MORFOMETRIA E PRODUÇÃO DE LEITE DE VACAS JERSEY E HOLANDÊS NA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ
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- Andreia di Azevedo Freire
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1 SEMINÁRIO DE EXTENSÃO E INOVAÇÃO DA UTFPR 3º SEI-UTFPR 11 de Setembro de Câmpus Dois Vizinhos - PR MORFOMETRIA E PRODUÇÃO DE LEITE DE VACAS JERSEY E HOLANDÊS NA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ F. S. Gonçalves *, L. R. R. Mayer**, T. M. de Oliveira**, E. A. Pin ***, F. M. C. Vieira **, V. O. Vilela** *Bolsita de Extensão UTFPR **Bacharelado em Zootecnia/UTFPR, Dois Vizinhos, Brasil ***Médico Veterinário, Dois Vizinhos, Brasil franciellesoares.92@hotmail.com Resumo O objetivo do trabalho foi avaliar a interação entre as características morfológicas e a produção de leite de vacas da raça Jersey e Holandesa, criadas em sistema a pasto. Foram avaliados 250 animais, onde a correlação de características para produção de leite foi significativa apenas para idade e somente para a raça Jersey. As características de tipo como, tamanho de barril, altura do animal, peso vivo e perímetro de tórax, apresentaram correlação elevada e positiva em ambas as raças sendo assim, ao selecionarmos uma caracteristica, estaremos selecionando de forma positiva para a outra. Palavras-chave: Vacas leiteiras, correlação, característica de tipo. Abstract The aim of this study was to evaluate the interaction between morphological characteristics and milk production of Jersey cows and Holstein, created in the pasture system. 250 animals were evaluated, where the correlation characteristics for milk yield was significant only for age and only for the Jersey breed. The characteristics of such type, size barrel height of the animal, weight and girth of the chest showed a high positive correlation in both races thus, we selected a feature, we will be selecting positively to the other. Keywords: dairy cows, correlation, feature type. Introdução A seleção para aumento da produtividade é o principal alvo na escolha dos reprodutores, considerando que o leite é a principal receita da propriedade [1]. Entretanto, pesquisas anteriores evidenciaram que o aumento da produção implica diminuição da eficiência produtiva, ligado à reprodução e longevidade do rebanho sendo a possível causa o estresse fisiológico causado pela alta produção de leite [2,3]. A seleção morfológica é uma forma de selecionar características relacionadas à longevidade, a qual está diretamente ligada a lucratividade, pois o maior tempo de vida produtiva dos animais diminui os custos com a reposição de novilhas no plantel por animais descartados [4,5]. De acordo com estudos de características morfológicas realizados, a
2 altura de úbere teve moderada correlação sobre a produção de leite [6]. O sistema mamário também exerce influencia na longevidade dos animais [7]. Considerando os aspectos anteriores, a seleção morfológica de fêmeas associada a um programa de acasalamento direcionado, utilizando touros melhoradores para características de produção e longevidade, resulta na diminuição de descarte de fêmeas, e possível aumento da produção de leite otimizando a lucratividade do sistema. Uma das formas para auxiliar na tomada de decisão em programas de seleção é o uso do sistema de classificação linear utilizado pela ABCBRH (Associação Brasileira de Criadores de Bovinos da Raça Holandesa). Este sistema é baseado no sistema canadense de classificação, com mensuração de tamanho que posteriormente é transformado em uma escala de pontos para as características de conformação. Trata-se, portanto, de uma ferramenta de grande potencial para selecionar animais de alta produtividade com base em critérios morfológicos de vacas leiteiras. Assim, o objetivo deste trabalho foi Avaliar a