CONCURSOS PÚBLICOS PARA INTÉRPRETES DE LIBRAS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. Maria Cristina Viana Laguna FADERS 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONCURSOS PÚBLICOS PARA INTÉRPRETES DE LIBRAS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. Maria Cristina Viana Laguna FADERS 1"

Transcrição

1 CONCURSOS PÚBLICOS PARA INTÉRPRETES DE LIBRAS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. Maria Cristina Viana Laguna FADERS 1 O presente artigo objetiva mostrar como os concursos públicos para o profissional intérprete de Libras estão sendo realizados. Trago um breve histórico sobre a FADERS, fundação em que trabalho, que foi o primeiro órgão publico do estado a realizar concurso para intérprete de Libras em Considerando que a profissão está regulamentada desde 2010 com a Lei Federal de 1º de Setembro mapeei editais de concursos que ofereciam a vaga para a categoria. A busca se fez pela internet a partir de alguns critérios, primeiramente selecionei concursos realizados em quatro diferentes municípios Pelotas, Bagé, Canela e Santa Cruz do Sul no estado do Rio Grande do Sul. As amostras dos dados apresentam número do edital/ano, as nomenclaturas atribuídas ao intérprete de Libras, exigências documentais de formação e etapas de seleção. As analises dos dados mostram minhas reflexões apoiada em autores e pesquisadores da área de estudos surdos como Quadros (2004), Santos (2006), Lima (2006), Pereira e Fronza (2010), Lopes e Veiga-Neto (2006), Camargo e Albres (2012) e comento as principais legislações que tratam sobre o intérprete de Libras como o Decreto e a Lei Palavras-chave: Intérprete de Libras, Concurso Público, Órgãos Públicos, FADERS. 1. Introdução A sociedade brasileira possui uma população com necessidades diversas e para que estas sejam atendidas, grupos de pessoas diversos buscam garantias de direitos para seus seguimentos através de lutas e movimentos sociais, reivindicando políticas públicas efetivas para suas propostas. Dentre estes grupo posso falar especificamente dos surdos, que para romper as barreiras de comunicação e informação existentes, foram criadas várias leis, no entanto, as lutas ainda são uma constante na comunidade surda 2, que vêm reivindicando direitos que já estão constituídos legalmente mas não na prática a Lei de Acessibilidade 3 e a Lei de Libras 4 ambas as Leis foram regulamentadas por Decretos, a primeira pelo Decreto de 2 de dezembro de 2004 e a segunda pelo Decreto de 22 de Dezembro de 2005, 1 Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para Pessoa com Deficiência e Pessoa com Altas Habilidades no Estado do Rio Grande do Sul. 2 Comunidade surda segundo Strobel (2008, p.31) não é composta apenas de sujeitos surdos, há também sujeitos ouvintes membros de família, intérpretes, professores, amigos e outros que participam e compartilham os mesmos interesses em uma determinada localização. 3 Lei Federal de 19 de dezembro de Lei Federal de 24 de Abril de 2002.

2 que visam garantir acessibilidade aos surdos através do profissional intérprete de Libras. Importante esclarecer que este profissional era reconhecido em tais leis, no entanto a regulamentação da profissão só veio pela Lei Federal de 1º de setembro de A partir destas leis, a comunidade surda busca o cumprimento delas, se articulando em movimentos organizados. O grupo de ILS vem desenvolvendo, nos últimos anos, discussões que compõem parte da política cultural que as pessoas surdas têm traçado, em especial solicitando formação e qualificação dos trabalhos. No entanto, essas discussões ganharam pouca visibilidade nacional, porque a carência de materiais científicos e o interesse do governo, há pouco atrás, não era o de qualificar o ILS. Um exemplo dessa afirmação é a falta de registros sobre a história de como os ILS se constituíram. [...]. (SANTOS, 2006, p. 68) A acessibilidade é um tema constantemente debatido e discutido pela comunidade surda, e uma das pautas mais reivindicadas é a garantia da presença do intérprete de Libras nos diferentes espaços sociais. A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (2011) trata destas questões em vários de seus artigos, destacando-se o artigo 9 onde menciona o profissional intérprete de Libras como medida para eliminar os obstáculos e barreiras da informação e comunicação. Os profissionais intérpretes de Libras somam-se a este movimento pela inclusão, buscando, além do reconhecimento, a valorização profissional, pois na história dos ILS, os lugares iniciais para a atuação desse profissional foram às igrejas, as instituições de caridade e os espaços familiares em que transitavam surdos (SANTOS, 2006, p. 71). Embora esta profissão ainda seja vista pela sociedade como um trabalho voluntário e de caridade, muitos intérpretes tem se posicionado politicamente quanto a sua profissão. O reconhecimento da profissão não veio somente pelas leis. Anterior a elas, em 1992, a FENEIS Federação Nacional de Educação e Integração de Surdos, juntamente com os intérpretes fundaram o Departamento Nacional de Intérpretes, com a proposta de discutir e refletir sobre a profissão. No RS, a FENEIS Federação Nacional de Educação e Integração de Surdos formou a primeira turma de intérpretes em 1997, a segunda turma em 2000, onde me incluo 5, depois desta turma a FENEIS passa a orientar as Instituições de Ensino Superior para a formação de intérpretes e instrutores via cursos de capacitação na modalidade extensão. Muitos profissionais formados buscaram por seus espaços de trabalho, embora não houvesse ainda uma lei que regulamentasse a profissão. Alguns órgãos públicos realizavam contratações de intérpretes de Libras para eventos que contavam com presença de surdos. 5 Importante esclarecer que minha formação profissional se deu em 2000, mas sou CODA Children of deaf adults (filho de surdos adultos), eu venho de família de surdos.

3 A comunidade surda reivindicava que órgãos públicos tivessem intérpretes de Libras. A FADERS, instituição com 39 anos de existência na área das políticas públicas para PcD e PcAH, percebendo a necessidade dos surdos, se tornou o primeiro órgão público a realizar concurso publico para intérprete de Libras. Embora se entenda e reconheça que os surdos não são Pessoas com Deficiência, mas uma minoria linguística, todas as leis e políticas públicas voltadas as PcD incluem os surdos neste segmento. A inconformidade dos sujeitos surdos com a condição de deficiência em que sempre foram narrados e posicionados dentro da rede social, somada a possibilidades criadas por algumas instituições - geralmente escolares que se destinavam, a educar os deficientes auditivos, gerou sentimentos de inconformidade e de necessidade de luta por outras condições de vida. A luta surda pelo direito de ser surdo fez uma das grandes rupturas na história desse grupo. Os surdos, ao inventarem outras marcas - que vinham materializadas na língua de sinais, na comunidade surda, nas reuniões surdas, na ausência do aparelho auditivo, no dizer não aos sofridos tratamentos fonoaudiológicos e às sessões de medidas de perdas auditivas -, começaram a precisar de outros espaços para viverem essa outra forma de se identificar. (LOPES; VEIGA-NETO, 2006, p. 86). O edital 01/2004 para concurso público da FADERS previa vagas para Agente Técnico/instrutor, entendendo que a atribuição deste profissional, que ainda não tinha profissão regulamentada, se assemelhava pela característica de conhecimento técnico, garantindo assim, uma vaga para o intérprete de Libras com Ensino Médio completo e habilitação legal fornecida pela FENEIS. Em 2008, houve a ultima nomeação para o cargo, é neste ano que passo a integrar o quadro funcional da FADERS. Vinculada atualmente à Secretaria da Justiça e dos Direitos Humanos do RS, a FADERS desempenha um papel importante junto aos órgãos públicos, articulando e fomentando políticas públicas para pessoas com deficiência no estado. Uma das maiores promoções da FADERS são os fóruns de políticas públicas para PcD e PcAH, realizados desde 1999, nos municípios do interior do estado. Além de intérprete de Libras da FADERS, também tenho participado de constantes discussões sobre o papel do intérprete, as questões éticas, linguísticas, culturais, e uma das discussões que tenho levantado se trata sobre os concursos públicos para intérpretes de Libras, questionando sobre como estes profissionais estão sendo selecionados, que critérios e avaliações são considerados nestes processos seletivos. 2. Levantamento dos Dados

