A INFLUÊNCIA NEGATIVA DO MEIO AMBIENTE NAS GESTAÇÕES DE MÃES USUÁRIAS DE DROGAS, PROVOCANDO O NASCIMENTO DE BEBÊS NEUROLOGICAMENTE COMPROMETIDOS

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1 A INFLUÊNCIA NEGATIVA DO MEIO AMBIENTE NAS GESTAÇÕES DE MÃES USUÁRIAS DE DROGAS, PROVOCANDO O NASCIMENTO DE BEBÊS NEUROLOGICAMENTE COMPROMETIDOS JANE PEREIRA MOREIRA ROSIMAR MARQUES RESUMO O uso de drogas durante a gestação é um fenômeno freqüente, podendo resultar em morbidades maternas, fetais e neonatais significativas. Os efeitos das diversas drogas sobre o feto e o recém nascido variam conforme o tipo da droga, qual a droga utilizada, com a intensidade, a freqüência e o período de gestação em que ocorreu a exposição. Os efeitos da exposição pré-natal a drogas ilícitas são ainda mais complexos e difíceis de determinar Estudos recentes incluíram grandes amostras e realizaram análises estatísticas sofisticadas, ainda não foram capazes de distinguir se os efeitos observados sobre os recém nascidos expostos à cocaína intra-útero decorreram de sua ação direta sobre o feto, ou se houve influência de outros fatores, principalmente o uso associado de outras substâncias e o estilo de vida materno. Este trabalho tem como objetivo verificar nas UTIs Neonatais a incidência desses acontecimentos (nascimento de RN s de mães usuárias de droga) Pretende-se com a pesquisa fazer trabalho de conscientização nas comunidades, resgatando-as do vício essas mulheres. 3

2 INTRODUÇÃO O uso de drogas durante a gestação é um fenômeno frequente, podendo resultar em morbidades maternas, fetais e neonatais significativas. Os efeitos das diversas drogas sobre o feto e o recém nascido variam conforme o tipo da droga, qual a droga utilizada, com a intensidade, a frequência e o período de gestação em que ocorreu a exposição. Os efeitos da exposição pré-natal a drogas ilícitas são ainda mais complexos e difíceis de determinar. Entre as substâncias ilícitas, a cocaína e o crack, um subproduto seu, tem sido bastante estudados. Nas décadas de 1980 e 1990, com o aumento do consumo de crack nos grandes centros urbanos, foi relatada a alarmante ocorrência de profundas alterações no neurodesenvolvimento e no comportamento de crianças expostas à cocaína intraútero. Esses relatos tiveram grande repercussão também fora da comunidade científica, com previsões catastróficas de toda uma geração gravemente comprometida, ocasião em que se introduziu o termo crack baby para designar a criança exposta ao crack no período pré-natal. (SINGER, 2002) Estudos recentes incluíram grandes amostras e realizaram análises estatísticas sofisticadas, ainda não foram capazes de distinguir se os efeitos observados sobre os recém nascidos expostos à cocaína intra-útero decorreram de sua ação direta sobre o feto, ou se houve influência de outros fatores, principalmente o uso associado de outras substâncias e o estilo de vida materno. Sabe-se que as gestantes que usam drogas ilícitas constituem um grupo especial de pacientes com características específicas que aumentam os riscos de complicações perinatais, um estudo recente envolvendo mais de gestantes revelou que, entre as usuárias de cocaína, houve uma freqüência significativamente maior. A principal estratégia do Ministério da Saúde no combate ao crack é a prevenção. De 2003 a 2009, o número de consultas pré-natais realizadas através do SUS cresceu 125%. A ampliação na oferta dos exames e consultas é fundamental para conscientizar as gestantes dos riscos a que expõem os bebês se são usuárias de drogas. Dependendo do caso, os profissionais de saúde encaminham essas mulheres aos CAPS, especialmente aqueles destinados exclusivamente ao atendimento de pacientes envolvidos com álcool e drogas. O tratamento defendido pelo Ministério da Saúde para usuários de drogas envolve não apenas profissionais do setor de saúde, mas também da justiça, 4

