RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO ÍNDICE 1. SÍNTESE DOS PRINCIPAIS INDICADORES 3 2. ANÁLISE DE RESULTADOS 4 3. ANÁLISE DE MERCADO 8

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2 RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO ÍNDICE 1. SÍNTESE DOS PRINCIPAIS INDICADORES 3 2. ANÁLISE DE RESULTADOS 4 3. ANÁLISE DE MERCADO 8 4. MERCADO DE CAPITAIS 9 5. SUSTENTABILIDADE PERSPECTIVAS FUTURAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 22 2

3 1º Trimestre de 2009 Volume de Negócios: 263,8 milhões EBITDA: 57,5 milhões Resultados Operacionais (EBIT): 39,5 milhões Resultado Líquido: 27,9 milhões Rácio Dívida Líquida/ EBITDA: 2,1 Síntese dos principais Indicadores IFRS 1ºT º T ºT 2008 Variação Variação 1ºT09 / 4ºT08 1ºT09 / 1ºT ton Produção Papéis finos não revestidos 263,5 271,5 259,3-2,9% 1,6% Pasta branqueada de eucalipto 314,9 289,0 343,8 9,0% -8,4% Vendas Papéis finos não revestidos 275,3 258,5 261,9 6,5% 5,1% Pasta branqueada de eucalipto 94,4 113,0 144,9-16,5% -34,9% Preços médios de venda Papel -4,5% -3,2% Pasta -23,0% -32,1% 1ºT º T ºT 2008 Variação (5) Variação (5) 1ºT09 / 4ºT08 1ºT09 / 1ºT08 Milhões de euros Vendas Totais 263,8 275,5 300,6-4,2% -12,2% EBITDA (1) 57,5 52,9 78,1 8,8% -26,3% Resultados Operacionais (EBIT) 39,5 21,5 62,1 83,8% -36,4% Resultados Financeiros - 5,8-7,3-6,1-21,4% 4,7% Resultado Líquido 27,9 13,7 39,4 102,9% -29,1% Cash Flow (2) 45,9 45,2 55,3 1,7% -16,9% Investimentos 112,0 60,6 51,2 84,6% 118,5% Dívida Líquida Remunerada (3) 529,7 459,7 339,3 15,2% 56,1% EBITDA / Vendas 21,8% 19,2% 26,0% +2,6 pp -4,2 pp ROS 10,6% 5,0% 13,1% +5,6 pp -2,5 pp Autonomia Financeira 48,5% 50,8% 47,5% - 2,4 pp +0,9 pp Dívida Líquida / EBITDA (4) 2,1 1,7 1,0 Nº de trabalhadores (final do período) ,8% 6,8% (1) Resultados operacionais + amortizações + provisões (2) Resultado líquido + amortizações + provisões (3) Inclui valor de mercado das acções próprias em carteira (4) EBITDA correspondente aos últimos 12 meses (5) A variação percentual corresponde a valores não arredondados 3

4 ANÁLISE DE RESULTADOS 1º Trimestre de 2009 vs 4º Trimestre de 2008 As vendas globais do primeiro trimestre de 2009 totalizaram 263,8 milhões, com a seguinte distribuição por segmentos, na qual o negócio de papel fino não revestido (UWF) assume um peso crescente: Papel UWF 80% Pasta BEKP 11% Energia, produtos florestais e outros 9% Este valor de vendas representa uma redução de 4,2% face ao quarto trimestre de 2008, como resultado essencialmente da deterioração das condições do mercado mundial da pasta e do papel. Apesar das circunstâncias adversas, o Grupo colocou no mercado um volume de papel de cerca de 275 mil toneladas, o que representa um aumento das vendas em quantidade face ao quarto trimestre de 2008 (+6,5%). Os preços médios de venda tiveram uma redução de 4,5% face ao trimestre anterior, pelo que o aumento de vendas em valor foi de 1,7%. O desempenho no negócio de pasta foi diferente, reflectindo uma acentuada quebra na procura e nos preços deste produto ao longo do trimestre. As quantidades vendidas caíram 16,5% relativamente ao trimestre anterior e o preço médio do Grupo diminuiu 23,0%. Neste contexto, o EBITDA consolidado totalizou 57,5 milhões, um crescimento de 8,8% face ao quarto trimestre de 2008 e a margem EBITDA / Vendas situou-se em 21,8%, uma melhoria de 2,6 pp. 4

5 A melhoria na margem EBITDA do Grupo neste trimestre, não obstante a diminuição do valor de vendas verificado, foi suportada pelo bom desempenho registado ao nível dos custos de produção, designadamente no caso de alguns produtos químicos, em que se verificou no trimestre uma inversão da tendência de subida dos respectivos preços, conjugada com uma melhoria nos consumos específicos, em particular na fábrica de pasta de Setúbal. Registaram-se igualmente melhorias ao nível dos custos de logística, em consequência da redução dos preços dos combustíveis e da menor pressão verificada nos meios de transporte. Em linha com o que já tem sido comunicado e tendo em vista o arranque da nova fábrica de papel, o Grupo continuou com o processo de selecção e recrutamento para permitir a execução do programa de formação qualificada em tempo útil, com o número de Colaboradores no final do trimestre a ascender a Apesar deste crescimento do quadro de recursos humanos, os custos com pessoal no trimestre apresentam uma redução face ao trimestre anterior e ao trimestre homólogo, o que se deveu essencialmente a factores não recorrentes. Os resultados financeiros registados no trimestre ascenderam a 5,8 milhões negativos, um resultado melhor do que o verificado no trimestre anterior, não obstante o acréscimo de endividamento, resultante da execução do programa de investimento. O impacto das taxas de juro activas e passivas praticadas nos mercados financeiros e a reversão da periodificação de juros compensatórios relativos a liquidações adicionais de imposto de anos anteriores, no montante de cerca de 2,4 milhões, explicam o comportamento desta rubrica. O resultado líquido foi positivamente influenciado pela diminuição do valor do IRC no período, devido à redução da taxa efectiva de imposto, como consequência da reversão de provisões que deixaram de ser necessárias. Neste contexto, o resultado líquido consolidado do primeiro trimestre de 2009 ascendeu a 27,9 milhões, o que evidencia uma melhoria de 102,9% em relação ao trimestre imediatamente anterior. 5