4 Toda a pesquisa se relaciona a prática, minha profissão me levou a investigar sobre os concursos públicos, não somente pela curiosidade ou pela informação, mas por que considero o tema importante e relevante para pensar as políticas públicas. Desta forma a pesquisa se dá por levantamento de dados e análise critica reflexiva. Para o levantamento dos dados estabeleci, inicialmente, alguns critérios: a busca foi por meio eletrônico no site de pesquisa Google; a frase chave para seleção foi concursos públicos para interpretes de Libras no Rio Grande do Sul ; a partir dos resultados 6 encontrados, fiz uma nova seleção com novos critérios: os editais deveriam datar a partir de setembro de 2010, ou seja, depois da regulamentação da profissão; a vaga deveria ser para intérprete de Libras e deveriam ter informações especificas como: numero de vagas, jornada de trabalho, apresentar o salário, formação exigida, a forma de seleção deste profissional e as atribuições do cargo. Seguindo estas orientações, selecionei quatro editais de diferentes municípios 7 (Pelotas, Bagé, Canela e Santa Cruz do Sul). Os dados serão apresentados e analisados a seguir. 3. Dados levantados e analises dos resultados Diante da exposição de tantas Leis que reconhecem a profissão do tradutor interprete de Libras que foi regulamentada em 2010 apresento no quadro a seguir os editais selecionados, municípios, disponibilização de vagas e carga horária. Nº Edital/ANO Município Vagas Carga horária 011/2011 Pelotas 10 20h/semanais 05/2011 Bagé 7 20h/semanais 31/2011 Canela 1 20h/semanais 001/2012 Santa Cruz do Sul 1 40h/semanais 6 Obtive resultado de sete municípios. 7 Os municípios excluídos da pesquisa foram Porto Alegre, Ijuí e Farroupilha, optei por deixar os dois primeiros municípios de fora, porque os concursos foram realizados antes da Lei de regulamentação da profissão e o ultimo porque era um processo seletivo simplificado de contratação temporária.

5 Pelotas é uma cidade polo do RS, e possui um número expressivo de surdos e um grande grupo de intérpretes. Interessante que no edital do concurso na disposição das 10 vagas, duas estão reservadas para afrodescendentes e uma para PcD 8, o mesmo acontece com o concurso de Bagé que das sete vagas há uma vaga para cada seguimento. Com relação aos municípios de Canela e Santa Cruz do Sul, lamentavelmente há apenas uma vaga. Sobre isso acredito ser importante discutir o que foi convencionado entre os intérpretes de Libras, pois não há muitos registros sobre jornada de trabalho. Alguns municípios desconhecem a atuação e atribuição de um intérprete de Libras. Quanto a jornada de trabalho também me refiro as vagas, não se pode contratar uma pessoa para trabalhar em todo o município atendendo os surdos nas diferentes escolas e diferentes espaços na sociedade. Os intérpretes no RS, estão em espaços diferentes de atuação, nem todo tiveram o mesmo tipo de formação, no entanto a maioria trabalha em pares em eventos com mais de duas horas, fazem revezamento a cada vinte ou trinta minutos, chegam com antecedência para conhecer o local de atuação, conversam e interagem com os surdos que estão presentes, convencionam sinais para o evento. De acordo com Quadros o ato de interpretar envolve mais do que técnica. Envolve um ato COGNITIVO-LINGÜÍSTICO, ou seja, é um processo em que o intérprete estará diante de pessoas que apresentam intenções comunicativas específicas e que utilizam línguas diferentes. O intérprete está completamente envolvido na interação comunicativa (social e cultural) com poder completo para influenciar o objeto e o produto da interpretação. Ele processa a informação dada na língua fonte e faz escolhas lexicais, estruturais, semânticas e pragmáticas na língua alvo que devem se aproximar o mais apropriadamente possível da informação dada na língua fonte. Assim sendo, o intérprete também precisa ter conhecimento técnico para que suas escolhas sejam apropriadas tecnicamente. Portanto, o ato de interpretar envolve processos altamente complexos. (QUADROS, 2004, p. 27). No quadro a seguir apresento sobre os salários oferecidos, acrescento a coluna da carga horária, para melhor visualização, e também a formação exigida para o cargo nos quatro editais de concurso para intérprete de Libras. Município Carga horária Salário Formação Pelotas 20h/semanais 312,22 + complemento de piso Ensino Médio ou Superior, formação em curso para capacitação de interprete emitido pela FENEIS. Bagé 20h/semanais 545,00 Ensino Médio completo + conhecimento e domínio em língua de sinais 8 No edital a nomenclatura esta PNE - Pessoa com Necessidades Especiais, mas como o termo não se aplica estou utilizando a forma correta.

