen. Para a viagem a Viena não foi possível avançar com nenhum pacote, porque na próxima semana realiza-se na capital austríaca um grande congresso de turismo, que vai reunir perto de 5 mil congressistas. Ora, os hotéis estão praticamente cheios e esta situação inviabilizou qualquer tipo de negociação para grandes grupos. Tanto assim é que a comitiva alvinegra vai ficar hospedada a cerca de 25 km do Estádio Franz Horr, em Viena, bem perto do aeroporto. Mesmo assim, alguns adeptos conseguiram encontrar alternativas e vão viajar até Viena, contudo, vão pagar bem cima de 900 euros. Há um voo charter directo para Viena que sai na quarta-feira do Funchal - Austrian Airlines - e regressa na segunda. Custa cerca de 600 euros por pessoa. Mas há quem prefira viajar na companhia austríaca na quarta-feira e fazer o regresso antes, no sábado, a partir de Munique, também num voo directo para o Funchal. Custa praticamente o mesmo, isto é 600 euros, mas há que incluir no pacote a viagem entre Viena e Munique, cerca de 300 km. O problema está mesmo na estadia. A reportagem da MAIS Desporto fez NATAÇÃO Os adeptos do Nacional poderão viajar com a equipa para Bilbau e Bremen a preços acessíveis. Nacional vai à Viena via Porto A comitiva do Nacional vai voltar a voar no avião executivo da Withe, que tanta sorte deu na eliminatória com o Zenit. Os nacionalistas viajam na quarta-feira(30 de Setembro) às 6 horas para o Porto e da Cidade Invicta sairão pelas horas, rumo a Viena. O regresso acontecerá na sextafeira, pelas 8 horas, seguido de regresso ao Funchal. Mas já não para todos. Escola de campeões uma pesquisa na Internet e em Viena para a próxima semana não há vagas em nenhum hotel, a não ser que haja desistências. Os interessados têm de ficar hospedados longe do centro da cidade e não há nada mais barato do que 20 euros por noite (duplo) - obriga ao aluguer de carro. Fazendoascontas,poralto,acompanhar o Nacional até Viena importará com alimentação perto de mil euros. Não é para qualquer bolso esta viagem. VÃO A BILBAU E A BREMEN Ficará muito mais barato acompanhar o Nacional até Bilbau (22 de Outubro) e Bremen (3 de Dezembro). Os pacotes estão praticamente definidos - só falta afinar alguns pontos para a viagem a Bremen - e dá a possibilidade dos adep- FOTO HÉLDER SANTOS/ASPRESS tos acompanharem a equipa, pelos tais 400 euros. O pacote para Bilbau prevê viagem (directa) no dia 2 de Outubro (quartafeira) e o regresso na madrugada de 23 de Outubro. Terá ainda direito a duas noites de estadia, pequeno-almoço e transferes. Mas há outras alternativas, por exemplopartiràaventura,istoé,viajar até ao Porto, alugar carro na Cidade Invicta e fazer cerca de 700 km de carro até ao destino final. Quase toda a viagem pode ser feita em auto-estradas e o pagamento de portagem só acontece em Portugal e custa cerca de 25 euros. Junte-lhe mais uns 60 euros para gasolina e chega ao seu destino. Em Bilbau encontra hotéis baratos, duplos por cerca de 60 euros por noite. 7 jogo rápido FUTEBOL Alvinegros vão treinar no domingo O plantel do Nacional goza amanhã um dia de folga mas regressa logo no domingo ao trabalho, porque na quintafeira à desafio europeu. Rodrigo e Marco Airosa são os únicos impedidos em termos físicos, mas como nem estão inscritos na Liga Euorpa, não contam. Três jogos seguidos transmitidos na televisão Os próximos três jogos do Nacional terão direito a honras de transmissão televisiva (SportTV). A de Outubro, os alvinegros jogam em Viena para a Liga Europa (8 horas). A 5 de Outubro, o Nacional recebeovit.guimarães,paraa Liga (8 horas) e a 2 de Outubro, vai ao Restelo defrontar o Belenenses (20h5). Árbitro francês escolhido para apitarem Viena AUEFAescolheuoárbitro francês Tony Chapron para apitar o encontro da 2.ª jornada do Grupo L da Liga Europa, que vai levar o Nacional até Viena. No Estádio Franz Horr, cvasa do Austria de Viena, Tony Chapron será auxiliado pelos compatriotas Emmanuel Boisdenghien e Johann Perruaux. Os árbitros assistentes adicionais serão Olivier Thual e Clément Turpin, enquanto o quarto árbitro designado é Alexandre Castro. FOTO ASPRESS A fórmula de sucesso é o trabalho, a dedicação, o sacrifício. Em todas as activi- F.J.C. dades da vida. E no desporto ainda mais, dada a parte da exigência física. É neste contexto que trabalham 73 dos actuais nadadores federados do Clube Desportivo Nacional, a agremiação com mais títulos nos últimos anos nesta modalidade. O professor Vicente Franco, coordenador técnico da natação no CDN, lembra a importância destas máximas, como caminho para o sucesso. Lembra os vários jovens que, hoje, fruto deste trabalho em todos os escalões de formação do clube, conseguiram atingir patamares acima do que se poderia esperar, dada a dimensão da Região Autónoma. Há longos anos que a natação do Nacional prima pelos bons resultados, dado o carinho que a modalidade tem nesta casa, frisa. Nesta última época atingimos o apogeu em vários sectores, com destaque para a manutenção da equipa masculina na I Divisão Nacional e a feminina na II Divisão. Mas a nível individual, os juniores e os seniores, continuamos a ter vários atletas no pódio, Nacional tem das melhores escolas de natação da Região edopaís além da Taça de Portugal, onde conseguimos um 7º lugar nos campeonatos absolutos de Verão e no conjunto de todos os campeonatos nacionais, o nosso clube classificou-se em 0º. Nos dois casos, foram as melhores classificações de sempre de um clube da Madeira nessa competição. Destaque, em termos de nadadores, vai para Paulo Franco, o Luís Pinto, a Fabiana Quintal, o Oscar Melim e ainda o Tomás Freitas, a Natalie Santos e o Diego Santos. Além de títulos, subidas ao pódio, presenças em finais, estes atletas destacaram-se por entre muitos outros que fazem a escola de maior sucesso na natação madeirense. Vicente Franco destaca ainda Luís Pinto, que considera um verdadeiro candidato aos próximos Campeonatos da Europa e que tudo será feito para conseguir estar nos próximos Jogos Olímpicos, e também na natação adaptada, Emanuel Gonçalves, além de recordista e campeão nacional já foi 3º no Campeonato do Mundo de Águas Abertas, há dois anos na África do Sul. Este já conseguiu os mínimos para o campeonato europeu a realizar na Islândia, em Outubro. Em resumo e incluindo o total de 550 praticantes de natação, desde os seis anos, a modalidade tem futuro assegurado. A menos que, como refere o professor, continuem as dificuldades de encontrar piscinas para todos os praticantes na Madeira, principalmente porque quase todos os clubes estão concentrados no Funchal,eéprecisopagarhorasnas piscinas para poder ensinar, treinar e, no fundo, trabalhar os campeões. O CD Nacional tem obtido excelentes resultados na natação.

