2.2. BIOLOGIA Ciclo biológico

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1 2.2. BIOLOGIA Ciclo biológico

2 Família Tetranychidae ciclo biológico LQ PQ Larva Protoninfa Ovo DQ Deutoninfa Fêmea Macho

3 OVOS Roberto Lomba Nicastro foto de J.K. Clark foto de J.K. Clark

4 LARVAS 3 pares de pernas

5 Roberto Lomba Nicastro

6

7 Eutetranychus banksi Oligonychus aff. santoantoniensis Department of Horticultural Sciences, Texas A&M University Formas quiescentes Tetranychus urticae

8 Macho Adulto Tetranychus urticae Corpo esguio Menor que a fêmea PHOTO: Rayanne Lehman, Pennsylvania Department of Agriculture Fêmea Adulta Tetranychus urticae Corpo arredondado Maior que o macho

9 Warwick HRI, University of Warwick.

10 Família Tenuipalpidae PQ LQ Protoninfa Larva Deutoninfa DQ Brevipalpus sp. CICLO BIOLÓGICO Ovo Fêmea Macho

11 Roberto Nicastro

12 Brevipalpus chilensis CON HUEVOS Renato Ripa S.

13 Larva Protoninfa Eric Erbe, USDA-ARS Electron Microscopy Unit; Chris Pooley, USDA-ARS Electron Microscopy Unit.

14 Deutoninfa Adulto Eric Erbe, USDA-ARS Electron Microscopy Unit; Chris Pooley, USDA-ARS Electron Microscopy Unit.

15 Ácaro branco Polyphagotarsonemus latus Larva Ovo Falsa Pupa Fêmea Macho

16

17

18 P. latus ácaro branco OVOS

19 OVO E LARVAS

20 FALSAS PUPAS

21 FÊMEAS

22 ERIOPHYOIDEA EQ OVO LARVA EQ NINFA FÊMEA MACHO

23 exúvia forma jovem ácaro ovos Calacarus heveae Foto: Helder Adriano de Souza da Silva

24 Família Espécie Hospedeiro Condições climáticas T C UR% Ovo a adulto (dias) Ovos por fêmea Fêmea adulta (dias) Tetranychidae T. urticae Algodoeiro 25,0 58,0 10,7 85,5 21,4 Mamoeiro 25,7 75,4 8,0 179,0 21,4 Tenuipalpidae B. phoenicis Citros 30, ,4 39,2 21,5 T. heveae Seringueira 28/ ,3 34,0 28,5 Tarsonemidae P. latus Algodoeiro 27,2 72,0 2,9 50,3 12,6 Limoeiro 27,1 68 3,7 58,9 13,4 Eriophyidae C. heveae Seringueira 28/23 90,0 9,7 16,2 8,4

25 REPRODUÇÃO As famílias Tetranychidae e Tarsonemidae tem o mesmo tipo de reprodução

26 Sexuada Macho Fêmea * Assexuada Fêmea N gametas N N gametas 2N N Descendente: Fêmea Diplóide Descendente: Macho haplóide Partenogênese Arrenótoca

27 REPRODUÇÃO SEXUADA PARTENOGÊNESE ARRENÓTOCA Fêmeas não fecundadas podem dar origem a machos Uma fêmea não fecundada pode dar origem a uma nova colônia

28 FÊMEAS NÃO FECUNDADAS DÃO ORIGEM APENAS A MACHOS

29 Fêmea fecundada dá origem a fêmeas e machos: alguns ovos saem do aparelho reprodutor da fêmea sem receber espermatozóides.

30 Corte Longitudinal

31 Comportamento de machos Tetranychidae Deutoninfa de fêmea na fase quiescente Macho Tetranychus urticae ácaro rajado Roberto Lomba Nicastro

32 Roberto Lomba Nicastro Tetranychus urticae ácaro rajado

33 Tetranychus urticae ácaro rajado Roberto Lomba Nicastro

34 Comportamento de machos Tarsonemidae Polyphagotarsonemus latus

35 m

36 Photograph by Eric Erbe MACHO Polyphagotarsonemus latus PUPA DE FÊMEA

37 Superfamília Eriophyoidae Sexuada (sem cópula) Macho Fêmea * Assexuada Fêmea N gametas N N gametas N 2N Descendente: Fêmea Diplóide Descendente: Macho haplóide Partenogênese Arrenótoca

38 Photograph by Eric Erbe; digital colorization by Chris Pooley. Published in Agricultural Research Magazine. Identification by Ronald Ochoa, Research Associate, SEL. espermatóforo