6 Canela 20h/semanais 753,96 Ensino Médio = 360h curso interprete de Libras (reconhecido pelo MEC) e ou exame de proficiência em Libras. Santa Cruz do Sul 40h/semanais 1.329, % adicional de Risco de Vida; Gratificações de R$ 17,82 por hora trabalhada em Plantão; de Difícil Acesso para Escolas Municipais; AREGE - R$ 1.183,26; Dedicação Exclusiva - GDE (opcional) R$ 1.577,69; 35% Adicional de Risco de Vida; Auxilio Alimentação em Ticket de R$ 320,00 e Auxilio Transporte. Ensino Médio completo + Curso de Libras com carga horária mínima de 120h e certificado de Proficiência em Libras, expedido mediante exame especifico realizado pelo MEC. Em análise sobre a formação do intérprete de Libras, a exigência mínima do ensino médio completo, sabe-se que a exigência de formação superior foi vetada pelo Senado, por considerar que não há muitos profissionais. Olhando as formações exigidas nos editais, vê-se também que não há exigência de comprovação de prática na área, pois mesmo que uma pessoa tenha feitos horas de curso em Libras, ela pode ter feito isso há anos atrás, assim esta formação não comprova que ela tenha fluência e domínio na língua. Por falar em domínio da língua, esta também não pode ser considerada formação, pois esta deve ser comprovada como coloca a Lei , em seu artigo 4º, a formação deste profissional deve ser realizada por meio de: I - cursos de educação profissional reconhecidos pelo Sistema que os credenciou; II - cursos de extensão universitária; e III - cursos de formação continuada promovidos por instituições de ensino superior e instituições credenciadas por Secretarias de Educação. (BRASIL, LEI /2010). Pude perceber que não há um consenso, visto que há determinação de uma formação especifica de 360h ou o certificado de Proficiência, o que desqualifica totalmente a profissão. A formação de um intérprete não pode ser comparada ou simplesmente substituída pelo Exame de Proficiência. Sabe-se também que esta prova de proficiência não garante a qualidade de interpretação existem outras questões de formação. Segundo Pereira e Fronza (2010), os exames de proficiência contam com pessoas para avaliar, porém poucas pessoas têm autoridade suficiente para determinar quem é proficiente ou não em língua de sinais. No momento muitas discussões tem sido levantadas também sobre as formações em cursos de 120 e 360 horas, pois o que se tem, percebido nestes cursos é uma grande incidência de certificações por frequência do que por avaliação. Além dos cursos de pós-graduações em 9 Estas são algumas informações do que pode compor o salário, mais detalhes vide site do concurso.

7 Libras oferecidos por instituições em modalidade presencial ou à distância, em que nota-se que não há uma discussão política sobre os critérios para o funcionamento deste cursos e nem uma discussão metodológica, visto que a pós-graduação deveria estar num patamar acima da graduação de Letras/Libras, ou seja, deveria aprofundar o conhecimento em Libras, pois o ensino do idioma Libras deveria ser ensinado em cursos de extensão e não num pósgraduação. Dessa forma, muitos profissionais, aprovados no Exame Nacional para Certificação de Proficiência no uso e no ensino de Libras e para Certificação de Proficiência na tradução e interpretação da Libras/Português/Libras - PROLIBRAS tiveram legitimado um conhecimento que já tinham, mas não possuíam a formação exigida pelo decreto nº 5.626/05 (...) havendo críticas a forma de organização e estruturação do exame PROLIBRAS. Os cursos de pós-graduação em Libras também tem conferido a certificação sem necessariamente as pessoas terem a competência linguística para a prática da tradução/interpretação em Libras (...). (CAMARGO; ALBRES, 2012, p. 2). As ofertas salariais também apresentam diferenças significativas entre os municípios, alguns oferecem benefícios, percebe-se que Santa Cruz do Sul oferece um salário interessante. A AGILS Associação Gaúcha dos Tradutores e Intérpretes de Libras apresentam em seu site uma tabela com sugestão de valor/hora à R$ 50,00, no entanto, algumas empresas que ofertam o serviço de intérpretes tem colocado um preço de mercado inferior, outros que se nomeiam profissionais sem qualquer formação, tem assumido campos de trabalho e há também empresas que formam pessoas de quadro funcional para atuarem como intérpretes de Libras, pagando salário de assistente de produção. A comunidade surda e os profissionais intérpretes de Libras, com devida formação, tem notado esta diversidade de atuações com discrepâncias salariais e tem trazido em debates a preocupação com esta crescente realidade. Sobre a forma de seleção, do intérprete de Libras, é possível perceber o desconhecimento de quem aplica as provas, pois as empresas contratadas para a realização dos concursos, contratam pessoas que se dizem da área que os ajudam de forma equivocada a colaborarem com a seleção. O quadro abaixo mostra quais tipos de provas são aplicadas. Município Pelotas Bagé Canela Etapas de seleção Prova Objetiva - Português, legislação e Conhecimentos Específicos. Prova Pratica - a) tradução de um texto do português para Libras e outro da Libras para o português, sobre um determinado tema. b) O candidato será filmado nas duas modalidades de tradução com o objetivo de avaliação. [...] Prova Objetiva - Português, legislação e Conhecimentos Específicos. Prova Pratica A Prova Prática buscará aferir a capacidade de adequação funcional e situacional do candidato às exigências e ao desempenho eficiente das atividades do cargo. (Edital 05/2011, item ) Prova Objetiva Conhecimentos específicos, Português e legislação municipal. Prova de Títulos.

8 Santa Cruz do Sul Prova Objetiva Conhecimentos específicos, Língua Portuguesa, Matemática e Conhecimentos gerais. Prova de Títulos. Pelas amostragens, Pelotas é o único município que organizou prova teórica e prática, visando a seleção de um profissional qualificado. As provas de títulos não garantem a qualificação profissional. No entanto, Canela considera a prova de conhecimento especifico com peso superior aos outros conteúdos avaliados. O que causa séria preocupação, pois como mencionei anteriormente a certificação não deveria equivaler ao conhecimento prático. Muitas vezes a pessoa tem muitas certificações em Libras, mas há muito tempo não tem contato com surdos. Sobre o papel do interprete de Libras é importante ter um olhar mais reflexivo, pois ao ler os editais constatei que os municípios apresentam inúmeras atribuições ao interprete de Libras. Seguem as atribuições com marcações sublinhadas das funções que me chamaram a atenção, acrescento as informações de vaga e salário, para que o leitor possa refletir. Município Vaga Salário Atribuições do cargo Pelotas ,22 + complemento de piso Atuar em salas de aula e em eventos ligados ao ensino, para realizar a interpretação por meio de linguagem de sinais. Coletar informações sobre o conteúdo a ser trabalhado para facilitar a tradução da língua no momento das aulas e atividades escolares. Planejar antecipadamente, junto com o professor responsável pela disciplina ou série, sua atuação e limites no trabalho a ser executado. Participar de atividades extraclasses, como palestras, cursos, jogos, encontros, debates e visitas, junto com a turma em que exercite a atividade como intérprete. Interpretar a linguagem de forma fiel, não alterando a informação a ser interpretada. Participar de atividades não ligadas ao ensino, em que se faça necessária a realização de interpretação de linguagem por sinais. Executar outras tarefas correlatas. Bagé 7 545,00 Além do trabalho de realizar a comunicação entre surdos e outras pessoas, por meio da linguagem de Libras para a linguagem oral e vice-versa, o profissional também tem como atribuição prevista na proposta a de interpretar, em Linguagem Brasileira de Sinais e Linguagem Portuguesa, as atividades didático-pedagógicas e culturais, viabilizando o acesso aos conteúdos curriculares, desenvolvidos nas instituições de ensino que oferecem educação fundamental, de ensino médio e ensino superior. Canela 1 753,96 a) Descrição Sintética: atuar em sala de aula, e em sala de apoio pedagógico nas unidades educativas da rede regular de ensino, traduzindo e interpretando da Língua Portuguesa para a Língua de sinais e vice-versa as aulas ministradas pelo Professor. b) Descrição Analítica: elaborar e cumprir o plano de trabalho segundo a proposta pedagógica da escola; levantar e interpretar os dados relativos à realidade de sua classe; zelar pela aprendizagem do aluno, organizar registros de observação dos alunos; participar de atividades extraclasse; realizar trabalho integrado com o apoio pedagógico; participar dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional; colaborar com as atividades e articulação da escola com as famílias e a comunidade; integrar órgãos complementares da escola, executar tarefas afins com a educação; observar os preceitos éticos de confiabilidade,