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9 cs marítimo FUTEBOL Filme dramático de Carvalhal 9 Edmar Fernandes 7 encontros oficiais depois, Carlos Carvalhal encontra poucos motivos para recordar os cerca de sete meses em que encabeça o projecto futebolístico do Marítimo. Oficialmente, contabiliza dois triunfos, oito empates e sete derrotas. Números que - apesar de todos se- rem livres de enumerar nuances - expressam claramente a fraca produção pontual do conjunto maritimista. O MAIS Desporto limita-se a apresentar as contas que resumem o trajecto do treinador à frente do Marítimo, onde se pode constatar que Carvalhal conquistou apenas 3 dos 48 pontos disputados na I Liga, assim como o resultado mais frequente: - por sete vezes. Chegou com a auréola de salvador, recolheu unanimidade dos sócios e simpatizantes do clube. O resultado frente ao Setúbal, na estreia, aumentou ainda mais a euforia ao seu redor. Mas o sol foi de pouca dura e nesta altura parece obrigado a vencer a Naval, em casa, para que o projecto que idealiza não se desmorone completamente. Ainda vai a tempo? 5 V. SETÚBAL Entrada demolidora RIO AVE A estreia de Carlos Carvalhal não poderia ser mais profícua. Um hattrick de Baba aju- dou a consolidar o unaninismo em torno do técnico Djalma salva pertodofim A primeira saida da equipa de Carvalhal falhou em termos exibicionais. Valeu uma obra de arte de Djalma, aos 89 minutos... NACIONAL Dérbi positivo na Choupana Entrar a perder no primeiro dérbi, fora de portas, é sempre difícil. Mas Baba, num remate acrobáticos, devolveu justiça ao jogo. Técnico venceu apenas dois dos 7 jogos disputados TROFENSE Primeiro senão... SP. BRAGA O empate caseiro diante do Trofense foi o primeiro resultado negativo de Carvalhal, se assim podemos referir. A performance também Muita atitude no Minho Depoisdeumresultado negativo em casa, Carvalhal e seus pupilos demonstraram grande atitude em Braga, conquistando um ponto. BELENENSES Quinto empate a um golo... Era obrigatório vencer para sonhar com a Europa, mas a equipa voltou a não conseguir assumir as despesas do jogo. Empate amargo. BENFICA Desastre final começou aqui O Marítimo perdia por 3-0 ainda na primeira parte, mas conseguiu reduzir para 3-2. O pior viria depois, com desaires sucessivos até final. 0 3 FC PORTO Dragões nem aceleraram... Raul Meireles marcou logo aos três minutos e o score foi ampliado na segunda parte. Resultado que denunciava fragilidades. P. FERREIRA Reviravolta dos pacenses Liedson volta aresolver LEIXÕES Fim do suplício à beira do Mar BENFICA Peçanha apagou a Luz O terceiro desaire consecutivo adveio de uma desconcentração Cardozo ajudou, mas Liedson fez o restodotrabalho. O terrível final do Marítimo na época transacta terminou O Marítimo deitou água na chama encarnada. Peçanha nos no Estádio 2 Olberdam ainda manteve as suas minutos finais. reduziu aos 89 minutos, mas a der- desaire, a quinta até aos 86 minu- do Mar, com novo redes invioláveis Carvalhal somava ooitavojogosem rota (mais uma) já consecutiva, com tos. Bom início de vencer. SPORTING estava traçada. golo de D. Valente. época 2009/0. LEIXÕES Vitória! Finalmente... O segundo triunfo da era Carvalhal surgiu através de um auto-golo do ex-maritimista Hugo Morais, depois de uma exibição cinzenta. UNIÃO LEIRIA Nulo até foi um mal menor Dadas as insuficiências do colectivo verde-rubro, a divisão de pontos em Leiria até terá de ser recordada como um mal menor. jogo rápido ANDEBOL Juniores procuram manter invencibilidade Após um percurso vitorioso nas duas primeiras rondas do campeonato nacional de juniores, o Marítimo tem agora a tarefa de receber, já amanhã, o ABC de Braga. Encontro com início marcado para as 5 horas, no Pavilhão do Marítimo, em Santo António, e que certamente merecerá a atenção de todos os adeptosmaisoumenosenvolvidos na modalidade. TROFENSE Dores de cabeça... A estreia na Taça da Liga provocou arrepios aos adeptos. Diante de um Trofense do segundo escalão,oempatesó Missão (im)possível frente ao ABC 2 surgiu no fim. SP. BRAGA Independentemente da valia e da vontade dos elementos que compõem a equipa sénior do Marítimo, a missão que os espera amanhã será muito difícil de cumprir com sucesso. O Marítimo, em encontro referente à 3.ª jornadada.ªdivisão,temaárdua tarefa de receber a visita do ABC de Braga, um eterno candidato ao título. Desafio com o seu início agendado para as 7 horas, no Pavilhão da colectividade Demasiado encolhidos A equipa até começou a vencer, poderia ter construído outro resultado, mas a postura submissa não agradou a massa adepta. Apresentação de toda aformaçãodomarítimo O andebol verde-rubro dar-se-á a conhecer ao público a partir de amanhã, numa cerimónia de apresentação conjunta que envolverá todos os escalões de formação da agremiação. O início das hostilidades será dado a partir das 3 horas, numa tarde repleta de andebol. Recorde-se que o Marítimo, através dos responsáveis da secção de andebol, pretendem reforçar a aposta nos seus escalões de formação. NACIONAL À segunda não passou O último capítulo da era Carvalhal terminou na Choupana. Ao segundo dérbi fora de casa, chegou a primeira derrota diante dos rivais. HÓQUEI EM PATINS Torneio de Abertura leva equipa ao Porto Santo Os elementos que constituem a equipa sénior do Marítimo em hóquei em patins disputam amanhã, a partir das 2h30, no pavilhão do Porto Santo, a 2.ª jornada do Torneio de Abertura da modalidade, frente à SAD local. Ronda que marca a estreia da formação maritimista na competição, em função da.ª ronda ter sofrido um adiamento Qual o desfecho amanhã? Com tão fraco registo, Carvalhal parece obrigado a vencer, conquistando a terceira vitória no clube.senãoodramaadensa-se. I liga Equipa J V E D G Pt Sp. Braga Benfica F.C. Porto Rio Ave Sporting U. Leiria Olhanense Leixões Nacional Marítimo Belenenses V. Guimarães P. Ferreira V. Setúbal Académica Naval

10 0 ANDEBOL cs marítimo FOTOS TERESA GONÇALVES Um clube grande organizado e profissional Identificados plenamente com o CS Marítimo os jovens nórdicos destacam a P.V.L. grandeza e a organização do clube onde estão inseridos. Para Daniel: É sem, dúvida um grande clube com excelentes infraestruturas. Apesar do futebol ser o desporto rei, nota-se uma grande organização e profissionalismo em relação às modalidades ditas amadoras. No caso do andebol existe um bom grupo trabalho e onde é possível assistir a uma interligação entre dirigentes, treinadores e jogadores bastante eficiente. Em relação ao andebol madeirense e nacional o pivot Emil está bastante agradado com que vê. A qualidade dos jogadores e do próprio jogo é bastante melhor do que eu julguei. É sem dúvida um andebol onde podemos evoluir e ter sucesso. Se por um lado o andebol sueco é bastante forte em termos colectivos, aqui em Portugal destaca-se um pouco as questões individuais e onde o próprio atleta tem liberdade para poder crescer ainda mais. Estamos num destino de Verão dizem os suecos do Marítimo. Na Suécia éramos obrigados a viver com o frio e a chuva. Daniel e Emil procuram o sucesso na Madeira Paulo Vieira Lopes Foi no início de Agosto que três jovens andebolistas deixaram a Suécia para tentar o primeiro sucesso internacional. Contratados pelo CS Marítimo, Adam Lillvik, Daniel Hallstensson e Emil Jarvinen decidiram aos 2 anos de idade experimentar uma nova realidade desportiva, cultural e social, curiosamente na ilha da Madeira. Passados um mês em solo madeirense, apenas Adam viria a sentir saudades de casa e a dificuldade de adaptação, foram motivos para terminar a sua