6 1º Trimestre de 2009 vs 1º Trimestre de 2008 A produção de papel foi de 263,5 mil toneladas, 1,5% superior a igual período de A produção de pasta no primeiro trimestre de 2009 foi de 314,9 mil toneladas, inferior em 8,4% quando comparada com o primeiro trimestre de Esta diminuição fica a dever-se à realização das paragens para manutenção nas fábricas de Cacia e Figueira da Foz, que, em 2009, ocorreram no primeiro trimestre. Em relação ao primeiro trimestre de 2008, o desempenho do negócio papel foi positivo, tendo as quantidades vendidas aumentado 5,1%. Por sua vez, os preços médios de venda sofreram uma redução de 3,2%, o que se traduziu num crescimento de 1,8% nas vendas de papel em valor. Face ao período homólogo de 2008, as vendas totais reduziram-se em 12,2%, essencialmente como resultado da deterioração do mercado da pasta. Assim, o EBITDA consolidado que, tal como acima referido, totalizou 57,5 milhões, teve uma quebra em relação ao período homólogo de 2008 (-26,3%), que se traduziu numa diminuição da margem EBITDA / Vendas em 4,2 pp. A evolução positiva dos custos no primeiro trimestre, anteriormente descrita, não compensou a grande inflação de alguns factores de produção verificada a partir do segundo semestre do ano passado, o que, conjugado com a redução de vendas mencionada, explica a diminuição no valor do EBITDA face ao primeiro trimestre de Os resultados financeiros registados no trimestre foram mais favoráveis do que os verificados no trimestre homólogo de 2008, não obstante o acréscimo de endividamento resultante da execução do programa de investimento, o que se justifica pelo já mencionado impacto das taxas de juro activas e passivas praticadas nos mercados financeiros e pela reversão da periodificação de juros compensatórios relativos a liquidações adicionais de imposto de anos anteriores, no montante de cerca de 2,4 milhões 6

7 Neste contexto, o resultado líquido consolidado do período de 27,9 milhões representa uma redução de 29,1% face ao primeiro trimestre do ano anterior. Desenvolvimento O Grupo prosseguiu o programa de desenvolvimento, de acordo com o cronograma estabelecido, tendo o investimento no trimestre atingido 112,0 milhões, o que representa um crescimento de 84,6% face ao quarto trimestre e de 118,5% em relação ao primeiro trimestre de Entre os projectos em curso assume particular relevância a Nova Fábrica de Papel em Setúbal, cujo início de produção se verificará no terceiro trimestre de 2009, três novas centrais de produção de energia, com arranque também no terceiro trimestre de 2009, e uma nova turbina na central de biomassa da Figueira da Foz, que iniciará a produção no terceiro trimestre de Estes projectos de investimento, em fase de conclusão, tornarão o Grupo no maior produtor europeu de papéis finos de impressão e escrita não revestidos e permitir-lhe-ão produzir cerca de 5% de toda a energia eléctrica produzida em Portugal, obtida na sua grande maioria a partir de recursos renováveis biomassa florestal e subprodutos de exploração. Situação financeira A autonomia financeira no final do trimestre era de 48,4% e o rácio Dívida Líquida / EBITDA fixou-se em 2,1. Em 31 de Março de 2009, a dívida líquida remunerada situou-se em 529,7 milhões, evidenciando um acréscimo de 70,0 milhões face ao final do ano, resultante dos pagamentos associados ao plano de investimento. Com o actual nível de endividamento líquido, o Grupo continua a apresentar uma situação financeira de destaque entre as principais empresas do sector a nível mundial. 7

8 ANÁLISE DE MERCADO O mercado Europeu de papéis finos não revestidos acusou os efeitos recessivos da actual conjuntura económica global, estimando-se que o consumo aparente tenha recuado cerca de 17% face ao primeiro trimestre de Os dados disponíveis sobre o desempenho dos distribuidores de papel na Europa apontam para uma redução de stocks desde o final de 2008, em particular no cutsize, estimando-se que este destocking possa representar cerca de 25% da redução do consumo aparente de cut-size na Europa que, no período, terá assim atingido 12%. Neste trimestre, continuou-se a verificar o encerramento definitivo e temporário de capacidades de produção na indústria europeia e norte-americana tendo, mesmo assim, as taxas de utilização de capacidade descido para níveis pouco interessantes. No quadro de recessão económica global e respectivo impacto na indústria, sem paralelo no passado do sector, o Grupo Portucel Soporcel obteve, tal como já referido, um crescimento no volume de vendas de papel UWF de 5,1% face ao trimestre homólogo, essencialmente em mercados fora da Europa. Estimamos que o desempenho do Grupo tenha sido superior ao da concorrência em geral, tendo conseguido aumentar a sua quota na Europa em cerca de tons. A redução do preço médio de venda do papel, relativamente a igual período de 2008, esteve em linha com a quebra dos preços de referência no mercado Europeu (PIX Copy B, FOEX). De salientar ainda o crescimento de 1% no volume de vendas de marcas próprias do Grupo nos mercados Europeus e, em particular, de 9% de Navigator, a marca de papel de escritório premium mais vendida em todo o mundo. As marcas próprias do Grupo representaram no primeiro trimestre de 2009 quase 60% das suas vendas europeias de produtos transformados em folhas o valor mais elevado de sempre. Ao longo do primeiro trimestre o Grupo relançou no mercado internacional novos produtos de papel, 8