9 Santa Cruz do Sul , % adicional de Risco de Vida; Gratificações de R$ 17,82 por hora trabalhada em Plantão; de Difícil Acesso para Escolas Municipais; AREGE R$ 1.183,26; Dedicação Exclusiva - GDE (opcional) R$ 1.577,69; 35% Adicional de Risco de Vida; Auxilio Alimentação em Ticket de R$ 320,00 e Auxilio Transporte. imparcialidade, discrição, distância profissional e fidelidade na tradução e interpretação, digitar e arquivar documentos relativos a função, executar tarefas afins, conforme previsto na Lei e Decreto Descrição Sintética: Traduzir e interpretar LIBRAS/Língua Portuguesa/LIBRAS e vice-versa em todas as áreas do conhecimento do currículo; intermediar a comunicação entre interlocutores surdos e ouvintes em situações do cotidiano escolar; prestar serviços em seminários, cursos, reuniões e/ou outros eventos promovidos pela Administração Municipal. Descrição Analítica: Desenvolver e apoiar o uso e a difusão da LIBRAS no contexto escolar, para surdos e ouvintes; instruir, traduzir e interpretar da Língua Portuguesa para LIBRAS em todas as áreas do conhecimento na Educação Infantil e no Ensino Fundamental, utilizando a LIBRAS como Língua de Instrução, na forma de complementação e suplementação curricular em Atendimento Educacional Especializado - AEE; orientar estudantes com surdez no uso de equipamentos e/ou novas tecnologias de informação e comunicação em todo o ambiente escolar; confeccionar, solicitar, disponibilizar e orientar a utilização dos recursos didáticos, planejando e acompanhando as atividades pedagógicas desenvolvidas em parceria com os demais profissionais da escola na perspectiva do trabalho colaborativo e da educação inclusiva, em consonância com a Proposta Pedagógica - PP; orientar professores quanto as suas dúvidas em LIBRAS, realizando serviço itinerante nas escolas da rede municipal de ensino que possuam estudantes surdos no ensino regular e AEE; executar outras atividades compatíveis com sua função. Observação: O exercício da função poderá exigir a prestação de serviços à noite, sábados, domingos e feriados, sujeito a trabalho externo e desabrigado, bem como o uso de EPIs (Equipamento de Proteção Individual) e uniformes. Conforme necessidade de serviços poderá atuar na zona urbana e rural. Ao olhar este quadro final, percebo o quanto ainda é preciso discutir sobre a profissão. Os municípios ainda não conhecem a profissão e me parece que falta buscar a AGILS ou a FENEIS, para esclarecimentos. Primeiramente, a conceituação de língua e linguagem que ainda é equivocada, as atribuições são com certeza abusivas, segundo a CBO Classificação Brasileira de Ocupações, o intérprete de Libras traduz de uma língua fonte para uma língua alvo, a Lei no artigo 20 O tradutor e intérprete terá competência para realizar interpretação das 2 (duas) línguas de maneira simultânea ou consecutiva e proficiência em tradução e interpretação da Líbras e da Língua Portuguesa. Os municípios que ofertam mais vagas restringem a atuação do intérprete a educação, no entanto abrem uma certa margem para uma atuação extraclasse, já os municípios que oferecem um vaga apresentam muitas atribuições, principalmente o município de Santa Cruz do Sul, percebe-se entre os municípios desconhecimento do papel do intérprete, atribuindo a ele atuações que são de responsabilidade de professores e mesmo especialistas como o AEE. E o nível de formação exigido deste intérprete é o de ensino médio. Além disso, ele precisa

10 atuar nos mais diversos horários e lugares, atuar em várias escolas, não é garantia de acesso a criança ou jovem surdo, pois como um único intérprete atenderá toda educação básica, se em cada sala tiver pelo menos um surdo no primeiro ano do ensino fundamental ao terceiro ano do ensino médio em pelo menos três escolas, é realmente absurdo exigir que além da itinerância, ele ainda tenha que ter tempo para preparar, orientar, planejar. Para Lima (2006) a profissão de Intérprete de Libras é uma profissão com riscos para saúde, pois o excesso de interpretações diárias sem intervalos para repouso dos interpretes favorecem o aparecimento de lesões por esforços repetitivos (LER). O intérprete de Libras precisa e deve conhecer sua área de atuação, estudar, se atualizar, planejar como vai interpretar determinado conteúdo, conversar com o professor o palestrante, mas não é seu papel orientar, planejar ou mesmo confeccionar material de aula. E nesta confusão de papéis. Quantos outros concursos estão se realizando no Brasil com atribuições como estas? Por meio desses exemplos, podemos notar que a identidade profissional dos ILS vem se constituindo em meio a outras tantas identidades. Esse grupo tem afirmado seu espaço de atuação e também de discussão, com proposições e alternativas apresentadas para a formação e a criação de políticas públicas que visualizem o ser intérprete como um profissional legítimo e com sua profissão.(santos, 2006, p.53). É preciso compreender a realidade de cada município, mas é necessário fazer valer os direitos do profissional intérprete de Libras, com estas inúmeras atividades destacadas nas atribuições para um único intérprete não é difícil concluir sobre como estará este profissional em um ano, sua saúde física, mental e cognitiva estará com certeza comprometida. Considerações não finais Os quatro editais pesquisados dão margem a muitos assuntos que poderiam ser aprofundados e analisados, mas é importantes questionar o que nossas associações, a FENEIS, a comunidade surda e nós mesmos estamos fazendo para alertar e orientar o poder público para a importância e valorização da nossa profissão? Não é possível concluir esta pesquisa sem questionar sobre como o gestor público está realmente preocupado com as políticas públicas para os surdos, sabe-se que a legislação vem teoricamente garantindo acessibilidade e inclusão, mas não são disponibilizados recursos suficientes para uma contratação e valorização adequada.

