Efeitos de datas de plantio e posições lunares no cultivo de cenouras
|
|
- Herman Ferrão Varejão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Efeitos de datas de plantio e posições lunares no cultivo de cenouras Walter Goldstein e Bill Barber (Fonte: Biodynamics julho / agosto de Traduzido do inglês por Juliana Klinko) Introdução Maria Thun desenvolveu um sistema de cultivo que leva em consideração a posição da Lua em relação às constelações zodiacais 1. Calendários com recomendações baseadas em seu sistema estão disponíveis na Europa, América, Austrália, Nova Zelândia, Japão, Coréia, Índia e Brasil. Este sistema alcançou aceitação por muitos praticantes porque se acredita que otimize a produção, e porque é uma ferramenta de planejamento útil. Nos Estados Unidos, o calendário de cultivo Stella Natura dá instruções sobre o plantio de acordo com o sistema Thun. Este calendário é publicado e vendido pela Associação Biodinâmica local (San Francisco, Califórnia). No sistema Thun considera-se a posição da Lua em relação às doze constelações astronômicas zodiacais, de tamanhos desiguais. Existem datas de plantio favoráveis para raiz, folha, flor e semente de acordo com grupos ou trígonos das doze constelações zodiacais. Por exemplo, culturas de raiz (incluindo cenouras, beterrabas, batatas, cebolas, etc.) produziriam melhor quando a Lua está em conjunção com o trígono raiz ou terra, que consiste das constelações de Touro, Virgem ou Capricórnio. Verduras produziriam melhor no trígono folha ou água (Escorpião, Peixes, Câncer); culturas de flores no trígono flor ou ar (Aquário, Gêmeos, Libra); e culturas de sementes no trígono semente ou fogo (Sagitário, Áries, Leão). Maria Thun desenvolveu seu sistema parcialmente baseada em suas observações. Contudo, a ligação entre as constelações zodiacais e os elementos da terra, água, ar e fogo é baseada em associações astrológicas 2. Muitos agricultores acreditam ter confirmado a pesquisa de Maria Thun por meio de seu trabalho prático. Contudo, os efeitos da rotação zodiacal da Lua (ritmo sideral) sobre os organismos são sem precedentes na literatura científica. Uma revisão extensiva dos ritmos biológicos associados com ritmos lunares mostrou que as fases da Lua em relação ao Sol (ritmo sinódico) desempenham um importante papel no estabelecimento de ritmos biológicos (metabolismo, sexualidade, comportamento). 3 Isto é especialmente claro no caso de animais marinhos e insetos, mas também é verdadeiro para aves e mamíferos, incluindo os seres humanos. Menos se sabe a respeito dos efeitos lunares sobre as plantas superiores. Efeitos siderais não foram relatados para quaisquer organismos, mas isso não significa que não existam. 1 S. Wildfeuer, Stella Natura 1997 (Kimberton, Pennsylvania: Bio-Dynamic Press, 1997). 2 Talvez seja mais adequado associações astrosóficas N.T. 3 K.P. Endres and W. Schad, Biologia des Mondes (Stuttgart: S. Hirzel Publisher, 1997).
2 Contudo, Hartmut Spiess realizou muitos anos de experimentos sob condições biodinâmicas e foi incapaz de verificar a validade do sistema de trígonos Culturas de centeio, cenoura, rabanete, batata, feijão, ou ervilha parecem responder a outros ritmos lunares além do ritmo lunar sideral. Por exemplo, Spiess cultivou cenouras em três anos de ensaios e obteve melhor produção e qualidade quando semeadas poucos dias antes da Lua cheia. Esses achados estão de acordo com observações do fundador da biodinâmica, Rudolf Steiner, sobre a influência do ritmo lunar sinódico sobre o crescimento das culturas (Steiner, 1997). 8 Também estão de acordo com resultados de pesquisa de Lily Kolisko que, trabalhando com indicações de Steiner, descobriu que muitas culturas, incluindo cenouras, cresciam melhor quando plantadas pouco antes da Lua cheia. 9 Mais recentemente, Spiess descobriu que as diferentes culturas que ele testou responderam de maneira diferente ao ritmo sinódico, tropical (movimento de ascendência e descendência em relação à eclíptica), e ritmo lunar anomalístico (movimento de aproximação e afastamento em relação à Terra). Uma revisão de seus achados foi publicada recentemente na revista BIODYNAMICS (Spiess, 2000). 7 Seus resultados concordam em parte com as sugestões de plantio tradicionais em relação à Lua. 45 Os resultados de Spiess colocam em questão a validade universal das recomendações que são dadas em calendários como o Stella Natura, que ensinam o sistema Maria Thun. Também tem causado controvérsia nos círculos de agricultores biodinâmicos. Neste artigo descrevemos os resultados de um único ano de experimentos de campo que foram realizados em Wisconsin para testar os efeitos de datas de plantio e posições lunares no cultivo de cenouras. Reconhecemos a validade limitada de um único ano de ensaios em pequenas parcelas. Contudo, decidimos que, de qualquer forma, seria útil relatar esses resultados a fim de contribuir com a atual discussão. Materiais e métodos Nossa abordagem foi testar o plantio sob as condições que são geralmente encontradas em hortas de pequena escala. O experimento ocorreu na horta da empresa Stella Gardens que é manejada biodinamicamente por Janet Gamble. A horta está localizada atrás do Instituto Agrícola Michael Fields no sudeste de Wisconsin. O solo é um Warsaw 10 franco-siltoso (Argissolo vermelho (Brunizem avermelhado)). É bem-drenado com um topsoil de cerca de cm sobre areia calcária e cascalho de lavagem glacial. Testes de solo mostraram um ph de 7,4 e conteúdo de matéria orgânica de 3,8%; níveis 4 H. Spiess, Chronological Investigations of Crops Grown Under Biodynamic Management. 1. Experiments with Seeding Dates to Ascertain the Effects of Lunar Rhythms on the Growth of Winter Rye (Secale cereale, cv. Nomaro), Biological Agriculture and Horticulture 7 (1990): Ibid., Chronological Investigations of Crops Grown Under Biodynamic Management. 2. Experiments with Seeding Dates to Ascertain the Effects of Lunar Rhythms on the Growth of Little Radish (Raphanus sativus, cv. Parat) : , Chronologische Untersuchungen mit besonderer Beruecksichtigung lunarer Rhythmen im biologisch-dynamischen Pflanzenbau. Schriftenreihe: Band 3. (Darmstadt: Institut fuer Biologischdynamische Forschung, 1994). 7, Lunar Rhythms and Plants, BIODYNAMICS 229 (2000): R. Steiner, Spiritual Foundations for the Renewal of Agriculture, (Kimberton, Pennsylvania: Bio-Dynamic Press, 1993). 9 L. Kolisko, Moon and Plant Growth (Bournemouth, England: Kolisko Archive, 1978). 10 WARSAW franco-siltoso Este solo ocorre em terraços e planos amplos de curso de lavagem glacial. Não foi encontrado o termo equivalente em português. N.T.