primeira e curta aventura fora da região dos Vikings. Já o guarda-redes Daniel eopivot Emil sentiram a alegria e a beleza da Região logo à chegada, pelo que a cada dia que passa, continuam com força para levar a aventura até ao fim. Minimamente já identificados com o andebol do novo clube e com a competição no que concerne ao Campeonato Nacional da I Divisão, estes Amabilidade das pessoas surpreende pela positiva jovens suecos falaram esta semana ao MAIS Desporto sobre as suas mudanças em termos de vida, assim como os aspectos positivos e negativos que têm encontrado na ilha. Nascidos ambos na cidade sueca de Boräs, bem perto de Gotemburgo, estes atletas de estatura alta destacam desde logo o bom clima que a Região proporciona às suas gentes. Estamos num destino de Verão. Sem dúvida o sol e a boa temperatura da Madeira são aspectos que desde logo nos cativaram, já que na Suécia éramos obrigados a viver com o frio e a chuva. Um clima frio que leva, na opinião do guarda-redes verde-rubro, a que o povo sueco seja um pouco reservado e indiferente perante os outros. Uma realidade totalmente ao contrário na Madeira onde felizmente tudo e todos estão prontos a ajudar. A amabilidade dos madeirenses é algo que nos tem surpreendido muito e pela positiva. Concordando com o seu colega, Emil mostrou-se igualmente agrada- O problema da língua do com a variedade da gastronomia portuguesa. Não difere muito da gastronomia sueca, onde é rica tambémempeixeecarne.talvezasnovidadesejamasbatataseoarrozque acompanham em quase as refeições portuguesas. Sendo a Suécia considerada como um dos países que mais defende o meio-ambiente, e que prima pelas suas cidades limpas e pouco poluentes, a dupla sueca não esconde em Se tudo corre bem em termos de adaptação ao clube e à ilha, estes dois suecos encontram na língua portuguesa a sua maior dificuldade. Um aspecto que por vezes prejudica em alguns momentos do seu dia-a-dia. De facto a língua difere bastante daquela a que estamos habituados. Temos o inglês que serve de elo de comunicação, mas por vezes não é suficiente, acrescenta o responsável pela baliza verde-rubra. Já Emil alerta para o facto de em pleno jogo torna-se por vezes complicado perceber o que o técnico e os colegas de equipa querem dizer. Contudo e com espírito de guerreiros Daniel e Emil estudam já a possibilidade, através do clube, poderem ter aulas de português o mais rapidamente possível, de forma a integrarem-se com o povo madeirense. afirmar que o Funchal se assemelha às cidades suecas. Contudo é notória a falta de ciclovias e milhares de ciclistas nas ruas da cidade. É claro que se sente a diferença, mas acaba por ser uma aventura para nós habituarmo-nos regularmente aos transportes públicos, admitiu Emil. Transportes públicos que aos poucos e poucos estamos a conhecer, mas acho que até ao momento estamos a safar-nos bem, acrescentou Daniel. Comgrandevontadedetersucesso na Região, Daniel e Emil cedo demonstraram uma grande capacidade e vontade para trabalhar. Com o pensamento em alcançar os objectivos individuais e colectivos, extra-competição estes dois jovens suecos procuram igualmente o divertimento e o convívio. Aospoucosepoucosestamos a conhecer a ilha. É uma região bonita com as suas paisagens, rica pela sua natureza. Quanto à vida nocturna madeirense: Sempre que é possível e sem prejudicar o trabalho da semana, temos conhecidos alguns bares e discotecas da cidade. Existem, bons locais e com boa música, e como já disse por diversas vezes, o povo é muito simpático, admitiu o pivot maritimista. Écuriosoosimplesfactoque,na Suécia, o convívio faz-se até às duas da madrugada, enquanto aqui as pessoas têm ofertas de locais até de manhã, concluiu Emil, não esquecendo de afirmar que as mulheres madeirenses são muito bonitas, mas por vezes sentimos saudades das mulheres suecas, altas e louras.

11 GINÁSTICA João Diogo, o pequeno acrobata Edmar Fernandes Aginásticaéumdossectoresdotecido desportivo da região com maior margem para progressão. Em franca expansão no passado recente, uma das ramificações da modalidade, a ginástica rítmica, tem vindo a merecer o carinho da colectividade maritimista. Alguns nascem com elasticidade de ginastas, outros, menos talhados para alcançar resultados, encontram na modalidade um espaço desportivo de eleição evidenciando maior apetência para desportos individuais do que colectivos. João Diogo é um dos elásticos. Um pequeno grande ginasta que era avesso à prática desportiva até colidir com a secção de ginástica acrobática - modalidade de trampolins - do Marítimo. Agora, apenas um ano depois de se iniciar no meio, João Diogo, de 0 anos, evidencia um talento invulgar como reflecte o resultado obtido no Torneio Aberto de Mini-Trampolim na Ponta do Sol, destinado a todas as classes, no qual obteve a melhor pontuação em termos de execução dos exercícios mediante o grau de dificuldade imposto à sua faixa etária. O MAIS Desporto conversou com João Diogo, que começou por destacar os saltos como a sua actividade preferida na modalidade, embora goste de tudo o que envolva a ginástica. Reconhece, porém, que esta é uma área difícil de aprender e é preciso gostar muito e ter concentração para atingir o nível pretendido pelos professores. Os orientadores de João Diogo, Gonçalo e Catarina, merecem saliência numa altura em que, por razões profissionais dos pais, o atleta está a caminho do Lisboa Ginásio Clube. São espectaculares e quero desejar as maiores felicidades a eles e aos meus colegas (podem ser vistos no site gunthi.home.sapo.pt. A mãe, Nani, como é conhecida, também não esconde a enorme satisfação pelo trabalho desenvolvido por Gonçalo e Catarina e só espera encontrar alguém tão dedicado no novo clube do filho. Há uma empatia muito forte entre professores e alunos. Procuram melhorar o desempenho desportivo dos miúdos mas não esquecem a formação. Obrigam-nos a estudar, a serem responsáveis, telefonam a perguntar se estão doentes. É impressionante, notou. ApartirdeOutubroograudeexigência para João Diogo assume contornos mais elevados. Há treinos todos os dias, entre as 7h30 e as 2h30. É preciso muito gosto, nota Nani. O filho, João Diogo, não se assusta com a carga horária e diz-se preparado para alimentar o sonho de tornar-se ginasta. João Diogo, aos 0 anos, é já uma das mais fortes promessas da ginástica madeirense. PUB

12 2 DANNY Senti cá futebol uma azia... Filipe Sousa Danny não esquece a eliminação do Zenit para o Nacional Danny está praticamente recuperado da lesão no joelho direito e vai regressar com ganas de voltar à selecção nacional. Dentro de duas semanas Danny regressa à Rússia, para voltar a fazer aquilo que mais gosta: jogar futebol. Está muito perto do fim o longo calvário do jogador madeirense, que continua em Lisboa, ao lado do fisioterapeuta António Gaspar, com quem passa 6/7 por dia a trabalhar na recuperação de uma lesão ao joelho direito. Danny não vê a hora de voltar a pisar um relvado com a camisola do Zenit, sentindo uma natural ansiedade à medida que os dias passam, parecendo-lhe que o tempo de espera é uma eternidade. À MAIS Desporto, o jogador do Zenit abriu o jogo, falou do regresso, da selecção, sem esquecer a eliminação do clube russo, aos pés do Nacional. Fiquei cá com uma azia, disse, fazendo questão de valorizar a equipa do Nacional. Já tinha dito que tinha bons jogadores, que jogava bom futebol e que tem uma equipa com qualidade, realçou. Comecemos pelo penoso trabalho que está a desenvolver com António Gaspar. Estou na última semana de recuperação. A cicatrização do joelho ficou