11 Acredito que precisamos dialogar com os gestores públicos sobre nossa profissão, promovendo reflexões sobre como esta tem sido pensada e tratada nos diferentes municípios do estado do RS. Referências BRASIL. Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência: Protocolo Facultativo. Decreto Legislativo nº 186, de 09 de julho de 2008: decreto nº 6.949, de 25 de agosto de ed., ver. E atual. Brasília: Secretaria de Direitos Humanos, Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, BRASIL. Casa Civil. Lei Federal de 1º setembro de Regulamenta a profissão de Tradutor e Intérprete da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS. Brasília. DF CAMARGO, A. C. S.; ALBRES, N. A. O conhecimento legítimo para intérprete educacional inscrito em provas de concurso: A contratação de intérpretes no Brasil. Apresentação Anais III Congresso Nacional de Pesquisas em Tradução e Interpretação de Libras e Língua Portuguesa. Florianópolis: UFSC, 2012 LIMA, Elcivanni.S. Discurso e identidade: um olhar crítico sobre a atuação do(a) intérprete de Libras na educação superior. Dissertação de Mestrado: Universidade de Brasília, LOPES, M. C.; VEIGA-NETO, A. Marcadores culturais surdos: quando eles se constituem no espaço escolar. Perspectiva. V24, n. especial, jul/dez. Florianópolis: UFSC, 2006, p PEREIRA, M. C. P; FRONZA C. A. Estudo sobre a proficiência linguística do intérprete de Libras. Unisinos, Disponível em < Acesso em 10 de jun QUADROS, R. M. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa / Secretaria de Educação Especial; Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos - Brasília : MEC ; SEESP, p. SANTOS, S. A. Intérpretes de língua brasileira de sinais: um estudo sobre as identidades. Dissertação de Mestrado. Florianópolis. PPGEDU/UFSC, Disponível em < % pdf>. Acesso em 10 de jun STROBEL, K. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis. Editora UFSC

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Nome da Instituição: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Responsável pelo preenchimento das informações: HELIANE

Leia mais

O Intérprete de Libras no Contexto da Sala de Aula na Cidade de Pelotas-RS

O Intérprete de Libras no Contexto da Sala de Aula na Cidade de Pelotas-RS INTRODUÇÃO Tecnicamente a diferença que existe entre tradutor e tradutor-intérprete é que o tradutor envolve pelo menos uma língua escrita entre as envolvidas e seu processo é consecutivo, ou seja, há

Leia mais

ATUAÇÃO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LÍNGUA DE SINAIS/ LÍNGUA PORTUGUESA NO IES 1

ATUAÇÃO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LÍNGUA DE SINAIS/ LÍNGUA PORTUGUESA NO IES 1 ATUAÇÃO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LÍNGUA DE SINAIS/ LÍNGUA PORTUGUESA NO IES 1 FILIETAZ, Marta R. Proença, martafilietaz@hotmail.com Face à emergência da obrigatoriedade legal da presença do intérprete

Leia mais

Breve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português

Breve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português O TRABALHO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS-PORTUGUÊS NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS. Resumo Autores: Sônia Aparecida Leal Vítor Romeiro Isabella Noceli de Oliveira Carla Couto de Paula Silvério

Leia mais

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar: A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»

Leia mais

DOCUMENTO ORIENTADOR DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FLORIANÓPOLIS

DOCUMENTO ORIENTADOR DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FLORIANÓPOLIS DOCUMENTO ORIENTADOR DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FLORIANÓPOLIS A Educação Especial da Rede Municipal de Ensino de Florianópolis/SC visa garantir as condições de o aluno, com deficiência

Leia mais

Prof. Neemias Gomes Santana UESB Graduação em Letras/Libras UFSC/UFBA Especialista em Tradução e Interpretação de Libras Mestrando em Tradução

Prof. Neemias Gomes Santana UESB Graduação em Letras/Libras UFSC/UFBA Especialista em Tradução e Interpretação de Libras Mestrando em Tradução Prof. Neemias Gomes Santana UESB Graduação em Letras/Libras UFSC/UFBA Especialista em Tradução e Interpretação de Libras Mestrando em Tradução Audiovisual e Acessibilidade - UFBA O papel do intérprete

Leia mais

Especialização em Atendimento Educacional Especializado

Especialização em Atendimento Educacional Especializado Especialização em Atendimento Educacional Especializado 400 horas Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro ASSER Rio Claro Objetivos do curso: De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases, especialmente

Leia mais

(Prof. José de Anchieta de Oliveira Bentes) 3.

(Prof. José de Anchieta de Oliveira Bentes) 3. TRADUÇÃO E INTÉRPRETAÇÃO DE LIBRAS EM PROCESSOS SELETIVOS: O CASO DA UEPA. 1 ANDRÉ LUIZ SILVA DANTAS 2 Resumo: A proposta deste artigo é, de maneira inicial e exploratória, discutir como a tradução/interpretação

Leia mais

Educação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência

Educação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência Educação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência INOCÊNCIO, Sibelle Williane Dias dos Santos DAXENBERGER, Ana Cristina Silva Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Agrárias Departamento

Leia mais

Eixo temático: Tradução/interpretação de língua de sinais: identidades em questão

Eixo temático: Tradução/interpretação de língua de sinais: identidades em questão Modalidade: Comunicação oral/sinais Eixo temático: Tradução/interpretação de língua de sinais: identidades em questão TÍTULO: QUEM É O INTÉRPRETE DE LIBRAS: A PERSPECTIVA DO ALUNO SURDO NO CONTEXTO DO

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que o projeto dos cursos

Leia mais

A DESCRIÇÃO DO NOVO PERFIL PROFISSIONAL EXIGIDO EM PROCESSOS SELETIVOS DO RJ A ATUAÇÃO DO PROFESSOR- INTÉRPRETE NA EDUCAÇÃO DE SURDOS.

A DESCRIÇÃO DO NOVO PERFIL PROFISSIONAL EXIGIDO EM PROCESSOS SELETIVOS DO RJ A ATUAÇÃO DO PROFESSOR- INTÉRPRETE NA EDUCAÇÃO DE SURDOS. A DESCRIÇÃO DO NOVO PERFIL PROFISSIONAL EXIGIDO EM PROCESSOS SELETIVOS DO RJ A ATUAÇÃO DO PROFESSOR- INTÉRPRETE NA EDUCAÇÃO DE SURDOS. RENATA DOS SANTOS COSTA BORGES (INSTITUTO NACIONAL DE EDUCAÇÃO DE

Leia mais

Curso de Especialização em GESTÃO ESCOLAR INTEGRADA E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Curso de Especialização em GESTÃO ESCOLAR INTEGRADA E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS Curso de Especialização em GESTÃO ESCOLAR INTEGRADA E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Gestão Escolar Integrada e

Leia mais

ATUAÇÃO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LÍNGUA DE SINAIS NO ENSINO SUPERIOR

ATUAÇÃO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LÍNGUA DE SINAIS NO ENSINO SUPERIOR ATUAÇÃO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LÍNGUA DE SINAIS NO ENSINO SUPERIOR Marta Rejane Proença Filietaz Mestre em Educação UTP Especialista em Educação Bilíngüe Libras/Língua Portuguesa IPE Assessora técnico-pedagógica

Leia mais

RETIFICAÇÃO DO EDITAL DE ABERTURA DAS INSCRIÇÕES

RETIFICAÇÃO DO EDITAL DE ABERTURA DAS INSCRIÇÕES RETIFICAÇÃO DO EDITAL DE ABERTURA DAS INSCRIÇÕES A PREFEITURA MUNICIPAL DE SABINO, Estado de São Paulo, resolve RETIFICAR itens do Edital do processo Seletivo 01/2014, conforme segue: Nomenclatura Carga

