2.2. BIOLOGIA Ciclo biológico
|
|
- Sérgio Castro Garrido
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 2.2. BIOLOGIA Ciclo biológico
2 Família Tetranychidae ciclo biológico LQ PQ Larva Protoninfa Ovo DQ Deutoninfa Fêmea Macho
3 OVOS Roberto Lomba Nicastro foto de J.K. Clark foto de J.K. Clark
4 LARVAS 3 pares de pernas
5 Roberto Lomba Nicastro
6
7 Eutetranychus banksi Oligonychus aff. santoantoniensis Department of Horticultural Sciences, Texas A&M University Formas quiescentes Tetranychus urticae
8 Macho Adulto Tetranychus urticae Corpo esguio Menor que a fêmea PHOTO: Rayanne Lehman, Pennsylvania Department of Agriculture Fêmea Adulta Tetranychus urticae Corpo arredondado Maior que o macho
9 Warwick HRI, University of Warwick.
10 Família Tenuipalpidae PQ LQ Protoninfa Larva Deutoninfa DQ Brevipalpus sp. CICLO BIOLÓGICO Ovo Fêmea Macho
11 Roberto Nicastro
12 Brevipalpus chilensis CON HUEVOS Renato Ripa S.
13 Larva Protoninfa Eric Erbe, USDA-ARS Electron Microscopy Unit; Chris Pooley, USDA-ARS Electron Microscopy Unit.
14 Deutoninfa Adulto Eric Erbe, USDA-ARS Electron Microscopy Unit; Chris Pooley, USDA-ARS Electron Microscopy Unit.
15 Ácaro branco Polyphagotarsonemus latus Larva Ovo Falsa Pupa Fêmea Macho
16
17
18 P. latus ácaro branco OVOS
19 OVO E LARVAS
20 FALSAS PUPAS
21 FÊMEAS
22 ERIOPHYOIDEA EQ OVO LARVA EQ NINFA FÊMEA MACHO
23 exúvia forma jovem ácaro ovos Calacarus heveae Foto: Helder Adriano de Souza da Silva
24 Família Espécie Hospedeiro Condições climáticas T C UR% Ovo a adulto (dias) Ovos por fêmea Fêmea adulta (dias) Tetranychidae T. urticae Algodoeiro 25,0 58,0 10,7 85,5 21,4 Mamoeiro 25,7 75,4 8,0 179,0 21,4 Tenuipalpidae B. phoenicis Citros 30, ,4 39,2 21,5 T. heveae Seringueira 28/ ,3 34,0 28,5 Tarsonemidae P. latus Algodoeiro 27,2 72,0 2,9 50,3 12,6 Limoeiro 27,1 68 3,7 58,9 13,4 Eriophyidae C. heveae Seringueira 28/23 90,0 9,7 16,2 8,4
25 REPRODUÇÃO As famílias Tetranychidae e Tarsonemidae tem o mesmo tipo de reprodução
26 Sexuada Macho Fêmea * Assexuada Fêmea N gametas N N gametas 2N N Descendente: Fêmea Diplóide Descendente: Macho haplóide Partenogênese Arrenótoca
27 REPRODUÇÃO SEXUADA PARTENOGÊNESE ARRENÓTOCA Fêmeas não fecundadas podem dar origem a machos Uma fêmea não fecundada pode dar origem a uma nova colônia
28 FÊMEAS NÃO FECUNDADAS DÃO ORIGEM APENAS A MACHOS
29 Fêmea fecundada dá origem a fêmeas e machos: alguns ovos saem do aparelho reprodutor da fêmea sem receber espermatozóides.
30 Corte Longitudinal
31 Comportamento de machos Tetranychidae Deutoninfa de fêmea na fase quiescente Macho Tetranychus urticae ácaro rajado Roberto Lomba Nicastro
32 Roberto Lomba Nicastro Tetranychus urticae ácaro rajado
33 Tetranychus urticae ácaro rajado Roberto Lomba Nicastro
34 Comportamento de machos Tarsonemidae Polyphagotarsonemus latus
35 m
36 Photograph by Eric Erbe MACHO Polyphagotarsonemus latus PUPA DE FÊMEA
37 Superfamília Eriophyoidae Sexuada (sem cópula) Macho Fêmea * Assexuada Fêmea N gametas N N gametas N 2N Descendente: Fêmea Diplóide Descendente: Macho haplóide Partenogênese Arrenótoca
38 Photograph by Eric Erbe; digital colorization by Chris Pooley. Published in Agricultural Research Magazine. Identification by Ronald Ochoa, Research Associate, SEL. espermatóforo
39
40 Oldfield, Hobza e Wilson (1970) Discovery and characterization of spermatophores in the Eriophyoidea (Acari).
41 Família Tenuipalpidae Sexuada Macho Fêmea N gametas N * Assexuada Fêmea N gametas Reprodução B. phoenicis 2N Descendente: Fêmea Diplóide Condições normais N Descendente: Macho haplóide Partenogênese Arrenótoca
42 Weeks et al B. phoenicis: em laboratório população composta por 100% fêmeas Aplicação de antibióticos F1 com 50% de fêmeas e 50% de machos
43 QUANDO HÁ INFECÇÃO COM BACTÉRIA ENDOSSIMBIONTE Ocorre indução de partenogênese telítoca Fêmeas da população são machos genéticos que sofreram processo de feminilização: são haplóides mas têm todas as características de fêmeas e se reproduzem por partenogênese originando novos machos feminilizados
44 DESSA FORMA, A PARTENOGÊNESE TELÍTOCA OBSERVADA EM B. phoenicis NÃO É NATURAL DA ESPÉCIE. É CONSEQUENCIA DO ATAQUE DE UMA BACTÉRIA.
45 PARA OUTRAS ESPÉCIES COMO Tenuipalpus heveae DE SERINGUEIRA, EXISTEM POUCAS INFORMAÇÕES
46 EFEITO DA UMIDADE DO AR FAMÍLIA TETRANYCHIDAE
47 a) EFEITO DIRETO SOBRE OS ÁCAROS * INGEREM GRANDE QUANTIDADE DE ÁGUA DURANTE A ALIMENTAÇÃO * A ALIMENTAÇÃO IRÁ OCORRER À MEDIDA QUE O EXCESSO DE ÁGUA FOR ELIMINADO
48 ÁGUA É ELIMINADA: a) PELO APARELHO DIGESTIVO b) POR TRANSPIRAÇÃO (A MAIOR QUANTIDADE)
49 A TRANSPIRAÇÃO É MAIOR EM AMBIENTES MAIS SECOS os ácaros transpiram mais e como consequência, aumentam a ingestão de conteúdo celular, rico em água e nutrientes. Uma melhor nutrição resultará em maior crescimento populacional.