correlação entre medidas corporais de vacas leiteiras e a produção de leite. Materiais e Métodos A pesquisa foi conduzida em condições de campo em onze propriedades particulares no município de Dois Vizinhos, sudoeste do Paraná. As medições foram realizadas entre o mês de novembro de 2012 e julho de 2013, avaliando no total, 250 animais em lactação, sendo 185 da raça Holandesa e 65 da raça Jersey. Os animais foram identificados de acordo com o numero do brinco de cada propriedade, e a avaliação era realizada após a ordenha utilizando fita métrica e fita de pesagem. Foram aferidas sete características lineares, além da idade (ID) do animal e produção de leite (PL). As características avaliadas foram: altura (ALT) do animal, como sendo a medida do solo até o ponto mais alto da cernelha (região dorso lombar); perímetro torácico (PT), observada pela circunferência do tórax; tamanho de barril (TB), sendo a medida do perímetro da cavidade abdominal do animal; largura de garupa (LG), esta aferida por meio da medida da distancia entre os ísquios; peso vivo do animal (PV) obtido com o uso da fita de pesagem no tórax. Os aspectos relacionados ao sistema mamário que estão diretamente relacionados com a produção tais como: largura de úbere posterior (LUP), distância medida na inserção do úbere e altura do úbere posterior (AUP), medida entre a vulva e a região onde termina o tecido secretor foram coletados. 2/8
3 A idade dos animais foi determinada pelos registros de nascimento e a produção de leite pelo controle leiteiro realizado e fornecido pelo produtor. Para a análise dos dados, foram realizadas estatísticas descritivas (média, desvio padrão, mediana, máximo, mínimo e coeficiente de variação), no intuito de caracterizar as tendências das variáveis do presente estudo. Foram determinados os coeficientes de correlação de Pearson, com o objetivo de se medir o grau de associação entre as características lineares com a idade e produção de leite [8]. Resultados Os resultados das características morfológicas lineares e de produção de leite de vacas leiteiras Holandês preto e branco e Jersey são apresentadas nas tabelas 1 e 2, respectivamente. O resultado das correlações das medidas lineares avaliadas são apresentadas nas tabelas 3 e 4, respectivamente. Tabela 1: Sumário das características morfológicas para gado leiteiro da raça Jersey criados em sistema a pasto na região sudoeste do Paraná. Descrição Sigla Média DP CV Mínima Mediana Máxima Altura ALT 1,2578 0,0413 3,29 1,1500 1,2600 1,3600 Peso Vivo PV 397,47 64,33 16,18 380,00 404,00 479,00 P. Tórax PT 1,7371 0,0712 4,10 1,5500 1,7400 1,8800 L. Úbere LUP 18,615 2,460 13,22 13,000 19,000 23,000 A. Úbere AUP 17,631 2,268 12,86 13,000 17,000 24,000 L. Garupa LG 15,262 1,814 11,88 12,000 15,000 21,000 T. Barril TB 2,1842 0,1045 4,78 1,9400 2,2000 2,4200 P. Leite PL 17,203 5,098 29,64 5,000 17,000 26,000 DP = desvio padrão; CV = coeficiente de variação. 3/8
4 Tabela 2: Sumário das características morfológicas para gado leiteiro da raça Holandesa criados em sistema a pasto a pasto na região sudoeste do Paraná. Descrição Sigla Média DP CV Mínima Mediana Máxima Altura ALT 1,4298 0,1171 8,19 1,2400 1,4200 1,5600 Peso Vivo PV 575,62 84,47 14,67 397,00 577,00 800,00 P. Tórax PT 1,9634 0,1250 6,36 1,3400 1,9700 2,3000 L. Úbere LUP 21,368 2,677 12,53 14,000 21,000 30,000 A. Úbere AUP 21,535 3,907 18,14 12,000 21,000 31,000 L. Garupa LG 21,211 2,709 12,77 14,000 21,000 28,000 T. Barril TB 2,3311 0,1956 8,39 1,1600 2,3700 2,7500 P. Leite PL 19, ,65 5,000 20,000 40,000 DP = desvio-padrão; CV = coeficiente de variação. Tabela 3: Correlações fenotípicas e níveis de significência para características do tipo em gado de leite da raça Jersey em sistema a pasto na região sudoeste do Paraná. ALT 0,044 ID ALT PV PT LUP AUP LG TB PV 0,2523 0,5448** PT 