perfeita, sinto-me bem e dentro de duas semanas acredito que já estarei na Rússia, a treinar com os meus colegas, não de forma totalmente integrada, mas a desenvolver um trabalho de reintegração, explicou o avançado português. As saudades do futebol são imensas e Danny não vê a hora de voltar a jogar, já o tínhamos dito. Estoume a sentir cada vez melhor, já há muito tempo que não sinto dores, mas o tempoparecequenãopassa.jáfaço trabalho no campo, já corro com bola, chuto, quero fazer mais... mas não me posso apressar, para não estragar todo o trabalho que desenvolvi até agora, destacou o jogador, que não nega alguma impaciência nesta fase. Sinto alguma ansiedade, o que é natural, admitiu. Danny perspectiva regressar à competição logo após os últimos compromissos das várias selecções europeias na fase de apuramento para o Mundial 200 Portugal joga a 0 (Hungria) e 4 (Malta) de Outubro. Se tudo correr como previsto, o madeirense voltará a ser opção no jogo do Zenit fora com o Kuban, a 7 de Outubro, o mais tardar no jogo com o Spartak Naschik, que se realiza a 25 de Outubro em São Petersburgo. O campeonato russo aproximase do fim e Danny não terá muitas jornadas para competir, a não ser que venha a ser vendido ou, na pior das hipóteses, emprestado em Janeiro, algo que o madeirense não se importa, desde que seja uma boa opção para todos. Isto, porque quer estar com a selecção de Portugal no Mundial da África do Sul, em Junho de 200. ACREDITAR... NA DINAMARCA Sim, Danny acredita que a selecção das quinas vai garantir o apuramento. É óbvio que confio nos meus companheiros. Temos grandes jogadores, que jogam em alguns dos melhores clubes do mundo, e que diante da Dinamarca e da Hungria mostraram que vão batalhar até ao último minuto, distinguiu, revelando também que acredita num desaire da Suécia na Dinamarca, fundamental para que Portugal consiga chegar ao segundo lugar. Cheguei a pensar que a Dinamarca poderia ajudar a Suécia, mas depois de empatar na Albânia ficou numa posição mais complicada, pelo que precisa de vencer a Suécia para não hipotecar a sua própria qualificação. Os dinamarqueses terão de pelo menos empatar o jogo com os suecos para manterem a diferença de pontos, explicou. Por tudo isto, temos todas as hipóteses de irmos buscar o segundo lugar e garantirmos um lugar no play-off, vincou. E se Portugal chegar à África do Sul, Danny acredita que poderá ser um dos eleitos de Carlos Queiroz. Se estiver a 00% penso que tenho hipótese de ser convocado. Vou trabalhar ao máximo para entrar nesse grupo, apontou. NUNCA PENSEI O Zenit foi eliminado da Liga Europa pelo Nacional. Um escândalo na Rússia e que deixou naturalmente Danny frustrado. Fiquei cá com uma azia, que nem dá para explicar. Ficámos fora da Europa, não podemos jogar nas competições europeias e a única possibilidade que temos é o campeonato russo, onde temos de conseguir o melhor lugar possível para ver se nos apuramos para a Liga dos Campeões, no pior dos cenários para a Liga Europa, vincou - o Zenit é quinto com 37 pontos, menos 0 que o líder Rubin, mas está a somente três pontos do segundo, na posse do Spartak de Moscovo. Danny entende que o Zenit não teve sorte na eliminatória com o Nacional, apesar de ter admitido que os russos, na Madeira jogaram de forma demasiado tranquila e calma. Depois, em São Petersburgo marcámos primeiro, poderíamos ter feito mais golos, mas foi o Nacional aos 89 minutos quem marcou. Está, por isso, de parabéns, fez questão de dizer o madeirense, que viu o jogo dos alvinegros com o Werder Bremen. Notou-se que há diferenças entre as duas equipas, mas o Nacional bateu-se bem e até podia ter empatado, recordou. Apesar de considerar o grupo do Nacional difícil, Danny acredita que a equipa insular tem hipóteses de passar a fase de grupo. Se o Nacional tiver a mesma atitude que teve com o Werder Bremen, se for forte psicologicamente, mantendo um bom nível ao longo de 90 minutos, tem de acreditar que pode passar, evidenciou o madeirense, explicando a finalizar que é fundamental ao Nacional pontuar em Viena para poder continuar a sonha. PUB

13 NENÊ FOTO ASPRESS Muito obrigado pelos prémios Agora sim, já estou em forma Edmar Fernandes À quinta ronda da I Liga italiana, o Cagliari conseguiu o primeiro triunfo. O principal responsável? Nenê, pois claro, o goleador-mor do campeonato português, ex-nacional, que se transferiu durante o defeso para o Calcio. O triunfo foi obtido no reduto do Bari, por -0, e o ex-alvinegro, em declarações ao MAIS Desporto, recordou o golo apontado, por sinal o seu primeiro em Itália, volvidos que estavam 77 minutos do desafio. Ensaiámos um contra-ataque, recebi a bola num cruzamento, dominei com a perna direita e bati com a esquerda. Simples, pelo menos nas palavras do goleador. Mas não será bem assim... Estava atento, o defesa falhou e tive a felicidade de aproveitar bem o lance, desvalorizou. A época, contudo, não começou da melhor forma... Em Portugal alcançou rapidamente o estatuto de estrela, mas tal, por si só, não lhe garantiu a titularidade no Cagliari, arrancando a época na condição de suplente. Nenê prefere explicar o sucedido com o alto nível dos colegas, mas também relembra algumas peripécias que con- 3 dicionaram o começo da aventura em Itália. Tive alguns problemas no início. Regressei ao Brasil por causa do visto e perdi uma parte da pré-temporada. Agora sim, já estou em forma, recuperei o meu peso ideal e estou pronto para lutar por um lugar no onze. Confessa, todavia, atravessar ainda um período de adaptação ao futebol italiano que diz ser diferente do que encontrou em Portugal. Mais táctico, com menos espaço. O treinador também é diferente e estou ainda a procurar o melhor entrosamento com os meus colegas. Em suma, situações que foram ultrapassadas num ápice no Nacional. É verdade que fiz um excelente campeonato e sinto um carinho enorme por Portugal, em particular pelo Nacional. Tínhamos um excelente grupo e isso tornou mais fácil para alguns jogadores, como foi o meu caso, se evidenciarem, justificou. Tem seguido de perto o trajecto dos seus ex-companheiros, regozijando-se com o recente triunfo alcançado no dérbi mas em especial com a passagem na Europa onde eliminaram o Zenit. Mas a hora não se coaduna com saudosismos. É preciso seguir Nenê conquistou dois dos quatro prémios DIÁRIO/Powerade referentes à I Liga: Melhor Marcador e Melhor em Campo. Mas só agora, em entrevista ao MAIS Desporto, teve oportunidade de agraceder o facto. Fico muito contente com os dois prémios. Qualquer jogador fica feliz pelo reconhecimento do seu trabalho e eu não sou diferente. Não se esquece, porém, dos seus ex-colegas. Os prémios não são só meus. Tenho de agradecer a todas as pessoas da equipa e dedico-os aos meus companheiros. Nenê deu a primeira vitória (-0) da época ao Cagliari. em frente, explicou. Nesse sentido, revelou que a sua principal meta é jogar. Estou no banco e quero ajudar sempre que puder. Para o meu primeiro ano em Itália não posso dizer que as coisas estão a correr mal. É um bom começo, estou a gostar do campeonato, mas quero mais, embora prefira não estabelecer fasquia em relação ao golos. Em Portugal marquei 20, é verdade. Mas só penso neste momento em jogar com regularidade em Itália. Seria bom, porém, para o Nacional, que marcasse pelo menos 2 golos e realizasse 5 jogos, pois significaria um encaixe financeiro suplementar: um milhão por cada uma das metas. PUB