3 direitos humanos e assistência social. O Ministério está investindo também na construção de 70 casas de passagem para acolher usuários em situação de risco ou em estado de fragilidade psíquica. Há ainda os centros locais de assistência social, que fazem atendimentos específicos às famílias dos dependentes de drogas. O Ministério da Saúde disponibilizou R$ 14,3 milhões para a construção de abrigos para dependentes de drogas principalmente crianças e adolescentes e já implementou 14 projetos de Consultórios de Rua, formados por equipes multidisciplinares, que vão às chamadas cracolândias oferecendo assistência no local do uso da droga. Até o fim do ano, o Ministério também espera dobrar o número de leitos para dependentes químicos nos hospitais gerais, passando de 2,5 mil para 5 mil em todo o Brasil. No total, governo federal pretende investir R$ 410 milhões em 2010 nas ações do Plano Integrado para Enfrentamento do Crack e outras drogas, com atuação em frentes de prevenção, combate e tratamento (PIRES, 2010). O presente trabalho visa abordar uma situação bastante delicada e muito importante que é o nascimento de recém-nascidos de mães usuárias de droga (crack, cocaína), recém-nascidos que já nascem condenados a uma vida vegetativa. A enfermagem como símbolo do cuidador, tem grande participação no cuidado ao recém-nascido dessas mães. O problema se faz maior quando podemos confirmar em estatísticas realizadas em uma determinada Unidade de Terapia Intensiva Neonatal deste município, o crescimento aterrorizante de recém-nascidos internados devido a abstinência de drogas e outros danos que o crack e a cocaína causam nos RN s. Acredita-se que, podemos como equipe de enfermagem minimizar o sofrimento desses seres tão indefesos, com um acompanhamento do pré-natal mais rigoroso, com ações sociais juntamente aos cuidados de enfermagem, com a educação permanente nas escolas e apoio às gestantes usuárias de drogas. QUESTÕES NORTEADORAS Para que a enfermagem participe do cuidado e prevenção das inúmeras internações geradas pelo uso de drogas (crack e cocaína) se faz necessário conhecer algumas questões norteadoras: 5

4 1. Há internações nas Unidades de Terapias Intensivas Neonatais (UTIN s) de recém nascidos de mães usuárias de droga? Houve aumento de casos nos últimos anos dos considerados Crack babys? 2. O que podemos estar discutindo enquanto equipe, o que fazer para que esses RN s tenham uma qualidade de vida melhor? Visto que comprovadamente, a situação neurológica está muitas vezes bastante comprometida. 3. Existe algum trabalho extra hospitalar sendo realizado com as gestantes para que elas evitem o uso de drogas durante a gestação? OBJETIVOS Objetivo Geral - Verificar nas UTIs Neonatais a incidência desses acontecimentos (nascimento de RN s de mães usuárias de droga) e tentar fazer algum trabalho de conscientização nas comunidades, tentar buscar essas mulheres resgatando-as do vício. Objetivos Específicos - Discutir como será a realização dos cuidados desses recém nascidos comprometidos neurologicamente. - Discutir sobre a relação mãe-filho, ver junto à equipe multiprofissional a questão desse relacionamento. - Propor dentro do possível um atendimento diferenciado para esse RN e sua mãe. METODOLOGIA A metodologia a ser apresentada quanto aos objetivos a que se propõe, será do tipo aplicativo com abordagem quali-quantitativa com método exploratório descritivo apresentando pesquisa de prontuários para coleta de dados como instrumento de pesquisa. 6

5 - Fonte de pesquisa: Prontuários de uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal onde se tem detectado vários casos de internação de bebês vítimas das drogas. - Coleta de dados realizando pesquisa dos prontuários em uma Instituição Privada localizada no Município de Campos dos Goytacazes com o objetivo de fazer um levantamento da real situação do Município. EMBASAMENTO TÓRICO Consumo de cocaína durante a gestação O consumo de cocaína durante a gestação vem chamando a atenção da mídia e dos pesquisadores nos últimos anos. Desde o ressurgimento do consumo de cocaína no Ocidente, a partir dos anos 80, a questão vem sendo tratada. No entanto, apenas a partir dos anos noventa que os casos puderam ser analisados com mais propriedade. A cocaína é capaz de trazer problemas ao andamento da gestação e ao desenvolvimento do feto. Anomalias ou malformações causadas pela ação cocaína durante a gestação (teratogenias) também já foram detectadas entre gestantes-usuárias. Isso mostra que a cocaína tem uma ação tóxica direta sobre o desenvolvimento fetal (PIRES, 2010). Mecanismo de ação da cocaína sobre a gestação e o feto O principal mecanismo pelo qual a cocaína modifica o andamento da gestação e o desenvolvimento de feto é sua ação sobre a circulação. A cocaína atua no sistema nervoso central estimulando o sistema noradrenérgico. A ativação deste sistema, aumenta a freqüência cardíaca e contrai os vasos sangüíneos (vasoconstricção). Devido à vasoconstricção há uma redução da chegada de oxigênio e nutrientes para a placenta e por conseguinte, para o feto. Neonatos expostos à cocaína durante a gestação apresentam maior incidência de prejuízos ao crescimento fetal e baixo peso ao nascer. (PROCIANOY, 2003) 7