50 b) EFEITO INDIRETO Em períodos mais secos, o conteúdo celular estará mais concentrado, facilitando a alimentação dos ácaros.
51 EFEITO DA UMIDADE DO AR Família Tenuipalpidae FAMÍLIA TENUIPALPIDAE Brevipalpus: igual ao descrito para família Tetranychidae; Tenuipalpus heveae: ainda não está claro
52 Superfamília Eriophyoidea TEMPO SECO Aculops lycopersici tomateiro TEMPO ÚMIDO Calacarus heveae seringueira Phyllocoptruta oleivora citros Aceria guerreronis coqueiro
53 FAMÍLIA TARSONEMIDAE POSSUEM TEGUMENTO FINO, DELICADO PERDEM ÁGUA COM MUITA FACILIDADE DESIDRATAM EM AMBIENTES SECOS SÃO FAVORECIDOS POR TEMPO ÚMIDO
54 DISPERSÃO E COLONIZAÇÃO
55 FAMÍLIA TETRANYCHIDAE
56 Dispersão e Colonização Vento Infestação em Crescimento Início da Infestação Legenda Ovos Jovens Adultos Final da Infestação
57 COM ELEVADA POPULAÇÃO E ALIMENTAÇÃO RUIM (condição de plantas altamente infestadas), AS FÊMEAS APRESENTAM FOTOTROPISMO POSITIVO (Kennedy e Smitley, 1985) FOTOTROPISMO POSITIVO: VÃO EM DIREÇÃO À LUZ NAS EXTREMIDADES DAS PLANTAS, NOS PONTEIROS. NESSES LOCAIS PODEM SER LEVADAS PELO VENTO COM MAIS FACILIDADE
58 Formação de reboleiras Monitoramento e controle do ácaro nas bordaduras
59 Transporte de órgãos vegetais: Panonychus ulmi em maçãs - Flechtmann (1967) Tetranychus urticae em cachos de uva - Valadão (2010) Mononychellus tanajoa em mandioca Moraes e Flechtmann (2008) Balonismo : fêmeas suspensas no ar por um fio de teia preso ao substrato. Panonychus spp. Caminhamento: - dentro da planta e entre plantas que se tocam - de plantas daninhas para a área cultivada - entre plantas de casa de vegetação Durante os tratos culturais
60 Tetranychus evansi T. evansi em amendoim
61
62
63
64 Superfamília Eriophyoidea NA PRESENÇA DE VENTO OS ÁCAROS LEVANTAM A PARTE ANTERIOR DO CORPO APOIANDO-SE NO LOBO ANAL, PARA FACILITAR A DISPERSÃO PELO VENTO. LOBO ANAL
65 Transporte de órgãos vegetais que podem conter ácaros e ovos Gemas vegetativas e reprodutivas; Galhas em folhas; Folhas com os bordos enrolados; Frutos (podem estar na região do pedúnculo) Caminhamento: - dentro da planta e entre plantas que se tocam - de plantas daninhas para a área cultivada - entre plantas de casa de vegetação Durante os tratos culturais
66 FAMÍLIA TARSONEMIDAE ÁCAROS TRANSPORTADOS PELO VENTO A PRESENÇA NOS TECIDOS NOVOS DOS PONTEIROS FACILITA ESSA DISPERSÃO PODE HAVER CAMINHAMENTO DENTRO DA PLANTA OU ENTRE PLANTAS PODE SER TRANSPORTADO PELO HOMEM DURANTE OS TRATOS CULTURAIS
67 TRANSPORTE DE ÓRGÃOS VEGETAIS QUE PODEM CONTER ÁCAROS E OVOS PODE OCORRER FORÉSIA
68 Polyphagotarsonemus latus ácaro branco
69 Polyphagotarsonemus latus FÊMEA MACHO
70 Flechtmann et al. (1990) A little known mode of dispersal of Polyphagotarsonemus latus (Banks)
71
72 Photo: D. Lea. Guide/Pests_by_common_name/Other_mites_
73 FAMÍLIA TENUIPALPIDAE PRINCIPAL MECANISMO É O VENTO Entretanto, para Brevipalpus a dispersão pelo homem é de grande importância. Ex: Trânsito de pessoas, veículos, máquinas e equipamentos Pessoas e materiais envolvidos na colheita dos frutos
74 DIAPAUSA
75 O QUE É DIAPAUSA? DIAPAUSA É UM MECANISMO DESENVOLVIDO POR INSETOS E ÁCAROS PARA SOBREVIVER ÀS CONDIÇÕES ADVERSAS. QUAIS SÃO ELAS? FRIO FALTA DE COMIDA
76 FAMÍLIA TETRANYCHIDAE: APRESENTA DOIS TIPOS DE DIAPAUSA OVOS: São os ovos de inverno, que apresentam uma camada de cera de proteção Brasil: Panonychus ulmi em macieiras em SC FÊMEAS: Tetranychus (no Brasil não ocorrem)
77 Panonychus ulmi Ácaro vermelho da macieira Praga chave de macieira em Santa Catarina
78 Sintomas causados por P. ulmi
79 Panonychus ulmi Ovos de diapausa
80 Superfamília Eriophyoidea: Podem apresentar fêmeas de diapausa em locais com invernos rigorosos Famílias:Tenuipalpidae etarsonemidae Não entram em diapausa
81 FUNÇÕES DAS TEIAS Ácaros da família Tetranychidae produzem teias, em diferentes quantidades dependendo da espécie. Pode haver produção de teias em pequena quantidade em algumas outras famílias de fitófagos e predadores.
82 Quais as suas funções???? 1.PROTEÇÃO DA COLÔNIA: contra predadores; contra chuva; contra agressões do ambiente (acaricidas, por ex.)
83 Tetranychus urticae em videira
84
85 Ovo de Panonychus ulmi Ovo preso por teia
86 2. REPRODUÇÃO: deutoninfa de fêmea coloca feromônio de atração sexual na teia; machos tecem teia durante disputa de fêmea com outro macho.
87 Deutoninfa quiescente de fêmea Tetranychus urticae
88 3. LOCOMOÇÃO E DISPERSÃO: * caminhamento sobre as teias
89 Tetranychus evansi T. evansi em amendoim
90 Teias de ácaro rajado
91 4. REGULAR O MICROCLIMA NO AMBIENTE DA COLÔNIA SOB AS TEIAS O AMBIENTE APRESENTA CONDIÇÕES CLIMÁTICAS MAIS ESTÁVEIS: TEMPERATURA E UMIDADE OSCILAM MENOS.
