MEDIDAS LINEARES E ÍNDICES MORFOMÉTRICOS DE EQUINOS EM PROPRIEDADES RURAIS NA CIDADE DE FRANCISCO BELTRÃO

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1 1 II CONGRESSO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA UTFPR CÂMPUS DOIS VIZINHOS MEDIDAS LINEARES E ÍNDICES MORFOMÉTRICOS DE EQUINOS EM PROPRIEDADES RURAIS NA CIDADE DE FRANCISCO BELTRÃO Roberta Petry 1*, Katia Atoji 1 [orientador], Fernando Reimann Skonieski 2, Raisa Larcher Fantin 3, Felipe Tadeu Diniz 3 Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Câmpus Dois Vizinhos, Paraná. roberta_petry@hotmail.com, katiaatoji@utfpr.edu.br 2 Professor da Universidade Federal da Fronteira Sul, Câmpus Erechim, Rio Grande do Sul. 3 Alunos do curso de Zootecnia, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Câmpus Dois Vizinhos, Paraná. *Autor para correspondência Resumo: Estudos referentes ao exterior dos equinos são importantes para avaliar a conformação, características, qualidades e defeitos. Foram analisados as medidas lineares e os índices morfométricos de 97 animais localizados na Região Sudoeste do Paraná, especificamente na cidade de Francisco Beltrão. Os dados foram analisados por meio da estatística descritiva. As medidas lineares (altura de cernelha, perímetro torácico, largura de peito e perímetro de canela) foram semelhantes às raças Campeiro, Pantaneiro e Crioulo, tipicamente utilizadas para sela. Na análise dos índices morfométricos, os animais foram considerados eumétricos pelo peso estimado (PE), aptos para tração pelo índice dáctilo-torácico (IDT) e índice de compacidade (ICom), sendo que o índice de conformação (IC) os classificou como aptos para sela, quanto ao peso suportado a trote ou galope (PS1) e a passo (PS2) foi 116,24kg e 197,19kg, respectivamente. Os índices procuram classificar os animais pelas diversas categorias funcionais, porém os mesmos tendem a ser utilizados de forma empírica em virtude da ausência de evidências experimentais que garantam sua funcionalidade. Palavras-chave: aptidão, conformação, avaliação zootécnica, ezoognósia Introdução Segundo IPARDES (2010), a população eqüina efetiva no Paraná é de animais, e apenas na região sudoeste do estado concentra cavalos. Ao todo, o agronegócio do cavalo no Brasil movimenta cerca de 7 bilhões de reais ao ano, envolvendo mais de 600 mil pessoas. No sudoeste do estado do Paraná, os cavalos foram trazidos pelos colonizadores do leste catarinense e planalto gaúcho, a partir do século XIX. Esses animais eram descentes da raça berbere, mas considerados sem raça definida (SRD), que nada mais é do que animais sem pedigree, ou seja, um certificado no qual se apresentam os antecedentes dos mesmos. Para obter pedigree, é necessário que os pais também o tenham. A revolução tecnológica permitiu ao homem desenvolver novos conceitos sobre a criação de equinos, sob o ponto de vista zootécnico, buscando unir a conformação desejada para a função que o cavalo desempenha. Com isso, surge o interesse dos proprietários de cavalos SRD em saber quais funções seu animal está apto a exercer, preocupando-se com o bem estar e a integridade dos mesmos, já que a área carece de informações cientificas que comprovem a eficácia dos índices morfométricos. Desta forma, buscou-se, com este trabalho, determinar as aptidões dos cavalos SRD da região de Francisco Beltrão, por meio de índices encontrados na literatura, comparando com raças com padrões de medidas morfométricas conhecidas, visando orientar os proprietários sobre a utilização adequada destes animais. Material e Métodos O trabalho foi realizado na Região de Francisco Beltrão, tendo a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Câmpus Dois Vizinhos como instituição de apoio. Foram realizadas visitas em propriedades rurais na cidade de Francisco Beltrão nos dias 8, 9 e 15 de abril de 2011, com a finalidade de medir as características morfométricas de 100 equinos sem raça definida, mensurados do lado esquerdo e colocados em 15 e 16 de Outubro de

