REAVALIAÇÃO E REORGANIZAÇÃO DO MAPA PEDOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE CAMPO VERDE MT: EXPANSÃO DA ÁREA DE INCIDÊNCIA DE NEOSSOLOS QUARTZARÊNICOS.

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1 REAVALIAÇÃO E REORGANIZAÇÃO DO MAPA PEDOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE CAMPO VERDE MT: EXPANSÃO DA ÁREA DE INCIDÊNCIA DE NEOSSOLOS QUARTZARÊNICOS. GraciellePatricia de Moraes 1 - gracielle.moraes@gmail.com Cleberson Ribeiro de Jesuz 2 - cleberufmt@hotmail.com Ivaniza de Lourdes Lazzarotto Cabral 3 - ivanizacabral@hotmail.com RESUMO O presente estudo aborda a reavaliação e reorganização do mapa pedológico do município de Campo Verde MT, através dos resultados obtidos sobre a expansão da área de ocorrência de Neossolos Quartzarênicos, com o objetivo primordial de contribuir para o levantamento dos principais fatores inerentes ao desenvolvimento desse importante polo agroindustrial para o estado de Mato Grosso. A pesquisa teve como procedimento metodológico o uso do Sensoriamento Remoto como ferramenta de geoprocessamento e na fotointerpretação. A prática envolveu atividades vinculadas à interpolação de imagens de satélite SPOT 5 (junho de 2007 a novembro 2008, resolução de 2,5 a 10 m.), com as bases cartográficas dos municípios da Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral de Mato Grosso (SEPLAN - MT). Sendo esta interpolação processada e analisada no software ArcGIS 9.3. Por meio do procedimento realizado, os resultados alcançados mostraram uma diferença considerável entre as áreas de incidência dos Neossolos Quartzarênicos produzido pela SEPLAN MT e o produto final deste trabalho. Palavras-Chave: Produtos de sensores, Interpolação de imagens, Campo Verde, Mapa Pedológico. INTRODUÇÃO O solo é a coleção de corpos naturais, constituído de "matéria mineral e/ou orgânica inconsolidada na superfície da Terra que serve como meio natural para o crescimento e desenvolvimento de plantas terrestres" (CURI, 1993). Esse contínuo na paisagem, denominado por alguns pedólogos de cobertura pedológica (BAIZE et al., 1 Bolsista de Iniciação Científica (PIBIC). 2 Geógrafo e professor da rede pública de educação do estado de Mato Grosso. 3 Departamento de Geografia UFMT. Orientadora.

2 1990), apresenta uma quantidade enorme de volumes que se diferenciam entre si por sua organização, constituição e comportamentos. Segundo Correia, Lima e Anjos (2004), a falta de informação sobre os solos se torna ainda mais grave, quando se constata o reduzido número de mapeamentos em nível detalhado realizado no país. Para que esses mapeamentos se realizem, é necessário que seja parte integrante de projeto de manejos, planejamento e gestão de recursos naturais, haja vista o alto custo desses. Conforme Krasilnikov e Tabor (2003), as técnicas mais sofisticadas desenvolvidas pela pesquisa pedológica não são capazes de tornar o mapeamento detalhado, por exemplo, no nível de áreas das comunidades rurais, uma vez que não podem expressar a diversidade de solos utilizada pelos produtores. Conforme SEPLAN, EMBRAPA e VIEIRA (2007, 1999 e 2004, 1988) o Neossolo Quatzarênico são solos minerais arenosos, bem ou fortemente drenados, com pequena expressão dos processos pedogenéticos, ou seja, são solos jovens, derivados do depósito de sedimentos transportados, constituído quase que exclusivamente de areia. O material que entra na sua formação é lavado intensamente ocasionando perdas de partículas argilosas, por isso são poucos desenvolvidos e as condições para manutenção da vegetação é restrita. Afirmam ainda que, esses solos ocorrem em extensões de Chapadas e estão associados aos Latossolos. Os dados de Sensoriamento Remoto permitem realizar estudos e imageamentos de regiões de difícil acesso devido às diversas formas de vertentes, possibilitando, assim, uma visão sinóptica da superfície terrestre por meio da receptividade, os mesmos quando estruturados em um Sistema de Informação Geográfica (SIG) aumentam a capacidade de análise e monitoramento da realidade territorial, de forma a economizar tempo e custos. Desde as últimas décadas o SIG é utilizado e difundido entre técnicos e pesquisadores que têm grande quantidade de dados e necessidade de gerenciá-los, com o objetivo de organizar, analisar, sobrepor informações e tomar decisões. Esse sistema está presente em estudos que necessitam de espacialização e detalhamento e ou reconhecimento do espaço em que vivemos. Neste contexto, em decorrência dos vários trabalhos realizados contemplarem o Estado todo como uma unidade de trabalho (SEPLAN, 2000; BRASIL Projeto

