19 a 22 de outubro de 2014, Belo Horizonte/MG. Comunicação Oral Coordenada. Eixo: Direitos, justiça ambiental e políticas públicas
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- Mirela Palmeira Damásio
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1 2º Simpósio Brasileiro de Saúde & Ambiente Desenvolvimento, Conflitos Territoriais e Saúde: Ciência e Movimentos Sociais para a Justiça Ambiental nas Políticas Públicas. 19 a 22 de outubro de 2014, Belo Horizonte/MG Comunicação Oral Coordenada Eixo: Direitos, justiça ambiental e políticas públicas RELAÇÃO DOS INDICADORES DE SALUBRIDADE AMBIENTAL COM A SAÚDE PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE ITAPEMIRIM/ES Aurimar de Paula Viana Prefeitura Municipal de Itapemirim Aurimar_viana@hotmail.com
2 RESUMO O saneamento básico está diretamente relacionado à salubridade ambiental e expressar na forma de indicadores abastecimento de água potável, esgotamento sanitário, controle de vetores, dentre outros elementos que remetem salubridade, e valorar algo que é quantitativo é importante para se fazer um acompanhamento das ações efetuadas e assim avaliar a evolução dos serviços de saneamento ambiental e de saúde pública. O objetivo do presente estudo é verificar a relação dos indicadores de salubridade ambiental com saúde pública. Para isso foi utilizado o Indicador de Salubridade Ambiental(ISA), adaptado do ISA criado pelo Conselho Estadual de Saneamento de São Paulo (CONESAN), no município de Itapemirim/ES como indicador-base e os indicadores de drenagem, de condições de moradia e de educação como auxiliares. Estes foram relacionados com indicadores de saúde pública. Para ilustrar os resultados, foram construídos mapas temáticos dos indicadores setoriais e do indicador global. A base principal de dados foi o Sistema de Informações em Atenção Básica (SIAB). A aplicação do ISA/Itapemirim foi feita em todo o município e os resultados apontam grande variação na situação das localidades, variando de insalubres a salubres. Duas Localidades apresentaram situação de insalubridade ambiental e as comunidades da área urbana, incluindo o Centro e o seu entorno foram consideradas salubres. É possível notar que nas localidades sem serviços adequados de saneamento básico os indicadores de saúde pública não apresentaram bons resultados. Palavras-chave: Salubridade Ambiental. Saneamento ambiental. Indicadores. Saúde Pública. Artigo referente à Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Saúde Pública e Desenvolvimento Sustentável do Centro Tecnológico da Universidade Federal do Espírito Santo para obtenção do grau de Mestre em Engenharia de Saúde Pública e Desenvolvimento Sustentável.
3 A Constituição Brasileira do ano de 1988, em seu Art. 196 assegura que A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação (BRASIL, 1988). Moraes (1993, apud BORJA e MORAES, 2005) introduz o conceito de salubridade ambiental, o que permite uma definição mais precisa de saneamento como sendo: "o conjunto de ações e medidas que visam à melhoria da salubridade ambiental, com a finalidade de prevenir doenças e promover a saúde". E, segundo Von Schirnding (apud CALIJURI et al, 2009) os indicadores de salubridade ambiental têm como papel principal a transformação de dados em informações relevantes para os tomadores de decisão e o público, pois eles podem ajudar a simplificar um arranjo complexo de informações sobre saúde, meio ambiente e desenvolvimento, possibilitando uma visão sintetizada das condições e tendências existentes,além de ser uma ferramenta essencial para a tomada de decisão e elaboração de políticas públicas visando a saúde e a sustentabilidade. Piza (2000) coloca que o Indicador de Salubridade Ambiental (ISA) foi desenvolvido para