3 encontrados de P, K e Ca disponíveis foram 160, 280 e 2000 ppm, respectivamente, o que indicou quantidades suficientes de todas essas substâncias. O campo no qual a horta estava localizada havia sido manejado biodinamicamente por pelo menos uma década antes de ser usado para o experimento. Naquele tempo estava sendo rotacionado com feno, milho, soja, e pequenos grãos, e recebendo aplicações ocasionais de esterco de gado leiteiro compostado com preparados. Nos três anos anteriores ao nosso experimento, os vegetais tinham sido cultivados em canteiros elevados permanentes. Esses canteiros tinham recebido alta quantidade de composto (aproximadamente 88 t/ha ou 40 T/acre em 1996). O trabalho nos canteiros foi feito manualmente em sua maior parte com o uso ocasional de um rototiller de incorporação manual. O plantio foi realizado utilizando o sistema Thun de acordo com o calendário Stella Natura. Na primavera de 1997 foi delineado um experimento randomizado, com três réplicas. Três canteiros foram escolhidos para serem os blocos replicados e dezessete áreas foram randomicamente determinadas para cada bloco-canteiro. Composto de esterco de carneiro foi aplicado em uma taxa de 22 t/ha (10 T/acre) na parte superior dos canteiros e incorporado durante a aeração do solo a uma profundidade de aproximadamente 30 cm com uma ferramenta manual chamada T-bar. Os canteiros possuíam 122 cm de largura e o espaço de plantio no topo possuía cerca de 102 cm de largura e 100 cm de comprimento para cada área. Começamos a semear poucos dias depois da incorporação do composto. No dia de uma determinada semeadura as áreas foram limpas com o auxílio de uma enxada, e então seis linhas de cenouras foram imediatamente plantadas manualmente com espaçamento de 15 cm entre as linhas. Depois da emergência as mudas foram desbastadas mantendo-se a distância de cerca de 2,5 cm entre elas. Foi utilizada a variedade Rodelika, uma seleção de Rothilde que foi criada pelo produtor Dieter Bauer, de Dottenfelderhof, Bad Vilbel, Alemanha. Essa variedade foi escolhida porque Rothilde foi utilizada no experimento de Spiess e porque a produção é alta e de boa qualidade. Dezessete datas de plantio foram escolhidas para medir os efeitos da Lua conforme seu trânsito pelas constelações zodiacais. Nos referimos ao calendário Stella Natura para escolher nossas datas de plantio, preferindo aqueles dias em que a Lua estaria no meio de uma constelação específica. 1 O plantio foi iniciado em 25 de abril e terminou em 31 de maio. A preparação do canteiro e tempo de plantio ocorreu aproximadamente às 16h00 horas. Os canteiros foram irrigados duas vezes em julho e agosto com aspersores suspensos dispostos de modo a proporcionarem uma irrigação o mais uniforme possível. A limpeza das ervas invasoras foi realizada manualmente. Em 2 de outubro todas as cenouras foram colhidas com pás. Somente os 91 cm centrais de cada uma das seis linhas foram colhidos. A parte aérea foi removida e as raízes foram pesadas para determinar o rendimento da produção. É difícil separar o efeito de uma constelação lunar específica do crescimento geral da cultura durante a estação. A fim de fazer isso, usamos uma técnica desenvolvida por Spiess. 345 Usando este método, nossos dados para a média de produção dos diferentes dias de plantio foram usados para calcular uma equação polinomial. Essa equação produziu uma linha que descreve a tendência geral dos efeitos devido ao plantio em diferentes períodos na primavera. Os dados dos plantios individuais foram então comparados com a linha de tendência para todas as réplicas. O desvio percentual da linha de tendência foi calculado. Esses valores foram então analisados com uma análise de variância de 2-modos usando um pacote de análise estatística (SAS para PC). Utilizamos contrastes estatísticos (um grau de
4 liberdade) para comparar a produtividade obtida para cada trígono específico com os níveis de produtividade geral para todos os outros trígonos. Nós também usamos contrastes para testar se dias de plantio específicos que eram de interesse diferiram significativamente do nível de produtividade geral. Esses dias de interesse incluíram o dia antes da Lua cheia (21 de maio) a fim de testar os resultados relatados por Spiess. 5 Também incluíram os dias em que o plantio coincidiu com uma mudança de fase lunar (a Lua nova e a Lua decrescente em 6 de maio e 29 de maio, respectivamente. Resultados Os resultados das datas de plantio tomadas individualmente estão resumidos na tabela 1. A produtividade foi inesperadamente alta e diminuiu progressivamente conforme a estação transcorreu. As quatro datas de plantio iniciais produziram uma média de 97 t/ha. As últimas quatro datas de plantio produziram uma média de 56 t/ha. Os dados de produção, expressos como desvios da tendência da Estação, mostraram grande variação. Esses dados se encontram em uma distribuição normal que nos permite continuar a analisalos sem qualquer transformação numérica. A relação entre o dia de plantio no curso da estação, a produtividade e a tendência da estação é mostrada no diagrama 1. A equação polinomial que descreveu a tendência da estação é: A produtividade em ton/ha = 94,8 + 0,3x 0,038x2 Onde x é o dia de plantio. De acordo com essa