3 RADAMBRASIL, folha SD 21 Cuiabá, 1982; e outros), o detalhamento não só das categorias de solos, mas de outras temáticas mapeáveis têm o seu conteúdo comprometido e, conforme Oliveira (2005), a classificação de escalas em ultradetalhada, detalhada, semidetalhada e não detalhada obedece a critérios de informação relacionados diretamente com o tamanho da área a ser representada. 1 ÁREA DE ESTUDO O município de Campo Verde apresenta uma área de Km², localizada entre as coordenadas de 15º36'45" '15" de latitude sul e 55º26'30"- 55º27'10" de longitude oeste (ilustrado na figura 1), apresenta altitude média em torno de 736 metros, fato amenizador da sua temperatura, que possui uma média anual de 22 C. O seu ambiente climático está vinculado ao tipo de clima tropical quente e sub-úmido, com quatro meses de seca, de maio a agosto e precipitação média anual em torno de mm, com intensidade máxima em dezembro, janeiro e fevereiro, (FERREIRA 2001). Campo Verde encontra-se na unidade geomorfológica do Planalto dos Guimarães onde se destaca as formas de relevo relacionadas com o comportamento estrutural caracterizado por estratos sedimentares dispostos de forma horizontal ou subhorizontal. Apresenta características topográficas e geomórficas muito distintas, de modo que foi possível reconhecer três compartimentos individualizados, ou seja, a Chapada dos Guimarães com altitudes entre 600 a 800 metros; o Planalto do Casca com índices entre 300 e 600 metros e o Planalto dos Alcantilados na categoria dos 300 a 650 metros de altitude, (RADAMBRASIL, 1982). Em relação ao sistema de drenagem, o município faz parte do alto rio das Mortes que apresenta uma área de drenagem de 3.498,5 km² com perímetro de 370,8 km, caracterizando uma bacia de grande porte com densidade de rios relativamente superior. Pedologicamente as superfícies do Planalto dos Guimarães estão representadas pelas unidades dos tipos Concessionários, Latossolos, Neossolos Regolíticos, Litólicos, Neossolos Quartzarênicos, Argissolos, Plintossolos, Gleissolos e Organossolos (EMBRAPA, 1999). Mesmo apresentando essa diversidade em termos de tipos de solos,

4 é nas extensões de latossolos que se dá a pratica econômica principal do Estado, ou seja, a agricultura empresarial. Figura 1 - Área de estudo - município de Campo Verde/MT. Fonte: Elaborado a partir das informações contidas nos mapas da divisão política e da base hidrográfica do estado de Mato Grosso, (SEPLAN/MT, 2007). 2 METODOLOGIA Primeiramente, as atividades se fixaram nas informações sobre o material cartográfico, base e temático, desenvolvido na área em estudo, culminando na

5 adequação do mapa com destaque para o registro das unidades pedológicas vinculadas a categoria dos Neossolos Quartzarênicos do município de Campo Verde MT. Os procedimentos metodológicos adotados basearam-se quase que exclusivamente na reorganização das unidades pedológicas (base pedológica da SEPLAN MT) contida no recorte da área do município em questão, através da interpolação de dados geoprocessados, tais como: as imagens do satélite SPOT 5, as Bases: hidrográfica, pedológica, geomorfológica, rodoviária e de localização dos municípios. A reorganização consistiu na inserção de dados cartográficos e na obtenção de informações de interpolação de imagens do sensor de satélite SPOT - 5, utilizando o software ArcGis 9.3 para o processamento e organização das informações. Esse processo nos permitiu a verificação dos equívocos, principalmente em termos de tamanho das áreas de ocorrência registradas no mapa pedológico da SEPLAN-MT (2007), devido à generalização proveniente da escala trabalhada pela referida instituição, ou seja, 1: Após essa etapa o trabalho consistiu na reestruturação das 08 (oito) unidades pedológicas dispostas na área de estudo. A alta resolução das imagens do satélite utilizado propiciou a visualização de manchas de Neossolos Quartzarênicos maiores do que os presentes no mapa pedológico gerado pala citada Secretaria, onde as utilizamos como norteadoras para o desenvolvimento da futura correção das outras classes pedológicas, devido a sua fácil visualização no terreno. 3 RESULTADOS E DISCUSSÕES De acordo com os registros levantados e apresentados nos mapas da figura 2 e 3, a análise possibilitou identificar uma ampliação de 117,25% da área de Neossolos Quartzarênicos no município de Campo Verde. Essa ampliação consequentemente acarreta uma provável perda econômica para os produtores, e de receita para o município como um todo, visto que o manuseio desse solo requer técnicas de manejo específicas, onerando e diminuindo consideravelmente o nível de produção nas áreas de maior ocorrência. Na figura 2 temos dois mapas ilustrando o antes e o depois da reorganização da classe de solos.