2 posição anatômica sobre piso de cimento, menos irregular possível e sem declividade. Um questionário foi aplicado ao produtor para determinar a idade e sexo dos animais. As medidas morfométricas foram obtidas com hipômetro e fita métrica, segundo Oom & Ferreira (1987): Perímetro Torácico (PT): medida da circunferência externa da cavidade torácica na porção mais estreita, mensurada com auxílio de fita métrica no nível do cilhadouro; Altura de Cernelha (AC): distância vertical do ponto mais alto da região intraescapular até o solo, mensurada com auxilio de hipômetro; Perímetro da Canela (PC): medida de circunferência aferida na região mediana da canela, formada pelos ossos metacárpicos II, III e IV, mensurada com fita métrica; Largura de Peito (LP): distância entre as partes craniais do tubérculo maior do úmero direito e esquerdo, mensurada com fita métrica; Os índices morfométricos foram calculados e classificados de acordo com Torres & Jardim (1987): O índice dáctilo-torácico (IDT) foi calculado através da relação entre a circunferência da canela e o perímetro do tórax (IDT = PC / PT), indicando a relação existente entre a massa de um animal e os membros que a suportam, sendo considerados animais para sela quando menor ou igual a 0,110 e para tração quando maior que 0,110. O peso corporal dos animais foi estimado da seguinte forma: Peso estimado = (PT)³ x 80. E classificados como hipermetricos acima de 550 kg; entre 350 e 550 kg cavalos médios ou eumétricos; e inferiores a 350 kg correspondem a cavalos pequenos ou hipométricos. O índice de conformação (IC), também considerado como aptidão motora, foi calculado sendo o perímetro torácico dividido pela altura de cernelha (IC = PT²/AC), sendo caracterizados maiores que 2,1125 para tração e menores ou iguais a 2,1125 animais para sela. O índice de carga foi dado pela fórmula a qual permite conhecer o peso que um eqüino pode suportar sem grande esforço sobre o dorso, a trote e a galope. (PS = 56*PT²/AC), indica o peso, em quilogramas que o animal pode suportar sem esforço exagerado sobre o dorso, e quando utilizado a passo substitui-se o coeficiente por 96, sendo (PS = 96*PT²/AC). O resultado é dado em quilogramas. O índice de compacidade demonstra a relação entre o peso e a altura do animal, dividindo esse valor por 100. ICom = (PE/AC)/100. Tem grande reflexo sobre a aptidão do animal, valores encontrados superior a 2,75 é destinado para tração, enquanto que menores ou iguais a 2,75 animais para sela. Após eliminação de dados discrepantes e cálculos dos índices morfométricos, foi realizada análise exploratória dos dados biométricos para obtenção das medidas de posição: média, moda, mediana e coeficiente de variação. Para a apresentação dos resultados relativos foi utilizada a estatística descritiva. Resultados e Discussão Foram encontrados três dados discrepantes dentre os 100 equinos avaliados, um deles era potro de seis meses de idade e outros dois eram animais da raça Crioulo com registro da Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Crioulo. Estes animais foram retirados dos dados, mantendo-se apenas os animais SRD. Dos 97 animais 61,85% eram machos e 38,15% fêmeas, com idade média de 9,3 