1. Mercosul: - Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Venezuela (em adesão).
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- Ricardo Candal Brás
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1 1 DIREITO INTERNACIONAL PONTO 1: Mercosul PONTO 2: Imunidades PONTO 3: Missões Permanentes e Consulados PONTO 4: Imunidade de Jurisdição do Estado Estrangeiro 1. Mercosul: - Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Venezuela (em adesão). - Antecedentes: - Carta da Jamaica (Bolívar, 1815) pretensão de zona de livre comércio. - Congresso do Panamá (1826). da ALADI. - ALALC ALADI (em 1960): o desenvolvimento do Mercosul irá de dar no âmbito democrática). - Aproximação Brasil Argentina após a reabertura política (pós ditadura/ - Declaração do Iguaçu 1985 (Sarney e Alfonsin): firme vontade política de Brasil e Argentina de acelerar o processo de integração bilateral, em harmonia com os esforços de cooperação e desenvolvimento regional Ata para Integração Argentino- Brasileiro Programa de Integração e Cooperação Econômica (PICE) Tratado de Integração, Cooperação e Desenvolvimento: proposta de 10 anos para formação de um espaço comum. Membros: Argentina, Brasil, Uruguai, Paraguai e Venezuela (adesão). Associados Bolívia, Chile, Peru, Colômbia e Equador.
2 2 Observador México (tem uma relação preferencial de dialogo e cooperação ao firmar tratados. Não são membros do Mercosul.) Tratado de Assunção: - Marco da ALADI (não revogou o tratado de Montevidéu e o ALADI, a adesão dos países ao Mercosul é condicionada aos membros do ALADI). - Estrutura institucional PROVISÓRIA. mercadorias. - Eliminação dos direitos alfandegários e restrições não tarifárias à circulação de - Estabelecimento de uma tarifa externa comum e a adoção de uma política comercial. (TEC - comporta exceções). - Coordenação de políticas macroeconômicas e setoriais os Estados. - Compromisso dos Estados Partes de harmonizar suas legislações. - Assimetria do Paraguai e Uruguai. - Área de livre comércio em 4 anos. - NÃO PREVE PERSONALIDADE JURIDICA AO MERCOSUL PROTOCOLO DE OURO PRETO. Estrutura do Tratado de Assunção: - Conselho: órgão superior, condução política e a tomada de decisões para assegurar o cumprimento dos objetivos e prazos estabelecidos para a constituição definitiva do Mercado Comum. - Ministros de Relações Exteriores e os Ministros de Economia dos Estado Partes.
3 3 - Grupo Mercado Comum: órgão executivo coordenado pelos Ministérios das Relações Exteriores. - Secretaria Administrativa do Grupo. Protocolo de Ouro Preto Personalidade Jurídica art. 38. Mercosul organização internacional de caráter regional, cuja personalidade jurídica foi prevista no art. 38. O Mercosul tem caráter inter-governamental. Diferente da União Européia que tem caráter supranacional. menor. Ou seja, as decisões são tomadas por consenso. Há uma delegação de soberania muito - Estrutura institucional permanente. - CONSELHO DO MERCADO COMUM: órgão superior do Mercosul o qual incumbe a Condução Política do processo de integração. - Integrado pelos Ministros das Relações Exteriores e pelos Ministros da Economia. seis meses. - Presidência por rotação dos Estados Partes, em ordem alfabética, pelo período de - São funções e atribuições do Conselho de Mercado Comum. - Vetar pelo cumprimento do Tratado de Assunção, de seus Protocolos e dos acordos firmados em seu âmbito. comum. - Formular políticas e promover as ações necessárias à conformação do mercado - Exercer a titularidade da personalidade jurídica do Mercosul.