92 5. Para atividades do ciclo biológico - Passar pela fase quiescente - Depositar ovos 6. MANTER A SUPERFÍCIE FOLIAR LIMPA: * fezes na teia
A tomada de decisão do controle químico deve ser feita quando a população da praga atinge o NC (nível de controle)
MONITORAMENTO A tomada de decisão do controle químico deve ser feita quando a população da praga atinge o NC (nível de controle) Crescimento populacional Curva do potencial de reprodução Curva de crescimento
Leia maisFamília Phytoseiidae: características morfológicas, taxonômicas e bioecológicas.
Família Phytoseiidae: características morfológicas, taxonômicas e bioecológicas. O CONTROLE BIOLÓGICO COM ÁCAROS PREDADORES É BASEADO PRINCIPALMENTE NO USO DE ESPÉCIES DA FAMÍLIA PHYTOSEIIDAE. Neoseiulus
Leia maisSURTOS POPULACIONAIS DE ÁCAROS FITÓFAGOS
SURTOS POPULACIONAIS DE ÁCAROS FITÓFAGOS Surto populacional Pode ser definido como um aumento populacional exagerado, além do que é normalmente registrado. DOIS FATORES ESTÃO FREQUENTEMENTE ASSOCIADOS
Leia maisA tomada de decisão do controle químico deve ser feita quando a população da praga atinge o NC (nível de controle)
MONITORAMENTO A tomada de decisão do controle químico deve ser feita quando a população da praga atinge o NC (nível de controle) Crescimento populacional Curva do potencial de reprodução Curva de crescimento
Leia maisCONTROLE BIOLÓGICO DE ÁCAROS FITÓFAGOS COM ÁCAROS PREDADORES NO BRASIL
CONTROLE BIOLÓGICO DE ÁCAROS FITÓFAGOS COM ÁCAROS PREDADORES NO BRASIL O CONTROLE BIOLÓGICO COM ÁCAROS PREDADORES É BASEADO NO USO DE ESPÉCIES DA FAMÍLIA PHYTOSEIIDAE, PREDADORES EFICIENTES DE ÁCAROS-PRAGA.
Leia maisÁCAROS QUE OCORREM EM CITROS
ÁCAROS QUE OCORREM EM CITROS PEDRO TAKAO YAMAMOTO Krantz (1970) Filo: Arthropoda Subfilo: Chelicerata Classe: Arachinida Subclasse: Acari Ordem: Opilioacariformes Parasitiformes Acariformes 1 Ordem Parasitiformes
Leia maisCONTROLE BIOLÓGICO DE ÁCAROS FITÓFAGOS COM ÁCAROS PREDADORES NO BRASIL
CONTROLE BIOLÓGICO DE ÁCAROS FITÓFAGOS COM ÁCAROS PREDADORES NO BRASIL O CONTROLE BIOLÓGICO COM ÁCAROS PREDADORES É BASEADO NO USO DE ESPÉCIES DA FAMÍLIA PHYTOSEIIDAE, PREDADORES EFICIENTES DE ÁCAROS-PRAGA.
Leia maisInseticida/acaricida de contato e ingestão do grupo químico benzoiluréia
Composição 1-[4-(2-chloro-α,α,α-trifluoro-p-tolyloxy)-2-fluorophenyl]-3-(2,6-difluorobenzoyl) urea (FLUFENOXUROM)... 100 g/l (10,0% m/v) Ingredientes Inertes... 878 g/l (87,8% m/v) Classe Inseticida/acaricida
Leia maisManual Ilustrado de Pragas em Cedro (Cedrela fissilis Vellozo)
Manual Ilustrado de Pragas em Cedro (Cedrela fissilis Vellozo) 1 2 Manual Ilustrado de Pragas em Cedro (Cedrela fissilis Vellozo) Marineide Rosa Vieira Ingrid Amaral Michelle Missono Watanuri Cristiane
Leia maisACAROLOGIA COMO COLETAR, EXTRAIR E MONTAR??
ACAROLOGIA ACAROLOGIA COMO COLETAR, EXTRAIR E MONTAR?? Ácaros 2 Superordens --- 7 Ordens * Ordem Mesostigmata (principais ácaros predadores) * Ordem Prostigmata (ácaros praga) * Ordem Astigmata (principais
Leia maisÁcaros na cultura do amendoim
unesp Ácaros na cultura do amendoim Resultados de Pesquisa (2015-2017) Prof. Daniel J. Andrade Msc. Cirano Cruz Melville Eng. Agr. Yoandry R. Rivero Eng. Agr. Fabiano A. Santos UNESP/FCAV Cenário atual:
Leia maisJosé Luiz Silva Representante de Desenvolvimento de Mercado FMC
José Luiz Silva Representante de Desenvolvimento de Mercado FMC Evolução Reflexão Diferentes Visão da Evolução Diferentes Visão da Evolução Diferentes Visão da Evolução Diferentes Visão da Evolução Princípios
Leia maisDO BRASIL. Destaque pra as safras 2015/16 e 2016/17.