anos. E a média (± desvio-padrão) da altura de cernelha de todos os animais foi 1,42m ± 0,071 (Tabela 1). Comparando a altura de cernelha com as de outras raças os animais deste estudo demonstraram semelhança aos animais puros tipicamente utilizados para sela, tais como Appaloosa (acima 1,40m), Marajoara (1,40m), Campeiro (1,42m), Pantaneiro (1,42m), sendo essas duas últimas raças também descentes do Berbére (McManus et al., 2005). O perímetro de tórax médio encontrado foi de 1,71m (Tabela 1). Comparando-se esta medida com as encontradas em outros estudos não foi observada muita variação. O perímetro torácico é uma medida linear 15 e 16 de Outubro de

3 importante, pois está relacionado com a capacidade respiratória do cavalo e é utilizado para cálculo dos índices morfométricos. A largura de peito média encontrada para os animais deste estudo foi de 0,359. Diversos autores encontraram valores médios desta medida linear para diversas raças, como para o Lusitano 0,46m (Oom & Ferreira, 1987) e Campeiro 0,34 (McManus et al,, 2005). O perímetro da canela é medido pelo volume do osso com os tendões que devem estar bem inseridos e fortes sendo determinantes para aprumos equilibrados. O perímetro de canela médio encontrado neste trabalho foi 0,190 m. Medidas de perímetro de canela de raças encontradas na literatura não apresentaram muita variação. Os índices morfométricos (Tabela 2) foram calculados utilizando as medidas lineares. O peso médio estimado dos animais SRD foi de 408,247 kg ± 64,341, classificando-os como eumétricos. Os cavalos carroceiros que apresentaram peso médio de 320kg (Paz et al., 2010) podem ser considerados hipométricos. Quanto ao Índice Dáctilo-Torácico (Idt), que indica a relação entre a massa do animal e os membros que a suportam, os animais foram classificados como aptos para tração, com valores médios de 0,110, sendo que 48,45% foram classificados como animais aptos para sela e 51,55% como aptos para tração (Tabela 2). Conforme dados obtidos nos cálculos do Índice de Conformação (IC) dos animais SRD desse trabalho, foram caracterizados como aptos para sela com valor de 2,075, sendo que 61,86% para sela e 38,14% para tração. Cavalos de carroceiros estudados por Paz et al., (2010) apresentaram IC para machos de 2,30 e para fêmeas 2,26, sendo animais aptos para sela. O índice de compacidade (ICom) dos animais deste estudo foi em média 2,862 classificando-os como aptos para tração, sendo que 63,92% para tração e 36,08% para sela. Paz et al., (2010) apresentaram o valor de ICom de 2,23 para cavalos carroceiros SRD e os animais foram classificados como aptos para sela apesar de serem utilizados para tração. Dados do trabalho de Paz et al., (2010) com cavalos carroceiros permitiram calcular os mesmos índices encontrando os seguintes valores: 90,09kg a trote ou galope e 154,44kg a passo, sendo que estes animais são submetidos a jornadas de trabalho intensas e muitas vezes carregando pesos além do suportado. Portanto as medidas lineares e os índices são importantes para orientar o proprietário de acordo com a finalidade de utilização do cavalo. Pelas medidas lineares, foi observada semelhança dos animais SRD deste estudo com as raças Campeiro, Pantaneiro e Crioulo, que deve ter ocorrido pela ascendência em comum com a raça Berbere, e estas raças são caracterizadas como animais para sela. Já pelos índices morfométricos estes animais foram classificados como eumétricos pelo seu peso, aptos para tração, sela e tração pelo índice dáctilo torácico, índice de conformação e índice de compacidade, respectivamente e suportam 116,24 kg a trote