DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
|
|
- Ian Batista Ferrão
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Sujeitos de Direito Internacional Público:Estados.Imunidade à jurisdição estatal: imunidade do Estado estrangeiro, diplomacia e serviço consular, imunidade penal e renúncia à imunidade. Parte 2 Profa. Renata Menezes
2 . Imunidade à jurisdição estatal: extraterritorialidade. Subtrai certa pessoa do imperium do Estado acreditado, pelas prerrogativas do cargo ou função que exerce. Imunidade de jurisdição do Estado x Imunidade dos funcionários do Estado.
3 Imunidade dos funcionários do Estado: Convenção de Viena sobre (arts. 20 a 42) e Relações Diplomáticas Convenção de Viena sobre Relações Consulares, ratificadas e em vigor no país.
4 Nos termos da Convenção de Viena de 61, imunidades e prerrogativas aos diplomatas de carreira e corpo técnico e administrativo de dois grupos: a) Prerrogativas da missão b) Prerrogativas dos agentes diplomáticos
5 a) Prerrogativas da missão: locais invioláveis, salvo com autorização do Chefe da Missão e protegidos. Art. 22, CVRD/61: 1. Os locais da Missão são invioláveis. Os Agentes do Estado acreditado não poderão neles penetrar sem o consentimento do Chefe da Missão. (...)
6 (...) 2. O Estado acreditado tem a obrigação especial de adotar todas as medidas apropriadas para proteger os locais da Missão contra qualquer intrusão ou dano e evitar perturbações à tranquilidade da Missão ou ofensas à sua dignidade. (...)
7 (...) 3. Os locais da Missão, em mobiliário e demais bens neles situados, assim como os meios de transporte da Missão, não poderão ser objeto de busca, requisição, embargo ou medida de execução. Correspondência oficial (art. 27, 2º) e arquivos e documentos da missão (art. 24) também invioláveis. Emolumentos em razão de prática de atos oficiais isentos de impostos (art. 28).
8 b) Prerrogativas dos agentes diplomáticos: - inviolabilidade pessoal e domiciliar; - imunidade de jurisdição; - isenção fiscal.
9 - Inviolabilidade pessoal e domiciliar: garantia de estarem à salvo de ato de polícia, acima de qualquer tipo de perseguição. Intangibilidade. Alcança familiares e pessoal que acompanha. Veja: não poderá o agente praticar ato ofensivo à dignidade ou à tranquilidade local, ou abusar das prerrogativas, sob pena de ser retirado ou expulso!
10 Art. 29, CV/61: A pessoa do agente diplomático é inviolável. Não poderá ser objeto de nenhuma forma de detenção ou prisão. O Estado acreditado tratá-lo-á com o devido respeito e adotará todas as medidas adequadas para impedir qualquer ofensa à sua pessoa, liberdade ou dignidade.
11 Locais da missão: invioláveis. Inclua: mobiliário, meios de transporte, residência particular do agente diplomático (onde vive), documentos, correspondência e lugares de residência do quadro administrativo.
12 - Isenção fiscal: agentes liberados de pagamentos de impostos e taxas (pessoais ou reais, nacionais, regionais ou municipais) art. 34, CV/61. Exceções: (...) a) os impostos indiretos que estejam normalmente incluídos no preço das mercadorias ou dos serviços; (...)
13 (...) b) os impostos e taxas sobre bens imóveis privados situados no território do Estado acreditado, a não ser que o agente diplomático os possua em nome do Estado acreditante e para os fins da missão; c) os direitos de sucessão percebidos pelo Estado acreditado, salvo o disposto no parágrafo 4 do artigo 39; (...)
14 (...) d) os impostos e taxas sobre rendimentos privados que tenham a sua origem no Estado acreditado e os impostos sobre o capital referentes a investimentos em empresas comerciais no Estado acreditado. e) os impostos e taxas que incidem sobre a remuneração relativa a serviços específicos; (...)