Leia mais

NOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Especialização Modalidade: A distância

NOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Especialização Modalidade: A distância NOME DO CURSO: Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Especialização Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Nível

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005. Regulamenta a Lei n o 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira

Leia mais

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) - CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

Deficiência auditiva parcial. Annyelle Santos Franca. Andreza Aparecida Polia. Halessandra de Medeiros. João Pessoa - PB

Deficiência auditiva parcial. Annyelle Santos Franca. Andreza Aparecida Polia. Halessandra de Medeiros. João Pessoa - PB 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA COMITÊ DE INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE MATERIAL DIDÁTICO- ORIENTAÇÕES AOS DOCENTES Deficiência auditiva parcial Annyelle Santos Franca Andreza Aparecida Polia Halessandra

Leia mais

ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS

ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS CARGO: PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS - Ministrar aulas de

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR

ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR INTRODUÇÃO Raquel de Oliveira Nascimento Susana Gakyia Caliatto Universidade do Vale do Sapucaí (UNIVÁS). E-mail: raquel.libras@hotmail.com

Leia mais

Curso de Especialização em EDUCAÇÃO DO CAMPO

Curso de Especialização em EDUCAÇÃO DO CAMPO Curso de Especialização em EDUCAÇÃO DO CAMPO ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Educação do Campo OBJETIVO DO CURSO: O curso de especialização

Leia mais

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R A L P A Í S R

Leia mais

Curso de especialização EM GESTÃO EDUCACIONAL E EDUCAÇÃO INFANTIL

Curso de especialização EM GESTÃO EDUCACIONAL E EDUCAÇÃO INFANTIL Curso de especialização EM GESTÃO EDUCACIONAL E EDUCAÇÃO INFANTIL ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação Gestão Educacional NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Gestão Educacional

Leia mais

POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR?

POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? Póvoa, J. M, Ducinei Garcia Departamento de Física - Universidade Federal de São Carlos Via Washington Luiz, Km

Leia mais

Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial

Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial DIRETRIZES OPERACIONAIS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL PARA O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NA EDUCAÇÃO BÁSICA O Ministério da Educação, por intermédio

Leia mais

Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, Pós-graduação à distância e Mercado de Trabalho Sandra Rodrigues

Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, Pós-graduação à distância e Mercado de Trabalho Sandra Rodrigues Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, Pós-graduação à distância e Mercado de Trabalho Sandra Rodrigues Resumo: O trabalho intenta investigar o cenário de pós-graduação à distância na área das Ciências

Leia mais

ENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS.

ENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS. ENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS. OLIVEIRA, Walquíria Dutra de. BENITE, Anna M. Canavarro. Mestrado em Educação em Ciências e Matemática UFG walzinha19@gmail.com

Leia mais

II Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP. Material das Palestras

II Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP. Material das Palestras II Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP Material das Palestras II Encontro MPSP e MEC Educação Inclusiva MARCOS LEGAIS CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Art. 208. O dever do Estado com a educação

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

Estado de Alagoas Secretaria de Estado da Educação e do Esporte EDITAL SEE Nº 003/2013

Estado de Alagoas Secretaria de Estado da Educação e do Esporte EDITAL SEE Nº 003/2013 EDITAL SEE Nº 003/2013 SELEÇÃO SIMPLIFICADA PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE INTÉRPRETES DE LIBRAS PARA ATENDER AOS ESTUDANTES COM SURDEZ NA 2ª CO- ORDENADORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO ESTA- DO DE ALAGOAS.

Leia mais

Curso de Especialização em SUPERVISÃO ESCOLAR E ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL

Curso de Especialização em SUPERVISÃO ESCOLAR E ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL Curso de Especialização em SUPERVISÃO ESCOLAR E ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Supervisão e Orientação Educacional.

Leia mais

ROTEIRO DE ENTREVISTA SEMOI-ESTRUTURADA PARA CARACTERIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE APOIO NO MUNICÍPIO

ROTEIRO DE ENTREVISTA SEMOI-ESTRUTURADA PARA CARACTERIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE APOIO NO MUNICÍPIO Prezada (nome) Estamos realizando um estudo em rede nacional sobre os Serviços de Apoio de Educação Especial ofertados no Brasil que têm sido organizados para favorecer a escolarização de estudantes com

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

NOTA DE ESCLARECIMENTO DA FENEIS SOBRE A EDUCAÇÃO BILÍNGUE PARA SURDOS (EM RESPOSTA À NOTA TÉCNICA Nº 5/2011/MEC/SECADI/GAB)

NOTA DE ESCLARECIMENTO DA FENEIS SOBRE A EDUCAÇÃO BILÍNGUE PARA SURDOS (EM RESPOSTA À NOTA TÉCNICA Nº 5/2011/MEC/SECADI/GAB) NOTA DE ESCLARECIMENTO DA FENEIS SOBRE A EDUCAÇÃO BILÍNGUE PARA SURDOS (EM RESPOSTA À NOTA TÉCNICA Nº 5/2011/MEC/SECADI/GAB) A Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão do

Leia mais

PROCESSO SELETIVO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO SANITÁRIO ANO 2010 PRORROGAÇÃO DE PRAZO DE INCRIÇÕES

PROCESSO SELETIVO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO SANITÁRIO ANO 2010 PRORROGAÇÃO DE PRAZO DE INCRIÇÕES PROCESSO SELETIVO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO SANITÁRIO ANO 2010 PRORROGAÇÃO DE PRAZO DE INCRIÇÕES A Secretaria de Estado da Saúde do Rio Grande do Sul, por meio da Escola de Saúde Pública, em parceira

Leia mais

Curso de Especialização em ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL E PRÁTICAS DE SUPERVISÃO

Curso de Especialização em ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL E PRÁTICAS DE SUPERVISÃO Curso de Especialização em ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL E PRÁTICAS DE SUPERVISÃO ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Orientação Educacional e Práticas

Leia mais

Curso de Especialização em PEDAGOGIA SOCIAL E ELABORAÇÃO DE PROJETOS

Curso de Especialização em PEDAGOGIA SOCIAL E ELABORAÇÃO DE PROJETOS Curso de Especialização em PEDAGOGIA SOCIAL E ELABORAÇÃO DE PROJETOS ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação. Administração. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Pedagogia Social

Leia mais

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online

EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: ELABORAÇÃO DE MATERIAL, TUTORIA E AMBIENTES VIRTUAIS Regulamentação de Pós-Graduação Lato Sensu e Ato de Credenciamento

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online

EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online ENSINO DE QUÍMICA Regulamentação de Pós-Graduação Lato Sensu e Ato de Credenciamento Institucional para Oferta de Curso de Pós-Graduação na

Leia mais

Curso de Especialização em POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E SERVIÇOS SOCIAIS

Curso de Especialização em POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E SERVIÇOS SOCIAIS Curso de Especialização em POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E SERVIÇOS SOCIAIS ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração. Serviço social. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Políticas