4 4 - Negociar e firmar acordos em nome do Mercosul. Estas funções podem ser delegadas ao Grupo Mercado Comum por mandato expresso. - Criar os órgãos que estime pertinentes, assim como modificá-los ou extingui-los; - O Conselho do Mercado manifestar-se-á mediante decisões, as quais serão obrigatórias para os Estados. Grupo Mercado Comum órgão executivo do Mercosul. - São funções e atribuições do Grupo Mercado Comum: - propor projetos de Decisão do Mercado Comum. - fixar programas de trabalho que assegurem avanços para o estabelecimento do mercado comum; - aprovar o orçamento e a prestação de contas anual apresentada pela Secretária Administrativa do Mercosul; - organizar as reuniões do Conselho do Mercado Comum e preparar os relatórios e estudos que este lhe solicitar. - O Grupo Mercado Comum manifestar-se-á mediante Resoluções, as quais serão obrigatórias para os Estados Partes. O Conselho emite decisões. Grupo resoluções. - Comissão de Comércio: assiste o GMC, velando pela aplicação dos instrumentos de política comercial comum, acompanha matérias relacionadas com as políticas comerciais comuns, com o comercio intra - Mercosul e com terceiros países. - Comissão Parlamentar Conjunta Parlamento do Mercosul - Parlasul (2006).
5 5 - Foro Consultivo Econômico - Social: órgão de representação dos setores econômicos e sociais. - Secretaria Administrativa do Mercosul boletim do Mercosul. - Decisões tomadas por consenso e com a presença de todos os Estados Partes art. 34 do Protocolo. Art. 34. As decisões dos órgãos do Mercosul serão tomadas por consenso e com a presença de todos os Estados Partes. - Normas sem aplicabilidade direta as normas tem que ser internalizadas pelo Estados. Preto. Entretanto, existe um mecanismo de comunicação no art. 38 do Protocolo de Ouro Art. 38. Os Estados Partes comprometem-se a adotar todas as medidas necessárias para assegurar, em seus respectivos territórios, o cumprimento das normas emanadas dos órgãos do Mercosul previstos no artigo 2 deste Protocolo. Parágrafo único - Os Estados Partes informarão à Secretaria Administrativa do Mercosul as medidas adotadas para esse fim. Existe um mecanismo de vigência simultânea das normas do Mercosul no art. 40. Artigo 40. A fim de garantir a vigência simultânea nos Estados Partes das normas emanadas dos orgãos do Mercosul previstos no Artigo 2 deste Protocolo, deverá ser observado o seguinte procedimento: i) Uma vez aprovada a norma, os Estados Partes adotarão as medidas necessárias para a sua incorporação ao ordenamento jurídico nacional e comunicarão as mesmas à Secretaria Administrativa do Mercosul; ii) Quando todos os Estados Partes tiverem informado sua incorporação aos respectivos ordenamentos jurídicos internos, a Secretaria Administrativa do Mercosul comunicará o fato a cada Estado Parte; iii) As normas entrarão em vigor simultaneamente nos Estados Partes 30 dias após a data da comunicação efetuada pela Secretaria Administrativa do Mercosul, nos termos do item anterior. Com esse objetivo, os Estados Partes, dentro do prazo acima, darão publicidade do início da vigência das referidas normas por intermédio de seus respectivos diários oficiais. - Fontes jurídicas: - Tratado de Assunção, seus protocolos e os instrumentos adicionais ou complementares. - Acordos celebrados no âmbito do Tratado de Assunção e seus protocolos.