14 4 futebol REVIVER O PASSADO Espírito de sacrifício FOTO DR Filipe Sousa António José (Tozé) e Luciano Fortunato reviveram o passado, vinte anos depois de se terem defrontado. Tozé (46 anos) jogava no Canicense e Luciano (40 anos) no Recreio e Desporto. Eram considerados jogadores de ponta mas nunca deram o salto, algo que tentaram explicar durante um triangular com a reportagem da MAIS Desporto, em pleno Campo das Eiras, em Santa Cruz, uma hora antesdojogoentreocanicenseeo Est. Calheta. Ex-jogadores cumprimentaram-se e, com nostalgia, olharam para um momento do passado, que serviu de base para desabafos ímpares. São realidades diferentes, mas toda a gente continua a falar do Regional do passado. Dirigentes, treinadores, jogadores e adeptos vão sempre buscar o Regional antigo, algo que ninguém esquece, registou Luciano. Concordo completamente. Se nós tivéssemos as condições que existem hoje, teríamos um Regional ainda mais competitivo daquele que já havia na altura, atirou Tozé. Com o leque de jogadores que havia, com certeza que teríamos mais espectáculos, completou. Há vinte anos os campos estavam cheios, incomparável com os dias de hoje. Completamente. Quando jogava no Canicense tínhamos quase sempre casa cheia, registou Tozé. O Recreio e Desporto era uma equipa de família, pessoal de São Roque que se juntava, que era muito unido, e que fazia muitas festas depois dos jogos, as famosas patuscadas. Convivíamos sempre. Não é como agora que as pessoas acabam os treinos e cada um vai para sua casa, segue o seu caminho, vincou Luciano. Mas será que é possível recuperar os tempos em que as famílias iam ao futebol? Não é fácil. Colocam-se os jogos a horas impróprias, depois pedem-se preços muito elevados pelos bilhetes. Isso faz com que as pessoas se afastem cada vez mais do futebol, considerou Luciano. Há dias quando soube os valores que se estão a praticar no futebol regional fiquei impressionado. É um exagero tremendo. Pensei que com a Série Madeira íamos ter mais gente nos campos, mas com estes preços estamos a voltar ao mesmo, acusou Tozé. Se os jogos fossem ao sábado e se as entradas fossem gratuitas, pelo menos em ano de estreia, acho que teríamos mais gente nos estádios. Depois, aos poucos, definiamse o preço dos bilhetes. É óbvio que se as pessoas começarem a aparecer e a gostar mais depressa no futuro darão dois, três euros para ver um jogo. Agora, começar com 6 euros, as pessoas fogem todos, completou Luciano. Depois destes desabafos, convidá- Luciano e Tozé recordaram tempos idos, com algum saudosismo. FOTO TERESA GONÇALVES Luciano (Recreio e Desporto) e Tozé (Canicense) na altura em que davam cartas no futebol regional. mos os nossos interluctores a olhar de novoparaopassadoeparaofactode não terem singrado o que poderiam, quando muitos diziam que tinham essa capacidade. Joguei em doze clubes e fiz três inícios de época na equipa principal do Marítimo e na altura senti que se tivesse tido as devidas oportunidades que se calhar poderia ter ido mais longe. Apanhei uma fase em que não havia aposta no jogador madeirense e isso cortou-me muito as pernas, disse Luciano. Dez anos depois começaram a apostar no jogador madeirense, surgiram jogadores como o Paiva, o João Luís, o Carlos Jorge. Os treinadores que vinham de fora começaram a acreditar que os jogadores madeirenses poderiam fazer o que os outros faziam, mas na minha altura não era bem assim. Tive um treinador que quis apostar em mim, o Quinito, que até quis que fosse para o Atlético, equipa satélite do Sporting na altura, mas no desenrolar das conversas acabou por ser despedido e morreu tudo por ali. Às vezes é uma questão de sorte, de ter alguém quen acredite. E sem querer tirar mérito aqueles que têm êxito agora, na minha altura havia jogadores que poderiam ter tido o exito que estes têm agora, prosseguiu. Tozé concordou com tudo e mostrou que também poderia ter ido mais além. Mas isso tem tudo a ver com a época que nós vivemos. Quando saí do Santacruzense para o Marítimo, na altura o Marítimo tinha um plantel fabuloso, com jogadores como o Marinho, Paulo Campos, Edmar, Bastos... era impossível ter uma oportunidade. Hoje dá-se mais oportunidades, vincou Tozé, algo crítico da postura de uma parte dos jogadores madeirenses. Hoje há mais oportunidades, mas os jogadores não aproveitam as condições que lhes são oefercidas. Se nós na altura tivéssemos as oportunidades que os jogadores têm hoje... Os jogadores de hoje estão mais acomododados, nós tínhamos maior espírito de sacrifício porque havia mais dificuldades, hoje as coisas são mais fáceis.a dificuldade era tanta que, por exemplo, no Académico, trei- návamos todos os dias nos Barreiros, a subir e a descer escadas, e à quinta-feira tínhamos o campo do Liceu uma hora e era uma alegria incrível. Sentíamos uma motivação que as pessoas hoje não fazem ideia. Hoje aos 6 anos, os míudos já treinam em pisos sintéticos, algo que não nos passava pela cabeça, destacou Tozé. Com as condições de trabalho que são oferecidas hoje e caso o jogador madeirense tenha a necessária dedicação e espírito de sacrifício, tanto Tozé como Luciano acreditam que em breve, tanto Nacional como Marítimo, estarão a vingar nas equipas principais. Basta haver uma aposta mais forte na formação. Infelizmente continuamos a valorizar mais os seniores do que a formação, opinou Luciano. Há que saber aprender em dar continuidade o trabalho que é feito na formação. Não se pode continuar a inistirem trazer jogadores de fora, completou Tozé. Isso cria desmotivação a quem pratica, que chega a sénior e vê os caminhos todos tapados, finalizou. PUB

15 5 TAÇA DE PORTUGAL Persiste a esperança de apanhar um grande Martinho Fernandes O sorteio da 3ª eliminatória da Taça de Portugal, realizado na passada segunda feira ditou sortes diferentes às quatro equipas madeirenses inseridas nos campeonatos nacionais, sob a égide da Federação Portuguesa de Futebol. Dos concorrentes regionais, só a Associação Desportiva de Machico terá de jogar fora da Região, mais precisamente, em Lordelo, frente à turma local. ROGÉRIO ANTEVÊ DIFICULDADES Um compromisso, que o técnico machiquense, Rogério Vilela perspectiva grandes dificuldades: Vamos defrontar uma formação da segunda divisão zona norte. Vai ser muito difícil. Seria melhor se os defrontássemos em casa, mas infelizmente o sorteio não nos fez esse favor. Estamos cientes das dificuldades mas vamos para o jogo com enorme vontade de vencer. Passar a eliminatória para depois receber ou jogar em casa de um grande é a nossa grande meta. Por sua vez o União SAD, volta a actuar entre portas, desta feita, para defrontar o Alcains da III Divisão, série D. Recorde-se que, nas eliminatórias anteriores os unionistas afastaram os açorianos do Boavista de São Das equipas madeirenses só Machico terá de jogar fora Mateus e o Sporting de Espinho. DANIEL QUINTAL SATISFEITO Para DanielQuintaloimportanteéo facto da equipa voltar a jogar entre portas: O sorteio acabou por nos ser favorável, essencialmente por jogarmos na Região. Vamos tentar chegar à quarta eliminatória, através de um postura bastante humilde e competitiva. Não queremos, que aconteça qualquer tipo de surpresa. Neste momento não temos qualquer indicação do valor do nosso o adversário, mas vamos preparar a eliminatória, no sentido de estarmos presentes na fase seguinte. O Canicense foi novamente bafejado pela sorte, ou seja, a formação do Caniço volta a discutir a eliminatória, na qualidade de anfitrião, frente a um adversário militante no Campeonato da III Divisão, série D. É frente à formação do Vigor Mocidade, sediada nos arredores de Coimbra, que o Canicense terá de tentar chegar à quarta eliminatória. MIGUEL ÂNGELO CAUTELOSO Um jogo aguardado, pelo técnico, Miguel Ângelo com alguma apreensão: Estamos satisfeitos de estar na Taça de Portugal e tudo vamos fazer para continuar. Contudo, vamos ter pela frente um adversário bem organizado e com raízes na Académica. Temos a vantagem de jogar em casa. Vamos tentar aproveitá-la. Finalmente, à Camacha o sorteio ditou que terá de defrontar o Paredes. Um adversário do campeonato dos camachenses. ZÉ BARROS REALÇA FACTOR CASA Relativamente ao jogo, Zé Barros, técnico da Camacha revela a importânciadejogaremcasa: Émuitoimportante jogarmos em casa. Vamos defrontar um adversário do nosso campeonato, numa eliminatória que queremos seguir em frente. Taça de Portugal 3.