equação, o dia de plantio foi calculado como 85,4% da variação da produtividade (p<1%). Os efeitos de diferentes datas de plantio podem ser mais facilmente visualizados pela padronização da linha de tendência em 100% e mostrando a produtividade de dias de plantio seqüenciais como porcentagens desse valor (diagrama 2). A inspeção visual dos diagramas sugere que as variações na produtividade das cenouras foram geralmente grandes nas luas crescente e minguante de acordo com o ritmo sinódico. Uma produtividade relativamente baixa foi notada quando o plantio ocorreu nas luas nova e minguante. A maior produtividade relativa à linha de tendência foi obtida quando o plantio ocorreu exatamente antes da lua cheia. A questão é se os efeitos das fases ou trígonos tiveram efeitos estatisticamente válidos na produtividade da cenoura. Os cientistas geralmente só aceitam a validade de diferenças se os testes estatísticos de probabilidade tem uma certeza de 95% (p=5%). Existe uma certa disposição para aceitar que deve haver algum nível de significância quando a probabilidade tem 90% de certeza (p=10%). Em geral, quanto mais baixo o nível de p, mais aceitável a idéia de que uma diferença significativa possa existir. A variabilidade na produtividade para diferentes datas de plantio foi alta para algumas datas e não para outras (tabela 1, dados para desvio padrão), o que provavelmente indica alguma variabilidade do solo entre os canteiros. A análise de variância dos dados mostrou que efeitos gerais das datas de plantio em relação à linha de tendência diferiram somente com p=10%. Os contrastes mostraram que o plantio durante o trígono raiz tendeu (p=7%) a produtividade mais baixa por 7% (5,1 ton/há ou 2,3 T/acre) se comparada ao plantio durante outros trígonos. Não foram encontrados efeitos devido ao plantio durante os outros trígonos. Por outro lado, plantar um dia antes da Lua cheia gerou o efeito mais positivo, causando um aumento de 15% na produtividade (11,5 t/há ou 5,1T/acre). Esse aumento percentual foi estatisticamente significativo em p=1%. O plantio durante a lua nova pareceu
5 reduzir a produtividade por 12% (10,9t/há ou 4,9T/acre), mas o nível de significância foi p=11%. O plantio durante a lua decrescente reduziu 17% da produtividade (9,7t/ha ou 4,3T/acre). Esse contraste foi significativo em p=2%. Discussão Os resultados desse experimento são de valor limitado porque descrevem somente um único ano de parcelas em pequenas áreas. Além disso, o teste F para significância de diferenças entre datas de plantio foi somente marginalmente significativo. Contudo, os resultados parecem indicar que o plantio de cenouras de acordo com o trígono raiz não gerou um efeito positivo na produtividade em nossa área. As variações nos dados também indicam que as fases lunares sinódicas podem desempenhar um papel mais importante para as cenouras. Os resultados estão de acordo com os resultados obtidos por Spiess nos quais a maior produtividade relativa foi obtida com cenouras plantadas pouco antes da Lua cheia. 5 As variações na produtividade associadas com diferentes datas de plantio e posições lunares podem ser de importância econômica sob condições comerciais. Contudo, também é importante reconhecer a esmagadora significância de um plantio antecipado na produtividade de cenouras, ao menos em 1997 neste local. A questão do preconceito é freqüentemente mencionada por praticantes em relação à pesquisa em biodinâmica, especialmente a respeito de um ponto tão controverso quanto o efeito lunar no plantio. Não pensamos que o preconceito foi uma questão pertinente em nosso trabalho. Neste experimento Walter Goldstein estabeleceu-o, analisou os resultados, e escreveu este artigo. A grande maioria do trabalho de campo (incluindo limpeza, plantio, colheita e peso da produção) foi realizada por Bill Barber. Ambos pesquisadores se esforçaram por manter a mente aberta em relação ao calendário de plantio e datas escolhidas para o experimento. De fato, Bill, que realizou dezesseis dos dezessete plantios, não sabia nada a respeito da controvérsia do sistema de plantio Thun na época do experimento. Walter Goldstein é Ph.D. em agronomia, diretor de pesquisa e coordenador educacional no Michael Fields Agricultural Institute, W2493 County Road, ES, East Troy, Wisconsin, Está atualmente envolvido em projetos de pesquisa e viagens pelos Estados Unidos e exterior como consultor de agricultores biodinâmicos. Possui uma fazenda certificada Demeter de 35 acres com 150 ovelhas.
6 Tabela 1,. A resposta da produtividade em relação às datas de plantio e posições lunares em 1997 em Wisconsin. Data de plantio Dia Posição lunar Constelação sideral Trígono do dia Produtividade da raiz (t/ha) Rep 1 Rep2 Rep3 Média Desvio Desvio estacional calculado Da tendência (t/ha) Tendência (t/ha) % desvio 25 Abril 1 Escorpião folha 83,0 103,0 103,5 96,5 9,5 95,1 1,4 1,5 28 Abril 4 Sagitário Semente 69,0 104,2 122,8 98,7 22,3 95,4 3,3 3,4 30 Abril 6 Capricórnio Raiz 83,5 99,5 95,0 92,7 6,7 95,2-2,6-2,7 1 Maio 7 Aquário Flor 90,5 115,0 94,0 99,8 10,8 95,0 4,8 5,0 4 Maio 10 Peixes Folha 78,0 97,5 92,0 89,2 8,2 94,0-4,8-5,1 6 Maio 12 Áries Semente 83,0 69,0 94,0 82,0 10,2 92,9-10,9-11,7 8 Maio 14 Touro Raiz 78,0 101,0 98,1 92,4 10,2 91,5 0,8 0,9 10 Maio 16 Gêmeos Flor 81,0 97,0 100,2 92,7 8,4 89,9 2,9 3,2 12 Maio 18 Câncer Folha 82,0 104,0 92,2 92,7 9,0 87,8 4,9 5,6 15 Maio 21 Leão semente 74,0 98,5 78,0 83,5 10,7 84,3-0,8-0,9 17 Maio 23 Virgem Raiz 67,5 76,0 68,5 70,7 3,8 81,5-10,8-13,3 21 Maio 27 Libra Flor 73,0 100,5 86,2 86,6 11,2 75,0 11,5 15,4 23 Maio 29 Escorpião Folha 67,5 85,2 78,8 77,2 7,3 71,3 5,8 8,2 25 Maio 31 Sagitário Semente 49,8 69,0 72,0 63,6 9,8 67,4-3,8-5,6 27 Maio 33 Capricórnio Raiz 55,0 44,0 67,0 55,3 9,4 63,1-7,7-12,2 29 Maio 35 Aquário Flor 49,8 44,5 52,0 48,8 3,1 58,5-9,7-16,6 31 Maio 37 Peixes Folha 55,0 50,5 57,5 54,3 2,9 53,5 0,8 1,5