6 6 - Decisões do Conselho do Mercado Comum, as resoluções do Grupo Mercado Comum e as Diretrizes da Comissão de comércio do Mercosul, adotadas desde a entrada em vigor do Tratado de Assunção. Sistema de Solução de Controvérsia no âmbito do Mercosul: - Protocolo de Brasília (1991). - Protocolo de Olivos (2002). - As controvérsias que possam também ser submetidas ao sistema de solução de controvérsias da Organização Mundial do Comercio ou de outros esquemas preferenciais de comercio de que sejam parte os Estados do Mercosul poderão submeter-se a um ou outro foro, a escolha da parte demandante. Sem prejuízo disso, as partes na controvérsia poderia, de comum acordo, definir o foro. - Uma vez iniciado um procedimento de solução de controvérsias de acordo com o parágrafo anterior nenhuma das partes poderá recorrer a mecanismos de solução de controvérsias estabelecidos nos outros foros com relação a um mesmo objeto. - Tribunal Permanente de Revisão Assunção, Paraguai. - 5 árbitros, 2 anos (renováveis). - Competência: - contenciosa. - Medidas Urgentes - Consultiva. Competência Contenciosa: controvérsias entre Estados partes sobre o direito do Mercosul. - Procedimento: - Negociações diretas GMC ou Tribunal Ad Hoc Laudo TRP ( revisão).
7 7 - Acesso direto ao TPR (acordo das partes). - Composição: 3 ou 5 árbitros. - Laudos obrigatórios e inapeláveis. - Recurso de Esclarecimento. - Faculdade de aplicar e de questionar medidas compensatórias. Competência Consultiva: emissão de pareceres. - Quem pode pedir: - Estados. - Órgãos do Mercosul. - Órgãos do Poder Judiciário dos estados parte. - Dois tipos de opiniões consultivas (critério legitimados): - De primeira classe: opinião pode versar sobre qualquer situação jurídica no âmbito do Mercosul. - Estados Parte, agindo conjuntamente. - Órgãos decisórios. - Parlamento. Mercosul. - De segunda classe: Podem solicitar uma interpretação jurídica acerca da norma do - Poder Judiciário dos Estados (qualquer Juiz). Consulta pelo POJUD dos Estados - Parte: - Consulta direta acerca do alcance, conteúdo, significado ou validade de norma do Mercosul. - O Juiz pode atuar de oficio ou por provocação.
8 8 - Requisitos: - Exposição dos fatos da controvérsia; - expor o problema; - fazer a consulta (se a norma tal implica X); - Jurisprudência existente; - opinião do advogado. - Tem que ser exclusivamente acerca do direito do Mercosul. - Deve existir uma disputa judicial. - Procedimento: - Juiz Nacional TS TPR. - Cópia para todos os tribunais dos demais estados parte. - Recebida a consulta envia ao presidente e à chancelaria dos países, que possuem 15 dias para se manifestar, se quiserem. - Tribunal faz um exame de admissibilidade: - se vem dos Supremos, por escrito, com os requisitos anteriormente vistos, e se já há alguma consulta ou controvérsia similar/ idêntica. - Admitida, é designado um relator, que faz um projeto de opinião consultiva. - Os gastos correm por conta do Estado Parte do qual pertence o Juiz. - Funcionamento no TPR: - Se reúnem os 5 juizes. - Opinião é exarada por MAIORIA. - Efeitos da Opinião Consultiva:
9 9 - o regramento do protocolo de Olivos diz que a opinião consultiva não é vinculante nem obrigatória. 2. Imunidades: - Imunidade de autoridade do poder central. - Imunidades diplomáticas. - Imunidades consulares. - Imunidade do Estado estrangeiro. Distinções Fundamentais: Jurisdições, Competência e Imunidade de Jurisdição. Jurisdição: - Função do Estado, destinada a solução imperativa de conflitos e exercida mediante a atuação da vontade do direito em casos concretos (DINAMARCO, 2004, p.309). - Materializa a vontade do legislador no caso concreto, através da aplicação da lei pelo magistrado. Competência: - Será sempre uma delimitação da jurisdição (medida da jurisdição) parcela da jurisdição atribuída a cada órgão. Imunidade: - Conjunto de regras negativas que estabelecem quando uma corte não pode julgar um caso. - A imunidade teria o condão de impedir as cortes do Estado foro de determinar a responsabilidade daquele que dela se beneficia.