permitir a identificação das demandas para a melhoria dos serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos e coleta e disposição final do lixo urbano, assim como a elaboração de programas corretivos e preventivos de controle de vetores. Ou seja, trata-se de um modelo desenvolvido com o objetivo de verificar as condições de salubridade em âmbito municipal, com identificação e avaliação, de maneira uniforme, das condições de saneamento. Já Oliveira (2003) destaca que a possibilidade de avaliar o ISA, dadas as condições de interação entre saneamento e saúde pública, sua aparente facilidade em ser aplicado e a possibilidade de reprodutibilidade é que leva a adaptá-lo e utilizá-lo como indicador em outras áreas ou municípios brasileiros. O ISA desenvolvido para os municípios do Estado de São Paulo (SÃO PAULO, 1999) é calculado pela média ponderada de indicadores específicos por meio da fórmula mostrada na Equação: ISA = 0,25 I ab + 0,25 I es + 0,25 I rs + 0,10 I cv + 0,10 I rh + 0,05 I se. Onde:I ab = Indicador de abastecimento de água potável; I es = Indicador de esgotamento sanitário;i rs = Indicador de resíduos sólidos;i cv = Indicador de controle de vetores; I rh =Indicador de recursos hídricos;e I se = Indicador sócio-econômico. Cada um dos indicadores possuem diferentes variáveis e subindicadores, conforme pode ser visto no Manual do ISA(SÃO PAULO, 1999). Para avaliação geral da situação da salubridade de uma área ou município por pontuação do ISA, alguns autores estabeleceram níveis de salubridade por pontuação do ISA, como, por exemplo, Batista (2005) que desenvolveu uma classificação da situação de salubridade 8
4 ambiental, distinguindo os seguintes níveis de salubridade: insalubre, 0 a 25,50 pontos; baixa, 25,51 a 50,50 pontos; média, 50,51 a 75,50 e salubre, 75,51 a 100 pontos. A aplicação do ISA proposto pelo CONESAN e de suas adaptações têm-se mostrado como um método viável para o planejamento em saneamento ambiental.de forma simples, este indicador integra análises quantitativas e qualitativas de cada aspecto ou dos sistemas de provimento de saneamento e da qualidade da gestão dos sistemas, sendo importante para gestão pública, como instrumento de diagnóstico, planejamento e monitoramento. Com o objetivo de verificar a relação dos indicadores de salubridade ambiental com saúde pública no município de Itapemirim/ES, este estudo espera ter contribuído para construção de um sistema de indicadores relacionados à salubridade ambiental de Itapemirim, pesquisando os componentes do saneamento básico: abastecimento de água, esgotamento sanitário, resíduos sólidos e drenagem urbana, em suas diferentes realidades; e a relação desses indicadores na saúde pública do município. Espera-se ainda que este conjunto de indicadores, principalmente o indicador de salubridade ambiental, permita, ao longo de ações efetuadas, avaliar a evolução da situação de saneamento ambiental e da saúde pública do município. Para avaliação geral da situação da salubridade de uma área ou município por pontuação do ISA, alguns autores estabeleceram níveis de salubridade por pontuação do ISA, como, por exemplo, Batista (2005) que desenvolveu uma classificação da situação de salubridade ambiental, distinguindo os seguintes níveis de salubridade: insalubre, 0 a 25,50 pontos; baixa, 25,51 a 50,50 pontos; média, 50,51 a 75,50 e salubre, 75,51 a 100 pontos. A aplicação do ISA proposto pelo CONESAN e de suas adaptações têm-se mostrado válida e ser um método viável para o planejamento em saneamento ambiental, considerando que incorpora uma grande quantidade de subindicadores, servindo para monitorar áreas urbanas e intraurbanas. Considerado um método simples, este indicador integra análises quantitativas e qualitativas