0,2229 0,5685** 0,912** LUP 0,2642 0,0034 0,1518 0,1988 AUP 0,0424 0,0255-0,0182-0,0325-0,1602 LG 0,1795 0,0525-0,0766-0,0771 0,1868 0,2287 TB 0,321* 0,4058** 0,6067** 0,5821** 0,1725-0,09-0,2049 PL 0,3346* 0,1366 0,1033 0,0171 0,1103-0,1 0,2127 0,1439 ID = idade; ALT=altura; PV =peso vivo; PT =perímetro torácico; LUP= largura de úbere posterior; AUP= altura de úbere posterior; LG= largura de garupa; TB= tamanho barril; ** (P<0,01); * (P<0,05). Tabela 4: Correlações fenotípicas e níveis de significância para características do tipo em gado de leite da raça holandesa em sistema a pasto na região sudoeste do Paraná. ALT -0,719 ID ALT PV PT LUP AUP LG TB 4/8
5 PV 0,0758 0,5688** PT 0,0729 0,5072** 0,9014** LUP -0,2338** 0,1893* 0,2464** 0,1716 AUP -0,0614 0,1454 0,346** 0,3145** 0,113 LG -0,1801* 0,4654** 0,5504** 0,4934** 0,2076* 0,4939** TB 0,228* 0,2385** 0,5779** 0,5043** 0,0285 0,2597** 0,282** PL -0,1203-0,0545-0,132-0,1538 0,1023-0,1367-0,0206-0,1015 ID = idade; ALT=altura; PV =peso vivo; PT =perímetro torácico; LUP= largura de úbere posterior; AUP= altura de úbere posterior; LG= largura de garupa; TB= tamanho barril; ** (P<0,01); * (P<0,05). Discussão Observa-se que os coeficientes de variação e desvio padrão se apresentaram baixos assim como verificados em outros trabalhos [9], exceção para os desvios padrões de peso vivo em ambas as raças. Tal condição foi verificada em virtude de não termos diferenciado os animais por porte ao se realizar o estudo, promovendo uma variação de pesos elevada, relacionadas as variadas idades. O que se deve ter em mente ao realizar avalições de características morfológicas e de produção, é o objetivo final da atividade, devendo-se selecionar características de ordem econômica e que possam ser aplicadas à campo, evitando valorizar as características estéticas, que não apresentam contribuição efetiva na atividade [5,9]. Essas características são utilizadas de forma a direcionar os acasalamentos nas mais variadas espécies e raças, como condição de melhorar as características ruins no rebanho e manter as melhoradas [3,9]. No passado acreditava-se que, ao se selecionar para características morfológicas, automaticamente haveria uma melhora na produção leiteira. Entretanto, após estudos morfológicos, observou-se que as condições devem ser selecionadas separadamente, por se tratar de grupos distintos de características relacionadas a herdabilidades diferenciadas ou não apresentarem correlação direta. Outra condição observada se refere a qualidade e quantidade do alimento ingerido. Trabalhos verificaram que, apesar de animais apresentarem seleção genética para produção elevada, só expressavam esta característica se o alimento ingerido fornecia energia e proteína para atender as exigências do animal [11]. O meio em que os animais são mantidos e ordenhados também se relaciona de forma direta com a produção de leite, traduzindo-se em instalações desapropriadas, deficiência de 5/8
6 cochos de alimentação e água e divisão de categorias de forma eficiente [12] A intenção de verificar se as características morfológicas correlacionam-se com as de produção é de optar por selecionar uma das características e verificar-se o incremento na outra. Entretanto, observou-se neste trabalho que apenas a idade e para a raça Jersey é que foi correlacionada com produção de leite. Também para a raça Jersey o trabalho verificou que, o grupo de variáveis elencadas como sendo aquelas mais utilizadas para selecionar para tipo leiteiro na raça Holandesa, não se aplicaram no conjunto. Entretanto, em ambas as raças podemos observar que as características morfológicas utilizadas apresentaram significância a 1%, com correlação elevada e sendo características positivas, podendo ser utilizadas independente da raça, quais sejam: Tamanho de Barril e as características