15 (...) f) os direitos de registro, de hipoteca, custas judiciais e imposto de selo relativos a bens imóveis, salvo o disposto no artigo 23.
16 - Imunidade de jurisdição:. Imunidade civil (não absoluta), mesmo que a demanda não tenha relação com o exercício diplomático. Não é o agente obrigado a testemunhar. Não se sujeita a ato de execução, salvo as exceções (art. 31, CV/61). Imunidades estendidas aos familiares (conceito de família ). Pessoal de serviço - somente atos de ofício. Empregados particulares - nenhum privilégio.
17 Renúncia possível, nos termos do art. 32, 4º, CV/61: (...) 4. A renúncia à imunidade de jurisdição no tocante às ações civis ou administrativas não implica renúncia a imunidade quanto as medidas de execução da sentença, para as quais nova renúncia é necessária.
Goethe (Werther, 1774)!
Goethe (Werther, 1774)! "Que homens são aqueles, cuja alma pende inteira do cerimonial e durante longos anos encaminham todos seus esforços no fito de poderem ocupar um lugar mais perto da cabeceira da
Leia maisPrincipais artigos citados da Convenção de Viena sobre relações consulares:
ANEXOS Anexo 1 Principais artigos citados da Convenção de Viena sobre relações consulares: Convenção sobre relações consulares (Viena, 1963) Artigo 1.º Definições j) Por «instalações consulares», os edifícios,
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL
M539d DIREITO INTERNACIONAL Mendonça, João Victor Mendes de Gomes e. Direito internacional : direito diplomático noções e particularidades / João Victor Mendes de Gomes e Mendonça. Varginha, 2015. 78 slides.
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO PONTO 1: IMUNIDADES E PRIVILÉGIOS DE AGENTES DE ESTADOS ESTRANGEIROS PONTO 2: INTEGRAÇÃO REGIONAL PONTO 3: MERCOSUL
1 PONTO 1: IMUNIDADES E PRIVILÉGIOS DE AGENTES DE ESTADOS ESTRANGEIROS PONTO 2: INTEGRAÇÃO REGIONAL PONTO 3: MERCOSUL 1. IMUNIDADES E PRIVILÉGIOS DE AGENTES DE ESTADOS ESTRANGEIROS 1) Autoridades do Poder
Leia maisDireito Internacional Público e Privado
Direito Internacional Público e Privado Material Teórico Relações Diplomáticas e Consulares Responsável pelo Conteúdo: Prof. Ms. Reinaldo Zychan De Moraes Revisão Textual: Profª. Ms. Rosemary Toffoli
Leia maisPROTOCOLO (n. o 7) RELATIVO AOS PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES DA UNIÃO EUROPEIA
C 202/266 Jornal Oficial da União Europeia 7.6.2016 PROTOCOLO (n. o 7) RELATIVO AOS PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES DA UNIÃO EUROPEIA AS ALTAS PARTES CONTRATANTES, CONSIDERANDO que, nos termos do artigo 343.
Leia maisDisciplina: Direito Internacional Público
Disciplina: Direito Internacional Público Tema: Órgãos do Estado nas relações internacionais, imunidades diplomáticas e consulares e meios de solução de conflitos internacionais Prof. Rodrigo de Victor
Leia maisACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E O IMAMAT ISMAILI PARA O ESTABELECIMENTO DA SEDE DO IMAMAT ISMAILI EM PORTUGAL
ACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E O IMAMAT ISMAILI PARA O ESTABELECIMENTO DA SEDE DO IMAMAT ISMAILI EM PORTUGAL A República Portuguesa e o Imamat Ismaili, doravante designados por "Partes, Considerando
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 56.435, DE 8 DE JUNHO DE 1965. Promulga a Convenção de Viena sôbre Relações Diplomáticas. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,Havendo
Leia maisQue o mesmo, apenso por cópia ao presente decreto, seja executado e cumprido tão inteiramente como se contém.