9 com vista a preparar antecipadamente o lançamento comercial da Nova Fábrica de Setúbal. Continuou igualmente o seu processo de penetração de novos mercados geográficos que veio a desenvolver ao longo de todo o ano de O mercado mundial de pasta de papel registou durante o trimestre uma quebra importante nos níveis de procura, decorrente da redução de consumo dos diversos tipos de papéis e do consequente encerramento de relevantes volumes de capacidade de produção, na larga maioria não integrada. Neste contexto, os preç os de referência do mercado (PIX) evidenciaram perdas homólogas de 22% e perdas face ao último trimestre de 2008 de 23%. Durante o trimestre, pelo menos 2,3 milhões de toneladas de capacidade foram retiradas do mercado, correspondendo a cerca de 15 dias de capacidade instalada. Assim, os elevados níveis de stocks atingidos no final de 2008 e início de 2009, excedendo 5 milhões de toneladas, foram reduzidos em cerca de meio milhão de toneladas até final do trimestre, representando 43 dias de vendas. Ainda assim, o valor mais elevado de sempre para esta época do ano. As condições bastante mais restritivas na cobertura dos riscos de crédito contribuíram igualmente para uma prudência acrescida na execução das políticas de vendas. MERCADO DE CAPITAIS As acções da Portucel tiveram um comportamento em linha com o desempenho do índice PSI 20, sofrendo uma perda de cerca de 4% em relação à cotação do início do ano, e registando no final do trimestre um preço de 1,444/acção. Este desempenho compara, no entanto, favoravelmente com as suas congéneres, que registaram fortes desvalorizações ao longo do trimestre, tendo o índice HEX Paper & Forest Products Index de Helsínquia acumulado no período uma perda de 51%. 9

10 Já em Abril, as principais bolsas europeias registaram uma evolução positiva, tendo as acções das empresas do sector de pasta e papel evidenciado alguma recuperação nas suas cotações. 120 Portucel vs. PSI20 vs. HX Paper & Forest Products em 2009 (02/01/2009= 100) Portucel HX PSI20 SUSTENTABILIDADE Certificação No âmbito da sua política de responsabilidade corporativa e de envolvimento com as comunidades em que se insere, realça-se a forte aposta do Grupo quer na Certificação da Gestão Florestal quer na Certificação da Cadeia de Custódia, como garantes do desenvolvimento sustentado do negócio. Neste contexto, a partir de 16 de Janeiro p.p., o prémio pago para toda a madeira de origem de floresta certificada FSC e/ou PEFC passou de 2,5 para 4,0 por unidade de compra. Ambiente No primeiro trimestre de 2009 todas as fábricas do Grupo mantiveram ou melhoraram os seus bons níveis de desempenho ambiental. 10

11 Na fábrica da Figueira da Foz, no domínio dos efluentes líquidos verificou-se, de modo sustentável melhorias significativas, na sequência da entrada em funcionamento em 2008 do novo clarificador secundário, permitindo alargar o tratamento biológico existente ao efluente da fábrica de Papel. Como resultado da implementação de medidas de gestão e melhorias processuais, os consumos específicos de água globais continuam a apresentar diminuição. No domínio das emissões para a atmosfera, é de realçar a reconversão para tecnologia a leito fluidizado da Caldeira a Biomassa da Fábrica de Cacia, com início do funcionamento em Março. Este investimento permitirá melhorias operacionais e ambientais significativas. No âmbito dos Sistemas de Gestão implementados, Qualidade, Ambiente, Segurança e Cadeia de Responsabilidade, no primeiro trimestre do ano em todas as fábricas do Grupo foram renovados os respectivos certificados, em conformidade com os novos referenciais normativos. PERSPECTIVAS FUTURAS A grave crise financeira e económica mundial que se vive actualmente provocou uma acentuada contracção da procura global, à qual os bens fabricados pelo Grupo não ficaram imunes. Esta situação não se encontra ultrapassada, tendo as expectativas de evolução das economias da Europa e dos EUA, que constituem os principais mercados do Grupo, vindo a degradar-se continuamente. No que respeita ao mercado da pasta, e após a forte correcção verificada na procura e preços, as expectativas mantêm-se sombrias. O enquadramento económico, a redução da procura resultante do encerramento de capacidades e da diminuição de produções levadas a cabo pelos fabricantes de papel, associados à entrada em produção de novos projectos de pasta, sobretudo na América Latina, continuarão a ter uma influência determinante neste mercado. 11