Altura do animal, Peso vivo e Perímetro de tórax. O valor positivo encontrado para essas características demonstra que, ao selecionarmos uma delas, estaremos selecionando positivamente para a outra, ocorrendo sempre incrementos. Contudo, características com valores negativos apresentados para a raça holandesa para as características largura de úbere posterior e largura de garupa relacionados com a idade, demonstram que, ao se selecionar para uma característica, se reduz a apresentação da anterior. A lógica assim, é manter animais mais jovens na propriedade, por apresentarem maiores larguras de úbere e de garupa, resultando em partos mais fáceis e produções médias de leite mais constantes. Devemos ressaltar que as características observadas são expressões fenotípicas e não genotípicas. Desta forma, valores menores que 30% são considerados de baixa herdabilidade, no intervalo de 30 a 50%, moderado e acima de 50% alto. Conclusão Não foram observadas correlações entre características morfológicas e produção de leite na raça Holandesa. Seleção para características lineares não se aplicam às duas raças, pois alguns resultados de correlação encontrados, apresentaram diferenças para raça Jersey e Holandês. Algumas características morfológicas apresentaram alta correlação com características de tipo, o que possibilita a seleção de mais de uma característica com apenas um fator de seleção. Agradecimentos 6/8
7 Agradecemos a Universidade Tecnológica Federal do Paraná pela bolsa de extensão e aos produtores rurais, que disponibilizaram os animais e informações para o desenvolvimento do trabalho. Referências [1] Cardoso, L.V. et al. (2004), Objetivos de Seleção e Valores Econômicos de Características de Importância Econômica para um Sistema de Produção de Leite a Pasto na Região Sudeste, R. Bras. Zootec., v.33, n.2, p [2] Silva, B.G.V.M. et al. (1998) Associação Genética, Fenotípica e de Ambiente entre Medidas de Eficiência Reprodutiva e Produção de Leite na Raça Holandesa, R. Bras. Zootec., v.27, n.6, p [3] Lagrotta, R.M. et al. (2010), Relação entre Características Morfológicas e Produção de Leite em Vacas da Raça Gir, Pesq. agropec. bras., Brasília, v.45, n.4, p , abr. [4] Rennó, P.F. et al. (2003), Correlações Genéticas e Fenotípicas entre Características de Conformação e Produção de Leite em Bovinos da Raça Pardo-Suíça no Brasil, R. Bras. Zootec., v.32, n.6, p [5] Esteves, A.M.C. et AL. (2004), Correlações genéticas e Fenotípicas entre Características de Tipo e Produção de Leite em Bovinos da Raça Holandesa, Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.56, n.4, p [6] Teodoro, L.R. et AL. (2000), Estudo de Características do Sistema Mamário e suas Relações com a Produção de Leite em Vacas da Raça Gir, Rev. bras. zootec., 29(1): [7] Caraviello, D. (2003), Genética da fertilidade, Disponível em &secaoid=171¬iciaid=15809 [8] CRUZ, C. D. (2006), Programa Genes - Estatística Experimental e Matrizes, 1. ed. Viçosa: Editora UFV, v p. Disponível em [9] McManus, C., Saueressig, G.M. (1998), Estudo de Características Lineares de Tipo em Gado Holandês em Confinamento Total no Distrito Federal, R. Bras. Zootec., v.27, n.5, p [10] Neto, T.A. (2006), Melhoramento Genético Aplicado à Produção de leite, II Simpósio de Bovinocultura de Leite. Anais... Chapecó, Núcleo Oeste de Médicos Veterinários, p [11] Durães, C.M. et AL. (2001), Tendência Genética para a Produção de Leite e de Gordura em Rebanhos da Raça Holandesa no Estado de Minas Gerais, Rev. bras. zootec., 30(1): /8
8 [12] Almeida, R. (2003), Estudo do Efeito de Fatores de Meio Ambiente Sobre as Produções de Leite, Gordura e Proteína em Vacas da Raça Pardo-Suíça no Estado do Paraná, Revista Acadêmica: ciências agrárias e ambientais, Curitiba, v.1, n.1, p , jan./mar. 8/8
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