Brastra.gif (4376 bytes) Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 56.435, DE 8 DE JUNHO DE 1965. Promulga a Convenção de Viena sôbre Relações Diplomáticas. O PRESIDENTE
Leia maisDireito Internacional Público Prof. Marcelo Bessa
Página 1 de 8 Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas Celebrada em Viena a 18 de abril de 1961; aprovada pelo Decreto Legislativo nº 103, de 1964. depósito do instrumento brasileiro de ratificação
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Sujeitos de Direito Internacional Público: Estados. Imunidade à jurisdição estatal: imunidade do Estado estrangeiro, diplomacia e serviço consular, imunidade penal e renúncia
Leia maisDireito Internacional Público Mag. Federal 6ª fase Asilo e Diplomacia
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Internacional Público Mag. Federal 6ª fase Período 2009-2016 1) CESPE - Juiz Federal - TRF 1ª Região (2015) Raul, nacional do Estado X, solicitou asilo diplomático
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Sujeitos de Direito Internacional Público: Organizações Internacionais e Coletividades não Estatais. Capacidade jurídica e de ação. O sistema da Sociedade das Nações. Parte
Leia maisACORDO DE SEDE ENTRE A REPÚBLICA ORIENTAL DO URUGUAI E O MERCADO COMUM DO SUL (MERCOSUL) PARA O FUNCIONAMENTO DO PARLAMENTO DO MERCOSUL
MERCOSUL/CMC/DEC. Nº 34/07 ACORDO DE SEDE ENTRE A REPÚBLICA ORIENTAL DO URUGUAI E O MERCADO COMUM DO SUL (MERCOSUL) PARA O FUNCIONAMENTO DO PARLAMENTO DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção,
Leia maisDecreto n.º 41/82 Acordo Geral sobre os Privilégios e Imunidades do Conselho da Europa
Decreto n.º 41/82 Acordo Geral sobre os Privilégios e Imunidades do Conselho da Europa O Governo decreta, nos termos da alínea c) do artigo 200.º da Constituição, o seguinte: Artigo único. São aprovados
Leia maisACORDO DE SEDE ENTRE A REPÚBLICA ORIENTAL DO URUGUAI E O MERCADO COMUM DO SUL (MERCOSUL) PARA O FUNCIONAMENTO DA SECRETARIA ADMINISTRATIVA DO MERCOSUL
MERCOSUL/CMC/DEC. Nº 4/96 ACORDO DE SEDE ENTRE A REPÚBLICA ORIENTAL DO URUGUAI E O MERCADO COMUM DO SUL (MERCOSUL) PARA O FUNCIONAMENTO DA SECRETARIA ADMINISTRATIVA DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: o Tratado
Leia maisDECLARAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS DOS INDIVÍDUOS QUE NÃO SÃO NACIONAIS DO PAÍS ONDE VIVEM
DECLARAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS DOS INDIVÍDUOS QUE NÃO SÃO NACIONAIS DO PAÍS ONDE VIVEM Adotada pela resolução 40/144 da Assembleia Geral das Nações Unidas, de 13 de dezembro de 1985 DECLARAÇÃO DOS DIREITOS
Leia maisBREVE ANÁLISE SOBRE O INSTITUTO DA DIPLOMACIA: IMUNIDADE ABSOLUTA E SUAS CONSEQUÊNCIAS
117 Doi: 10.5212/.v.4.i1.0010 BREVE ANÁLISE SOBRE O INSTITUTO DA DIPLOMACIA: IMUNIDADE ABSOLUTA E SUAS CONSEQUÊNCIAS A BRIEF ANALYSIS OF DIPLOMACY: ABSOLUTE IMMUNITY AND ITS CONSEQUENCES Luciana Carolina
Leia maisPrincípio da Territorialidade (regra): É o espaço em que o Estado exerce a sua soberania política. Compreende: - espaço delimitado por fronteiras,
LEGALE LEI PENAL NO ESPAÇO Princípio da Territorialidade (regra): É o espaço em que o Estado exerce a sua soberania política. Compreende: - espaço delimitado por fronteiras, sem solução de continuidade