12 Pelo lado dos custos, começarão a reflectir-se nas contas do Grupo os efeitos positivos da correcção verificada a partir dos últimos meses do ano passado nos custos de alguns factores de produção, cujo impacto ainda não se fez sentir de forma materialmente significativa durante o primeiro trimestre de 2009, dados os níveis de existências que se verificavam no final de Assim, nos próximos meses a procura de papéis finos não revestidos deverá manter-se sob pressão na maior parte dos mercados de destino e segmentos de produto do Grupo, mantendo-se um desequilíbrio entre a oferta e a procura, parcialmente atenuado por uma redução líquida da capacidade de produção instalada, como resultado do encerramento de unidades menos eficientes. Neste difícil enquadramento, o Grupo prosseguirá o trabalho conducente ao alargamento do leque de países onde vende os seus produtos e ao reforço de posições em mercados onde a sua presença é ainda susceptível de ser alargada, de modo a manter os seus habituais elevados níveis de operacionalidade. Estamos convictos que este esforço, associado à política seguida pelo Grupo no sentido de promover a inovação, a qualidade, o branding, o serviço e a diferenciação dos seus produtos, assim como a permanente preocupação com as necessidades dos seus Clientes, atenuará, em certa medida, os efeitos negativos deste enquadramento. O Grupo prossegue com a execução do plano de desenvolvimento, com particular destaque para o aumento de capacidade de produção de energia e para a construção da Nova Fábrica de Papel no complexo industrial de Setúbal, que fará do grupo Portucel Soporcel o líder europeu em papéis UWF. O projecto decorre dentro do orçamento previsto e rigorosamente de acordo com o cronograma estabelecido, estando o início de produção previsto para meados do terceiro trimestre de A entrada em funcionamento da Nova Fábrica de Papel no actual enquadramento económico constituirá um grande desafio, estando o Grupo plenamente convicto de que, apesar das condições conjunturalmente difíceis, será bem sucedido. Esta convicção está alicerçada no trabalho até aqui efectuado, bem reflectido na forte presença que conquistou nos mercados internacionais, e na relação de confiança estabelecida com os seus principais parceiros de negócio. 12

13 O Grupo prossegue entretanto a avaliação de oportunidades de investimento no exterior, designadamente na América Latina e em África, regiões onde as aptidões naturais favorecem as condições de produtividade florestal, para concretizar quando as circunstâncias o recomendarem. A preservação da imprescindível base de solidez financeira estará sempre presente em qualquer decisão de investimento futuro, o que tem sido uma preocupação permanente do grupo Portucel Soporcel, que o presente quadro financeiro internacional mais reforça. Setúbal, 28 de Abril de

14 O Conselho de Administração Pedro Mendonça de Queiroz Pereira Presidente José Alfredo de Almeida Honório Vogal Manuel Soares Ferreira Regalado Vogal Adriano Augusto da Silva Silveira Vogal António José Pereira Redondo Vogal José Fernando Morais Carreira Araújo Vogal Luis Alberto Caldeira Deslandes Vogal Manuel Maria Pimenta Gil Mata Vogal Carlos Eduardo Coelho Alves Vogal 14

15 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 31 DE MARÇO DE 2009 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 31 DE MARÇO DE

16 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS SEPARADA PERÍODOS DE TRÊS MESES FINDOS EM 31 DE MARÇO DE 2009 E 2008 Valores em Euros Nota Réditos 3 Vendas Prestações de Serviços Outros rendimentos e ganhos operacionais Ganhos na alienação de activos não correntes Outros proveitos operacionais Variação de justo valor nos activos biológicos Gastos e Perdas Inventários consumidos e vendidos ( ) ( ) Variação da produção ( ) Materiais e serviços consumidos ( ) ( ) Gastos com o pessoal ( ) ( ) Outros gastos e perdas ( ) ( ) Provisões líquidas ( ) Depreciações, amortizações e perdas por imparidade ( ) ( ) Resultados operacionais Resultados apropriados de associadas e emp.conjuntos - - Resultados financeiros 4 ( ) ( ) Resultados antes de impostos Imposto sobre o rendimento 5 ( ) ( ) Resultados após imposto Interesses minoritários (2.510) Resultado líquido do período Resultados por acção Resultados básicos por acção, Eur 6 0,036 0,052 Resultados diluidos por acção, Eur 6 0,036 0,052 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 31 DE MARÇO DE

17 DEMONSTRAÇÃO DA POSIÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA EM 31 DE MARÇO DE 2009 E 31 DEZEMBRO DE 2008 Valores em Euros Notas ACTIVO Activos não correntes Goodwill Outros activos intangíveis Activos fixos tangíveis Activos biológicos Activos financeiros disponíveis para venda Activos por impostos diferidos Activos correntes Inventários Valores a receber correntes Estado Caixa e seus equivalentes Activo total CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO Capital e reservas Capital social Acções próprias 13 ( ) ( ) Reservas de justo valor Outras reservas Reservas de conversão cambial Lucros retidos de exercicios anteriores Lucros retidos do período Interesses minoritários Capital próprio Passivos não correntes Passivos por impostos diferidos Beneficios a empregados Provisões Passivos remunerados Outros passivos Passivos correntes Passivos remunerados Valores a pagar correntes Estado Passivo total Capital próprio e passivo total DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 31 DE MARÇO DE

18 DEMONSTRAÇÃO DO RENDIMENTO INTEGRAL CONSOLIDADO PERÍODO DE 3 MESES FINDO EM 31 DE MARÇO DE 2009 E 2008 Valores em Euros Lucros retidos do período antes de interesses minoritários Justo valor de instrumentos financeiros derivados ( ) ( ) Diferenças de conversão cambial (64.525) Ganhos e Perdas Actuariais ( ) ( ) Impostos sobre os itens supra quando aplicável Rendimento reconhecido directamente no capital próprio ( ) ( ) Total dos Rendimentos e gastos reconhecidos no período Atribuível a: Accionistas da Portucel, S.A Interesses minoritários (2.486) DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 31 DE MARÇO DE