Leia mais

RESOLUÇÃO CFP N 009/2000 DE 20 DE DEZEMBRO DE 2000

RESOLUÇÃO CFP N 009/2000 DE 20 DE DEZEMBRO DE 2000 RESOLUÇÃO CFP N 009/2000 DE 20 DE DEZEMBRO DE 2000 Institui e regulamenta o Manual de Normas Técnicas para a Residência em Psicologia na área de saúde. O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso das atribuições

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO N.º 001/2015.PMA DA PREFEITURA MUNICIPAL DE ANANINDEUA/PA

CONCURSO PÚBLICO N.º 001/2015.PMA DA PREFEITURA MUNICIPAL DE ANANINDEUA/PA DA 1 / 12 EDITAL N.º 01/2015, DE 15 DE JULHO DE 2015 1. CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR COMPLETO 01 Professor de Ensino das Artes nos planos de aula; orientar os alunos na conscientização das famílias para a

Leia mais

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO - EDITAL Nº

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO - EDITAL Nº PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO - EDITAL Nº 01/2014 ANEXO II PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES DOS EMPREGOS EMPREGOS (Ciências) (Ensino Fundamental) ATRIBUIÇÕES proposta da escola. fixando metas, definindo objetivos.

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do estudante,

Leia mais

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação

Leia mais

Estratégias de e-learning no Ensino Superior

Estratégias de e-learning no Ensino Superior Estratégias de e-learning no Ensino Superior Sanmya Feitosa Tajra Mestre em Educação (Currículo)/PUC-SP Professora de Novas Tecnologias da Anhanguera Educacional (Jacareí) RESUMO Apresentar e refletir

Leia mais

FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA

FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PARNAÍBA-PI 2014 FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA DIRETOR ADMINISTRATIVO Prof. Esp. Walter Roberto

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Diretoria de Políticas de Educação Especial Inclusão A concepção da inclusão educacional expressa o conceito

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 05/12 CAEPE

RESOLUÇÃO Nº 05/12 CAEPE RESOLUÇÃO Nº 05/12 CAEPE REVOGA A PORTARIA N.º 26/10 E DISPÕE SOBRE AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE GRADUAÇÃO DOS CURSOS SUPERIORES DA FACULDADE DE TECNOLOGIA TECBRASIL FTECBRASIL O de Conselho de Administração,

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online

EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online SAÚDE COLETIVA COM ENFOQUE NO GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS Regulamentação de Pós-Graduação Lato-Sensu e Ato de Credenciamento Institucional para

Leia mais

1. PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FAEC

1. PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FAEC 1. PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FAEC 1.1 Definição de Iniciação Científica A iniciação cientifica é uma atividade acadêmica que permite introduzir os discentes de graduação na pesquisa cientifica.

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

REITORIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE (UNIBH) DIRETORIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA E PESQUISA EDITAL Nº 03/2013

REITORIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE (UNIBH) DIRETORIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA E PESQUISA EDITAL Nº 03/2013 REITORIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE (UNIBH) DIRETORIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA E PESQUISA EDITAL Nº 03/2013 Seleção de Bolsistas para o programa de Extensão Escola de Idiomas UniBH O Reitor

Leia mais

2.2.5. Questionário a ser Respondido Pelos Estudantes em EaD.

2.2.5. Questionário a ser Respondido Pelos Estudantes em EaD. 2.2.5. Questionário a ser Respondido Pelos Estudantes em EaD. Este questionário é um instrumento de coleta de informações para a realização da auto avaliação da UFG que tem como objetivo conhecer a opinião

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento normatiza as atividades do Estágio Supervisionado em Publicidade e Propaganda

Leia mais

COMISSÃO DE TRABALHO ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO. PROJETO DE LEI N.º 4.673, DE 2004 (Apenso n.º 5.127 de 2005)

COMISSÃO DE TRABALHO ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO. PROJETO DE LEI N.º 4.673, DE 2004 (Apenso n.º 5.127 de 2005) COMISSÃO DE TRABALHO ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI N.º 4.673, DE 2004 (Apenso n.º 5.127 de 2005) Reconhece a profissão de intérprete da Língua Brasileira de Sinais - Libras - e dá outras

Leia mais

PROJETO IMAGINAR CONTADORES DE HISTÓRIA DA UNICARIOCA

PROJETO IMAGINAR CONTADORES DE HISTÓRIA DA UNICARIOCA PROJETO IMAGINAR CONTADORES DE HISTÓRIA DA UNICARIOCA A UniCarioca, por meio do Núcleo de Ação Socioambiental (NASA) convida seus alunos a participarem da SEGUNDA EDIÇÃO do projeto IMAGINAR (inicialmente

Leia mais

Art. 3º Os detentores de cargo de Educador Infantil atuarão exclusivamente na educação infantil.

Art. 3º Os detentores de cargo de Educador Infantil atuarão exclusivamente na educação infantil. LEI Nº 3464/2008 de 20.03.08 DÁ NOVA DENOMINAÇÃO AO CARGO DE MONITOR, INCLUI SEUS OCUPANTES NO PLANO DE CARGOS, CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO MUNICIPAL DE FRANCISCO BELTRÃO, NA ÁREA DE EDUCAÇÃO

Leia mais

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 0 ÍNDICE NATUREZA E FINALIDADE 2 COORDENAÇÃO DOS CURSOS 2 COORDENAÇÃO DIDÁTICA 2 COORDENADOR DE CURSO 2 ADMISSÃO AOS CURSOS 3 NÚMERO

Leia mais

PROCESSO SELETIVO DE SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS PARA CADASTRO DE INSTRUTORES DE CURSOS A DISTÂNCIA

PROCESSO SELETIVO DE SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS PARA CADASTRO DE INSTRUTORES DE CURSOS A DISTÂNCIA PROCESSO SELETIVO DE SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS PARA CADASTRO DE INSTRUTORES DE CURSOS A DISTÂNCIA O Presidente da FUNDAÇÃO ESCOLA NACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - ENAP, no uso de suas atribuições,

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005. Regulamenta a Lei n o 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO. Secretaria de Educação Especial/ MEC

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO. Secretaria de Educação Especial/ MEC POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO Secretaria de Educação Especial/ MEC Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva Objetivo Orientar os sistemas

Leia mais

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO PORTARIA Nº 586/10/GS/SEDUC/MT

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO PORTARIA Nº 586/10/GS/SEDUC/MT ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO PORTARIA Nº 586/10/GS/SEDUC/MT Dispõe sobre os critérios para atribuição do professor articulador e professor da sala de recursos multifuncionais

Leia mais

INÉDITO! COM ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO

INÉDITO! COM ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO GRUPO SANTA RITA INSCRIÇÕES ABERTAS! PÓS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU MENSALIDADE R e R$ MEC CURSOS AUTORIZADOS s o lu ç ã o C N E /C n ES 1, º. 7 149, /2 6 / 8 FACULDADES EDUCAÇÃO COM ÁREAS DE