Leia maisSECRETARIA DO MERCOSUL RESOLUÇÃO GMC Nº 26/01 ARTIGO 10 FÉ DE ERRATAS ORIGINAL
MERCOSUL/CMC/DEC. N 32/09 ACORDO DE SEDE ENTRE A REPÚBLICA ARGENTINA E O MERCADO COMUM DO SUL (MERCOSUL) PARA O FUNCIONAMENTO DO INSTITUTO DE POLÍTICAS PÚBLICAS DE DIREITOS HUMANOS TENDO EM VISTA: O Tratado
Leia maisSenhores Membros do Congresso Nacional,
Mensagem n o 873 Senhores Membros do Congresso Nacional, Nos termos do disposto no art. 49, inciso I, combinado com o art. 84, inciso VIII, da Constituição, submeto à elevada consideração de Vossas Excelências,
Leia maisORLANDO JÚNIOR DIREITO CONSTITUCIONAL
ORLANDO JÚNIOR DIREITO CONSTITUCIONAL Ano: 2017 Banca: VUNESP Órgão: UNESP Prova: Assistente Administrativo Considerando o que dispõe a Constituição Federal sobre os direitos e garantias fundamentais,
Leia maisDILMA ROUSSEFF Mauro Luiz Iecker Vieira José Agenor Álvares da Silva
DECRETO No 8.744, DE 5 DE MAIO DE 2016 Promulga o Acordo de Sede entre a República Federativa do Brasil e a União de Nações Sul-Americanas - UNASUL para o Funcionamento do Instituto Sul-Americano de Governo
Leia maisACORDO DE SEDE A REPÚBLICA PORTUGUESA O TRIBUNAL PERMANENTE DE ARBITRAGEM
ACORDO DE SEDE ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E O TRIBUNAL PERMANENTE DE ARBITRAGEM Preâmbulo A REPÚBLICA PORTUGUESA E O TRIBUNAL PERMANENTE DE ARBITRAGEM, CONSIDERANDO QUE: A arbitragem internacional é
Leia maisACORDO ENTRE O GOVERNO PORTUGUÊS E A COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA REFERENTE AO ESTABELECIMENTO DA SEDE DA COMUNIDADE EM PORTUGAL.
Resolução da Assembleia da República n.º 23/99 Acordo entre o Governo Português e a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa Referente ao Estabelecimento da Sede da Comunidade em Portugal. Aprova, para
Leia maisACORDO DE SEDE ENTRE A REPÚBLICA DO PARAGUAI E O MERCADO COMUM DO SUL (MERCOSUL) PARA O FUNCIONAMENTO DO INSTITUTO SOCIAL DO MERCOSUL
MERCOSUL/CMC/DEC Nº 28/07 ACORDO DE SEDE ENTRE A REPÚBLICA DO PARAGUAI E O MERCADO COMUM DO SUL (MERCOSUL) PARA O FUNCIONAMENTO DO INSTITUTO SOCIAL DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o
Leia maisSUMÁRIO PARTE I INTRODUÇÃO À OBRA EXERCÍCIO DA JURISDIÇÃO CIVIL COMO ATRIBUTO DA SOBERANIA: O ESTADO- JUIZ... 19
SUMÁRIO INTRODUÇÃO À OBRA... 13 PARTE I EXERCÍCIO DA JURISDIÇÃO CIVIL COMO ATRIBUTO DA SOBERANIA: O ESTADO- JUIZ... 19 I. Notas Preliminares... 19 I.1. Conceito de Jurisdição. Distinção entre Jurisdição
Leia maisACORDO DE SEDE ENTRE A REPÚBLICA DO PARAGUAI E O MERCADO COMUM DO SUL (MERCOSUL) PARA O FUNCIONAMENTO DO TRIBUNAL PERMANENTE DE REVISÃO
MERCOSUL/CMC/DEC Nº 01/05 ACORDO DE SEDE ENTRE A REPÚBLICA DO PARAGUAI E O MERCADO COMUM DO SUL (MERCOSUL) PARA O FUNCIONAMENTO DO TRIBUNAL PERMANENTE DE REVISÃO TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção,
Leia maisDecreto Legislativo No. 37, de
Decreto Legislativo No. 37, de 28.03.1996 Aprova o texto do Acordo para Pesquisa em Mudanças Globais acerca da Sede do Instituto Interamericano, celebrado entre o Governo da República Federativa do Brasil
Leia maisTENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção e o Protocolo de Ouro Preto.