6 Figura 1: A ação da cocaína sobre a gestação e o feto. A cocaína atua sobre a secreção de noradrenalina, um neurotransmissor que provoca a contração dos vasos. Isso diminui a chegada de sangue rico em oxigênio e nutrientes à placenta e por conseguinte, ao feto. A noradrenalina também estimula a contração uterina. Para o feto, desprovido do oxigênio e dos alimentos necessários ao seu desenvolvimento, pode trazer prejuízos ao seu crescimento dentro do útero. As contrações uterinas e a redução de sangue na placenta, podem levar ao seu descolamento ou ruptura. A cocaína também atravessa a barreira placentária e atinge diretamente o feto. Isso pode levar à redução de oxigênio (hipóxia) no cérebro do feto, causando lesões secundárias à falta deste (lesões isquêmicas) ou prejuízos ao seu desenvolvimento. O aumento da pressão arterial dentro do cérebro pode causar hemorragias nesse órgão. FONTE: Retirada e adaptada de Volpe JJ. Effect of cocaine use on the fetus. N Engl J Med 1992; 327: A cocaína atravessa a barreira placentária (Figura 1). Desse modo, age diretamente sobre o sistema nervoso central do feto. Ela provoca neste, reações semelhantes às produzidas na mãe. Além disso, a ação direta da cocaína sobre o feto parece provocar anomalias em alguns recém-nascidos (quadro 1). Parece não existir, no entanto, uma síndrome característica, como ocorre entre os neonatos 8

7 expostos ao álcool (síndrome alcoólica fetal). Além disso, tais alterações são raras e relacionadas a outros fatores de riscos maternos. Quadro 1: Algumas anomalias em recém-nascidos expostos à cocaína durante a gestação. Sistema nervoso central Face Coração e circulação Aparelho digestivo e urinário Extremidades Hidrocefalia Fissura labial e palatina Defeitos no septo atrial e ventricular Transposição das grandes artérias Aumento do coração (cardiomegalia) Hérnia inguinal Agenesia (ausência) dos rins Hipospádia Polidactilia Prejuízos ao desenvolvimento neuropsicomotor O consumo de cocaína parece não trazer prejuízos ao desenvolvimento motor do recém-nascido. Os prejuízos se concentram nas funções cognitivas. Estudos com crianças na faixa etária dos 2 aos 7 anos demonstraram problemas para manter o foco da atenção, bem como na atenção seletiva. Houve ainda, relatos de deficiência mental leve e prejuízos da memória e do aprendizado. As alterações cognitivas foram mais evidentes entre as gestantes que fizeram uso combinado de álcool ou de outras drogas. (COSTA, 2008) Efeitos do uso de crack sobre a criança As primeiras publicações relacionando aos efeitos do crack sobre os filhos de mães drogaditas eram relatos de casos e estudos com pequenas amostras. Muitos desses não controlaram variáveis confundidoras, como o uso de múltiplas drogas, e demonstram uma provável ligação entre a exposição pré-natal à cocaína e o surgimento de malformações, entre elas: anomalias cerebrais, geniturinárias, cardiovasculares, atresias do trato gastrintestinal, alterações visuais e auditivas, amputação de membros. Acreditava-se que essas mal formações não resultavam de anomalias na organogênese, mas de lesões isquêmicas secundárias à vasoconstrição em órgãos embriologicamente normais.(cunha, 2001) Embora não haja evidência documentada do aumento de risco de malformações, ainda hoje, alguns autores recomendam que os RN s expostos ao Crack sejam submetidos a um controle de ultrassonografia cerebral transfontanelar e abdominal. (IDEM) 9

8 REFERÊNCIAS Associação Brasileira de Psiquiatria (abp) Maconha e gravidez. Disponível em: Not: 82 & dep=62. Acesso em 02 de julho de COSTA, MTZ; QUINTAL, VS; HARO, FMB; PICCHIM; SALGADO, MVS; OKAY et al. Drogas de abuso na gestação: as orientações no pré natal são suficientes? Pediatria CUNHA, GB; ROTTA, NT; SILVA, AR; DILDER, AL et AL. Prevalência da exposição pré natal é cocaína em amostra de recém nascidos de um hoapital geral universitário. J. Pediátrico. (RJ) PROCIANOY, S. Renato; LEONE, Cléa R. Programa de Atualização em Neonatologia (PRORN)/ organizado pela Sociedade Brasileira de Pediatria. Porto Alegre: Artmed/Panamericana, HANDLER A, Kiston N, Davis F, Ferri C. Cocaine use during pregnancy: perinatal outcomes. Am J Epidemiol 2011; 133: MORROW CE, Bandstra ES, Anthony JC, Ofir AY, Xue L, Reyes ML. Influence of prenatal cocaine exposure on full-term infant neurobehavioral functioning. Nurotoxicol Teratol 2001; 23:

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