de cada aspecto ou dos sistemas de provimento de saneamento e da qualidade da gestão dos sistemas, sendo importante para gestão pública, como instrumento de diagnóstico, planejamento e monitoramento. Com o objetivo de verificar a relação dos indicadores de salubridade ambiental com saúde pública no município de Itapemirim/ES, este estudo espera ter contribuído para construção de um sistema de indicadores relacionados à salubridade ambiental de Itapemirim, pesquisando os componentes do saneamento básico: abastecimento de água, esgotamento sanitário, resíduos sólidos e drenagem urbana, em suas diferentes realidades; e a relação desses indicadores na saúde pública do município. Espera-se ainda que este conjunto de indicadores, principalmente o indicador de salubridade ambiental, permita, ao longo de 2
5 ações efetuadas, avaliar a evolução da situação de saneamento ambiental e da saúde pública do município. Sobre o objeto de estudo e a metodologia utilizada, omunicípio de Itapemirim, com uma área de 566,29 km 2, está localizado na região sul do estado do Espírito Santo, a120 Km da capital Vitória (DER-ES, 2011). De acordo com o Censo 2010 do IBGE, a sua população é de habitantes, sendo esta 62,36% urbana e 37,64% rural e a densidade demográfica é de 55,60 hab./km² (IBGE, 2010). A divisão para fins de ações municipais são as comunidades, chamadas também de localidades.o banco de dados para análise dos indicadores de saneamento e saúde pública foi composto por coleta de dados primários junto ao Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE), à Secretaria Municipal de Obras e Urbanismo (SEMOU), à Secretaria Municipal de Saúde (SEMUS), à Secretaria Municipal de Serviços Públicos (SEMUSP) e à Secretaria Municipal de Administração Regional de Itaipava e Itaoca (SEMAR). A principal fonte de informações foi o SIAB, devido ao fato deste sistema de dados ser abastecido e atualizado mensalmente, ter microáreas (espaço geográfico) bem definidas e monitoradas e ser um banco de dados de múltiplos aspectos. Para auxiliar na investigação dos indicadores, foram utilizados também dados do Sistema de Informações em Atenção Básica (SIAB) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados foram coletados em todo o município e referentes ao ano de Para compor o ISA/Itapemirim foram utilizados os indicadores de abastecimento de água potável, de esgotamento sanitário, de resíduos sólidos e de controles de vetores, conforme a fórmula de cálculo do ISA de São Paulo. Para complementar a avaliação da salubridade ambiental municipal, foram pesquisados ainda, indicadores de drenagem urbana, de educação e de condições de moradia. Na área de saúde pública, foram investigados os indicadores: Taxa de Mortalidade Infantil (TMI), Taxa de Internação de Menores de Cinco Anos por DDA e Taxa de Morbidade por Dengue, conforme orientações e fórmulas do Ministério da Saúde. Todos os indicadores foram analisados para avaliar a situação de salubridade ambiental do município e sua influência na saúde da população. Diante do quadro atual do município e da importância relativa de cada setor, optou-se por atribuir maior peso aos setores onde há maior carência e necessidade de melhorias, de acordo com os resultados encontrados. Portanto, para o cálculo do ISA/Itapemirim, propôsse adotar uma função de quatro indicadores setoriais, numa equação de média ponderada, conforme a Equação: ISA/Itapemirim = 0,25I ab + 0,35I es + 0,25I rs + 0,15I cv ; onde: I ab - Indicador de abastecimento de água potável, I es - Indicador de esgotamento sanitário, I rs - Indicador de resíduos sólidos e I cv - Indicador de controle de vetores. Para classificar o nível de salubridade do município e de cada localidade, utilizou-se a Classificação de Batista (2005), conforme já foi descrita. Para analisar a situação de 3