Revista Brasileira de Agroecologia Rev. Bras. de Agroecologia. 3(1): 49-57 (2008) ISSN: 1980-9735
Revista Brasileira de Agroecologia ISSN: 1980-9735 Influência dos ritmos lunares sobre o rendimento de cenoura (Daucus carota), em cultivo biodinâmico. Influence of moon rhythms on yield of carrot (Daucus
Leia maisREVISÃO DE LITERATURA SOBRE A INFLUÊNCIA DOS RITMOS ASTRONÔMICOS NA AGRICULTURA
NPI-FMR REVISÃO DE LITERATURA SOBRE A INFLUÊNCIA DOS RITMOS ASTRONÔMICOS NA AGRICULTURA PEDRO JOVCHELEVICH Aluno da PG Horticultura-FCA-UNESP Associação Biodinâmica 1- INTRODUÇÃO Hoje em dia, com a maior
Leia maisHistória do Movimento Biodinâmico
História do Movimento Biodinâmico 1924 Pelo Pentecostes,Rudolf Steiner deu um curso em Koberwitz, Silesia, de 8 palestras, entitulado Fundamentos Espirituais para uma renovação da Agricultura, hoje publicado
Leia maisA Vida no Solo. A vegetação de um local é determinada pelo solo e o clima presentes naquele local;
A Vida no Solo A Vida no Solo A vegetação de um local é determinada pelo solo e o clima presentes naquele local; O solo é constituído por alguns componentes: os minerais, o húmus, o ar, a água e os seres
Leia maisDENSIDADE DE SEMEADURA DE CULTIVARES DE MAMONA EM PELOTAS, RS 1
DENSIDADE DE SEMEADURA DE CULTIVARES DE MAMONA EM PELOTAS, RS 1 Sérgio Delmar dos Anjos e Silva 1, Rogério Ferreira Aires 2, João Guilherme Casagrande Junior 3, Claudia Fernanda Lemons e Silva 4 1 Embrapa
Leia maisInfluência do Impulso de Ascendência e Descendência Lunar e do Tamanho da Semente na Emergência de Plântulas Murici
Influência do Impulso de Ascendência e Descendência Lunar e do Tamanho da Semente na Emergência de Plântulas Murici Influence of impulse ascendence and offspring lunar and seed size on Emergence Seedlings
Leia maisSeção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem
Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças
Leia maisO MOVIMENTO GAIA BROCHURA NO 8 COMO: CULTIVAR SEU PRÓPRIO FERTILIZANTE E TAMBÉM ADQUIRIR FORRAGEM PARA ANIMAIS E LENHA. www.gaia-movement.
O MOVIMENTO GAIA BROCHURA NO 8 Depois da colheita os galhos cortados são usados para cobrir a terra. Isto protege contra erosão, guarda a humidade e melhora a terra com matéria orgânica, assim que segura
Leia maisPodemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em um projeto.
Discussão sobre Nivelamento Baseado em Fluxo de Caixa. Item aberto na lista E-Plan Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em
Leia maisEm que constelações se encontram os planetas?
Complemento de informação aos leitores (Por conveniência editorial, este documento segue as regras do novo Acordo Ortográfico) Em que constelações se encontram os planetas? Guilherme de Almeida Dados para
Leia maisBOAS PRÁTICAS. Fonte: Manual Boas Práticas Agrícolas para a Agricultura Familiar http://rlc.fao.org/es/agricultura/bpa
BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Fonte: Manual Boas Práticas Agrícolas para a Agricultura Familiar http://rlc.fao.org/es/agricultura/bpa O QUE SÃO AS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS (BPA)? Os consumidores estão cada vez
Leia maisBase Nacional Comum Curricular 2016. Lemann Center at Stanford University
Base Nacional Comum Curricular 2016 Lemann Center at Stanford University Parte II: Base Nacional Comum: Análise e Recomendações da Seção de Matemática Phil Daro Dezembro, 2015 BASE NACIONAL COMUM: ANÁLISE
Leia maisICANN COMUNIDADE AT-LARGE. Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números POLÍTICA SOBRE VIAGENS DA AT-LARGE
ICANN PT AL/2007/SD/4.Rev1 ORIGINAL: inglês DATA: 6 de junho de 2007 STATUS: FINAL Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números Série de documentos 2007 - Propostas para a equipe COMUNIDADE
Leia maisOs Orixás e o seu Signo
Os Orixás e o seu Signo Os Orixás, esses fascinantes Deuses africanos, governam um ou mais signos. Isso significa que todo nós temos um orixá que nos guia em nossa vidas. Existem três os tipos de orixás
Leia maisCULTIVO AGROECOLÓGICO DE TOMATE CEREJA COM ADUBAÇÃO VERDE INTERCALAR 1
CULTIVO AGROECOLÓGICO DE TOMATE CEREJA COM ADUBAÇÃO VERDE INTERCALAR 1 Edmilson José Ambrosano Eng. Agr., Dr., PqC do Pólo Regional Centro Sul/APTA ambrosano@apta.sp.gov.br Fabrício Rossi Eng. Agr., Dr.,
Leia maisRETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA
Indicadores CNI RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA Previdência 20 Maioria dos brasileiros apoia mudanças na previdência Sete em cada dez brasileiros reconhecem que o sistema previdenciário brasileiro apresenta
Leia maisPA02 IBGE Área plantada nas regiões do Brasil com lavouras anuais.