19 DEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÕES DOS CAPITAIS PRÓPRIOS CONSOLIDADOS PERÍODO DE 3 MESES FINDO EM 31 DE MARÇO DE 2009 E 2008 Reserva de Capital Acções Reservas de Outras conversão Resultados Resultado Interesses Valores em Euros social próprias justo valor reservas cambial transitados Liquido Total minoritários Total 31 de Dezembro de (53.679) Rendimentos e gastos reconhecidos no período - - ( ) (64.526) ( ) (648) Dividendos pagos ( ) - ( ) - ( ) Aquisição de Acções Próprias Transferência para reservas - legais ( ) Aplicação do resultado líquido do exercício anterior ( ) de Março de (53.679) (27.292) de Dezembro de ( ) Rendimentos e gastos reconhecidos no período - - ( ) ( ) (2.486) Dividendos pagos ( ) - ( ) - ( ) Aquisição de Acções Próprias - ( ) ( ) - ( ) Transferência para reservas - legais ( ) Aplicação do resultado líquido do exercício anterior ( ) Saldo em 31 de Março de ( ) DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 31 DE MARÇO DE

20 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA CONSOLIDADOS PERÍODO DE 3 MESES FINDO EM 31 DE MARÇO DE 2009 E 2008 Valores em Euros Notas ACTIVIDADES OPERACIONAIS Recebimentos de clientes Pagamentos a fornecedores Pagamentos ao pessoal Fluxos gerados pelas operações ( ) (Pagamentos)/recebimentos do imposto sobre o rendimento ( ) ( ) Outros (pagamentos)/recebimentos relativos à actividade operacional Fluxos das actividades operacionais (1) ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO Recebimentos provenientes de: Investimentos financeiros - - Imobilizações corpóreas Imobilizações incorpóreas Subsídios ao investimento Juros e proveitos similares Dividendos - - Fluxos gerados pelas operações (A) Pagamentos respeitantes a: Investimentos financeiros - - Imobilizações corpóreas Imobilizações incorpóreas - - Fluxos gerados pelas operações (B) Fluxos das actividades de investimento (2 = A - B) ( ) ( ) ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO Recebimentos provenientes de: Empréstimos obtidos - - Juros e custos similares - - Fluxos gerados pelas operações (C) - - Pagamentos respeitantes a: Empréstimos obtidos Amortização de contratos de locação financeira Juros e custos similares Acções Próprias Dividendos - - Fluxos gerados pelas operações (D) Fluxos das actividades de financiamento (3 = C - D) ( ) ( ) VARIAÇÃO DE CAIXA E SEUS EQUIVALENTES (1)+(2)+(3) ( ) ( ) CAIXA E SEUS EQUIVALENTES NO INÍCIO DO EXERCÍCIO CAIXA E SEUS EQUIVALENTES NO FIM DO EXERCÍCIO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 31 DE MARÇO DE

21 Índice 1. BASES DE APRESENTAÇÃO PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS RELATO POR SEGMENTOS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS FINANCEIROS IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO RESULTADOS POR ACÇÃO APLICAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO ANTERIOR E LUCROS RETIDOS OUTROS ACTIVOS INTAN GÍVEIS ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS ACTIVOS BIOLÓGICOS VALORES A RECEBER CORRENTES ESTADO CAPITAL SOCIAL E ACÇÕES PRÓPRIAS IMPOSTOS DIFERIDOS BENEFÍCIOS A EMPREGADOS Introdução Pressupostos utilizados na avaliação das responsabilidades Complementos de pensões de reforma e sobrevivência Prémios de reforma PROVISÕES PASSIVOS REMUNERADOS VALORES A PAGAR CORRENTES INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVADOS COMPROMISSOS Garantias Prestadas a Terceiros Compromissos de compra ACTIVOS CONTINGENTES Fundo de Regularização da Dívida Pública Reclamações /Impugnações Retenções na Fonte em Espanha Euros Imposto do Selo sobre empréstimos Imposto do Selo sobre capital Euros IRC 2007 (Derrama) Euros EMPRESAS INCLUÍDAS NA CONSOLIDAÇÃO EVENTOS SUBSEQUENTES...35 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 31 DE MARÇO DE

22 NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 31 DE MARÇO DE 2009 (Nas notas, todos os montantes são apresentados em euros, salvo se indicado o contrário.) 2. Principais políticas contabilísticas As políticas contabilísticas aplicadas na elaboração destas demonstrações financeiras consolidadas intercalares são consistentes com as utilizadas na preparação das demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de Dezembro de 2008, e descritas nas respectivas notas anexas. O Grupo Portucel Soporcel (Grupo) é constituído pela Portucel Empresa Produtora de Pasta e Papel, S.A. (Portucel ou Empresa) e pelas suas subsidiárias. A Portucel é uma sociedade aberta com o capital social representado por acções e constituída em 31 de Maio de 1993, ao abrigo do Decreto-Lei nº 39/93 de 13 de Fevereiro, como resultado do processo de reestruturação da Portucel Empresa de Celulose e Papel de Portugal, SA. Sede Social: Mitrena, Setúbal Capital Social: Euros N.I.P.C.: A principal actividade do Grupo consiste na produção e comercialização de papel fino de impressão e escrita estando presente de forma materialmente relevante em toda a cadeia de valor desde a investigação e desenvolvimento à produção florestal e agrícola, aquisição de madeiras, produção de pasta branqueada de eucalipto BEKP e produção de energia térmica e eléctrica, bem como a respectiva comercialização. Estas demonstrações financeiras consolidadas intercalares foram aprovadas pelo Conselho de Administração em 27 de Abril de Os responsáveis da Empresa, isto é, os membros do Conselho de Administração que assinam o presente relatório, declaram que, tanto quanto é do seu conhecimento, a informação nele constante foi elaborada em conformidade com as Normas Contabilísticas aplicáveis, dando uma imagem verdadeira e apropriada do activo e do passivo, da situação financeira e dos resultados das empresas incluídas no perímetro de consolidação do Grupo. 1. Bases de apresentação As demonstrações financeiras consolidadas intercalares para o período de findo em 31 de Março de 2009 foram preparadas de acordo com o previsto na Norma Internacional de Contabilidade nº 34 Relato Financeiro Intercalar. As demonstrações financeiras consolidadas anexas foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, a partir dos livros e registos contabilísticos das empresas incluídas na consolidação (Nota 22), e tomando por base o custo histórico, excepto para os instrumentos financeiros derivados e activos biológicos que se encontram registados ao justo valor (Notas 19 e 10). DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 31 DE MARÇO DE