10 10 - Considerando que a jurisdição de um Estado é inicialmente ilimitada, e que a competência e a medida deste poder, a imunidade seria capaz de afastar a jurisdição, operando como uma exceção. O regime geral de imunidades no Direito Internacional Público: - Autoridades do Poder Central Chefes de Estado, de Governo e Ministros de Relações Exteriores. - Privilégios Fundamentais: - Imunidade de Jurisdição Plena. - Inviolabilidade pessoal absoluta. - Exceção: atos eminentemente privados. - Privilégios Complementares: - Comunicação privilegiada com os eu Estado ou missão. - Livre circulação no Estado receptor (salvo questões de segurança). - Não sofrem limitação alfandegária. - Não são chamados prestar testemunho. Autoridades do Poder Central: - Caso Pinochet: - Espanha requer a extradição à Inglaterra. - 1ª decisão anulada (conferia extradição). - 2ª decisão: Em exercício ratione personae. Antigos ratione materiae = atos em exercício de suas funções = Assassinatos políticos próprios da função de CE.
11 11 Tortura Só a norma imperativa a partir de 1988 (R.U. ratifica a Convenção contra Tortura) exceção à imunidade absoluta e procedência da extradição, suspensa por razões humanitárias. - Caso Yerodia (CIJ 2002): - Mandado de prisão in absentia Jurisdição Universal belga violação às normas de jus cogens. - No atual estágio de desenvolvimento do DIP, não existe exceção à inviolabilidade absoluta do Ministro de Relações Exteriores em caso de violação de norma imperativa. Foi um retrocesso essa decisão, tendo em vista o retorno da imunidade absoluta. 3. Missões Permanentes e Consulados: Missões Permanentes e Consulados: - Antecedentes: Congresso de Viena (1815), Aix-la-Chapelle (1818, precedência diplomática), Convenção de Havana (1928, âmbito americano). - Princípios básicos: reciprocidade (natureza política) e não-discriminação (natureza jurídica). - Missões Permanentes: Convenção de Viena de 1961: - Representantes do Estado acreditante no receptor (asilo diplomático). - Garantia dos interesses dos nacionais. - Cooperação entre os Estados, informações, etc. - Consulados Convenção de Viena de 1963: funções administrativas, e não representativas. Missões Permanentes CV 1961: - Elementos:
12 12 - Materiais: sede da missão diplomática (imóvel que contém a MP, mais o terreno que circunda a MP e a residência do embaixador não protegidas pelo direito internacional), mais todos os bens destinados ao funcionamento da Missão (aparelhos, carros, documentos, etc). - Pessoal: funcionários que trabalham na missão. Privilégios fundados em dois critérios: - Representatividade do Estado a missão diplomática representa o Estado estrangeiro no território do Estado receptor. - Necessidade da função os privilégios da função os privilégios são essenciais para o funcionamento da MP. Obs: a doutrina abandonou a teoria da territorialidade, a embaixada não é considerada território do Estado estrangeiro, é o local destinado ao exercício de missões diplomáticas do Estado. - Estado receptor deve facilitar o estabelecimento da MP Estado acreditanto deve utilizar adequadamente a sede diplomática, obedecendo as leis do Estado receptor agir de boa-fé. - TODOS os bens (principalmente a mala diplomática pacotes identificados como tal) da MP têm livre-conduto. - autoridades do Estado não podem violar nem obstar malas diplomáticas, sob pena de responsabilização internacional. Exceção suspeita de presença de produtos proibidos. Privilégios do elemento material: - inviolabilidade da sede da missão permanente, estendida aos bens e documentos. - não se pode penetrar na sede diplomática sem autorização do Embaixador, salvo em caso de urgência ou catástrofe; ou se a sede foi utilizada indevidamente (tese doutrinária). - Obrigação do Estado receptor de fornecer a segurança e a honra dos locais sob pena de responsabilização do Estado receptor.