6 atendimento de cada indicador setorial foi utilizada a classificação de Lorencini (2011) para situação da cobertura de abastecimento de água,segundo a qual, a cobertura será imprópria se a pontuação obtida for inferior a 49,99%; será insatisfatória, se ficar na faixa de 50,0 a 69,99%; será boa se ficar na faixa de 70,0 a 94,99%; ótima, se ficar na faixa de 95,0 a 99,99%e excelente se atingir o 100% de cobertura. De forma análoga, no presente trabalho, a classificação mostrada no Quadro 4, foi adaptada e usada, de forma sistemática, para os indicadores setoriais I ca, I ab, I ce, I es, I cr, I rs e I cv do ISA/Itapemirim e para os indicadores I du e I ed. O Indicador de Drenagem (I du ) não entrou na composição do ISA/Itapemirim, por ser um elemento diretamente relacionado à área urbana e o estudo foi feito em todo o município, o qual possui extensa área rural. O I du expressa a porcentagem (%) da extensão das ruas com galerias pluviais. O Indicador Social de Educação (I ed ) foi calculado pela relação de analfabetos e de escolaridade até ensino fundamental da população e o indicador de Condições de Moradia (I cm ) foi expresso pela porcentagem de casas construídas com tijolos. Como a maior parte do município apresentou baixa salubridade, o indicador global do município foi menor que 50 pontos (ISA/Itapemirim = 45,71), o que o colocou num nível baixo de salubridade ambiental, conforme pode ser visto nas Tabelas 1, 2 e na Figura 1.Cabe destacar ainda na Tabela 1, os baixos valores dos indicadores de esgotamento sanitário e de controle de vetores, com baixa cobertura em coleta de esgoto e ocorrência das doenças e dengue, leptospirose e esquistossomose no município. A Inexistência do Plano Municipal de Saneamento pode ter contribuído fortemente para este resultado negativo. O que reforça a necessidade e a importância da implantação deste, com ações e metas a serem cumpridas, a fim de avançar na universalização e na qualidade do saneamento ambiental no município. Tabela 1: ISA/Itapemirim I ab I es I rs I cv ISA/Itapemirim Nível de Salubridade 65,63 30,73 66,67 12,5 45,71 Legenda: I ab = Indicador de Abastecimento de Água; I es = Indicador de Esgotamento Sanitário; I rs = Indicador de Resíduos Sólidos; I cv = Indicador de Controle de Vetores; ISA/Itapemirim = Indicador de Salubridade Ambiental de Itapemirim. É possível analisar pela situação de cada indicador setorial e do ISA/Itapemirim de cada localidade mostrada na Tabela 2, a relação da situação do saneamento em cada localidade com a incidência de doenças notadamente ligadas à falta de saneamento básico, como a esquistossomose, por exemplo. Vide os resultados para Campo Acima, Garrafão e Piabanha do Norte e Ilha do Gato.O indicador setorial que apresentou pior resultado foi o indicador de esgotamento sanitário, sendo este serviço inexistente na maior parte do município. 4
7 È possível ver que nas localidades de Piabanha do Norte e Ilha do Gato e São José do Frade não há serviços adequados de saneamento básico (indicadores de água, esgoto e resíduos sólidos nulos ou baixos). São José do Frade apresentou baixa salubridade e Piabanha do Norte foi considerada insalubre. Diante disso, pode-se pensar que estes fatores podem ter contribuído para a alta taxa de mortalidade infantil destas localidades. A localidade de Rosa Meirelles apresentou bons resultados para os indicadores de água, esgoto e resíduos sólidos, porém deixou muito a desejar no componente do saneamento básico drenagem pluvial. Além disso, nota-se que a localidade precisa melhorar no que tange ao abastecimento de água e esgotamento sanitário, a fim de alcançar a universalização e, assim atingir a excelência na prestação