23 3. Relato por segmentos A informação por segmentos é apresentada em relação aos segmentos de negócio identificados nomeadamente Pasta, Papel, Floresta e Energia. Os resultados, activos e passivos de cada segmento correspondem àqueles que lhe são directamente atribuíveis, assim como os que numa base razoável lhes podem ser atribuídos. A informação financeira por segmentos de negócio, dos períodos de findos em 31 de Março de 2009 e 2008, analisa-se como segue: RÉDITOS FLORESTA PASTA PAPEL ENERGIA ELIMINAÇÕES TOTAL Vendas e prestações de serviços - externas Vendas e prest. de serviços - intersegmental ( ) - Vendas e prest. de serviços - não imputados - Réditos totais ( ) RESULTADOS Resultados segmentais ( ) Custos não imputados ( ) Resultados operacionais Resultados financeiros ( ) Impostos sobre os lucros ( ) Resultado líquido antes de minoritários Interesses minoritários Resultado líquido OUTRAS INFORMAÇÕES Activos do segmento Investimentos financeiros Activos da empresa não imputados Activos totais Passivos do segmento Passivos da empresa não imputados Passivos totais Dispêndio de capital fixo Depreciações Provisões não imputadas ( ) RÉDITOS FLORESTA PASTA PAPEL ENERGIA ELIMINAÇÕES TOTAL Vendas e prestações de serviços - externas Vendas e prest. de serviços - intersegmental ( ) - Réditos totais ( ) RESULTADOS Resultados segmentais (85.181) Custos não imputados ( ) Resultados operacionais Custo de financiamento ( ) Impostos sobre os lucros ( ) Resultado líquido antes de minoritários Interesses minoritários (2.510) Resultado líquido OUTRAS INFORMAÇÕES Activos do segmento Investimentos financeiros Activos da empresa não imputados Activos totais Passivos do segmento Passivos da empresa não imputados Passivos totais Dispêndio de capital fixo Depreciações Provisões não imputadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 31 DE MARÇO DE

24 Vendas e prestação de serviços por região de destino Papel Europa América Outros mercados Pasta Europa América Outros mercados Total Europa América Outros mercados Valores em Euros Resultado antes de impostos Imposto esperado 26,50% ,50% Diferenças (a) (3,28%) ( ) (2,97%) ( ) Provisão para imposto (2,33%) ( ) 8,23% Beneficios fiscais - à colecta (3,64%) ( ) (1,98%) ( ) 17,25% ,78% (a) Este valor respeita essencialmente a : (Mais) / Menos valias contabilísticas ( ) (14.328) Provisões tributadas ( ) Fundo de pensões ( ) ( ) Outros ( ) ( ) ( ) Impacto fiscal 26,50% ( ) ( ) 6. Resultados por acção As vendas dos segmentos Floresta e Energia realizaram -se integralmente no mercado interno. Valores em Euros Demonstração dos resultados financeiros Os Resultados financeiros no período de findo em 31 de Março de 2009 e 2008 decompõem -se como segue: Valores em Euros Juros suportados com outros empréstimos obtidos ( ) ( ) Outros juros obtidos Diferenças de câmbio ( ) (Perdas)/Ganhos com instrumentos financeiros de negociação ( ) Ganhos com instrumentos financeiros de cobertura Especialização de prémios de opções - ( ) Ganhos/(Perdas) com juros compensatórios ( ) Outros custos e perdas financeiras (65.457) (21.916) ( ) ( ) 5. Imposto sobre o rendimento A rubrica de imposto sobre o rendimento detalha-se como segue no período de findo em 31 de Março de 2009 e 2008: Valores em Euros Imposto corrente Provisão para imposto corrente ( ) Imposto diferido A provisão para imposto corrente detalha-se como segue: Resultado atribuível aos accionistas Número médio ponderado de acções Média de acções próprias detidas no período ( ) ( ) Resultado básico por acção 0,036 0,052 Resultado diluído por acção 0,036 0, Aplicação do resultado do exercício anterior e Lucros retidos Valores em Euros Distribuição de dividendos Reservas legais Resultados Transitados A deliberação da aplicação dos resultados referentes ao exercício de 2008, tomada na Assembleia-Geral da Portucel em 06 de Março de 2009, teve por base o resultado líquido do exercício de acordo com o normativo POC. O diferencial de resultado entre os dois normativos, no montante de Euros (2007: Euros ), foi transferido para a rubrica Resultados transitados. Em 6 de Abril de 2009 foi distribuído um dividendo de Euros 0,105 por acção, correspondente a um total de Euros Valores em Euros Excesso /(Insuficiência) na estimativa de imposto ( ) - Variação líquida de estimativa para liquidações adicionais ( ) A reconciliação da taxa efectiva de imposto nos períodos de findos em 31 de Março de 2009 e 2008 é evidenciada como segue: DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 31 DE MARÇO DE

