O Financiamento das Federações: Estratégias de Inovação
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1 O Financiamento das Federações: Estratégias de Inovação Marketing e Gestão do Desporto Faculdade de Motricidade Humana Congresso do Desporto Lisboa, 3 de Fevereiro de
2 Porque é que muitas federações dependem excessivamente do financiamento público? Metodologia Correia, A. (2004). Plano Estratégico da Natação Estudo dos Clubes, das Associações Regionais e da Federação. Lisboa: FPN. Matos, A., & Correia, A. (2004). Atletismo e Alta Competição. Lisboa: Edições Horizonte. Correia, A., & Pires, G. (2003). Marketing do Desporto. Curso de Pósgraduação. Editores. Lisboa: UTL/FMH. Correia, A., & Pereira, J. (2002). Estratégia dos Clubes de Desporto. Oeiras: Edições CMO. Correia, A. (2000). Estratégia das Federações Desportivas Portuguesas no Ciclo Olímpico de Sydney (1997 a 2000). Lisboa: Secretaria de Estado do Desporto. Correia, A. (2000). Estratégia das Federações Desportivas. Lisboa: Secretaria de Estado do Desporto. Estatísticas do Associativismo Desportivo, Lisboa: IDP 2
3 Ideologia O Desporto é para os jovens fortes. Preciso de muito tempo para me preparar. O Desporto é para quem tem jeito. Com esta idade já arrumei as botas. A mulher masculiniza-se com o Desporto. As crianças precisam é de estudar. O Desporto precisa de pavilhões, estádios e pistas. Política desportiva Ausência de quantificação da justa medida massa/elite nos Programas dos Governos. Afectação dos recursos tendencialmente para a elite por incremento e inércia. 3
4 Resultados das federações Mercado e serviços A FPNatação não intervém na construção e gestão das piscinas. A FPTénis esquece o ténis social. A FPPatinagem não incrementa a patinagem na rua. A FPBasquetebol não conseguiu impor o street basquete. A FPVela escapa à formação náutica e ao turismo. A FPJudo despreza a defesa pessoal. A FPAtletismo não organiza os grandes eventos de estrada. A FPCiclismo omite a segurança rodoviária e as ciclovias. A FPFutebol considera as mulheres pouco ajustadas para o futebol. A FPGinástica deixa o fitness passar ao largo. Etc. 4
5 Recursos humanos Deficiente formação dos dirigentes em gestão. Fraca qualificação e polivalência dos técnicos. Pouca permeabilidade a novos perfis profissionais. Fraca competitividade na conquista de recursos humanos no mercado nacional e internacional. Quadros competitivos, essencialmente, para os praticantes masculinos (82,7%). Fonte: Estatísticas do Associativismo Desportivo, Lisboa: IDP 5
6 FP Futebol: (29,5%) FP Natação: (1,5%) Fonte: Estatísticas do Associativismo Desportivo, Lisboa: IDP Até juniores 49% Juniores 13% Seniores 36% Veteranos 3% Até juniores 58% Juniores 13% Seniores 23% Veteranos 1% Fonte: Estatísticas do Associativismo Desportivo, Lisboa: IDP 6
7 Há uma quebra da prática federada com a idade, facto que acompanha a tendência noutros países e que em Portugal é mais acentuada. Fonte: Estatísticas do Associativismo Desportivo, Lisboa: IDP Estratégia dos masculinos competitivos 7
8 Especialização na alta competição Alta competição Mulheres Homens Generalização da prática 8
9 Alta competição e desporto espectáculo culo por parte das federações, do Estado, da população, dos media, dos patrocinadores... Portugal obteve em Atenas/2004 os melhores resultados de sempre em Jogos Olímpicos. Portugal foi vice-campeão no Euro
10 Ausência de i inovação inovação inovação inovação inovação inovação inovação inovação inovação inovação inovação inovação inovação inovação inovação inovação inovação inovação inovação inovação Estratégias de inovação 10
11 Promoção, regulamentação, direcção da prática de uma modalidade desportiva ou conjunto de modalidades afins. Jovens desportistas, práticas desportivas não profissionais, alta competição, selecções nacionais e recursos humanos. (Lei de Bases do Desporto, Lei nº 30/2004, de 21 de Julho) O campeão e o associativismo vs O cidadão e as organizações 11
12 Há vontade e necessidade de disputar novos mercados? Competitividade Competitividade Competitividade Competitividade Competitividade Competitividade Competitividade Competitividade Outros mercados e serviços Ginásios e o fitness Instalações desportivas Aventura e ambiente Turismo activo Desporto na cidade Informação e documentação Formação Eventos desportivos Integração social 12
13 s? Factores de competitividade Ameaças Oportunidades Forças Fraquezas Capacidade de defesa Possibilidade de agir para sobreviver a ameaças Possibilidade de obtenção de vantagens competitivas Necessidade de reorientação estratégica 13
14 Factores de competitividade Ameaças Oportunidades Forças Melhoria da qualidade da formação dos praticantes Desporto para diferentes segmentos da população Fraquezas Aumento do número de praticantes Aposta na qualificação dos RH s Fomento da cooperação inter organizacional Gestão da alta competição Diversificar os quadros competitivos Diversificação das fontes de financiamento 1. Melhoria da qualidade da formação dos praticantes: Formar praticantes é equacionar a prática desportiva para a vida. 14
15 2. Aumento do número de praticantes: Confiança aos praticantes e aos clubes e serviços desportivos para diferentes necessidades, preferências e possibilidades. 3. Aposta na qualificação dos recursos humanos: A especialização dos agentes desportivos: treino, gestão, marketing... Os dirigentes eleitos benévolos com funções de regulação e fiscalização. 15
16 4. Fomento da cooperação inter organizacional: Associações e clubes... administração pública, universidades, instâncias internacionais, federações, empresas e outras organizações Desporto para diferentes segmentos da população: Crianças, jovens, campeões, mulheres, adultos, pontuais, seniores, saudáveis, aventureiros, espectadores, ricos, divertidos, etc. 16
17 6. Gestão da alta competição: É preciso treinar muito e bem. A justa medida entre elite e massa. 7. Diversificar os quadros competitivos: Praticantes precisam de quadros competitivos alternativos. 17
18 8. Diversificação das fontes de financiamento: Um sistema fechado, liderando poucos praticantes, leva à escassez de apoios e à dependência do Estado. Conclusão Financiamento, estratégia e inovação. Qualificação e competitividade. Necessidade, vontade e risco. 18
19 Conclusão A administração pública tem de estimular a inovação e a qualificação nas federações. Conclusões Aproveitar as necessidades sociais...serem competitivas apostando na segmentação e em posicionamentos alternativos. 19
20 Corporate governance : governação responsável, eficiente, orientada para a criação de valor fortalecendo-se os laços com os parceiros: famílias, praticantes, clubes, empresas, administração pública... Obrigado pela atenção Abel.Correia@fmh.utl.pt 20
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