ou galope e 197,19 kg a passo. Conclusão As medidas lineares dos animais deste estudo foram compatíveis com raças utilizadas tipicamente para sela. Já os índices morfométricos os classificaram como eumétricos e aptos para tração sendo que somente um dos índices os caracterizou para sela. Desta forma, pôde-se observar que a classificação dos animais de acordo com diversas categorias funcionais é complexa e carece de evidências experimentais que garantam sua funcionalidade. Porém, esta seria uma ferramenta de grande utilidade para o profissional técnico orientar o criador sobre a forma correta de utilização do cavalo de acordo com sua aptidão e conformação, visando o bem estar e maior tempo de vida útil do animal. 15 e 16 de Outubro de

4 Referências IPARDES; Instituto paranaense de Desenvolvimento Economico e Social. Disponível em Disponível em < acessado em 20/04/2011. JARDIM, Walter R.; Exterior e julgamento de eqüídeos. Piracicaba, Tip. Jornal de Piracicaba, p. OOM, M.M.; FERREIRA, J.C. Estudo biométrico do cavalo Alter. Revista Portuguesa de Ciências Veterinárias, v.83, n.482, p PAZ, Cahuê F. Rosa; OLIVEIRA, Douglas P.; PAGANELA, Júlio César; et al. Padrão biométrico dos cavalos de tração do município de Pelotas no Rio Grande do Sul. 2010, disponível em < acessado em 02/06/11. TORRES, A. Di Paravicini; JARDIM, Walter R; - Criação de Cavalos e outros eqüinos. São Paulo: Livraria Nobel, p McMANUS, C.; FALCÃO, R. A.; SPRITZE, A; et al. Variação genética, fenotípica e caracterização do cavalo Campeiro. Revista Brasileira de Zootecnia, v. 34, n. 5, p e 16 de Outubro de

5 Tabela 1. Médias, desvios-padrão, moda, mediana e coeficiente de variação (CV) das medidas lineares de cavalos SRD de Francisco Beltrão. Medidas lineares Estatística AC PT LP PC Média 1,422 1,715 0,359 0,190 Desvio Padrão ± 0,071 ± 0,092 ± 0,042 ± 0,011 Moda 1,430 1,730 0,340 0,190 Mediana 1,430 1,730 0,360 0,190 CV (%) 5,095 5,363 11,712 6,117 AC=altura de cernelha(m); PT=perímetro torácico(m); LP=largura de peito(m); PC=perímetro de canela(m). Tabela 2. Médias, desvios-padrão, moda, mediana e coeficiente de variação (CV) dos índices morfométricos de equinos SRD de Francisco Beltrão Estatística PE Idt IC ICom PS 1 PS 2 Média 408,247 0,110 2,075 2, , ,199 Desvio Padrão ± 64,341 ±0,006 ±0,176 ±0,385 ±9,895 ±16,787 Moda 414,217 0,113 2,092 2, , ,832 Mediana 414,217 0,110 2,069 2, , ,579 CV (%) 15,776 5,764 8,512 13,457 8,512 8,512 ² PE = Peso Estimado (kg); Idt = Índice Dáctilo Torácico; IC = Índice de Conformação; Icom = Índice de Tabela 3. Médias, desvios-padrão, moda, mediana e coeficiente de variação (CV) dos índices morfométricos de éguas SRD de Francisco Beltrão Estatística PE Idt IC ICom PS1 PS2 Média 405,499 0,109 2,075 2, , ,180 Desvio Padrão ±55,716 ±0,004 ±0,176 ±0,369 ±9,883 ±16,766 Moda 400,016 0,109 2,064 2, , ,086 Mediana 340,122 0,111 2,011 2, , ,081 CV (%) 13,740 4,473 8,503 12,944 8,503 8,503 PE = Peso Estimado (kg); Idt = Índice Dáctilo Torácico; IC = Índice de Conformação; Icom = Índice de Tabela 4. Médias, desvios-padrão, moda, mediana e coeficiente de variação (CV) dos índices morfométricos de cavalos SRD de Francisco Beltrão Estatística PE Idt IC ICom PS1 PS2 Média 409,941 0,1116 2,8661 2, , ,2122 Desvio Padrão ±69,625 ±0,0070 ±0,3974 ±0,1783 ±9,9866 ±16,9416 Moda 414,217 0,1114 2,8874 2, , ,0363 Mediana 386,144 0,1136 2,9469 2, , ,8324 CV (%) 16,984 6, ,8674 8,5905 8,5905 8,5905 PE = Peso Estimado (kg); Idt = Índice Dáctilo Torácico; IC = Índice de Conformação; Icom = Índice de 15 e 16 de Outubro de

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