25 8. Outros activos intangíveis No decurso do período de findo em 31 de Março de 2009 e do exercício findo em 31 de Dezembro de 2008, o movimento ocorrido na rubrica Outros activos intangíveis, foi conforme segue: Valores em Euros Propriedade industrial e outros direitos Licenças de Emissão de CO2 Total Custo de aquisição Saldo em 1 de Janeiro de Aquisições Alienações - ( ) ( ) Regularizações, transferências e abates ( ) - ( ) Saldo em 31 de Março de Aquisições Regularizações, transferências e abates - (5.580) (5.580) Saldo em 31 de Dezembro de Aquisições Alienações - ( ) ( ) Regularizações, transferências e abates - ( ) ( ) Saldo em 31 de Março de Amort. acumuladas e perdas por imparidade Saldo em 1 de Janeiro de 2008 ( ) - ( ) Amortizações e perdas por imparidade ( ) - ( ) Regularizações, transferências e abates Saldo em 31 de Março de 2008 ( ) - ( ) Amortizações e perdas por imparidade ( ) - ( ) Saldo em 31 de Dezembro de 2008 ( ) - ( ) Amortizações e perdas por imparidade ( ) - ( ) Regularizações, transferências e abates Saldo em 31 de Março de 2009 ( ) - ( ) Valor liquido em 1 de Janeiro de Valor liquido em 31 de Março de Valor liquido em 31 de Dezembro de Valor líquido em 31 de Março de Em Janeiro de 2008, iniciou-se o segundo período de atribuição de licenças de emissão de CO2 ( ), ao abrigo do PNALE Plano Nacional de Atribuição de Licenças de Emissão, tendo às empresas do grupo PortucelSoporcel sido alocadas, pela publicação do Despacho conjunto dos Ministérios do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional e da Economia e da Inovação nº 2836/2008, de 8 de Janeiro, as seguintes licenças de emissão: Cacia Figueira da Foz Setúbal Total Energia Pasta Energia Pasta / papel Energia Pasta / papel Energia Pasta / papel Geral PORTUCEL Empresa Produtora de Pasta e Papel, S. A SOPORCEL Sociedade Portuguesa de Papel, S. A ENERPULP Cogeração Energética de Pasta, S. A SPCG Sociedade Portuguesa de Cogeração Eléctrica, S. A Durante o primeiro trimestre de 2009, foram celebrados acordos de venda (com liquidação em Março de 2009) de licenças EUA correspondentes a Ton de emissões de CO2, como segue: Ton ENERPULP - Cogeração energética de Pasta, S.A SPCG Sociedade Portuguesa de Co-Geração Eléctrica, SA PORTUCEL - Empresa Produtora de Pasta e Papel, S.A SOPORCEL - Sociedade Portuguesa de Papel, S.A Nos termos do previsto do PNALE, em Abril de 2009 deverão ser devolvidas à Direcção Geral do Ambiente licenças EUA e CER relativamente às emissões ocorridas no decurso de DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 31 DE MARÇO DE

26 9. Activos fixos tangíveis No decurso do período de findo em 31 de Março de 2009 e do exercício findo em 31 de Dezembro de 2008, o movimento ocorrido no valor dos Activos fixos tangíveis, bem como nas respectivas amortizações e perdas por imparidade, foi conforme segue: Edifícios e outras Equipamentos e Imobilizado Valores em Euros Terrenos construções outros tangíveis em curso Total Custo de aquisição Saldo em 1 de Janeiro de Aquisições Alienações - - ( ) - ( ) Regularizações, transferências e abates (4.222) ( ) ( ) ( ) Saldo em 31 de Março de Aquisições Alienações - (200) ( ) - ( ) Regularizações, transferências e abates ( ) ( ) Saldo em 31 de Dezembro de Aquisições Alienações - - ( ) - ( ) Regularizações, transferências e abates (27.253) ( ) ( ) Saldo em 31 de Março de Amort. acumuladas e perdas por imparidade Saldo em 1 de Janeiro de 2008 ( ) ( ) ( ) - ( ) Amortizações e perdas por imparidade - ( ) ( ) - ( ) Alienações Regularizações, transferências e abates (5.888) Saldo em 31 de Março de 2008 ( ) ( ) ( ) - ( ) Amortizações e perdas por imparidade - ( ) ( ) - ( ) Alienações Regularizações, transferências e abates ( ) ( ) - ( ) Saldo em 31 de Dezembro de ( ) ( ) - ( ) Amortizações e perdas por imparidade - ( ) ( ) - ( ) Alienações Regularizações, transferências e abates Saldo em 31 de Março de ( ) ( ) - ( ) Valor liquido em 1 de Janeiro de Valor liquido em 31 de Março de Valor liquido em 31 de Dezembro de Valor líquido em 31 de Março de Em 31 de Março de 2009 a rubrica de imobilizado em curso inclui Euros , relativos a adiantamentos de imobilizado, atribuídos no âmbito dos projectos de investimento actualmente em curso no Grupo. Estes montantes encontram -se integralmente garantidos por garantias bancárias entregues pelos fornecedores em causa às empresas do Grupo que se encontram promover os investimentos, conforme prática de mitigação do risco de crédito implementada. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 31 DE MARÇO DE