ª eliminatória Domingo, 8 de Outubro Santa Clara-Marítimo Varzim-Nacional União SAD-Alcains Camacha-Paredes Canicense-Vigor Mocidade Aliados Lordelo-Machico II divisão Equipa J V E D G Pt Atl. Monsaraz Oriental Atlético Camacha Pontassolense União SAD Pinhalnovense Lagoa Louletano Marítimo B Real Aljustrelense Igreja Nova Odivelas Est. Amadora Santana ª JORNADA Aljustrelense - Igreja Nova 0-0 Atl. Monsaraz - Odivelas 2- Lagoa - Pontassolense -3 Louletano - Est. Amadora -0 Marítimo B - Oriental 0- Pinhalnovense - Camacha - Real - União SAD -2 Santana - Atlético 0- AD Machico com missão difícil em Lordelo. Canicense na recepção ao Vigor Mocidade para manter sonho encarnado jogo rápido FUTEBOL Canicense vai jogar no Cristiano Campus O sintético do Cristiano Ronaldo Campus-Estádio palco escolhido pelos responsáveis do Canicense para a recepção ao Vigor Mocidade, em partida a contar para a terceira eliminatória da Taça de Portugal. O encontro está inicialmente marcado para o próximo dia 8 de Outubro. FUTEBOL III Eliminatória joga-se a 7 e 8 de Outubro 7 e 8 de Outubro foram os dias escolhidos pela Federação Portuguesa de Futebol para a realização dos jogos relativos da III Eliminatória da Taça de Portugal, edição Recorde-se que nesta ronda, já entram em competição as equipas inseridas no Campeonato da I Liga Profissional de Clubes. União SAD volta a jogar na qualidade de visitado. Camacha recebe o Paredes da II Divisão, Zona Norte. FUTEBOL Camacha e União únicos sobreviventes da II Divisão A Camacha e o União SAD são os únicos sobreviventes na Taça de Portugal das equipas madeirenses inseridas, no Campeonato Nacional da II Divisão. zona sul. Recorde-se que o Pontassolense e o Santana foram afastados, logo na primeira ronda. O conjunto da Ponta do Sol perdeu com o Oliveira do Bairro e o Santana foi afastada pela Camacha. FUTEBOL Maurílio Caires sonha com o Benfica Maurílio Caires presidente do Canicense continua a sonhar com a hipótese do clube que dirige poder jogar o Benfica. O timoneiro do clube do Caniço voltou a referir que o seu sonho continua bem vivo. Contudo, para isso, o Canicense terá de vencer o seu próximo adversário, que viaja desde os arredores de Coimbra. PRÓXIMA JORNADA Camacha -Atl.Monsaraz Est. Amadora - Pinhalnovense IgrejaNova-Santana Marítimo B -Real Odivelas - Aljustrelense Oriental - Atlético Pontassolense - Louletano União SAD -Lagoa série madeira Equipa J V E D G Pt Caniçal Câm. de Lobos Ribeira Brava Porto Moniz Est. Calheta Canicense Portosantense Andorinha Machico º de Maio União Porto da Cruz ª JORNADA º de Maio - Machico - Andorinha - Ribeira Brava 0-0 Canicense - Est. Calheta 3-2 Porto Moniz - Porto da Cruz 3-0 Portosantense - Caniçal 3-3 União - Câmara de Lobos -2 PRÓXIMA JORNADA º de Maio - Canicense Câmara de Lobos - Porto Moniz Est. Calheta - Andorinha Machico - Caniçal Porto da Cruz - Portosantense Ribeira Brava - União

16 6 JUDO modalidades Repouso da guerreira antes do desafio turco Leonel Luís FOTOS JOANA SOUSA / ASPRESS Leandra Freitas: Acho que vou ter mesmo de começar a ganhar as mais fortes Derrotas com as melhores do Mundo Vou para a Turquia com a vitória no pensamento A judoca madeirense Leandra Freitas, esteve na Madeira para gozar um curto período de férias, de duas semana, após o Campeonato do Mundo de Roterdão, e antes de iniciar a sua preparação para o Campeonato da Europa de sub-23, que terá lugar entre os dias 20 e 23 de Novembro na Turquia. A madeirense que representa agora o Judo Clube do Algarve, falou ao MAIS Desporto, sobre a competição e não só. Durante a entrevista a judoca mostrou sempre boa disposição, uma característica da jovem atleta madeirense. É importante fazer férias junto da família? Sim, é super importante, porque estive quase todo o ano fora. Foi bom estar em casa e serviu para recarregar baterias. Deu para ver algumas coisas, bonitas. Aconselho sempre a Madeira para férias. Vem aí um novo ano lectivo também. Têm sido difícil conciliar o judo e a Matemática? A escola vai começar. É outra nova etapa, mas este ano vou substituir a Matemática, de 2.º ano por outra disciplina. A Matemática é mais difícil que o judo? Acaba por ser, porque o judo é por prazer e a Matemática é quase uma obrigação. Por isso vou substituí-la. Realizou algum programa especial de treino durante esse período de férias? Os meus treinadores apenas me aconselharam corrida; não fiz nada em relação à parte técnica. Trabalhei a parte física que é muito importante. Como vai ser esta nova fase da preparação? Agora vamos reiniciar o trabalho. Faltam dois meses para o Campeonato da Europa. Esta será uma nova fase da minha preparação. Apesar de ter estado de férias, não significa que tenha esquecido o que fiz até ao Mundial. Os treinadores já têm isso preparado e vamos realizando o trabalho semana a semana. O facto de ser vice-campeã da Europa de Sub-23, aumenta a sua responsabilidade? Eu vou para lá com vontade de ganhar. No ano passado fui segunda, este ano vou com a vitória no pensamento, mas o judo é combate a combate, e temos de pensar sempre acima, para termos sucesso. Não existem vencedores antecipados. Já conhece algumas das suas prováveis adversárias? Sim já conheço algumas, até porque já enfrentei algumas em provas. Existem algumas que são completamente desconhecidas, mas sei quais são as minhas adversárias mais fortes. Existe algumas hipóteses de fazer algumas provas até Novembro, que sirvam de preparação? Ainda não sei, porque como é público a Federação está com pouco dinheiro, tem uma situação complicada. Só nos próximos dias é que haverá decisões, já que vou reunir com os meus treinadores e decidir uma série de coisas. Para já estou a realizar treinos duas fezes por dia. Existe algum tipo de desapontamento em relação ao resultado do Campeonato do Mundo em Roterdão? Estou triste porque acho que tive um sorteio injusto, outra vez. Mas parece ser a minha sina. Acho que vou ter mesmo de começar a ganhar as mais fortes, senão não tenho hipóteses. Foi o meu primeiro Mundial, existem mais marés que marinheiros e vou ter outros Campeonatos do Mundo pela frente. Palmarés CAMPEONATOS NACIONAIS Ano Categoria Classificação 200 Juvenil. (-44kg) 2º 2002 Inter-associações (-48kg) º 2002 Juvenil (-48kg) º 2003 Esperanças (-48kg) 2º 2004 Esperanças (-48kg) º 2005 Senior (-48kg) 3º 2006 Junior (-48kg) º 2006 FPJ (-48kg) 2º 2006 Taça de Portugal (-57kg) º 2006 Equipas Senior (-52kg) 2º 2006 Seniores (-48kg) 3º 2007 Sub-23 (-48Kg) º 2007 Equipas Senior (-52kg) 3º 2007 Taça de Portugal (-57kg) º 2007 Seniores (-48kg) 2º 2008 Taça de Portugal (-57kg) 2º 2008 Seniores (-48kg) º 2009 Torn. Nac. Sub23 (-48Kg) º CAMPEONATOS DA EUROPA 2004 Sub-7 (-48kg) 9º 2006 Sub-20 (-48kg) 3º 2006 Sub-23 (-48kg) 7º 2007 Sub-20 (-48kg) º 2007 Sub-23 (-48kg) 9º 2008 Sub-23 (-48kg) 2º 2009 (-48Kg) - CAMPEONATOS DO MUNDO 2006 Sub-20 (-48kg) º 