MERCOSUL/CMC/DEC. Nº 34/05 ACORDO DE SEDE ENTRE A REPÚBLICA ORIENTAL DO URUGUAI E O MERCADO COMUM DO SUL (MERCOSUL) PARA O FUNCIONAMENTO NO TERRITÓRIO DA REPÚBLICA DA COMISSÃO PARLAMENTAR CONJUNTA DO MERCOSUL
Leia maisUmunidades Diplomáticas
TRABALHO DE ALUNO Umunidades Diplomáticas Paulo Borba CaseUa Aluno do Curso de Pós-Graduação O estudo das imunidades diplomáticas é tarefa sobremodo difícil. Trata-se de tema vasto e complexo, intrincado
Leia maisC Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET
1 DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO ON-LINE AULA 7 (Clique aqui para assistir à aula on-line) PRINCIPAIS CONVENÇÕES 5.1 CONVENÇÃO DE VIENA SOBRE RELAÇÕES DIPLOMÁTICAS Os Estados-Partes na Presente Convenção,
Leia maisDireito Penal Material de Apoio Professor Antonio Pequeno.
CAPÍTULO V DOS CRIMES CONTRA A HONRA 1-BEM JURÍDICO TUTELADO - Honra objetiva e honra subjetiva. 2-ELEMENTO SUBJETIVO ESPECIAL- 3-CONSENTIMENTO DO OFENDIDO- 1 Art. 138 - Caluniar alguém, imputando-lhe
Leia maisSUMÁRIO. 3. TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL 3.1 Introdução 3.2 Competência 3.3 Composição do tribunal 3.4 Órgãos do tribunal
SUMÁRIO 1. SUJEITOS DE DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO 1.1 Introdução 1.2 Coletividades estatais (Estados) 1.2.1 Reconhecimento de Estado 1.2.2 Reconhecimento de governo 1.3 Coletividades não estatais 1.3.1
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Poder Legislativo Congresso Nacional Parte 4 Prof. Alexandre Demidoff Estatuto dos Congressistas - Artigos da constituição que regulam: -> imunidades -> incompatibilidades -> perda
Leia maisA República Portuguesa e a República Federativa do Brasil (doravante denominadas «Partes»):
Decreto n.º 30/2002 Acordo entre a República Portuguesa e a República Federativa do Brasil sobre o Exercício de Actividades Remuneradas por parte de Dependentes do Pessoal Diplomático, Consular, Administrativo,
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Fontes do Direito Internacional Público: Tratados Internacionais Parte1 Profa. Renata Menezes . Iter procedimental da celebração dos Tratados. Tratados = Atos solenes. Logo,
Leia maisPROTOCOLO SOBRE OS PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES DA ORGANIZAÇÂO EUROPEIA PARA A EXPLORAÇÂO DE SATÉLITES METEOROLÓGICOS (EUMETSAT).