6 Figura 2 - Mapa dos tipos de solos presentes no município de Campo Verde/MT. Fonte: Elaborado a partir das informações contidas no mapa pedológico do estado de Mato Grosso, (SEPLAN/MT, 2007) imagens de satélite SPOT 5 (junho de 2007 a novembro 2008, resolução de 2,5 a 10 m.). Elaboração: Cleberson Ribeiro de Jesuz.

7 Com o aumento das áreas de ocorrência dos Neossolos Quartzarênicos, fica evidente uma redução nas demais categorias de solos, principalmente a dos Latossolos Vermelho- Amarelo (figura 2), categoria essa predominante a norte e nordeste do município, onde o aumento foi maior de ,5484 ha (tabela1), refletindo diretamente nas condições do fator de produção e, consequentemente nas formas de uso e ocupação do mesmo. Figura 3 Mapa da nova versão das áreas de Neossolos Quarzarênicos no município de Campo Verde/MT. Fonte: Elaborado a partir das informações contidas no mapa pedológico do estado de Mato Grosso, (SEPLAN/MT, 2007) imagens de satélite SPOT 5 (junho de 2007 a novembro 2008, resolução de 2,5 a 10 m.). Elaboração: José Vankley Siqueira.

8 Na figura 3, optou-se por fazer uma sobreposição das imagens realçando apenas os Neossolos facilitando a visualização e reforçando a necessidade de se trabalhar com uma escala maior a nível regional, possibilitando informações mais detalhadas relacionadas diretamente com o tamanho da área. Ainda seguindo essa linha de análise, pode-se observar que na escala de 1: do mapa pedológico base da SEPLAN-MT (2007) à área de abrangência dos Neossolos é de ,4916 hectares e na escala de 1: do mapa semidetalhado, essa a área é de ,3586 hectares, o aumento foi de ,8670 ha, ou seja, 117,25%, percentual esse que está sendo apresentado por setor do município nos dados presentes abaixo na tabela 1. Tabela 1 Dados comparativos das áreas de Neossolos Quartzarênicos com as áreas registrada na versão do mapa editado pela SEPLAN (2007) no município de Campo Verde MT. Setor do município Área registrada pela SEPLAN, 1: (ha) Dados na escala de 1: (ha) Área mapeada (ha) % de área ampliada Norte , , , ,61 Nordeste Oeste 2.839, , , ,26 Sudoeste 5.129, , , ,71 Sul 7.779, , , ,53 Total: , , , ,25 Fonte: Elaborado a partir das informações contidas no mapa pedológico do estado de Mato Grosso, (SEPLAN/MT, 2007) imagens de satélite SPOT 5 (junho de 2007 a novembro 2008, resolução de 2,5 a 10 m.). Elaboração: Gracielle Patrícia de Moraes. Embora haja o fator preponderante da escala trabalhada pela SEPLAN (1: ), temos na região a ação antrópica como um grande elemento modelador da paisagem, conforme SEPLAN, EMBRAPA e VIEIRA (2007, 1999 e 2004, 1988) os Neossolos Quartzarênicos, em razão da sua constituição arenosa, com grãos soltos, possibilita o desencadeamento de processos de erosão mecânica, e a área em questão, vem sendo utilizada exaustivamente pela agricultura de precisão e/ou larga escala, ou seja, emprego de maquinários e incrementos agrícolas que visam maximizar a produção, principalmente de grãos (soja, milho e algodão, e etc.).