AUMENTO DOS PROBLEMAS COM PRAGAS NO CERRADO DO BRASIL. Destaque pra as safras 2015/16 e 2016/17. Walter Jorge dos Santos. AGRICULTURA BRASILEIRA & CENÁRIOS > oportunidades e desafios! HOSPEDEIROS CULTIVADOS
Leia maisManejo dos ácaros do gênero Brevipalpus em citros e cafeeiro
Manejo dos ácaros do gênero Brevipalpus em citros e cafeeiro Brevipalpus phoenicis era uma espécie associada com a transmissão de viroses em citros, café, maracujá e plantas ornamentais. Pesquisas recentes
Leia maisECOLOGIA DE POPULAÇÕES DE INSETOS DE IMPORTÂNCIA AGRÍCOLA
ECOLOGIA DE POPULAÇÕES DE INSETOS DE IMPORTÂNCIA AGRÍCOLA Introdução Insetos: >1.000.000 de spp 10% são pragas prejuízos de muitos bilhões Praga: São organismos que reduzem a produção das culturas ao atacá-las
Leia maisACAROLOGIA 15/04/2015 HISTÓRIA DA ACAROLOGIA - COMO É VISTA A ACAROLOGIA HOJE??? - Acarologia ainda associada a Entomologia
ACAROLOGIA HISTÓRIA DA ACAROLOGIA - Aristóteles em História Animaliumdescreve favos de abelhas colonizados por ácaros; - Primeiro relato -Papyrus de Ebers = relato de febre por carrapatos; 343 a.c primeira
Leia maisBiologia do ácaro-vermelho Tetranychus gigas Pritchard & Baker em soja
Biologia do ácaro-vermelho Tetranychus gigas Pritchard & Baker em soja GOUVEA, L.M.¹; SOSA-GÓMEZ, D.R. 2 ; ROGGIA, S. 3 Centro Universitário Filadélfia - Unifil; 2 Embrapa Soja; 3 ESALQ/USP A maior parte
Leia maisCARIÓTIPOS DE ÁCAROS TETRANIQUÍDEOS DO BRASIL (Acari, Prostigmata, Tetranychidae) *
CARIÓTIPOS DE ÁCAROS TETRANIQUÍDEOS DO BRASIL (Acari, Prostigmata, Tetranychidae) * CARLOS H.W. FLECHTMANN ** RESUMO Os cariótipos e tipos de partenogêne se de 10 espécies brasileiras de áca ros Tetranychidae
Leia maisTIPOS DE REPRODUÇÃO Assexuada único progenitor Dois progenitores são únicos, geneticamente diferentes geneticamente idênticos
REPRODUÇÃO TIPOS DE REPRODUÇÃO Assexuada - Um único progenitor transmite os seus genes aos descendentes. -Os descendentes são geneticamente idênticos, entre si e ao progenitor ( CLONES). -Sem intervenção
Leia mais25 a 28 de novembro de 2014 Câmpus de Palmas
DETERMINAÇÃO DO NIVEL DE DANO ECONOMICO DOS ÁCAROS FITÓFAGOS Polyphagotarsonemus latus (BANKS) E Tetranychus bastosi Tuttle, Baker & Sales EM PINHÃO-MANSO (Jatropha curcas L.) Fábio Araújo dos Santos¹;
Leia maisParabéns Ativa Agropecuária pelos 7 anos Contribuindo com o progresso e competitividade da Citricultura de Goiás.
Parabéns Ativa Agropecuária pelos 7 anos Contribuindo com o progresso e competitividade da Citricultura de Goiás. MISSÃO Contribuir para o progresso e competitividade da agricultura brasileira. Perguntas
Leia maisPRINCIPAIS GRUPOS DE PRAGAS
PRINCIPAIS GRUPOS DE PRAGAS PULGÕES SIFÚNCULOS Pulgão: Myzus persicae http://entomologreuni.blogspot.com.br/2011_0 9_01_archive.html http://aphid.aphidnet.org/toxopte ra_citricidus.php http://www.invasive.org/browse/subthumb.cf
Leia maisdomingo, 1 de setembro de 2013 REPRODUÇÃO
REPRODUÇÃO REPRODUÇÃO CAPACIDADE DE ORIGINAR NOVOS INDIVÍDUOS PARA A PERPETUAÇÃO DA ESPÉCIE domingo, 1 de setembro de 2013 REPRODUÇÃO ASSEXUADA UM ÚNICO INDIVÍDUO É CAPAZ DE GERAR DESCENDENTES; NÃO HÁ
Leia maisLEVANTAMENTO POPULACIONAL DE ÁCAROS EM SERINGUEIRA (Hevea brasiliensis Muell. Agr.) EM CASSILÂNDIA/MS
LEVANTAMENTO POPULACIONAL DE ÁCAROS EM SERINGUEIRA (Hevea brasiliensis Muell. Agr.) EM CASSILÂNDIA/MS ¹ Cleoneide dos Santos Henrique ² Wilson Itamar Maruyama ¹Estudante do Curso de Agronomia da Unidade
Leia maisMetodologia para Detecção da Presença do Ácaro Branco em Pinhão Manso
Metodologia para Detecção da Presença do Ácaro Branco em Pinhão Manso 1 2 Metodologia para Detecção da Presença do Ácaro Branco em Pinhão Manso Metodologia para Detecção da Presença do Ácaro Branco em
Leia maisRESISTÊNCIA A PRAGAS EM PROGÊNIES DE SERINGUEIRA PROVENIENTES DOS CLONES IAC 15, IAC 35, IAC 41, IAN 873, GT 1, PB 217 e PB 252
RESISTÊNCIA A PRAGAS EM PROGÊNIES DE SERINGUEIRA PROVENIENTES DOS CLONES IAC 15, IAC 35, IAC 41, IAN 873, GT 1, PB 217 e PB 252 Marques, J 1, 2,* ; Vieira, M. R. 1,3, Moraes, M. L. T. 1,4, Oikawa, C. T.