2009 Sen. (-48kg) Não se classificou TORNEIOS INTERNACIONAIS 2002 Jogos das Ilhas (-48Kg) 3º 2003 Rep. Checa sub-7 (-48Kg) 7º 2003 Jogos das Ilhas (-48Kg) 3º 2003 Belford Sub-7 (-48Kg) 9º 2003 Fuengirola Sub-7 (-48Kg) 5º 2004 Portugal Sub-7 (-48Kg) 2º 2004 Rep.Checa Sub-7 (-48Kg) 9º 2004 Fuengirola Sub-7 (-48Kg) 5º 2004 Belford Sub-7 (-48Kg) 9º 2004 Jogos das Ilhas (-48Kg) º 2005 Portugal Sub-20 (-48Kg) 3º 2005 França Sub-20 (-48Kg) 7º 2005 Taça Intern. KK (-48Kg) 3º 2006 World Cup Birmingham 7º 2006 França Sub-20 (-48Kg) 9º 2006 Hungria Sub-20 (-48Kg) 9º 2006 Polónia Sub-20 (-48Kg) 3º 2006 Rep.Checa Sub-20 (-48Kg) 2º 2006 Suécia Sub-20 (-48Kg) 9º 2006 Portugal Sub-20 (-48Kg) 3º 2006 Fukuoka (-48kg) 9º 2007 Super W.Cup Paris (-48Kg) 9º 2007 Taça Intern. KK (-48Kg) º 2007 Hungria Sub-20 (-48Kg) 2º 2007 Rep.Checa Sub-20 (-48Kg) º 2007 Áustria Sub-20 (-48Kg) º 2007 Kano Cup (-48Kg) 9º 2008 Super W. Cup Paris (-48Kg) 7º 2008 W. Cup Budapest (-48Kg) 9º 2008 W. Cup Bucharest (-52Kg) 3º 2008 Málaga (-48Kg) 2º 2008 Mem. A. Matias (-52Kg) 3º 2008 Valladolid (-52Kg) º 2008 S.W.C.Rotterdam (-48Kg) 7º 2009 Málaga (-52Kg) 3º 2009 World Cup Lisbon (-48Kg) 3º Em 2009 a madeirense Leandra Freitas, de apenas 22 anos, L.L. foi afastada em algumas provas internacionais, com destaque para o Campeonato do Mundo de seniores, por algumas das melhores judocas da actualidade. Começando pelo Mundial, Leandra, número 38 do ranking mundial, acabou fora da competição logo no primeiro combate ao perder com japonesa FumikiTomoko,actual n.º domundona categoria de -48 kg, com 20 pontos. Recorde-se que o Mundial de Roterdão constituiu a primeira presença da atleta do Judo Clube do Algarve, num mundial de seniores. Para chegar ao Mundial, a madeirense participou numa série de provas, de forma a conquistar os mínimos necessários. Logo em Fevereiro, marcou presença no mítico Grand Slam de França, na capital gaulesa. Nesta prova Leandra fez apenas um combate perdendo com Emi Yamagishi, atleta do Japão, actual n.º 4 do Mundo, com 560 pontos. A prova seguinte foi o Grand Prix alemão, realizado na cidade de Hamburgo. Desta feita o sorteio ditou, para o primeiro combate, a romena Alina Dumitru, campeã olímpica e actual n.º 9 do Mundo, com 32 pontos. Seguiu-se a Taça do Mundo de Praga, na República Checa, ante Mayumi Takara Japão, 39.º do ranking, com 40 pontos, que afastaria a madeirense nd prova. Já em casa, Lisboa, Leandra Frei- tas, voltou a marcar presença numa das etapas da Taça do Mundo. O 3.º lugar conquistado em Almada valia os mínimos para o Mundial de Roterdão. Neste evento, a madeirense derrotou a italiana Valentina Moscatt, mas foi afastada da final pela chinesa Shugen Wu, 4.ª do ranking mundial. com 36 pontos. Na última prova realizada antes da partida para Roterdão, a judoca participou no Torneio de Sindelfingen, na Alemanha. Começou por vencer a adversária romena, Violeta Dumitru, mas acabaria por ceder frente à atleta Sabine Goller, da Alemanha, e não foi repescada. Poderá dizer-se que foi o resultado mais fraco de Leandra Freitas, na época de 2009, que só termina em Dezembro.

17 CICLISMO Ases do pedal na Corrida dos Campeões Carlos Alberto Moniz 7 Amanhã, o Funchal vai receber a primeira edição da Corrida dos Campeões - Liberty Seguros - Cidade do Funchal Uma iniciativa que irá trazer à Região cinco das seis equipas anteriormente inscritas, facto motivado pelo enceramento da formação da Liberty Seguros, que teve três atletas envolvidos em casos de doping. De qualque modo, o número de corredores não será alterado em relação ao inicial, porque em vez de cinco elementos cada equipa terá seis, perfazendo assim trinta concorrentes. Quanto ao percurso, terá início no Largo do Município, de onde a caravana irá passar pela Rua 5 de Outubro, Avenida do Mar, Rua Cónego Jerónimo Dias Leite, Avenida do Infante, onde faz inversão de marcha, Avedida Arriaga, Avenida de Zarco e Largo do Município. Elite do ciclismo vai lutar pela vitória no Funchal Av. do Infante Serão 4 voltas a este traçado, num total de 55,5 km, esperando-se que o pelotão não quebre muito para que o vencedor possa ser encontrado no sprint final. DAR UM IMPULSO À MODALIDADE A reealização, na Região, da Corrida dos Campeões - Liberty Seguros - Cidade do Rotunda do Infante Funchal pretende ser um impulso à modalidade, disse Pedro Carvalho, um elemento da João Lagos Sports/PAD, organizador da prova em colaboração com a Associação de Desportos da Madeira. Nesta altura, sabemos que o ciclismo profissional não existe na Região Autónoma da Madeira, e é por isso que esperamos que a Corrida dos Campeões Av. Arriaga Av. Zarco CHEGADA possa ser um pontapé de saída para o crescimento da modalidade e sua profissionalização. Toda esta organização começou a ser montada no início da semana passada, quando as bicicletas viaram para a Região a bordo do ferry da ARMAS, enquanto os ciclistes, juízes e dirigentes chegam hoje no primeiro voo da SATA, PARTIDA Av. do Mar R. 5 de Outubro a fim de poderem estar presentes na cerimónia de apresentação, que vai decorrer na Câmara Municipal do Funchal, depois das horas. Amanhã, os 30 corredores vão então proporcionar um espectáculo diferente, que a organização espera ter muitos espectadores a assistirem ao longo do percurso. PUB

18 8 BODYBOARD modalidades Catarina Sousa: Quero ser campeã mundial Patrícia Gaspar Nunca Portugal se atreveu a sonhar tão alto. Pela primeira vez na história do País, há uma bodyboarder que se arroga pensar em ganhar o campeonato mundial. Agora acredito que vou conseguir. Catarina Sousa esteve esta semana no Porto da Cruz, altura em que confessou ao MD a intenção de abrir uma escola de bodyboard na Madeira. Pele queimada pelo sol, olhos claros e uma estatura que não vai além de,50 m, quem ouve Catarina Sousa facilmente se convence de que surfar é a coisa mais simples do Mundo. Se enfrentar as ondas é tudo menos complicado para a campeã nacional, o mesmo não se poderá dizer de um percurso profissional de 5 anos feito de muito trabalho e de alguns contratempos. Sem patrocínios, a bodyboarder foi a primeira portuguesa a vencer, este ano, a prova do Sintra Portugal Pro. Motivo de orgulho para o País, a conquista teve, para Catarina Sousa, especial sabor : concretizou um sonho e mostrou aos patrocinadores que os 32 anos não lhe retiraram qualquer valor. Sintra mudou a minha forma de pensar. Passei a acreditar em mim, numa altura em que já tinha desistido de procurar patrocínios porque todos diziam que já não era a jovem promessa da actualidade, afirma, adiantando que chegou a pensar em se afastar da prática profissional bodyboard. Curiosamente foi a vitória de uma bodyboarder mais inexperiente, na primeira etapa do circuito mundial, que abanou a atleta portuguesa. Ver aquela miúda ganhar foi uma inspiração para mim porque me mostrou que não têm de ser sempre as mesmas a ganhar. Psicologicamente mais forte, Catarina fez-se campeã, mas nem a vitória no Sintra Portugal Pro lhe devolveu os patrocínios. Melhor portuguesa pensa abrir escola na Madeira INVESTI TODO O DINHEIRO QUE TINHA PARA PODER COMPETIR 3 mil euros é quanto uma atleta como Catarina Sousa precisa para poder competir nos circuitos nacional, europeu e mundial. Foi precisamente esse o investimento que a portuguesa teve de fazer, quando perdeu, no início deste ano, os principais patrocínios. Fiquei apenas com um patrocinador que já me acompanha há muitos anos, lamenta a bodyboarder. Diz o ditado popular que águas passadas não movem moinhos. Catarina não baixou os braços e decidiu investir todo