destes serviços. O controle de vetores foi considerado insatisfatório. No aspecto social, a Educação foi considerada imprópria, com 21,19% de sua população analfabeta ou sem escolaridade até o 1º grau. Tudo isso pode ter influenciado para a alta taxa de mortalidade infantil nesta localidade. No presente estudo, fez-se uma análise da relação da taxa de morbidade por diarreia com os indicadores ambientais, considerando os casos notificados no ano de 2011.Com base nos dados da Tabela 3, nota-se que ocorreram casos de DDA nas localidades de Campo Acima, Gomes, Itaipava, Itaoca, Joacima, Muritioca, Palmital e Rio-Muqui Pedra, as quais não possuem sistema de esgotamento sanitário, nem mesmo coleta de esgoto (indicador mostrado na Tabela 2). Com exceção de Campo Acima, nestas localidades o abastecimento de água potável (I ca mostrado na Tabela 1) não atinge os 100%, variando de 3,23% em Palmital a 99,69% em Itaoca. Nesse sentido pode-se pensar numa possível correlação entre a falta de saneamento básico com a ocorrência de casos de DDA. Rosa Meirelles e o Centro possuem 100% de cobertura em abastecimento de água potável, mas a cobertura em coleta de esgoto nestas localidades fica em 89,26% e 93,77% respectivamente. Em Santo Antônio ocorre 100% de coleta de esgoto e de abastecimento de água potável. Para estas localidades seria necessário ter a taxa de DDA de anos anteriores para uma investigação mais detalhada ou mais informações sobre possível ocorrência de um surto e de sua causa. Com relação ao indicador ISA/Itapemim, chamam a atenção na Tabela 3 as localidades decandéus e NametalaAyub, classificadas como salubres não apresentaram nem um caso de DDA em 2011, porém as localidades de Rosa Meirelles, Santo Antônio e o Centro, também consideradas salubres, tiveram muitos casos de DDA ocorridos neste período. Outro ponto significativo é a localidade de Piabanha do Norte e Ilha do Leandro, considerada insalubre, não ter apresentado casos de DDA. Cabe destacar ainda na Tabela 3, as localidades de Campo Acima, Gomes, Joacima, Muritioca, Palmital e Rio Muqui-Pedra, com baixa salubridade e com ocorrência de muitos casos de DDA. 5
8 Figura 1 Mapa do Indicador de Salubridade Ambiental (ISA/Itapemirim) por Localidade do Município de Itapemirim 6
9 Tabela 2: Indicadores Ambientais das Localidades e Taxa de Mortalidade Infantil (TMI). ISA Municipal X Saúde Pública Indicadores Ambientais Localidade Área ISA/Itapemirim TMI I ab I es I rs I cv I Salubridade du I ed I cm APERCAB Média (0,0) (70,35) (87,5) (55,71) Afonsos (0,31) (0,0) (31,75) Assentamento (0,0) (0,0) Insatisf. (31,67) Ótimo(98,04) Barbados e COHAB Boa Ótimo (0,0) (72,75) (50,00) (42,36) (25) (98,66) Será (0,0) (35,44) (43,75) (32,09) (50) Brejo Grande do Norte (0,0) (0,0) Ótimo (28,86) (75) (99,38) Brejo Grande do Sul e Ótimo (0,58) (0,00) Calafates (31,81) (98,26) Campo Acima (0,0) (74,34) (12,5) (45,46) (32,99) (75) Candéus Salubre (74,34) (62,01) (80,29) (50) Caxeta (0,0) (0,0) Ótimo (31,67) (97,22) Coqueiros (0,0) (60,10) (46,69) (25) Córrego do Ouro Ótimo (0,0) (46,66) (43,33) (99,27) Córrego do Ouro II (0,0) (0,0) (31,67) (50) Fazenda Velha e Coroa da (0,35) (0,0) Onça (28,94) (75) Garrafão (71,74) (0,0) (43,75) (41,17) (50) Gomes Ótimo (0,0) (71,67) (46,77) (99,68) Graúna (94,67) (0,0) Ótimo (62,50) (49,71) (50) (99,32) Itaipava (77,40) (0,0) (31,25) (49,04) (29,02) Ótimo(99,77) (13/1000) Itaoca (77,91) (0,0) Média(56,67) (20,8 (19/1000 2) ) Jardim Paulista Média Ótimo (74,11) (30,90) (90,0) (64,03) (50) (99,32) Joacima Ótimo (0,0) (76,18) (47,90) (99,32) 8