Resolução da Assembleia da República n.º 7/95 Protocolo Relativo aos Privilégios e Imunidades da Organização Europeia para a Exploração de Satélites Meteorológicos (EUMETSAT) Aprova, para adesão, o Protocolo
Leia maisO Governo Português e o Conselho da Europa:
Resolução da Assembleia da República n.º 21/96 Acordo Suplementar ao Acordo Geral sobre Privilégios e Imunidades do Conselho da Europa, concluído entre Portugal e o Conselho da Europa, referente ao Centro
Leia maisPODER LEGISLATIVO PODER LEGISLATIVO PODER LEGISLATIVO DIVISÃO DE FUNÇÕES ESTATAIS ORGANIZAÇÃO DOS PODERES ESTUDO DOS PODERES SEPARAÇÃO DE PODERES
ORGANIZAÇÃO DOS PODERES SEPARAÇÃO DE PODERES ART. 2.º,, DA CF/88: São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo,, o Executivo e o Judiciário rio. FUNÇÕES LEGISLATIVA EXECUTIVA
Leia maisConvenção de Viena sobre Relações Consulares
Página 1 de 21 Celebrada em Viena, a 24 de abril de 1963 - Assinada pelo Brasil em 24 de abril de 1963 - Aprovada pelo Decreto Legislativo nº 6, de 1967 Depósito de instrumento brasileiro de ratificação
Leia maisDecreto No , de
Decreto No. 5.128, de 06.07.2004 Promulga o Acordo de Sede entre o Governo da República Federativa do Brasil e a Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI), celebrado
Leia maisAFRICAN UNION UNION AFRICAINE DEPARTAMENTO DOS RECURSOS HUMANOS, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ST 4773 AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis-Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Téléphone: +251 115 517 700 Fax: +251 115 517844 Site Internet: www.africa-union.org DEPARTAMENTO DOS RECURSOS
Leia maisInstituições de Direito Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 49
Instituições de Direito Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 49 Divisão de Poderes Poder Executivo O Poder Executivo é exercido pelo Chefe de Governo que, no Brasil, é o Presidente da República, sua
Leia maisDIREITOS HUMANOS. Sistema Interamericano de Proteção dos Direitos Humanos: Instrumentos Normativos. Convenção Americana sobre Direitos Humanos Parte 3
DIREITOS HUMANOS Sistema Interamericano de Proteção dos Direitos Humanos: Instrumentos Normativos Parte 3 Profª. Liz Rodrigues - Pensamento e expressão (art. 13): é assegurado o direito de procurar, receber
Leia mais1. Imunidades de Estados Estrangeiros:
1 DIREITO INTERNACIONAL PONTO 1: Imunidades de Estados Estrangeiros: PONTO 2: Privilégios de Agentes de Estados Estrangeiros 1. Imunidades de Estados Estrangeiros: - Imunidade de Jurisdição. - Imunidade
Leia maisACORDO DE SEDE entre a REPÚBLICA ARGENTINA e a UNIÃO DAS NAÇÕES SUL-AMERICANAS para o
ACORDO DE SEDE entre a REPÚBLICA ARGENTINA e a UNIÃO DAS NAÇÕES SUL-AMERICANAS para o CENTRO DE ESTUDOS ESTRATÉGICOS DE DEFESA DO CONSELHO DE DEFESA SUL-AMERICANO DA UNASUL A República Argentina e a União
Leia maisXXII EXAME DE ORDEM DIREITO INTERNACIONAL PROF. NAPOLEÃO CASADO
XXII EXAME DE ORDEM DIREITO INTERNACIONAL PROF. NAPOLEÃO CASADO Domínio Público Internacional: O Direito do Mar (Bens da União CF, art. 20) Direito do mar Mar Territorial: 12 MN Soberania/Jurisdição plena
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO MASTER JURIS RJ Prof. LUIZ OLIVEIRA CASTRO JUNGSTEDT Agosto/2015 Aula 3 41 NACIONALIDADE DIREITO HUMANO FUNDAMENTAL DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DO HOMEM DUDH - 1948
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
SEFAZ DIREITO CONSTITUCIONAL Dos Deputados e dos Senadores Prof. Ubirajara Martell www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional DOS DEPUTADOS E DOS SENADORES Seção V DOS DEPUTADOS E DOS SENADORES
Leia maisSimulado Aula 01 INSS DIREITO CONSTITUCIONAL. Prof. Cristiano Lopes
Simulado Aula 01 INSS DIREITO CONSTITUCIONAL Prof. Cristiano Lopes Direito Constitucional 1. A dignidade da pessoa humana é um objetivo fundamental da República Federativa do Brasil. Já a garantia do
Leia maisPROTOCOLO SOBRE PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES DO CENTRO EUROPEU DE PREVISÃO DO TEMPO A MÉDIO PRAZO ARTIGO 1 ARTIGO 2 ARTIGO 3
PROTOCOLO SOBRE PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES DO CENTRO EUROPEU DE PREVISÃO DO TEMPO A MÉDIO PRAZO Os Estados partes na Convenção que institui o Centro Europeu de Previsão do Tempo a Médio Prazo, assinada em
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fl. 14 Fls. 12 11 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 289 - Data 12 de junho de 2017 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP SERVIÇOS PRESTADOS A EMBAIXADAS.