PA2 IBGE Área plantada nas regiões do Brasil com lavouras anuais. Abacaxi 8 7 6 5 4 3 2 1 199 1995 2 25 21 A produção nacional de abacaxi que vinha crescendo até 22 sofreu uma inflexão, voltou a subir
Leia maisCONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO PROFESSOR DE ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO Edital 23/2015 Campus Rio Pomba FOLHA DE PROVA
Tema 01: DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS Descreva as características que diferenciam um delineamento experimental (p. ex. inteiramente casualizado, em blocos completos, em quadrado latino, em blocos incompletos
Leia mais3 Método 3.1. Entrevistas iniciais
3 Método 3.1. Entrevistas iniciais Os primeiros passos para elaboração do questionário foram entrevistas semiestruturadas feitas pelo telefone com o objetivo de descobrir o tempo máximo de lembrança das
Leia maisPLANTIO DIRETO. Definição JFMELO / AGRUFBA 1
Definição JFMELO / AGRUFBA 1 INFLUÊNCIAS NO SOLO Matéria orgânica Estabilidade dos agregados e infiltração JFMELO / AGRUFBA 2 INFLUÊNCIAS NO SOLO Temperatura do solo JFMELO / AGRUFBA 3 INFLUÊNCIAS NO SOLO
Leia maisENSAIO COMPARATIVO AVANÇADO DE ARROZ DE VÁRZEAS EM MINAS GERAIS: ANO AGRÍCOLA 2004/2005
37 ENSAIO COMPARATIVO AVANÇADO DE ARROZ DE VÁRZEAS EM MINAS GERAIS: ANO AGRÍCOLA 2004/2005 Edilene Valente Alves (1), Joyce Cristina Costa (1), David Carlos Ferreira Baffa (2), Plínio César Soares (3),
Leia maisCódigo de Conduta Módulo Café
Código de Conduta Módulo Café Versão 1.1 www.utzcertified.org 1 Cópias e traduções deste documento estão disponíveis em formato eletrônico no site da UTZ Certified: www.utzcertified.org Este documento
Leia mais10 AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA
10 AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA CONVENCIONAL (SOJA LIVRE) EM LUCAS DO RIO VERDE, MT O objetivo deste experimento foi avaliar o potencial produtivo de cultivares de soja convencionais (Soja Livre) em
Leia maisSimulado OBM Nível 2
Simulado OBM Nível 2 Gabarito Comentado Questão 1. Quantos são os números inteiros x que satisfazem à inequação? a) 13 b) 26 c) 38 d) 39 e) 40 Entre 9 e 49 temos 39 números inteiros. Questão 2. Hoje é
Leia maisEntrega Expresso e Facilitação do Comércio: Impactos na Economia Global
Janeiro 2015 Frontier Economics 1 Entrega Expresso e Facilitação do Comércio: Impactos na Economia Global Sumário Executivo Bases e objetivo A Entrega Expresso é um componente crítico para muitos negócios
Leia maisGestão da Qualidade em Projetos
Gestão da Qualidade em Projetos Você vai aprender: Introdução ao Gerenciamento de Projetos; Gerenciamento da Integração; Gerenciamento de Escopo- Declaração de Escopo e EAP; Gerenciamento de Tempo; Gerenciamento
Leia maisInfluência do Espaçamento de Plantio de Milho na Produtividade de Silagem.
Influência do Espaçamento de Plantio de Milho na Produtividade de Silagem. DAMASCENO, T. M. 1, WINDER, A. R. da S. 2, NOGUEIRA, J. C. M. 3, DAMASCENO, M. M. 2, MENDES, J. C. da F. 2, e DALLAPORTA, L. N.
Leia maisReferências Bibliográficas
Considerações Finais Todos os tratamentos testados apresentaram teores foliares de N inferiores ao recomendado para a cultura da soja. As aplicações isoladas de BIOMOL (0,3 L/ha), KALIBRE (1,5 L/ha) e
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA. 09/abril de 2014
PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA 09/abril de 2014 Considerações Estatísticas para Planejamento e Publicação 1 Circularidade do Método
Leia maisComo fazer um fluxo de nutrição de leads eficaz
Como fazer um fluxo de nutrição de leads eficaz COMO FAZER UM FLUXO DE NUTRIÇÃO DE LEADS EFICAZ Nutrir leads é a melhor maneira de manter um relacionamento próximo tanto com os atuais como com seus futuros
Leia maisMRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior
MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de
Leia maisCapítulo 7 Medidas de dispersão
Capítulo 7 Medidas de dispersão Introdução Para a compreensão deste capítulo, é necessário que você tenha entendido os conceitos apresentados nos capítulos 4 (ponto médio, classes e frequência) e 6 (média).
Leia maisPLANTIO DIRETO NA REGIÃO CENTRO SUL DO PARANÁ: SITUAÇÃO ATUAL, PROBLEMAS E PERSPECTIVAS
PLANTIO DIRETO NA REGIÃO CENTRO SUL DO PARANÁ: SITUAÇÃO ATUAL, PROBLEMAS E PERSPECTIVAS Lutécia Beatriz Canalli Eng. Agr., MSc Solos, Dra em Agronomia - Produção Vegetal Sistemas de produção sustentáveis
Leia maisPara obter mais informações, entre em contato com: Colleen Parr, pelo telefone (214) 665-1334, ou pelo e-mail colleen.parr@fleishman.
Para obter mais informações, entre em contato com: Colleen Parr, pelo telefone (214) 665-1334, ou pelo e-mail colleen.parr@fleishman.com Começa a segunda onda prevista de crescimento e desenvolvimento
Leia maisGenética I: Mendel, Mitose e Meiose
Página 1 de 6 Genética I: Mendel, Mitose e Meiose Uma forma de estudar a função biológica é pegar um organismo/célula e dividi-lo em componentes, como as proteínas, e então estudar os componentes individuais.
Leia maisAplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado*
ISSN 1678-9636 Aplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado* 49 O feijoeiro é uma das principais culturas plantadas na entressafra em sistemas irrigados nas regiões Central e Sudeste do Brasil.