39

40 Oldfield, Hobza e Wilson (1970) Discovery and characterization of spermatophores in the Eriophyoidea (Acari).

41 Família Tenuipalpidae Sexuada Macho Fêmea N gametas N * Assexuada Fêmea N gametas Reprodução B. phoenicis 2N Descendente: Fêmea Diplóide Condições normais N Descendente: Macho haplóide Partenogênese Arrenótoca

42 Weeks et al B. phoenicis: em laboratório população composta por 100% fêmeas Aplicação de antibióticos F1 com 50% de fêmeas e 50% de machos

43 QUANDO HÁ INFECÇÃO COM BACTÉRIA ENDOSSIMBIONTE Ocorre indução de partenogênese telítoca Fêmeas da população são machos genéticos que sofreram processo de feminilização: são haplóides mas têm todas as características de fêmeas e se reproduzem por partenogênese originando novos machos feminilizados

44 DESSA FORMA, A PARTENOGÊNESE TELÍTOCA OBSERVADA EM B. phoenicis NÃO É NATURAL DA ESPÉCIE. É CONSEQUENCIA DO ATAQUE DE UMA BACTÉRIA.

45 PARA OUTRAS ESPÉCIES COMO Tenuipalpus heveae DE SERINGUEIRA, EXISTEM POUCAS INFORMAÇÕES

46 EFEITO DA UMIDADE DO AR FAMÍLIA TETRANYCHIDAE

47 a) EFEITO DIRETO SOBRE OS ÁCAROS * INGEREM GRANDE QUANTIDADE DE ÁGUA DURANTE A ALIMENTAÇÃO * A ALIMENTAÇÃO IRÁ OCORRER À MEDIDA QUE O EXCESSO DE ÁGUA FOR ELIMINADO

48 ÁGUA É ELIMINADA: a) PELO APARELHO DIGESTIVO b) POR TRANSPIRAÇÃO (A MAIOR QUANTIDADE)

49 A TRANSPIRAÇÃO É MAIOR EM AMBIENTES MAIS SECOS os ácaros transpiram mais e como consequência, aumentam a ingestão de conteúdo celular, rico em água e nutrientes. Uma melhor nutrição resultará em maior crescimento populacional.

50 b) EFEITO INDIRETO Em períodos mais secos, o conteúdo celular estará mais concentrado, facilitando a alimentação dos ácaros.

51 EFEITO DA UMIDADE DO AR Família Tenuipalpidae FAMÍLIA TENUIPALPIDAE Brevipalpus: igual ao descrito para família Tetranychidae; Tenuipalpus heveae: ainda não está claro

52 Superfamília Eriophyoidea TEMPO SECO Aculops lycopersici tomateiro TEMPO ÚMIDO Calacarus heveae seringueira Phyllocoptruta oleivora citros Aceria guerreronis coqueiro

53 FAMÍLIA TARSONEMIDAE POSSUEM TEGUMENTO FINO, DELICADO PERDEM ÁGUA COM MUITA FACILIDADE DESIDRATAM EM AMBIENTES SECOS SÃO FAVORECIDOS POR TEMPO ÚMIDO

54 DISPERSÃO E COLONIZAÇÃO

55 FAMÍLIA TETRANYCHIDAE

56 Dispersão e Colonização Vento Infestação em Crescimento Início da Infestação Legenda Ovos Jovens Adultos Final da Infestação

57 COM ELEVADA POPULAÇÃO E ALIMENTAÇÃO RUIM (condição de plantas altamente infestadas), AS FÊMEAS APRESENTAM FOTOTROPISMO POSITIVO (Kennedy e Smitley, 1985) FOTOTROPISMO POSITIVO: VÃO EM DIREÇÃO À LUZ NAS EXTREMIDADES DAS PLANTAS, NOS PONTEIROS. NESSES LOCAIS PODEM SER LEVADAS PELO VENTO COM MAIS FACILIDADE

58 Formação de reboleiras Monitoramento e controle do ácaro nas bordaduras

59 Transporte de órgãos vegetais: Panonychus ulmi em maçãs - Flechtmann (1967) Tetranychus urticae em cachos de uva - Valadão (2010) Mononychellus tanajoa em mandioca Moraes e Flechtmann (2008) Balonismo : fêmeas suspensas no ar por um fio de teia preso ao substrato. Panonychus spp. Caminhamento: - dentro da planta e entre plantas que se tocam - de plantas daninhas para a área cultivada - entre plantas de casa de vegetação Durante os tratos culturais