Leia maisACORDO DE SEDE ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A ORGANIZAÇÃO DE ESTADOS IBERO-AMERICANOS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA
ACORDO DE SEDE ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A ORGANIZAÇÃO DE ESTADOS IBERO-AMERICANOS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA O Governo da República Portuguesa e a Organização de Estados Iberoamericanos
Leia maisVERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO. BKR-Lopes, Machado Orientador Empresarial LEX
VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Orientador Empresarial LEX Acordo Internacional Brasil e Portugal Atividades Remuneradas DECRETO Nº 5.366, DE 03 FEVEREIRO DE 2005 DOU
Leia maisArtigo 2 o Estabelecimento de relações consulares 1. O estabelecimento de relações consulares entre Estados far se á por consentimento mútuo.
Convenção de Viena sobre Relações Consulares c Assinado em Viena (Áustria), em 24 de abril de 1963. Aprovada pelo Dec. Legislativo n o 6, de 5 de abril de 1967, e promulgada pelo Dec. n o 61.078, de 26
Leia maisConvenção de Viena sobre Relações Consulares
Convenção de Viena sobre Relações Consulares Celebrada em Viena, a 24 de abril de 1963 Assinada pelo Brasil em 24 de abril de 1963 Aprovada pelo Decreto Legislativo nº 6, de 1967 Depósito de instrumento
Leia maisQUADRO DE RELEVÂNCIA DAS DISCIPLINAS PARA ATINGIR A APROVAÇÃO CONSIDERANDO O MINÍMO DE 40 QUESTÕES A PARTIR DAS MUDANÇAS EFETUADAS NO XXIII
QUADRO DE RELEVÂNCIA DAS DISCIPLINAS PARA ATINGIR A APROVAÇÃO CONSIDERANDO O MINÍMO DE 40 A PARTIR DAS MUDANÇAS EFETUADAS NO XXIII DISCIPLINA POR ORDEM DE RELEVÂNCIA DE RELEVÂNCIA EM RELAÇÃO AS 40 ÉTICA
Leia maisResolução da Assembleia da República n.º 47/94 Acordo de Sede entre o Grupo Internacional de Estudos do Cobre e a República Portuguesa
Resolução da Assembleia da República n.º 47/94 Acordo de Sede entre o Grupo Internacional de Estudos do Cobre e a República Portuguesa Aprova, para ratificação, o Acordo de Sede entre o Grupo Internacional
Leia maisCONTEÚDOS MAIS COBRADOS NA OAB
CONTEÚDOS MAIS COBRADOS NA OAB SOBRE O MATERIAL A equipe do Saraiva Aprova preparou o presente estudo analisando o histórico de questões até o XX Exame da Ordem e verificando a recorrência dos conteúdos
Leia maisIMUNIDADE DIPLOMÁTICA E A APLICAÇÃO DA LEI PENAL LOCAL. Gabriela Sufiati Turra 1 Marcelo Fernando Quiroga Obregon 2
Derecho y Cambio Social N. 54 IMUNIDADE DIPLOMÁTICA E A APLICAÇÃO DA LEI PENAL LOCAL Gabriela Sufiati Turra 1 Marcelo Fernando Quiroga Obregon 2 Fecha de publicación: 01/10/2018 Sumário: Introdução. 1.