Leia mais

REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO

REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO I Nome do curso PROTAGONISMO JUVENIL - GRÊMIO ESTUDANTIL E A FORMAÇÃO CIDADÃ NO ESPAÇO ESCOLAR II Apresentação: descrição do curso O curso capacitará os participantes

Leia mais

CURSO SEMI PRESENCIAL FORMAÇÃO DE EDUCADORES PARA A INCLUSÃO FAMILIAR, EDUCACIONAL E SOCIAL DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIAS

CURSO SEMI PRESENCIAL FORMAÇÃO DE EDUCADORES PARA A INCLUSÃO FAMILIAR, EDUCACIONAL E SOCIAL DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIAS CURSO SEMI PRESENCIAL FORMAÇÃO DE EDUCADORES PARA A INCLUSÃO FAMILIAR, EDUCACIONAL E SOCIAL DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIAS A ADEFAV centro de recursos em deficiência múltipla, surdocegueira e deficiência

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Profª Drª Sonia Maria Rodrigues

EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Profª Drª Sonia Maria Rodrigues EDUCAÇÃO INCLUSIVA Profª Drª Sonia Maria Rodrigues INICIANDO NOSSA CONVERSA - Música Vagalume em Libras INCLUSÃO LEGAL Legislação que respalda a política de Educação Inclusiva (nacional e estadual) Leitura

Leia mais

Universidade Federal do Ceará Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Faculdade de Educação/Departamento de Estudos Especializados

Universidade Federal do Ceará Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Faculdade de Educação/Departamento de Estudos Especializados 1 Universidade Federal do Ceará Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Faculdade de Educação/Departamento de Estudos Especializados EDITAL Nº 001/2009 /PR-PPG SELEÇÃO DE CANDIDATOS PARA O CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO

Leia mais

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA CENTRO UNIVERSITARIO UNA EDITAL Nº 02/2015. Seleção de Bolsistas para a Una Idiomas

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA CENTRO UNIVERSITARIO UNA EDITAL Nº 02/2015. Seleção de Bolsistas para a Una Idiomas INSTITUTO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA CENTRO UNIVERSITARIO UNA EDITAL Nº 02/2015 Seleção de Bolsistas para a Una Idiomas A Vice-Reitora do Centro Universitário Una, Carolina Marra Simões Coelho, no uso de suas

Leia mais

Decreto Lei de LIBRAS

Decreto Lei de LIBRAS Decreto Lei de LIBRAS Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA BARRETOS 2010 REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA Art. 1 - O Programa de Monitoria da Faculdade Barretos, destinado a alunos regularmente matriculados, obedecerá às normas

Leia mais

EDITAL Nº 01 13 DE AGOSTO DE 2015

EDITAL Nº 01 13 DE AGOSTO DE 2015 FACULDADE EVANGÉLICA DO PIAUÍ CREDENCIADA PELO MEC-PORTARIA Nº 2.858-13/09/2004 C.N.P.J 03.873.844/0001-35 EDITAL Nº 01 13 DE AGOSTO DE 2015 A Coordenação do Curso de Pedagogia da Faculdade Evangélica

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA

Leia mais

EDITAL Nº 006/2015 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS

EDITAL Nº 006/2015 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS EDITAL Nº 006/2015 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS O DIRETOR GERAL DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS (IFMG),, no

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Local PRODEL. Programa de Extensão Institucional

Programa de Desenvolvimento Local PRODEL. Programa de Extensão Institucional Programa de Desenvolvimento Local PRODEL Programa de Extensão Institucional Programa de Extensão Institucional Um programa de extensão universitária é o conjunto de projetos de extensão desenvolvido por

Leia mais

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO JACARÉ ESTADO DO PARANÁ

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO JACARÉ ESTADO DO PARANÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO JACARÉ ESTADO DO PARANÁ A N E X O I E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 01/2015 D O S R E Q U I S I T O S E A T R I B U I Ç Õ E S D O S C A R G O S RETIFICAÇÃO

Leia mais

LEI N.º 4.013 de 17 de dezembro de 2010.

LEI N.º 4.013 de 17 de dezembro de 2010. LEI N.º 4.013 de 17 de dezembro de 2010. O PREFEITO MUNICIPAL DE URUGUAIANA: Cria Cargos de Professor para os Níveis da Educação Infantil e do Ensino Fundamental, de provimento efetivo, no Quadro de Pessoal

Leia mais

VAGAS PCD VAGAS AP DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATIVIDADES INERENTES AOS CARGOS CARGO FUNÇÃO PRÉ -REQUISITOS

VAGAS PCD VAGAS AP DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATIVIDADES INERENTES AOS CARGOS CARGO FUNÇÃO PRÉ -REQUISITOS PFEITURA MUNICIPAL DE ACIDA DE GOIÂNIA SECTARIA DA EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE ACIDA DE GOIÂNIA CONCURSO PÚBLICO PARA SELEÇÃO DO QUADRO DE PESSOAL DA SECTARIA DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE ACIDA DE GOIÂNIA

Leia mais

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos.

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos. PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UENP, EM RELAÇÃO AOS ASPECTOS QUE CARACTERIZAM UM AMBIENTE FAVORECEDOR DA APRENDIZAGEM RESUMO Maria Cristina SIMEONI 1 Este resumo

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subseqüente ao Ensino Médio, na modalidade a distância, para:

Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subseqüente ao Ensino Médio, na modalidade a distância, para: Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subseqüente ao Ensino Médio, na modalidade a distância, para: Técnico em Informática na Formação de Instrutores Carga Horária: 1000 horas Estágio Curricular:

Leia mais

SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012

SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012 SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2º Semestre de 2012 COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenadoria Geral de Estágios Prof. Ricardo Constante Martins Coordenador

Leia mais

Curso de Especialização em GESTÃO DE CIDADES E PLANEJAMENTO URBANO

Curso de Especialização em GESTÃO DE CIDADES E PLANEJAMENTO URBANO Curso de Especialização em GESTÃO DE CIDADES E PLANEJAMENTO URBANO ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Gestão de Cidades e Planejamento

Leia mais

MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 02/2010 Estabelece Normas Operacionais Complementares em conformidade com o Parecer CNE/CEB nº 06/2010, Resoluções CNE/CEB nº 02/2010

Leia mais

INSTRUÇÃO N.º 008/08- SUED/SEED

INSTRUÇÃO N.º 008/08- SUED/SEED INSTRUÇÃO N.º 008/08- SUED/SEED Estabelece normas para atuação do profissional tradutor e intérprete de Língua Brasileira de Sinais - Libras/Língua Portuguesa - TILS nos Estabelecimentos de Ensino da rede

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP REGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando

Leia mais

Anexo II CARGOS DE DCA

Anexo II CARGOS DE DCA Anexo II CARGOS DE DCA CARGO: COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE EDUCAÇÃO INFANTIL COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE ENSINO FUNDAMENTAL Coordenar atividades específicas de área, participando

Leia mais

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Coordenação de Pós-Graduação e Extensão Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Os cursos de especialização em nível de pós-graduação lato sensu presenciais (nos quais

Leia mais