10 Limão Luanda Monte Aghá Morro do Cabrito e Duas Barras Muritioca NametalaAyub (45,53) (55,09) (70,05) (72,65) (70,34) (74,34) (0,0) (0,0) (0,0) (0,0) (0,0) Ótimo (97,57) (50,0) Santa Helena, Pedrinhos e (0,0) (0,0) Ilha do Leandro (31,67) (25) Santa Maria do Frade (0,0) (0,0) Ótimo (31,67) (98,65) Santa Rita (0,0) (0,0) (87,0) (36,75) Santo Amaro (0,46) (0,0) (31,78) (50) Santo Antônio (74,34) Ótimo(97,57) Salubre(89,92) São José do Frade (0,0) (0,0) Alta - (28,86) (43,67) (94,69) (333/1000) Sapucaia (0,0) (0,0) Insatisf. (31,67) Vila Nova (74,34) (36,32) Média(68,48) Vila/Centro (74,34) (97,57) Salubre(89,92) (36,08) Ótimo(99,19) Média(34/1000) Legenda: I ab = Indicador de Abastecimento de Água Potável; I es = Indicador de Esgotamento Sanitário; I rs = Indicador de Resíduos Sólidos; I cv = Indicador de Controle de vetores; ISA/Itapemirim = Indicador de Salubridade Ambiental de Itapemirim; I du = Indicador de Drenagem Urbana; I ed = indicador de Educação; I cm = Indicador de Condições de Moradia. (43,05) (42,63) Média (57,51) (49,83) (41,75) Salubre (92,73) (13,33) (21,98) (25) (50) (25) Paineiras (0,98) (0,0) (91,0) (35,18) Palmital Piabanha do Norte e Ilha do Gato Retiro e Vargem Grande Rio Muqui-Pedra Rosa Meirelles (27,74) (0,0) (0,29) (0,0) (29,50) (62,68) (74,34) (0,0) (0,0) (97,57) (50,0) (31,25) (87,5) (68,75) (31,10) Insalubre (21,43) (39,04) (45,46) Salubre (88,05) (2,97) (43,42) (25) (44,24) Ótimo (98,90) Ótimo (99,25) Ótimo (98,41) Ótimo (99,12) (80,51) Ótimo (99,63) Alta (59/1000) Alta (50/1000) 8
11 Tabela 3: ISA/Itapemirim X A - Taxa de Morbidade por Diarreia B - Taxa de Morbidade por Dengue Localidade ISA/ Itapemirim - salubridade Taxa de Morbidade por Diarreia Taxa de Morbidade por Dengue Classificação da Área APERCAB Média 0 0 Incidência Afonsos 0 0 Incidência Assentamento 0 0 Incidência Barbados e COHAB 0 0 Incidência Será 0 0 Incidência Brejo Grande do Norte 0 0 Incidência Brejo Grande do Sul e Incidência 0 0 Calafates Campo Acima Incidência Candéus Salubre 0 0 Incidência Caxeta 0 0 Incidência Coqueiros 0 0 Incidência Córrego do Ouro 0 0 Incidência Córrego do Ouro II 0 0 Incidência Fazenda Velha e Coroa da Alta Incidência Onça Garrafão 0 75 Incidência Gomes Média Incidência Graúna 0 0 Incidência Itaipava Incidência Itaoca Média 7 23 Incidência Jardim Paulista Média Média Incidência Joacima 13 0 Incidência Limão 0 0 Incidência Luanda e Safra 0 0 Incidência Monte Aghá Média 0 0 Incidência Morro do Cabrito e Duas Incidência 0 0 Barras Muritioca 48 0 Incidência NametalaAyub Salubre 0 0 Incidência Paineiras 0 0 Incidência Palmital 29 0 Incidência Piabanha do Norte e Ilha Incidência Insalubre 0 0 do Gato Retiro e Vargem Grande 0 0 Incidência Rio Muqui-Pedra 40 0 Incidência Rosa Meirelles Salubre Alta Incidência Santa Helena, Pedrinhos e Incidência 0 0 Ilha do Leandro Santa Maria do Frade 0 0 Incidência Santa Rita 0 0 Incidência Santo Amaro 0 0 Incidência Santo Antônio Salubre 59 0 Incidência São José do Frade Média Incidência Sapucaia 0 0 Incidência Vila Nova Média Média Incidência Vila/Centro Salubre Média Incidência Município 8 84 Incidência Legenda: ISA/Itapemirim = Indicador de Salubridade Ambiental de Itapemirim. 8
12 A taxa de morbidade por Dengue (indicador também chamado de taxa de incidência de dengue) refere-se à proporção do número de casos confirmados da doença em relação à população total de uma determinada área. De acordo com esta taxa, as áreas são classificadas em de baixa, média ou alta incidência de Dengue. Corroborando para o resultado apresentado para o I cv da localidade urbana Rosa Meirelles, a taxa de morbidade por Dengue foi de 398 casos/ hab., o que colocou essa área como de alta incidência da doença, no ano de Conforme é mostrado na Tabela 3, Rosa Meirelles foi a localidade urbana que apresentou maior incidência de Dengue no ano citado. Também na área urbana do município, Jardim Paulista, Vila Nova e o Centro apresentaram muitos