13 13 Privilégios elementos pessoais: - Agentes diplomáticos: (não residentes ou não nacionais): ampla imunidade penal; ampla imunidade civil e administrativa, salvo ações relativas a imóveis (particular), ações sucessórias e relativas a atividades em caráter privado. - Funcionários Administrativos e técnicos (tradutores, secretários): (não residentes ou não nacionais): ampla imunidade penal, imunidade civil, comercial e administrativa é funcional. - Funcionários a serviço da missão (motorista, cozinheiro): imunidade funcional. - Familiares (não nacionais e nem residentes/ nacionais ou residentes): é a mesma do agente. - Funcionários a serviço pessoal dos agentes: nenhum privilegio. Importante: - a imunidade de jurisdição de um agente diplomático no Estado acreditando não isenta da jurisdição do Estado acreditante. - O Estado acreditante pode renunciar a imunidade de jurisdição dos seus agente diplomáticos e das pessoas que gozem de imunidade. - Não há imunidade em reconvenção. Consulados CV 1963: - Cônsules de Carreira (consulares gerais): - pago pelo Estado acreditante. - Cônsules Honorários: - não recebe por sua função. - Dever de contratar seguro contra acidentes de trânsito. - Competência do Estado receptor para julgar: 1) ações relativas a acidentes de trânsito;
14 14 2) atividade comerciais ou profissionais (particular). - Imunidade de jurisdição é FUNCIONAL. - Inviolabilidade pessoa: só cônsul de carreira, mas podem ser delitos em caso de delito grave por ordem de autoridade competente. 4. Imunidade de Jurisdição do Estado Estrangeiro: Fundamentos: Soberania: - DIP: Ordem horizontal de coordenação. A imunidade é um dever a ser respeitado pelo Estado foro e um direito do Estado estrangeiro de não ser submetido a julgamento nos tribunais de outro país. Independência: - Não ingerência nos assuntos internos de outros Estados não submissão dos atos de outros Estados às cortes domesticas. Igualdade: - Cristalização na máxima latina par in parem, define a impossibilidade de um Estado ser julgado por um ente de igual posição hierárquica. Dignidade: - Com vistas a não obstar o desempenho das atividades desenvolvidas pelo Estado estrangeiro, o Estado foro se abstém de julgar tais atos. Imunidade de jurisdição: do paradigma absoluto à relativização. - A imunidade de jurisdição sofreu profundas transformações alteração do papel desempenhado pelos Estados no cenário internacional. Do Soberano-Rei ao Soberano-Estado:
15 15 - Transposição da imunidade historicamente concedida aos próprios soberanos, de caráter absoluto, ao então novo agente do panorama mundial, o Estado-nação. - Não houve o nascimento de uma nova imunidade, mas apenas a transição de sua titularidade. Relativização da Imunidade: - Século XIX: os Estados apresentaram-se também como empresários comerciais em larga escala, praticando cada vez mais atos em sua capacidade privada aumento da litigância. - Jurisprudência dos Tribunais italianos e belgas. - Tate Letter Estados Unidos da América (1952). - Consolidação da teoria relativa da imunidade de jurisdição, quebrando-se o paradigma da imunidade absoluta de Estado no direito internacional. - Consagração da divisão entre os atos de império e de gestão como critério para a concessão ou não de imunidade ao Estado estrangeiro perante as cortes nacionais. Brasil: a transição do Paradigma Absoluto para o Relativo na Jurisprudência: - Ação Civil Ordinária 298/1982 = Síria vs. Egito: a) existe uma regra de imunidade de jurisdição de Estado estrangeiro e que; b) esta regra só é excepcionada para casos que envolvam imóveis situados no Brasil. - Apelação Cível 9696/89 Genny de Oliveira vs. República Federal da Alemanha. - Rompimento com o paradigma da concepção absoluta. de gestão. - Os votos ainda não trazem a diferenciação especifica entre atos de império e atos - Recurso Ordinário nº 39/MG Juscelino Nóbrega Luz vs. Estados unidos da América. - Distinção entre atos de império e gestão e seus efeitos.