27 10. Activos biológicos No decurso do período de findo em 31 de Março de 2009 e do exercício de 2008, o movimento ocorrido nos activos biológicos decompõe-se como segue: Valores em Euros meses 2008 Valor em 1 de Janeiro Variações de justo valor Cortes efectuados no período ( ) ( ) Crescimento Replantação Outras variações de justo valor Total de variações de justo valor (97.703) Valor em 31 de Março / 31 de Dezembro Durante o 1º trimestre de 2009, foram extraídos das florestas detidas ou exploradas pelo Grupo cerca de m3 (2008: cerca de m3) de madeira para incorporação na produção de BEKP. 11. Valores a receber correntes Em 31 de Março de 2009 e 31 de Dezembro de 2008, a rubrica de Valores a receber correntes decompõe-se como segue: Acrescimos de proveitos Juros a receber Subsidios a receber (Raíz) Descontos em compras Outros Custos diferidos Periodificação de seguros Reponsabilidades relativas à aquisição de Matas Outros Estado Em 31 de Março de 2009 e 31 de Dezembro de 2008, não existiam dívidas em situações de mora com o Estado e outros entes públicos. Os saldos com estas entidades detalham -se como segue: Activos correntes Estado e outros entes públicos Imposto sobre o valor acrescentado - reemb. pedidos Imposto sobre o valor acrescentado - a recuperar Imposto sobre o rendimento das pessoas colectivas - IRC O montante de reembolsos pedidos em 31 de Março de 2009 e 31 de Dezembro de 2008 detalha-se como segue por empresa e por mês: Clientes Outras contas a receber Instrumentos financeiros derivados (Nota 19) Acréscimo de proveitos Custos diferidos Os valores a receber apresentados encontram -se deduzidos das respectivas perdas por imparidade, de Euros em 31 de Março de 2009 e Euros em 31 de Dezembro de Em 31 de Março de 2009 e 31 de Dezembro de 2008, a rubrica de Outras contas a receber detalha-se conforme segue: Accionistas e Associadas Empresas relacionadas Outras Adiantamentos ao pessoal AICEP - Incentivos financeiros a receber Outros devedores Em 31 de Março de 2009 e 31 de Dezembro de 2008, as rubricas de Acréscimos de proveitos e Custos diferidos detalham -se conforme segue: Valores em Euros Mar/2008 Nov/2008 Dez/2008 Jan/2009 Fev/2009 Mar/2009 Total Enerpulp Portucel Soporcel Viveiros Aliança Tecnipapel Valores em Euros Mar/2008 Jul/2008 Ago/2008 Set/2008 Out/2008 Nov/2008 Dez/2008 Total Enerpulp Portucel Soporcel About The Future Viveiros Aliança Tecnipapel À data da emissão deste relatório, haviam sido recebidos Euros do valor de IVA em aberto em 31 de Março de Passivos correntes Estado e Outros entes Públicos Imposto sobre o rendimento das pessoas colectivas - IRC Imposto sobre o rendimento das pessoas singulares - IRS Imposto sobre o valor acrescentado - IVA Contribuições para a Segurança Social Liquidações adicionais de imposto Outros A rubrica de Imposto sobre o rendimento das pessoas colectivas IRC decom põe-se do seguinte modo: IRC Pagamentos por conta - ( ) Retenções na fonte ( ) ( ) IRC a pagar /(recuperar) de anos anteriores ( ) ( ) Saldo final ( ) A movimentação das responsabilidades com liquidações adicionais, no período de findo em 31 de Março de 2009 e no exercício de 2008, apresenta-se conforme segue: DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 31 DE MARÇO DE

28 Valores em Euros Em 1 de Janeiro Aumentos Diminuições ( ) ( ) Em 31 de Março / 31 de Dezembro Os valores relativos a liquidações adicionais de imposto incluem os respectivos juros compensatórios. O saldo em 31 de Março de 2009 e 31 de Dezembro de 2008 detalha-se como segue: Liquidação adicional Portucel - IRC (RETGS) IRC 2006 (RETGS) Liquidação adicional Portucel - IRC (RETGS) Liquidação adicional Soporcel - IRC IRC 2006 / Portucel Outros Capital social e acções próprias A Portucel é uma sociedade Aberta com acções cotadas no Euronext Lisboa. Em 31 de Março de 2009 o capital social da Portucel, encontrava-se totalmente subscrito e realizado, sendo representado por acções com o valor nominal de 1 Euro cada, das quais correspondem a acções próprias. Durante o período de três meses findo em 31 de Março de 2009 o Grupo adquiriu em bolsa acções da Portucel no valor total de Euros , correspondente a um preço médio de aquisição de Euro 1,431, como segue: Valores em Euros Quant. Valor Janeiro Fevereiro Março Em 31 de Março de 2009 as pessoas colectivas que detinham posições relevantes no capital da sociedade detalham -se conforme segue: Entidade Nº Acções % do Capital Seinpar BV ,04% Seinpart SGPS ,08% Semapa SGPS ,01% Outras entidades Grupo Semapa ,26% Acções próprias ,96% Capital disperso ,65% Total acções ,00% Esta informação detalha-se como segue com referência a 31 de Dezembro de 2008: Entidade Nº Acções % do Capital Seinpar Investments, BV ,64% Seinpart - Participações, SGPS, S.A ,08% Semapa, SGPS, S.A. (incluindo opções de compra) ,41% Outras entidades Grupo Semapa ,26% Acções próprias ,75% Capital disperso ,87% Total acções ,00% Em 31 de Março de 2009 as acções representativas do capital social estavam cotadas pelo valor de Euros 1,444, a que corresponde um market value de Euros , considerando as acções em circulação. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 31 DE MARÇO DE

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