Leia maisPropagação da Videira. Profª. Paula Iaschitzki Ferreira Instituto Federal de Santa Catarina
Propagação da Videira Profª. Paula Iaschitzki Ferreira Instituto Federal de Santa Catarina Definição Propagação é a multiplicação dirigida de plantas pela via sexual ou pela vegetativa. Como ocorre? Dois
Leia maisAMOSTRAGEM DE PRAGAS EM SOJA. Beatriz S. Corrêa Ferreira Entomologia
AMOSTRAGEM DE PRAGAS EM SOJA Beatriz S. Corrêa Ferreira Entomologia INSETICIDAS CONTROLE BIOLÓGICO FEROMÔNIOS MANIPULAÇÃO GENÉTICA DE PRAGAS VARIEDADES RESISTENTES A INSETOS (plantas modificadas geneticamente)
Leia maisINFLUÊNCIA DE FATORES ABIÓTICOS NA OCORRÊNCIA DE PRAGAS E DOENÇAS. Programa da aula
INFLUÊNCIA DE FATORES ABIÓTICOS NA OCORRÊNCIA DE PRAGAS E DOENÇAS Renato Bassanezi Marcelo Miranda Programa da aula Ações de fatores abióticos sobre o hospedeiro Ações de fatores abióticos sobre as pragas
Leia maisINFLUÊNCIA DE FATORES ABIÓTICOS NA OCORRÊNCIA DE PRAGAS E DOENÇAS. Renato Bassanezi Marcelo Miranda
INFLUÊNCIA DE FATORES ABIÓTICOS NA OCORRÊNCIA DE PRAGAS E DOENÇAS Renato Bassanezi Marcelo Miranda Programa da aula Ações de fatores abióticos sobre o hospedeiro Ações de fatores abióticos sobre as pragas
Leia maisInsetos Úteis e Introdução ao Controle de Pragas
: e Introdução ao Apicultura Sericicultura Apicultura: parte da entomologia que trata de tudo relacionado a Apis mellifera 1956 foi introduzida no Brasil a abelha africana (agressiva e grande podutora
Leia maisCigarrinha das raízes Mahanarva fimbriolata Monitoramento e manejo
Cigarrinha das raízes Mahanarva fimbriolata Monitoramento e manejo Rafael Divino Alves da Silva Entomologia/Biotecnologia/Melhoramento Genético Entomotestes materiais Bt / Manejo de pragas CTC Email: rafael.silva@ctc.com.br
Leia maisMANEJO E CONTROLE BIOLOGICO DO ÁCARO-RAJADO NA CULTURA DO MAMOEIRO
VII SIMPÓSIO DO PAPAYA BRASILEIRO Produção e Sustentabilidade Hídrica Vitória-ES, 22 a 25 de agosto de 2018 MANEJO E CONTROLE BIOLOGICO DO ÁCARO-RAJADO NA CULTURA DO MAMOEIRO Saulo Renê Damião Sala 1,
Leia maisNEMATOLOGIA AGRÍCOLA
NEMATOLOGIA AGRÍCOLA Diversidade de Nematoda Nematoda (nema = filamento, fio) 3º maior grupo em número de espécies descritas Cerca de 20 mil espécies descritas 2 mil fitoparasitas 5 mil parasitas de animais
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE POSSE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO DE GRÃOS EDUARDO FERREIRA DO NASCIMENTO SILVA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE POSSE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO DE GRÃOS EDUARDO FERREIRA DO NASCIMENTO SILVA ÁCAROS DE IMPORTÂNCIA AGRÍCOLA POSSE- GO 2015 EDUARDO
Leia maisBIOLOGIA E TABELA DE VIDA DO ÁCARO PREDADOR Euseius concordis (CHANT, 1959) (ACARI: PHYTOSEIIDAE) EM PINHÃO-MANSO 1
Universidade Federal Rural do Semi-Árido Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação http://periodicos.ufersa.edu.br/revistas/index.php/sistema ISSN 0100-316X (impresso) ISSN 1983-2125 (online) BIOLOGIA E
Leia maisEvolução. Introdução. Algumas definições. A origem e a evolução do sexo
Evolução 9 A origem e a evolução do sexo Introdução O aluno do ensino médio típico está transitando entre as fases da puberdade e da adolescência. Seus corpos estão em transformação, assim como sua fisiologia
Leia maisCyazypyr (cyantraniliprole) - seletividade para três espécies de ácaros fitoseídeos predadores em cafeeiro no Brasil
Cyazypyr (cyantraniliprole) - seletividade para três espécies de ácaros fitoseídeos predadores em cafeeiro no Brasil Paulo Rebelles Reis D.Sc. EPAMIG Sul de Minas/EcoCentro Pesquisador do CNPq Os ácaros
Leia maisAn. Soc. Entomol. Brasil 28(2) 275 PROTEÇÃO DE PLANTAS
Junho, 1999 An. Soc. Entomol. Brasil 28(2) 275 PROTEÇÃO DE PLANTAS Efeito de Diferentes Níveis de NPK na Infestação de Aculops lycopersici (Massee) (Acari: Eriophyidae), em Tomateiro no Submédio do Vale
Leia maisMETODOLOGIA DE CRIAÇÃO MASSAL DO ÁCARO-PREDADOR PHYTOSEIULUS MACROPILIS (BANKS) PARA CONTROLE BIOLÓGICO APLICADO DO ÁCARO-RAJADO
METODOLOGIA DE CRIAÇÃO MASSAL DO ÁCARO-PREDADOR PHYTOSEIULUS MACROPILIS (BANKS) PARA CONTROLE BIOLÓGICO APLICADO DO ÁCARO-RAJADO Lívio da Silva Amaral (1), Marcos Antônio Matiello Fadini (2), Madelaine
Leia maisORDEM THYSANOPTERA ORDEM THYSANOPTERA 27/10/2017. ASPECTOS BIOLÓGICOS Reprodução:. sexuada (+ comum). partenogênese telítoca.
ORDEM THYSANOPTERA ORDEM THYSANOPTERA Thysano = franja Ptera = asa Nome comum: tripes ASPECTOS MORFOLÓGICOS Tamanho: 0,5-13 mm Antenas: filiforme ou moniliforme Aparelho bucal: sugador labial triqueta
Leia maisVamos utilizar o exemplo da angiosperma da família Poaceae (o capim).
Reprodução REPRODUÇÃO ASSEXUADA Vamos utilizar o exemplo da angiosperma da família Poaceae (o capim). Essa planta se dissemina com muita rapidez, e isso é devido ao seu tipo de reprodução. A reprodução
Leia maisLeprose dos citros: foco no controle do ácaro vetor
doenças Redução de danos Leprose dos citros: foco no controle do ácaro vetor Renato Beozzo Bassanezi * Heraldo Negri/Usp Esalq A leprose dos citros é um complexo que envolve o agente causal da doença Citrus
Leia maisCONCEITOS BÁSICOS DE GENÉTICA. Prof.º Mário Castro Biologia 2017
CONCEITOS BÁSICOS DE GENÉTICA Prof.º Mário Castro Biologia 2017 INTRODUÇÃO À GENÉTICA Genética (do grego genno = fazer nascer) é a ciência dos genes, da hereditariedade e da variação dos organismos. Ramo
Leia maisALGODÃO BOLLGARD (MON 531) NO CONTROLE DOS LEPIDÓPTEROS PRAGA NAS PRINCIPAIS REGIÕES PRODUTORAS DO BRASIL.
ALGODÃO BOLLGARD (MON 531) NO CONTROLE DOS LEPIDÓPTEROS PRAGA NAS PRINCIPAIS REGIÕES PRODUTORAS DO BRASIL. Fabiano dos Santos Ferreira (Monsanto / fabiano.s.ferreira@monsanto.com), Roney Fuscolim (Monsanto
Leia maisMeu grande amigo Felipe Feitoza esteve em minha residência e me trouxe de presente uma boa muda de musgo e uma cultura de besouro do amendoim.