casos de Dengue no ano de 2011 e tiveram suas áreas classificadas como de média incidência. A localidade rural de São José do Frade também foi considerada área de média incidência de Dengue por ter apresentado 270 casos/ hab. em Ainda na zona rural, Fazenda Velha e Coroa da Onça ocorreu grande número de casos de Dengue, em 2011 e foi a localidade do meio rural e do município como um todo, que apresentou maior incidência da doença, com casos/ hab. A localidade rural do Gomes possui uma área urbanizada e teve 102 casos/ hab., no ano de 2011; esta localidade foi considerada de média incidência de Dengue. Após o estudo, concluiu-se que os indicadores, que compõem o ISA/Itapemirim, mostraram em forma de números, as carências nos componentes do saneamento básico. Foi possível estabelecer, principalmente, uma relação entre maior número de casos de mortalidade infantil e de dengue ocorrendo em áreas consideradas insalubres ou de baixa salubridade. O município apresentou-se para alguns indicadores como o I ce,bem homogêneo, enquanto para outros como o I cr bem heterogêneo. Além disso, fatores como modo de vida urbano ou rural, proximidade ou distanciamento do Centro, proximidade com município vizinho, foram bem visíveis nos mapas. As localidades que foram consideradas salubres foram: Candéus, NametalaAyub, Rosa Meirelles, Santo Antônio e o Centro. O bom resultado do ISA/Itapemirim do NametalaAyub (loteamento de interesse social implantado pelo Poder Público) reforça a importância da ocupação planejada e de acordo com a legislação ambiental. Já as localidades de Piabanha do Norte e Ilha do Gato foram consideradas insalubres, com o pior ISA/Itapemirim encontrado. Com ausência de abastecimento de água potável e de esgotamento sanitário, serviço insatisfatório de coleta de resíduos e controle de vetores ineficiente, estas localidades apresentaram alta taxa de mortalidade infantil. 10
13 REFERÊNCIAS BATISTA, M.E.M. Desenvolvimento de um sistema de apoio à decisão para gestão urbana baseado em indicadores ambientais. Dissertação (Mestrado) - Pós-Graduação em Engenharia Urbana, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, BORJA, P. C.; MORAES, L.R.S. Saneamento como um direito social. In: 35ª ASSEMAE - Recursos Humanos (2005: Belo Horizonte). Disponível em < com.br/portal/wp-content/uploads/2013/02/saneamento-como-um-direito- SOCIAL.pdfwww.semasa.sp.gov.br/admin/biblioteca/docs/pdf/35Assemae125.pdf>. Acesso em 14 mai BRASIL. Constituição [da] República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, CALIJURI et al. Estudo de indicadores de saúde ambiental e de saneamento em cidade do Norte do Brasil,Engenharia Sanitária e Ambiental, Rio de janeiro, v.14, n.1, p.19-28, jan./mar DER-ES. Tabela de distâncias intermunicipais. Gerência de Gestão Logística, Diretoria de Planejamento e Logística, Departamento de Estradas de Rodagem do Espírito Santo, Vitória IBGE. Censo IBGE Cidades@. Disponível em: < cidadesat/xtras/perfil.php?codmun=320280&search=esp%c3%adrito%20santo Itapemirim>. Acesso em 10 dez LORENCINI, K.C. Avaliação do índice de salubridade ambiental da área urbana no município de Viana/ES com uso de georreferenciamento. Dissertação (Mestrado Profissional em Tecnologia Ambiental) - Faculdade de Aracruz, Aracruz, OLIVEIRA, C.L. Aplicação do ISA, Indicador de Salubridade Ambiental, ao município de Toledo. Florianópolis, f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção)- Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, UFSC, PIZA, F.J.T. Indicador de Salubridade Ambiental ISA. Trabalho apresentado no Seminário sobre Indicadores de Sustentabilidade, São Paulo, Disponível em: < cador_de_salubridade_ambiental.pdf>. Acesso em 21 out
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