9 O manejo inadequado das áreas com presença destes tipos de solos, considerados pelos procedimentos técnicos como áreas de fragilidade ambiental podem levar a instabilidade destas superfícies com riscos de eventos de erosão sob diversas formas e escalas de magnitude devido a inúmeras razões, como por exemplo, a desestabilização da sua estrutura original, fato favorecedor da eficácia da ação da água no que se refere à mobilidade de seus componentes sólidos, ressaltando assim, a necessidade de conhecer as áreas de abrangência desta categoria, assim como as suas propriedades físicas e químicas para melhor manejá-lo. CONSIDERAÇÕES FINAIS As informações contidas na base cartográfica da SEPLAN (2007) em escala menor são válidas, e servem como subsidio para elaboração de trabalhos em escala semidetalhada e detalhada, melhorando os critérios para investigação de categorias de temáticas mapeáveis, como por exemplo, a de solos em uma escala maior, como afirma a própria instituição. Com a reavaliação e a reorganização do mapa, o maior beneficiado primeiramente com esse estudo, é o município de Campo Verde, que através do mesmo, poderá elaborar projetos de uso e ocupação do solo, utilizando a potencialidade ambiental do município, como um fator extremamente importante para a sustentação sócio-econômica da população. Acredita - se que esse estudo pode vir a aperfeiçoar juntamente com os conhecimentos já existentes, as políticas de desenvolvimento econômico, pois ao se conhecer as características dessas áreas podemos identificar as suas potencialidades e fragilidades propondo medidas e projetos que visem à sustentabilidade, principalmente nas áreas de ocorrência dos Neossolos Quartzarênicos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BAIZE, D., GIRARD, M. C., BOULAINE, J., CHEVERRY, C. L & RUELLAN, A. Um referencial pedológico. Por quê? In: Présentation du Referenciel Pedologiqueau Congres International de Science du Sol. Afes p

10 BRASIL. DEPARTAMENTO NACIONAL DA PRODUÇÃO MINERAL. PROJETO RADAMBRASIL. Folha SD. 21. Cuiabá. Rio de Janeiro, CORREIA, J. R.; LIMA, A. C. S.; ANJOS, L. H. C. O trabalho do pedólogo e sua relação com comunidades rurais: observações com agricultores familiares no Norte de Minas Gerais. Cadernos de Ciência &Tecnologia, Brasília, v. 2, n. 3, p , CURI, N. (coord.). Vocabulário de Ciência do Solo. Com colaboração de J. O. I. Larrach, N. Kämpf, A. C, Moniz e L. E. F. Fontes. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, Campinas, p. EMBRAPA - Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Brasília-DF: Embrapa Solos Cerrado: Correção do solo e adubação. 2ª Edição. Distrito Federal FERREIRA, J. C. V.; Mato Grosso e seus Municípios. Ed. Governo do Estado de Mato Grosso, KRASILNIKOV, P. V.; TABOR, J. A. Perspective on utilitarian ethnopedology. Geoderma,v. 111, p , SEPLAN. Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral. Projeto de Desenvolvimento Agroambiental do Estado de Mato Grosso Prodeagro. Levantamento de Reconhecimento de Baixa Intensidade dos Solos do Estado de Mato Grosso. Cuiabá MT Atlas de Mato Grosso: abordagem socioeconômico-ecológica. Cuiabá/MT, Mato Grosso Solos e Paisagens. Cuiabá MT OLIVEIRA, V. A. de; Manual técnico de pedologia. 2. ed., v. 4., SOIL SURVEY STAFF Soil survey manual. Washington: USDA, Agric. Handbook, p. 18, 502. RIBEIRO, J. C.; SALOMÃO, F. X. de T. Abordagem Morfopedológica Aplicada ao Diagnóstico e Prevenção de Processos Erosivos na Bacia Hidrográfica do Alto Rio da Casca, MT. São Paulo, Geociências, v. 22, n. 1, São Paulo: Unesp, TOLEDO,M.C.; OLIVEIRA,S.M.; MELFI, A.J. Intemperismo e Formação do solo. In: TEIXEIRA, W. Et al (org.). Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, p VIEIRA, Lúcio Salgado. Manual da ciência do solo: com ênfase aos solos tropicais. São Paulo: Agronômica Ceres, 1988.

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