Galera, Acessórios para aquário - Compra de Aquário - Vendo Aquário. Meu grande amigo Felipe Feitoza esteve em minha residência e me trouxe de presente uma boa muda de musgo e uma cultura de besouro do
Leia maisDispersão. Biogeografia. Maratona de Biogeografia Fundamentos de Ecologia e Modelagem Ambiental Aplicados à Conservação da Biodiversidade
Biogeografia Dispersão Maratona de Biogeografia Fundamentos de Ecologia e Modelagem Ambiental Aplicados à Conservação da Biodiversidade Vivian F. Renó 29/03/2012 O que é dispersão? Movimento de um organismo
Leia maisCICLO DAS RELAÇÕES PATÓGENO-HOSPEDEIRO
CICLO DAS RELAÇÕES PATÓGENO-HOSPEDEIRO Desenvolvimento de doenças infecciosas Caracterizado pela ocorrência de uma série de eventos sucessivos e ordenados Infecção Colonização É um processo cíclico = ciclo
Leia maisA Cultura do Algodoeiro
A Cultura do Algodoeiro Saul Carvalho Complexo significativo de pragas Raízes, folhas, caule, botões florais, flores, maçãs e capulhos Principais pragas bicudo, lagarta-das-maçãs, curuquerê, pulgão, lagarta
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Aspectos Biológicos de Ceraeochrysa dislepis (Freitas & Penny) (Neuroptera: Chrysopidae) Alimentada com Ovos de Anagasta
Leia maisO que é o Bicho-Furão. Prejuízos
O que é o Bicho-Furão Uma praga cuja lagarta ataca os frutos das plantas cítricas, provocando queda e apodrecimento, tornando-os impróprios tanto para o consumo in natura quanto para o processamento pela
Leia maisPrograma de Pós-Graduação UFAL JUN
MESTRADO Proteção de Plantas 2 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 1. Dentre os insetos sugadores considerados pragas de plantas podem ser incluídos: A) Cigarrinhas, besouros e formigas B) Percevejos, pulgões e
Leia maisDo grego di= dois e pteros= asas, sendo assim chamados devido a principal característica desta classe ser a presença de somente um par de asas
ORDEM DIPTERA M A R C O S P A U L O B E Z M A U R I C I O S C A R A B E L O T M A T H E U S S O A R E S M I C A E L B R U N E L L I P A T R Í C I A L U M E R T Z Do grego di= dois e pteros= asas, sendo
Leia maisMonitoramento e controle do ácaro da falsa ferrugem Phyllocoptruta oleivora do citros
Monitoramento e controle do ácaro da falsa ferrugem Phyllocoptruta oleivora do citros Vanessa Ferreira da Silva¹, Bruna Alves Dominato¹ Beatriz Amanda Honorato de Oliveira¹ Aline A. de O. Montanha² 1 Graduanda
Leia maisExigências térmicas e tabela de vida de fertilidade de Amblyseius largoensis
Ciência Rural, Santa Maria, Exigências v.38, n.7, térmicas p.1817-1823, e tabela out, de vida 2008de fertilidade de Amblyseius largoensis. ISSN 0103-8478 1817 Exigências térmicas e tabela de vida de fertilidade
Leia maisDEVELOPMENT OF Oligonychus ilicis (MCGREGOR, 1917) (ACARI: TETRANYCHIDAE) EM Coffea canephora EM DIFERENTES TEMPERATURAS
DESENVOLVIMENTO DE Oligonychus ilicis (MCGREGOR, 1917) (ACARI: TETRANYCHIDAE) EM Coffea canephora EM DIFERENTES TEMPERATURAS Flávio Neves Celestino 1 ; Lígia Souza Ferreira ; Débora Ferreira Melo 3 ; Luziani
Leia maisAngiospermas. Flores, frutos e sementes. Nomes: Natiely, Eduardo Innocente, Maria Eduarda Castro Professora: Leila Fritz Ciências Turma: 72
Angiospermas Flores, frutos e sementes Nomes: Natiely, Eduardo Innocente, Maria Eduarda Castro Professora: Leila Fritz Ciências Turma: 72 Reprodução das angiospermas A reprodução das angiospermas inicia-se
Leia maisGuia para. reconhecimento dos principais insetos, ácaros-praga e inimigos naturais da cultura da mandioca
Guia para reconhecimento dos principais insetos, ácaros-praga e inimigos naturais... i Guia para reconhecimento dos principais insetos, ácaros-praga e inimigos naturais da cultura da mandioca Romulo da
Leia maisPARASITOLOGIA CLÍNICA
CONCEITO A PARASITOLOGIA é a ciência que estuda o parasitismo. O parasitismo ocorre quando um organismo (parasita) vive em associação com outro organismo (hospedeiro), do qual retira os meios para sua
Leia maisReprodução dos Insetos
Universidade Federal de Viçosa - UFV Centro de Ciências Biológicas - CCB Departamento de Entomologia - DDE ENT 160 Entomologia Geral Reprodução dos Insetos Prof. Dr. José Cola Zanuncio Resumo da Aula Reprodução
Leia maisRespostas 7º ano Gimnospermas
Respostas 7º ano Gimnospermas Caderno 4 Pág. 281 Atividade 1 1) As sementes ajudam na dispersão, pois protegem o embrião, que poderá germinar uma nova planta em condições ideais. Além disso, alguns animais
Leia maisExercícios - Aulas 53 e 54
Exercícios - Aulas 53 e 54 Apostila 8 - Alfa Verde pp. 122 e 123 Ecologia - Prof. André Braga 1. ENEM 2005 (ENEM 2005) A atividade pesqueira é antes de tudo extrativista, o que causa impactos ambientais.
Leia maisCiclo de Vida de Proprioseiopsis cannaensis (Muma) (Acari: Phytoseiidae) com Diferentes Tipos de Alimentos
360 May - June 2010 ECOLOGY, BEHAIOR AND BIONOMICS Ciclo de ida de Proprioseiopsis cannaensis (Muma) (Acari: Phytoseiidae) com Diferentes Tipos de Alimentos MARCOS R BELLINI 1,2, RALF DE ARAUJO 2, EDMILSON
Leia maisCARACTERÍSTICAS GERAIS DOS SERES VIVOS (CONT.)
THARCIO ADRIANO VASCONCELOS BIOLOGIA CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS SERES VIVOS (CONT.) PAZ NA ESCOLA 15.03.2019 Animais, plantas, micro-organismos todos são capazes de perceber as condições ambientais e de
Leia maisPROPOSTA DE ESCALA DE CORES PARA MONITORAMENTO DE ÁCARO RAJADO (Tetranychus urticae Koch) EM CULTURA DE MORANGUEIRO
Fitossanidade PROPOSTA DE ESCALA DE CORES PARA MONITORAMENTO DE ÁCARO RAJADO (Tetranychus urticae Koch) EM CULTURA DE MORANGUEIRO Larissa Akemi Iwassaki 1,3 ; Mário Eidi Sato 2,3 ; Marcelo Poletti 4 ;
Leia maisMONITORAMENTO E CONTROLE DO BICUDO DA CANA-DE-AÇÚCAR, Sphenophorus levis.