Leia maisAdoção da Agricultura de Precisão no Brasil. Alberto C. de Campos Bernardi e Ricardo Y. Inamasu EMBRAPA 1
Adoção da Agricultura de Precisão no Brasil Alberto C. de Campos Bernardi e Ricardo Y. Inamasu EMBRAPA 1 Agricultura de Precisão A agricultura de precisão se deu inicio na década de 90 com o uso de monitores
Leia maisCAIXA ECONOMICA FEDERAL
JUROS SIMPLES Juros Simples comercial é uma modalidade de juro calculado em relação ao capital inicial, neste modelo de capitalização, os juros de todos os períodos serão sempre iguais, pois eles serão
Leia maisENSINO DE ASTRONOMIA NO MEIO RURAL ATRAVÉS DE UM CALENDÁRIO ASTRONÔMICO AGRÍCOLA TEACHING OF ASTRONOMY IN RURAL AREAS THROUGH A PLANTING CALENDAR
II Simpósio Nacional de Educação em Astronomia II SNEA 2012 São Paulo, SP 292 ENSINO DE ASTRONOMIA NO MEIO RURAL ATRAVÉS DE UM CALENDÁRIO ASTRONÔMICO AGRÍCOLA TEACHING OF ASTRONOMY IN RURAL AREAS THROUGH
Leia maisCOMPANHEIRO DE TODOS OS DIAS
Instituto de Educação infantil e juvenil Verão, 2012. Londrina, de. Nome: Ano: TEMPO Início: Término: Total: Edição I MMXII fase 3 Grupo B COMPANHEIRO DE TODOS OS DIAS Questão 1 O calendário que segue
Leia maisPOPULAçÃO DE PLANTAS DE SOJA NO SISTEMA DE SEMEADURA DIRETA PARA O CENTRO-SUL DO ESTADO DO PARANÁ
/,-----------. (c;) EM.PRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECuARIA EMBRAPA ~ Vinculada ao M'nisté,io da Ag,iculMa ~., CENTRO NACIONAL DE PESQUISA DE SOJA - CNPSo Rodovia Carlos João Slrass (Londrina/Warta)
Leia maisUMA ABORDAGEM BASEADA NA ELABORAÇÃO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) Subprojeto-Biologia HORTA-ESCOLAR: UMA ABORDAGEM BASEADA NA ELABORAÇÃO
Leia maisProduto 1: Sequência de atividades desenvolvidas durante o projeto
Produtos da Pesquisa: Bárbara Rodrigues Layoun Título do Trabalho: Ensino de Ciências, Ensino de Geografia, Educação Ambiental e o manejo ecológico de uma horta escolar como mediação da aprendizagem de
Leia maisAntes é preciso explicar o que é um Meteoro?
1 Você sabe o que é uma Chuva de Meteoros? Antes é preciso explicar o que é um Meteoro? É um pequeno corpo celeste que entra na atmosfera da Terra e queima completamente, ou não. Essa queima (combustão)
Leia maisBem-vindo ao tópico sobre administração de listas de preços.
Bem-vindo ao tópico sobre administração de listas de preços. Nesse tópico, você aprenderá a administrar listas de preços no SAP Business One. Sua empresa atualiza múltiplas listas de preços para fornecer
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE
DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento
Leia maisFamílias endividadas e com contas em atraso (%)
Núcleo de Pesquisas Pesquisa de Endividamento e Inadimplência dos Consumidores de Chapecó A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor é um importante indicador da saúde financeira das famílias,
Leia maisV Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012
V Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012 Produção de mudas e avaliação de características Agronômicas e químicas de mangarito (Xanthossoma
Leia maisCanguru Matemático sem Fronteiras 2014
http://www.mat.uc.pt/canguru/ Destinatários: alunos do 9. o ano de escolaridade Nome: Turma: Duração: 1h 30min Não podes usar calculadora. Em cada questão deves assinalar a resposta correta. As questões
Leia mais5 Equacionando os problemas
A UA UL LA Equacionando os problemas Introdução Nossa aula começará com um quebra- cabeça de mesa de bar - para você tentar resolver agora. Observe esta figura feita com palitos de fósforo. Mova de lugar
Leia maisNOME: Nº. ASSUNTO: Recuperação Final - 1a.lista de exercícios VALOR: 13,0 NOTA:
NOME: Nº 1 o ano do Ensino Médio TURMA: Data: 11/ 12/ 12 DISCIPLINA: Física PROF. : Petrônio L. de Freitas ASSUNTO: Recuperação Final - 1a.lista de exercícios VALOR: 13,0 NOTA: INSTRUÇÕES (Leia com atenção!)
Leia maisPerfil de investimentos
Perfil de investimentos O Fundo de Pensão OABPrev-SP é uma entidade comprometida com a satisfação dos participantes, respeitando seus direitos e sempre buscando soluções que atendam aos seus interesses.
Leia maisSOCIEDADE ASTRONÔMICA BRASILEIRA SAB VII Olimpíada Brasileira de Astronomia VII OBA - 2004 Gabarito do nível 2 (para alunos da 3ª à 4ª série)
SOCIEDADE ASTRONÔMICA BRASILEIRA SAB VII Olimpíada Brasileira de Astronomia VII OBA - 2004 Gabarito do nível 2 (para alunos da 3ª à 4ª série) Questão 1) (1 ponto) Como você já deve saber o sistema solar
Leia maisVênus Em Aquário 25 Dez 1939. Vênus Em Peixes 18 Jan 1940. Vênus Em Áries 12 Fev 1940. Vênus Em Touro 8 Mar 1940. Vênus Em Gêmeos 4 Abr 1940
Vênus Em Aquário 25 Dez 1939 Vênus Em Peixes 18 Jan 1940 Vênus Em Áries 12 Fev 1940 Vênus Em Touro 8 Mar 1940 Vênus Em Gêmeos 4 Abr 1940 Vênus Em Câncer 6 Maio 1940 Vênus Em Gêmeos 5 Jul 1940 Vênus Em
Leia maisPlanejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP
Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica
Leia maisAula 4 Conceitos Básicos de Estatística. Aula 4 Conceitos básicos de estatística
Aula 4 Conceitos Básicos de Estatística Aula 4 Conceitos básicos de estatística A Estatística é a ciência de aprendizagem a partir de dados. Trata-se de uma disciplina estratégica, que coleta, analisa
Leia maisOlha pro céu! (uma brevissima introdução à astronomia para crianças de todas as idades) Helder da Rocha
Pedra de Sto. Antônio (Fagundes, PB) e constelações de Sagitário e Coroa Austral 20o. Encontro para a Nova Consciência Campina Grande, PB, 2011 Olha pro céu! (uma brevissima introdução à astronomia para
Leia maisEXPERIMENTO N o 6 LENTES CONVERGENTES INTRODUÇÃO
EXPERIMENTO N o 6 LENTES CONVERGENTES INTRODUÇÃO Ao incidir em uma lente convergente, um feixe paralelo de luz, depois de passar pela lente, é concentrado em um ponto denominado foco (representado por
Leia maisEQUAÇÕES E INEQUAÇÕES DE 1º GRAU
1 EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES DE 1º GRAU Equação do 1º grau Chamamos de equação do 1º grau em uma incógnita x, a qualquer expressão matemática que pode ser escrita sob a forma: em que a e b são números reais,
Leia maisImplementação e avaliação
Seção 3 Implementação e avaliação ESTUDO BÍBLICO Respondendo às mudanças No início de Neemias 4, vemos que algumas pessoas se opuseram ao projeto. Qual foi a resposta de Neemias? (versículo 9) Como Neemias
Leia maisMercado de Trabalho. O idoso brasileiro no. NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* 1- Introdução
NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* O idoso brasileiro no Mercado de Trabalho 30 1- Introdução A análise da participação do idoso nas atividades econômicas tem um caráter diferente das análises tradicionais
Leia maisMilho: preços elevados mesmo com super-safra norte-americana
Milho: preços elevados mesmo com super-safra norte-americana Super-safra norte-americana Em seu boletim de oferta e demanda mundial de setembro o Usda reestimou para cima suas projeções para a safra 2007/08.