16 16 - Recurso Ordinário nº 57/RJ Maria Thereza Goulart e outros vs. Estados Unidos da América. - Discussão mais profunda sobre a configuração de atos de império e atos de gestão. - Mitigação da imunidade de jurisdição através dos tempos exceções cada vez mais abrangentes. Países com legislação específica: Pouca discricionariedade do Juiz. Imunidade é questão de direito interno. Países sem legislação: Grande discricionariedade do Juiz. Recurso ao direito internacional. - Tentativas de codificação da imunidade de Estados estrangeiros: - Nível regional: Convenção Européia de 1972 (Convenção da Basiléia, que conta com apenas 8 ratificações. - Mundial: Convenção da ONU sobre Imunidade de Estado e seus Bens, de 2004, que ainda não entrou em vigor. - A proteção aos Direitos Humanos passou a influenciar institutos clássicos de um Direito Internacional originariamente concebido só para os Estados. - Flexibilização de pontos considerados até então imutáveis em favor dos indivíduos. - A antiga e sólida regra costumeira da imunidade de jurisdição de Estado estrangeiro passou a ser cada vez mais contestada pela doutrina e pela jurisprudência. - Relativização e mitigação quando a demanda em questão for relativa a violações aos Direitos Humanos. Casos: - Distomo: Em 1944, a Alemanha estava ocupando parte da Grécia, e havia um movimento dos gregos contra Alemanha. O exercito Alemão entraram na Vila Grega Distomo e assassinaram
17 17 com crueldade os moradores locais (população de idosos, mulheres, crianças), inclusive atearam fogo na Vila. Os parentes destas vítimas, em 1947, entram nas Cortes Gregas, processando a Alemanha, por violações aos seus direitos humanos. Após uma série de decisões, as Cortes Gregas entendem que a Alemanha não teria imunidade para atos de gestão, porque essas violações que a Alemanha cometeu seriam violações das normas jus cogens. Alemanha foi condenada. Mas, em função de uma previsão da Constituição Grega estabeleceu um Tribunal Especial que reverteu essa decisão. Esse caso foi para a Corte Européia de Direito Humanos, porque as vitima agregas entram conta Alemanha e Grécia, dizendo que a Grécia estava impedindo o seu acesso a justiça, por impedir a execução contra Alemanha. O Tribunal Europeu entende que não houver violação, uma vez que a imunidade é uma norma costumeira. - Caso Ferrici: Nacional Italiano, o qual foi abduzido dão território Italiano pelas tropas Alemãs, levado aos campos de concentração, trabalho escravo e forçado durante muito tempo nas fabricas de automóveis. Anos depois entra nas Cortes Italianas pedindo reparações por essas violações. As Cortes Italianas deferem o pedido dele, e menciona que a Alemanha é responsável e não tem imunidade de jurisdição por ter violado normas jus cogens. A Alemanha entrou na Corte Internacional de Justiça contra a Itália, porque estaria violando a sua imunidade de jurisdição. E a Grécia entrou como interveniente no processo, porque as pessoas do caso 1 foram para Itália, pedindo penhora dos bens da Alemanha, pela Itália.
18 18 - Al Adsani: Tinha dupla nacionalidade britânica e Kwaitiana, foi servir como piloto na guerra do Golfo. Nesta guerra entrou em contatos com fitas de cenas comprometedoras de xeique. Então, foi torturado. Retorna para Inglaterra e tenta processar o Kuwait nas Cortes Inglesas, as quais não recebe pela imunidade de jurisdição de Estado estrangeiro. Então, entra no âmbito do sistema de proteção aos direitos humanos Europeu contra Inglaterra, alegando denegação de acesso a justiça. A Corte refere que não existe exceção a essa regra para normas de jus cogens. O que na obsta desenvolvimento posterior do direito internacional nesse sentido. Imunidade de Execução: A doutrina majoritária entende que a imunidade de jurisdição é absoluta. A doutrina minoritária menciona que não é absoluta, pois pode alcançar bens que não são protegidos pela Convenção de Viena.
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