60 Tetranychus evansi T. evansi em amendoim

61

62

63

64 Superfamília Eriophyoidea NA PRESENÇA DE VENTO OS ÁCAROS LEVANTAM A PARTE ANTERIOR DO CORPO APOIANDO-SE NO LOBO ANAL, PARA FACILITAR A DISPERSÃO PELO VENTO. LOBO ANAL

65 Transporte de órgãos vegetais que podem conter ácaros e ovos Gemas vegetativas e reprodutivas; Galhas em folhas; Folhas com os bordos enrolados; Frutos (podem estar na região do pedúnculo) Caminhamento: - dentro da planta e entre plantas que se tocam - de plantas daninhas para a área cultivada - entre plantas de casa de vegetação Durante os tratos culturais

66 FAMÍLIA TARSONEMIDAE ÁCAROS TRANSPORTADOS PELO VENTO A PRESENÇA NOS TECIDOS NOVOS DOS PONTEIROS FACILITA ESSA DISPERSÃO PODE HAVER CAMINHAMENTO DENTRO DA PLANTA OU ENTRE PLANTAS PODE SER TRANSPORTADO PELO HOMEM DURANTE OS TRATOS CULTURAIS

67 TRANSPORTE DE ÓRGÃOS VEGETAIS QUE PODEM CONTER ÁCAROS E OVOS PODE OCORRER FORÉSIA

68 Polyphagotarsonemus latus ácaro branco

69 Polyphagotarsonemus latus FÊMEA MACHO

70 Flechtmann et al. (1990) A little known mode of dispersal of Polyphagotarsonemus latus (Banks)

71

72 Photo: D. Lea. Guide/Pests_by_common_name/Other_mites_

73 FAMÍLIA TENUIPALPIDAE PRINCIPAL MECANISMO É O VENTO Entretanto, para Brevipalpus a dispersão pelo homem é de grande importância. Ex: Trânsito de pessoas, veículos, máquinas e equipamentos Pessoas e materiais envolvidos na colheita dos frutos

74 DIAPAUSA

75 O QUE É DIAPAUSA? DIAPAUSA É UM MECANISMO DESENVOLVIDO POR INSETOS E ÁCAROS PARA SOBREVIVER ÀS CONDIÇÕES ADVERSAS. QUAIS SÃO ELAS? FRIO FALTA DE COMIDA

76 FAMÍLIA TETRANYCHIDAE: APRESENTA DOIS TIPOS DE DIAPAUSA OVOS: São os ovos de inverno, que apresentam uma camada de cera de proteção Brasil: Panonychus ulmi em macieiras em SC FÊMEAS: Tetranychus (no Brasil não ocorrem)

77 Panonychus ulmi Ácaro vermelho da macieira Praga chave de macieira em Santa Catarina

78 Sintomas causados por P. ulmi

79 Panonychus ulmi Ovos de diapausa

80 Superfamília Eriophyoidea: Podem apresentar fêmeas de diapausa em locais com invernos rigorosos Famílias:Tenuipalpidae etarsonemidae Não entram em diapausa

81 FUNÇÕES DAS TEIAS Ácaros da família Tetranychidae produzem teias, em diferentes quantidades dependendo da espécie. Pode haver produção de teias em pequena quantidade em algumas outras famílias de fitófagos e predadores.

82 Quais as suas funções???? 1.PROTEÇÃO DA COLÔNIA: contra predadores; contra chuva; contra agressões do ambiente (acaricidas, por ex.)

83 Tetranychus urticae em videira

84

85 Ovo de Panonychus ulmi Ovo preso por teia

86 2. REPRODUÇÃO: deutoninfa de fêmea coloca feromônio de atração sexual na teia; machos tecem teia durante disputa de fêmea com outro macho.

87 Deutoninfa quiescente de fêmea Tetranychus urticae

88 3. LOCOMOÇÃO E DISPERSÃO: * caminhamento sobre as teias

89 Tetranychus evansi T. evansi em amendoim

90 Teias de ácaro rajado

91 4. REGULAR O MICROCLIMA NO AMBIENTE DA COLÔNIA SOB AS TEIAS O AMBIENTE APRESENTA CONDIÇÕES CLIMÁTICAS MAIS ESTÁVEIS: TEMPERATURA E UMIDADE OSCILAM MENOS.

92 5. Para atividades do ciclo biológico - Passar pela fase quiescente - Depositar ovos 6. MANTER A SUPERFÍCIE FOLIAR LIMPA: * fezes na teia

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