MONITORAMENTO E CONTROLE DO BICUDO DA CANA-DE-AÇÚCAR, Sphenophorus levis. Eng.Agrº. Luiz Carlos de Almeida Eng.Agrº. Luís Gustavo de Almeida almeida.entomologia@hotmail.com Especialista em Tecnologia Agroindustrial
Leia maisMatéria: Biologia Assunto: REINO ANIMAL- PLATELMINTOS E NEMATELIMINTOS Prof. Enrico Blota
Matéria: Biologia Assunto: REINO ANIMAL- PLATELMINTOS E NEMATELIMINTOS Prof. Enrico Blota Biologia Reino animal Platelmintos e nematelimintos Platelmintos São bilateralmente simétricos que não possuem
Leia maisMÉTODOS EM FITOPATOLOGIA
Universidade Federal de Sergipe Depto de Engenharia Agronômica MÉTODOS EM FITOPATOLOGIA (Aula 1) Prof. Paulo Roberto Gagliardi prgagli@ufs.br Março de 2012 Sabedoria feminina "Siga seus instintos. É aí
Leia maisbiologia 2 biologia dos organismos
1 leitura Principais ordens de insetos Ordem Thysanura (cerca de 700 espécies). Desprovidos de asas; cauda trifurcada. Ametábolos. Aparelho bucal mastigador; alimentam-se de diversos tipos de matéria orgânica,
Leia maisProfessora Leonilda Brandão da Silva
COLÉGIO ESTADUAL HELENA KOLODY E.M.P. TERRA BOA - PARANÁ Pág. 124 Professora Leonilda Brandão da Silva E-mail: leonildabrandaosilva@gmail.com http://professoraleonilda.wordpress.com/ CARACTERÍSTICAS DOS
Leia maisMarcelo Poletti. Engenheiro Agrônomo, Dr.
CONTROLE BIOLÓGICO DE ÁCAROS EM MORANGUEIRO Marcelo Poletti Engenheiro Agrônomo, Dr. mpoletti@promip.agr.br CONTROLE BIOLÓGICO DE PRAGAS EM MORANGUEIRO ÁCARO RAJADO CONTROLE BIOLÓGICO COM ÁCAROS PREDADORES
Leia maisMonitoramento das Pragas da Videira no Sistema de Produção Integrada de Frutas
Monitoramento das Pragas da Videira no Sistema de Produção Integrada de Frutas Francisca Nemaura Pedrosa Haji Marco Antonio de Azevedo Mattos Andréa Nunes Moreira José Adalberto de Alencar Flávia Rabelo
Leia maisBOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS. Soluções para um Mundo em Crescimento
BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Soluções para um Mundo em Crescimento ÍNDICE Contexto Origem Abrangência nacional Alerta nas lavouras Características e hábitos Ciclo biológico Curiosidade 01 02 03 04 05 06 10
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE SERRA TALHADA PROGRAMA PÓS-GRADUAÇÃO EM PRODUÇÃO VEGETAL
PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal MODALIDADE: Presencial DISCIPLINA: Manejo ecológico de ácaros de importância agrícola (PPPV7311) TIPO: ( X ) OBRIGATÓRIA
Leia maisEpidemiologia e controle da mosca-dos-chifres (Haematobia irritans irritans) no Brasil LUÍSA NOGUEIRA DOMINGUES
Epidemiologia e controle da mosca-dos-chifres (Haematobia irritans irritans) no Brasil LUÍSA NOGUEIRA DOMINGUES USDA-ARS Knipling-Bushland US Livestock Insects Research Lab do minguesln@gmail.com 19 Setembro
Leia maisMódulo 1. Ameaças Fitossanitárias
Módulo 1 Ameaças Fitossanitárias Paisagem do Agroecossistema A ocupação das lavouras no espaço e no tempo. + alimento para as pragas + tempo para multiplicação Somos uma única fazenda É preciso pensar
Leia maisGraduação em Engenharia Ambiental. Disciplina: BI62A - Biologia 2. Profa. Patrícia C. Lobo Faria
Graduação em Engenharia Ambiental Disciplina: BI62A - Biologia 2 Profa. Patrícia C. Lobo Faria http://paginapessoal.utfpr.edu.br/patricialobo CONCEITOS GERAIS REPRODUÇÃO Phacus torta Reprodução SEXUADA
Leia maisDISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E SAZONAL DA FAVORABILIDADE CLIMÁTICA À OCORRÊNCIA DA SARNA DA MACIEIRA NO BRASIL
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E SAZONAL DA FAVORABILIDADE CLIMÁTICA À OCORRÊNCIA DA SARNA DA MACIEIRA NO BRASIL SILVIO ANDRÉ MEIRELLES ALVES 1, EMÍLIA HAMADA 2, THÁLITA CARRIJO DE OLIVEIRA 3 1 Pesquisador, Embrapa
Leia maisMANEJO INTEGRADO DO ÁCARO Tetranychus urticae koch (Acari: Tetranychidae) EM CULTURA DE PIMENTÃO Capsicum annuum L.
MANEJO INTEGRADO DO ÁCARO Tetranychus urticae koch (Acari: Tetranychidae) EM CULTURA DE PIMENTÃO Capsicum annuum L. Luiz Fernando Pacheco 1 Elisete Peixoto de Lima 2 Marcos José Ardenghi 3 Introdução O
Leia maisEJA 3ª FASE PROF.ª CHRISTIANE MELLO PROF.ª QUEILA PATRÍCIA
EJA 3ª FASE PROF.ª CHRISTIANE MELLO PROF.ª QUEILA PATRÍCIA REVISÃO DE CONTEÚDOS 2º Bimestre Aula 77 Revisão e Avaliação de Ciências da Natureza 2 REVISÃO 1 Sistema genital feminino e masculino O sistema
Leia maisFACE PRINCIPAL INVERT EC. Concentrado para emulsão (EC) contendo 18 g/l ou 1,9 % (p/p) de abamectina
FACE PRINCIPAL INVERT EC Concentrado para emulsão (EC) contendo 18 g/l ou 1,9 % (p/p) de abamectina Contém nafta de petróleo (petróleo), aromática pesada Insecticida Acaricida para o controlo de ácaros
Leia maisMaterial didático do Prof. Leonardo Bianco de Carvalho UNESP - Câmpus de Jaboticabal MATOLOGIA. Disseminação e Sobrevivência
MATOLOGIA Disseminação e Sobrevivência 1 Cronograma da aula Reprodução Dispersão Banco de sementes Germinação e dormência Aspectos importantes de manejo 2 Reprodução Tipos: Sexuada (fusão dos gametas masculino
Leia maisClones de seringueira com resistência a ácaros
Clones de seringueira com resistência a ácaros Helder Adriano de Souza da Silva ( 1 ); Marineide Rosa Vieira ( 2* ); Walter Veriano Valério Filho ( 2 ); Maria de Souza Monteverde Cardoso ( 1 ); Janayna
Leia maisPROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL INFORMATIVO Nº 127. Este informativo não representa o endosso da AMPASUL para nenhum produto ou marca.
PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO DE 24 DE JANEIRO A 23 DE FEVEREIRO DE 2016 INFORMATIVO Nº 127 1 O Programa Fitossanitário do Algodão da AMPASUL oferece aos interessados treinamento
Leia maisCONTROLE DO ÁCARO RAJADO
CONTROLE DO ÁCARO RAJADO Tetranychus urticae (KOCH, 1836) (ACARI, TETRANYCHIDAE) E DO ÁCARO-BRANCO Polyphagotarsonemus latus (BANKS, 1904) (ACARI, TARSONEMIDAE) COM SPIROMESIFEN + IMIDACLOPRID 480 SC EM
Leia maisO sucesso de uma espécie e ponto evolutivo são: capacidade de se reproduzir e gerar descendentes férteis; variabilidade genética dos indivíduos;
O sucesso de uma espécie e ponto evolutivo são: adaptações ao meio ambiente; capacidade de se reproduzir e gerar descendentes férteis; variabilidade genética dos indivíduos; Teoria sobre o surgimento dos
Leia maisRelatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2014/2015 levantamento divulgado em Abril/2015.
Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2014/2015 levantamento divulgado em Abril/2015. Núcleo 1: Matrinchã, Jussara e região (Artur Pagnoncelli).
Leia maisDOENÇAS ABIÓTICAS E INJÚRIAS
DOENÇAS ABIÓTICAS E INJÚRIAS 1. INTRODUÇÃO DOENÇAS ABIÓTICAS DOENÇA: é o MAL FUNCIONAMENTO DE CÉLULAS E TECIDOS do hospedeiro (planta) que resulta da sua CONTÍNUA IRRITAÇÃO por um AGENTE PATOGÊ- NICO OU
Leia maisReconheça o psilídeo
Diaphorina citri O psilídeo Diaphorina citri é o inseto que transmite as bactérias associadas ao grenning (Huanglongbing/HLB), uma das principais doenças que afetam a citricultura. De origem asiática,
Leia maisPERSPECTIVA PARA O CONTROLE BIOLÓGICO DE ÁCAROS NA CULTURA DO MAMOEIRO
PERSPECTIVA PARA O CONTROLE BIOLÓGICO DE ÁCAROS NA CULTURA DO MAMOEIRO Lino Bittencourt Monteiro Professor de Manejo Integrado de Pragas, Departamento de Fitotecnia e Fitossanitarismo da Universidade Federal
Leia maisDisciplina: BI62B Biologia dos Organismos. Profa. Patrícia C. Lobo Faria
Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Disciplina: BI62B Biologia dos Organismos Profa. Patrícia C. Lobo Faria http://paginapessoal.utfpr.edu.br/patricialobo Ementa: Origem da vida e classificação
Leia maisEscola Secundária/3 Morgado de Mateus
Escola Secundária/3 Morgado de Mateus FICHA DE TRABALHO Ano lectivo 2009/2010 1. Para cada uma das questões seguintes, escolha a opção correcta. 1.1. A reprodução é uma função A- necessária à sobrevivência
Leia maisINTERAÇÃO INTERESPECÍFICA ENTRE PREDADORES E FITÓFAGOS (ACARI) NA CULTURA DA ERVA-MATE
MESTRADO EM AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO INTERAÇÃO INTERESPECÍFICA ENTRE PREDADORES E FITÓFAGOS (ACARI) NA CULTURA DA ERVA-MATE Catiane Dameda Lajeado, janeiro de 2017. Catiane Dameda INTERAÇÃO INTERESPECÍFICA
Leia maisGrupo de maior sucesso evolutivo: encontrados em praticamente todos os ambientes. Apêndices articulados Correr, nadar, saltar, escavar, copular...
Grupo de maior sucesso evolutivo: encontrados em praticamente todos os ambientes Apêndices articulados Correr, nadar, saltar, escavar, copular... Exoesqueleto quitinoso Proteção contra agressões e desidratação
Leia maisI m p o r t â n c ia q u a r e n t e n á r ia d o s ÁCAROS PARA CULTURAS FRUTÍFERAS NO. B r a s i l
I m p o r t â n c ia q u a r e n t e n á r ia d o s ÁCAROS PARA CULTURAS FRUTÍFERAS NO B r a s i l Denise Návia3 Carlos Holger Wenzel Flechtm ann4 Gilberto José de M oraes2 A fruticultura é uma atividade
Leia maisDOENÇAS DO QUIABEIRO
DOENÇAS DO QUIABEIRO ÍNDICE: A Cultura do Quiabo Doenças Causada por Fungos Oídio (Erysiphe cichoraceaarum de Candolle - Oidium ambrosiae thum.) Cercosporiose (Cercospora malayensis, Cercospora hibiscina)
Leia maisGÊNERO Meloidogyne Endoparasito sedentário. Massa de ovos de Meloidogyne sp.
GÊNERO Meloidogyne Endoparasito sedentário Massa de ovos de Meloidogyne sp. Meloidogyne OVOS estilete JUVENIS Meloidogyne J2 JUVENIS DENTRO DA RAIZ Meloidogyne J4 de macho Meloidogyne sp. Relação
Leia maisRevista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil
Revista Árvore ISSN: 0100-6762 r.arvore@ufv.br Universidade Federal de Viçosa Brasil Mamoré Martins, Gustavo Luís; Vieira, Marineide Rosa; Barbosa, José Carlos; Antiqueira Dini, Thiago; Monteiro Manzano,
Leia maisManejo. Broca. Rizoma. Manejo. Bananeira. da broca do rizoma da
Manejo Manejo da broca do rizoma da Bananeira Broca Rizoma Broca-do-rizoma Adulto e Larvas Broca-do-rizoma Cosmopolites sordidus (Germ.) (Coleoptera: Curculionidae) Foto: Nilton F. Sanches Adulto: besouro
Leia mais