Leia maisA SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO
A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO DESENVOLVENDO UM PROJETO 1. Pense em um tema de seu interesse ou um problema que você gostaria de resolver. 2. Obtenha um caderno
Leia maisAGRICULTURA DE PRECISÃO EM SISTEMAS AGRÍCOLAS
IX SIMPÓSIO NACIONAL CERRADO BRASÍLIA 12 A 17 DE OUTUBRO DE 2008 AGRICULTURA DE PRECISÃO EM SISTEMAS AGRÍCOLAS ANTÔNIO MARCOS COELHO OBJETIVOS : INTRODUÇÃO - CONCEITOS E DEFFINIÇÕES: PRECISÃO NA AGRICULTURA
Leia maisGASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO
GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO PAULO ROBERTO GUEDES (Maio de 2015) É comum o entendimento de que os gastos logísticos vêm aumentando em todo o mundo. Estatísticas
Leia maisAula 4 Estatística Conceitos básicos
Aula 4 Estatística Conceitos básicos Plano de Aula Amostra e universo Média Variância / desvio-padrão / erro-padrão Intervalo de confiança Teste de hipótese Amostra e Universo A estatística nos ajuda a
Leia maisECOLOGIA GERAL FLUXO DE ENERGIA E MATÉRIA ATRAVÉS DE ECOSSISTEMAS
ECOLOGIA GERAL Aula 05 Aula de hoje: FLUXO DE ENERGIA E MATÉRIA ATRAVÉS DE ECOSSISTEMAS Sabemos que todos os organismos necessitam de energia para se manterem vivos, crescerem, se reproduzirem e, no caso
Leia maisAplicação de dejetos líquidos de suínos no sulco: maior rendimento de grãos e menor impacto ambiental. Comunicado Técnico
Comunicado Técnico PÓLO DE MODERNIZAÇÃO TECNOLÓGICA EM ALIMENTOS COREDE-PRODUÇÃO FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINÁRIA UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO PASSO FUNDO, RS JUNHO, 27 Nº 1 Aplicação de dejetos
Leia maisSECAGEM DE GRÃOS. Disciplina: Armazenamento de Grãos
SECAGEM DE GRÃOS Disciplina: Armazenamento de Grãos 1. Introdução - grãos colhidos com teores elevados de umidade, para diminuir perdas:. permanecem menos tempo na lavoura;. ficam menos sujeitos ao ataque
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE SEGURO, PROAGRO E RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS
ORIENTAÇÕES SOBRE SEGURO, PROAGRO E RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS Por: Maria Silvia C. Digiovani, engenheira agrônoma do DTE/FAEP,Tânia Moreira, economista do DTR/FAEP e Pedro Loyola, economista e Coordenador
Leia maisRecomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de
Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisAVALIAÇÃO DE PROGÊNIES DE MILHO NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE ADUBO
REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE AGRONOMIA ISSN 1677-0293 PERIODICIDADE SEMESTRAL ANO III EDIÇÃO NÚMERO 5 JUNHO DE 2004 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisADENSAMENTO DE PLANTIO: ESTRATÉGIA PARA A PRODUTIVIDADE E LUCRATIVIDADE NA CITRICULTURA.
ADENSAMENTO DE PLANTIO: ESTRATÉGIA PARA A PRODUTIVIDADE E LUCRATIVIDADE NA CITRICULTURA. Eduardo Sanches Stuchi Pesquisador Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical Diretor Científico da Estação Experimental
Leia maisComer o milho ou a galinha que comeu o milho?
Comer o milho ou a galinha que comeu o milho? A UU L AL A Na Aula 29 usamos como exemplo o galinheiro de um fazendeiro. Para alimentar as galinhas, o fazendeiro planta ou compra milho. As galinhas, aproveitando
Leia maisMODELOS DE PLANEAMENTOS E DE RELATÓRIOS DE COMERCIO JUSTO
MODELOS DE PLANEAMENTOS E DE RELATÓRIOS DE COMERCIO JUSTO Estes modelos podem ajudá-lo a cumprir com os requisitos da seção 4.1.1-4.1.10 sobre Potencial de Desenvolvimento e os requisitos de relatórios
Leia maisPesquisa Mensal de Emprego - PME
Pesquisa Mensal de Emprego - PME Dia Internacional da Mulher 08 de março de 2012 M U L H E R N O M E R C A D O D E T R A B A L H O: P E R G U N T A S E R E S P O S T A S A Pesquisa Mensal de Emprego PME,
Leia maisEmpresário. Você curte moda? Gosta de cozinhar? Não existe sorte nos negócios. Há apenas esforço, determinação, e mais esforço.
Empresário Não existe sorte nos negócios. Há apenas esforço, determinação, e mais esforço. Sophie Kinsella, Jornalista Econômica e autora Você curte moda? Gosta de cozinhar? Ou talvez apenas goste de animais?