o dinheiro que tinha para poder competir. Não se arrependeu: independentemente de as pessoas dizerem que já estou na idade de casar e ter filhos, o que eu mais quero na vida é competir. A depender da força de vontade, a atleta lusa competiria já no próximo mundial. Catarina Sousa treina e dá aulas, tanto do Inverno como no Verão. Faz-se ao mar, manhã bem cedo, mesmo com temperaturas negativas, mas ainda não garantiu as verbas para o Mundial e em 2009 teve de pedir, pela primeira vez em 5 anos de carreira, apoio aos pais. Estou a viver da minha escola de bodyboard, tenho entre 5 a 20 alunas, mas não dá para me manter, refere. Mesmo que demore um ou dois anos a amealhar dinheiro para competir nos circuitos europeus e mundial, a vitória em Sintra devolveu a Catarina Sousa a confiança na sua capacidade desportiva: Que ser campeã mundial e agora acredito que vou conseguir. Foi aos 4 anos que a bodyboarder desceu a sua primeira onda. Nunca mais vou esquecer a sensação: pensei que aquilo era tão bom que ia querer fazê-lo toda a minha vida, conta. Três anos passados sobre a estreia Mesmo sem apoios, Catarina foi a primeira portuguesa a ganhar o Sintra Pro. FOTOS OCTAVIO PASSOS/ASPRESS Campeã nacional de bodyboard esteve na Madeira; Catarina Sousa está a pensar em abrir uma escola na Região. na Ericeira onde passava as férias de Verão, Catarina comprou a primeira prancha, com o dinheiro arrecadado em trabalhos temporários no intervalo das aulas. Difícil foi encontrar equipamento do tamanho adequado. Tantas foram as dificuldades que a campeã nacional acabou por ficar com uma prancha cinco polegadas acima da que usa na actualidade. Não foi fácil porque não havia material para pessoas pequeninas A prancha deve ficar pelo umbigo, a que comprei na altura dava-me por cima do peito. Aos 7 anos, a campeã nacional já praticava o bodyboard com regularidade. Na altura, chegou a sentir vergonha.ofactodeserumadaspoucasmulheres na modalidade, não lhe permitia passar despercebida na praias onde treinava. Em 994, estreou-se nos campeonatos regionais e quatro anos depois fez a sua primeira competição internacional no Havai, o seu destino favorito e onde até já assistiu ao cancelamento de uma prova por causa da presença de tubarões na água. UMA ESCOLA NA MADEIRA Foi no passado fim-de-semana que o projecto Boogie Chicks voltou à Madeira, para promover o bodyboard feminino. Há quem chame patinhos aos praticantes desta modalidade, um epíteto que fica a dever-se à utilização dos pés de pato (barbatanas), mas Catarina Sousa, uma das responsáveis pela escola, garante que o bodyboard está ao nível do surf, com a vantagem de ser mais fácil na iniciação às ondas. Esta foi uma das mensagens que a campeã nacional transmitiu na Região. Para além da adrenalina, Catarina destaca o contacto com a natureza como uma das mais-valias do desporto. A bodyboarder exemplifica: é um espectáculo estar dentro de água, na Praia da Lagoa [Porto da Cruz], e ver um monte gigante, todo verde, a reflectir no mar. A beleza das praias madeirenses é indiscutível, mas o que leva a campeã nacional de bodyboard a pensar na dinamização de uma escola na Região é a qualidade das ondas e o potencial do mercado regional. O projecto está em análise e, a avançar, deve envolver uma parceria com Carina Carvalho que se prepara inclusive para frequentar o curso de treinador de bodyboard e surf, necessário para a abertura da escola. Enquanto não chega ao arquipélago a escola de bodyboard, Catarina Sousa continua a apostar no Boogie Chicks para promover a modalidade na Região. Na despedida de mais uma edição regional da iniciativa que tem percorrido o País, a campeã nacional recordou ainda a praia do Jardim do Mar, lamentado que o seu potencial antes da construção da muralha nunca tivesse sido rentabilizado com a organização de um campeonato mundial de surf e bodyboard.

19 9 Madeira desperta para o bodyboard Campeã regional de bodyboard vai apostar forte no circuito nacional. Durante onze anos, Carina Carvalho dedicou-se ao voleibol semi-profissional. As lesões P.G. obrigaram-na a desistir do seu desporto de eleição. Há cinco anos, descobriu, em Carcavelos, a paixão pelo bodyboard. Hoje, é campeã regional, numa modalidade que tem apenas seis mulheres federadas contra 25 atletas do sexo oposto. Se há desportos mais ou menos masculinos, o bodyboard é um desses exemplos. Na Madeira, o número de praticantes femininos é diminuto. Preconceito social? No meio desportivo, ninguém nega a evidência. Às questões culturais e de mentalidade associa-se ainda a ideia de que o bodyboard e o surf são desportos perigosos e mais adequados à condição física masculina. A verdade é que as condições de treino, sobretudo no Inverno, com o frio e ondas grandes, acabam por afastar as raparigas, acrescenta Carina Carvalho. Não obstante a proximidade do mar e a qualidade das ondas, o bodyboard tem muito caminho para desbravar entre os madeirenses. Prova disso, foi a dificuldade de Carina Carvalho em arranjar companhia para os treinos. As primeiras meninas apareceram há dois anos. Hoje, já consigo ter um grupo consistente, refere a professora de Educação Física. No caso de Carina Carvalho, a adesão ao bodyboard aconteceu sem qualquer contrariedade. Como me iniciei na idade adulta, já era responsável por mim mesma, não tive oposição dentro da família, recorda. Há cinco anos, a atleta era ainda estudante em Lisboa, quando desceu a primeira onda, na companhia de alguns amigos. Desde então, nunca mais abandonou a modalidade. É o único momento em que consigo abstrair-me e livrar-me do stress, afirma. A actividade profissional trouxe Carina Carvalho de volta à Região. Foi colocada como professora de Educação Física no Porto da Cruz. Dava por mim a olhar pela janela da escola e a observar o mar apercebi-me de que as ondas tinham alguma consistência, lembra a 'bodyboarder'. Carina Carvalho quer levar mais longe o nome da ilha Depressa, a docente agora com 27 anos se juntou a um grupo de praticantes. Durante algum tempo, foi mesmo a única mulher a fazer bodyboard com regularidade. Dizquemandanaáguaquebastaexperimentar para ficar viciado. Essa é a meta de Carina Carvalho: viciar mais madeirenses no bodyboarding. A telenovela juvenil Morangos com Açúcar tem contribuído para lançar a moda e a 'bodyboarder' madeirense tenciona aproveitar ao máximo a maré alta para promover o desporto na Madeira. Carina Carvalho é, desde o início deste mês, a coordenadora das modalidades surf e bodyboard, na Associação de Desportos da Madeira (ADM). Ambiciosa, a atleta tem como meta o aumento do número de clubes interessados no desporto. Apostar na formação é, acredita, o caminho a seguir, pelo que os colóquios e as acções de sensibilização nas escolas madeirenses vão ser uma realidade já este ano. No que à competição diz respeito, a campeã regional quer chegar ainda mais longe e conquistar mais e melhores classificações nos campeonatos nacionais. Ao prazer de ganhar, Carina associa a paixão pelo mar. É vê-la na Fajã da Areia ou na Praia da Lagoa, a apanhar ondas, em bonitas manobras, como se de um peixe se tratasse. PUB

20 20 REGATA TRANSAT 6.50 Espectáculo à chegada A largada para a segunda etapadaregatatransat6.50, que ligará a Madeira a Salvador da Bahia, no Brasil, só acontecerá a 3 de Outubro, na baía do Funchal. E quem quiser assistir a essa largada a partir do mar, conta com pelo menos um catamarã já disponível. Até lá, recordemos as imagens da chegada. modalidades FOTOS OCTAVIO PASSOS/ASPRESS

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