Leia maisSETOR DE ALIMENTOS: estabelecimentos e empregos formais no Rio de Janeiro
NOTA CONJUNTURAL SETOR DE ALIMENTOS: estabelecimentos e empregos formais no Rio de Janeiro OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, DEZEMBRO DE 2012 18 2012 PANORAMA GERAL
Leia maisGERENCIAMENTO DE PORTFÓLIO
PMI PULSO DA PROFISSÃO RELATÓRIO DETALHADO GERENCIAMENTO DE PORTFÓLIO Destaques do Estudo As organizações mais bem-sucedidas serão aquelas que encontrarão formas de se diferenciar. As organizações estão
Leia maisAimportância do trigo pode ser aquilatada pela
199 Trigo não é somente para alimentar o homem Renato Serena Fontaneli Leo de J.A. Del Duca Aimportância do trigo pode ser aquilatada pela posição ocupada como uma das culturas mais importantes para alimentar
Leia maisFeature-Driven Development
FDD Feature-Driven Development Descrição dos Processos Requisitos Concepção e Planejamento Mais forma que conteúdo Desenvolver um Modelo Abrangente Construir a Lista de Features Planejar por
Leia maisCURSO ON-LINE PROFESSOR GUILHERME NEVES 1
CURSO ON-LINE PROFESSOR GUILHERME NEVES 1 Olá pessoal! Resolverei neste ponto a prova de Matemática e Estatística para Técnico Administrativo para o BNDES 2008 organizado pela CESGRANRIO. Sem mais delongas,
Leia maisDISCUSSÕES UE/EUA RELATIVAS AO ACORDO SOBRE EQUIVALÊNCIA VETERINÁRIA
MEMO/97/37 Bruxelas, 3 de Abril de 1997 DISCUSSÕES UE/EUA RELATIVAS AO ACORDO SOBRE EQUIVALÊNCIA VETERINÁRIA Na sequência da conclusão dos acordos da OMC de 1993 no sector agrícola, a União Europeia (UE)
Leia mais6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro
TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro 1. Aplicação 1- As instituições
Leia maisSistema Sol-Terra-Lua
Sistema Sol-Terra-Lua Parte 1 As estações do ano Parte 2 As fases da Lua Parte 3 Eclipses Parte 4 - Marés 1 Parte 1 As estações do ano A latitudes medianas (como a nossa) há variações significativas de
Leia maismuito gás carbônico, gás de enxofre e monóxido de carbono. extremamente perigoso, pois ocupa o lugar do oxigênio no corpo. Conforme a concentração
A UU L AL A Respiração A poluição do ar é um dos problemas ambientais que mais preocupam os governos de vários países e a população em geral. A queima intensiva de combustíveis gasolina, óleo e carvão,
Leia maisContagem I. Figura 1: Abrindo uma Porta.
Polos Olímpicos de Treinamento Curso de Combinatória - Nível 2 Prof. Bruno Holanda Aula 4 Contagem I De quantos modos podemos nos vestir? Quantos números menores que 1000 possuem todos os algarismos pares?
Leia maisINDICADORES ABRAINC/FIPE DO MERCADO IMOBILIÁRIO
INDICADORES ABRAINC/FIPE DO MERCADO IMOBILIÁRIO NOTAS METODOLÓGICAS SÃO PAULO AGOSTO/2015 ÍNDICE INTRODUÇÃO 1 1. DADOS 3 2. METODOLOGIA 5 2.1 INDICADORES 5 2.1.1 Unidade Lançadas 5 2.1.2 VGV Lançado 5
Leia maisFONTES E DOSES DE RESÍDUOS ORGÂNICOS NA RECUPERAÇÃO DE SOLO DEGRADADO SOB PASTAGENS DE Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ
FONTES E DOSES DE RESÍDUOS ORGÂNICOS NA RECUPERAÇÃO DE SOLO DEGRADADO SOB PASTAGENS DE Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ Carlos Augusto Oliveira de ANDRADE 1 ; Rubens Ribeiro da SILVA. 1 Aluno do Curso
Leia maisMOBILIDADE DOS EMPREENDEDORES E VARIAÇÕES NOS RENDIMENTOS
MOBILIDADE DOS EMPREENDEDORES NOTA CONJUNTURAL ABRIL DE 2014 Nº31 E VARIAÇÕES NOS RENDIMENTOS NOTA CONJUNTURAL ABRIL DE 2014 Nº31 PANORAMA GERAL Os movimentos de transição da população ocupada entre as
Leia maisTESTANDO A EFICIÊNCIA DO HÚMUS DE MINHOCA COMO ADUBO
TESTANDO A EFICIÊNCIA DO HÚMUS DE MINHOCA COMO ADUBO FATO OBSERVADO: A capacidade da minhoca de produzir húmus, que é considerado um ótimo adubo para as plantas. SITUAÇÃO PROBLEMA: 1-FASE I: Qual é o melhor
Leia maisNOTA TÉCNICA ALERTA PARA OS PRODUTORES DE SOJA
NOTA TÉCNICA ALERTA PARA OS PRODUTORES DE SOJA Ainda que o consumo de Soja continue crescendo com força, puxado principalmente pela China, as produções dos EUA e também do Brasil nos últimos dois anos
Leia maisSanta Catarina. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Santa Catarina (1991, 2000 e 2010)
Santa Catarina Em 21, no estado de Santa Catarina (SC), moravam 6,3 milhões de pessoas, onde parcela relevante (6,9%, 43,7 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 293 municípios,
Leia maisBrasil avança em duas áreas da Matemática
PISA 2003 - BRASIL O Brasil mostrou alguns avanços na segunda edição do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa). Foi o que mais cresceu em duas das áreas avaliadas da Matemática, melhorou
Leia maisSistemas de manejo do solo
Sistemas de manejo do solo Introdução Uso e preparo do solo O arado. Evolução dos conhecimentos de uso e manejo do solo. O Ecossistema tropical Temperatura elevada e solos muito imteperizados 1 Sistemas
Leia maisWebinar O Nutricionista. Marcelo Hentz Ramos PhD / Diretor 3rlab. Publicado originalmente na revista Balde Branco
Webinar O Nutricionista Marcelo Hentz Ramos PhD / Diretor 3rlab Publicado originalmente na revista Balde Branco Foi realizado no dia 11 de março as 19:00 mais um Webinar. Desta vez o palestrante era o
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA DO FEIJÃO GM DA EMBRAPA
AUDIÊNCIA PÚBLICA DO FEIJÃO GM DA EMBRAPA Vamos destacar nessa apresentação a questão da reprodução do feijão, já que é uma espécie Neotropical (México, América Central), onde a maioria absoluta das espécies
Leia maisINFLUÊNCIA DE PLANTAS DE COBERTURA DO SOLO NA OCORRÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS E NA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS DE TRIGO
INFLUÊNCIA DE PLANTAS DE COBERTURA DO SOLO NA OCORRÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS E NA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS DE TRIGO AMARAL, Kevin Bossoni do 1 ; CAMPOS, Ben-Hur Costa de 2 ; BIANCHI, Mario Antonio 3 Palavras-Chave:
Leia mais