Leia maisEsses, em síntese, os fatos de interesse.
Nº 600414/2016 ASJCIV/SAJ/PGR Relator: Ministro Marco Aurélio Autora: União Réu: Consulado Geral da França no Rio de Janeiro CONSTITUCIONAL E INTERNACIONAL. AÇÃO CÍVEL ORIGINÁRIA. EXECUÇÃO FISCAL CONTRA
Leia maisLEI PENAL EM RELAÇÃO ÀS PESSOAS PROFESSOR: LEONARDO DE MORAES
LEI PENAL EM RELAÇÃO ÀS PESSOAS PROFESSOR: LEONARDO DE MORAES 1 - Introdução Subdividem-se em imunidades diplomáticas e de chefes de governo estrangeiro e as imunidades parlamentares. 2 Imunidades diplomáticas
Leia maisPágina 1 de 5 Superior Tribunal de Justiça Revista Eletrônica de Jurisprudência Imprimir RELATOR : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES EMENTA TRIBUTÁRIO. EXECUÇÃO FISCAL. IPTU, TAXA DE COLETA DE LIXO E LIMPEZA
Leia maisSujeitos de Direito Internacional Público DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO. Prof. Ana Cristina. Posição Clássica
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Sujeitos de Direito Internacional Público Prof. Ana Cristina Os sujeitos de Direito Internacional Público são as pessoas a quem as normas jurídicas internacionais se destinam,
Leia maisSUMÁRIO APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO...
SUMÁRIO APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO... 13 INTRODUÇÃO... 15 CAPÍTULO I GLOBALIZAÇÃO E CONJUNTURA NORMATIVA INTERNACIONAL... 17 1. A globalização e o sistema normativo internacional: a relação entre o Direito
Leia maisUNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ. Cleber Girardi
UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ Cleber Girardi DIPLOMACIA: ASPECTOS GERAIS, PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES CURITIBA 2011 DIPLOMACIA: ASPECTOS GERAIS, PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES CURITIBA 2011 Cleber Girardi DIPLOMACIA:
Leia maisC 326/266 Jornal Oficial da União Europeia 26.10.2012. PROTOCOLO (N. o 7) RELATIVO AOS PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES DA UNIÃO EUROPEIA CAPÍTULO I
C 326/266 Jornal Oficial da União Europeia 26.10.2012 PROTOCOLO (N. o 7) RELATIVO AOS PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES DA UNIÃO EUROPEIA AS ALTAS PARTES CONTRATANTES, CONSIDERANDO que, nos termos do artigo 343.
Leia maisTópicos da aula de hoje. Sigilo Médico. Curso de Pós-Graduação em Direito Médico e da Saúde Módulo: Responsabilidade Civil na Saúde AULA 19
AULA 19 Tópicos da aula de hoje Sigilo Médico Curso de Pós-Graduação em Direito Médico e da Saúde Módulo: Responsabilidade Civil na Saúde A quebra do sigilo médico enseja ação indenizatória por dano moral
Leia maisDOS LIMITES DA JURISDIÇÃO NACIONAL E DA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL CAPÍTULO I DOS LIMITES DA JURISDIÇÃO NACIONAL
Em virtude do novo Código de Processo Civil (Lei 13.105, de 16.3.15, que entrará em vigor em 17.3.16, passará a vigorar as novas disposições sobre a Competência Internacional, conforme os artigos abaixo
Leia maisLEGISLAÇÃO DO MPU. Lei Orgânica do MPU. Lei Complementar 75/1993 Garantias e Prerrogativas. Prof. Karina Jaques
LEGISLAÇÃO DO MPU Lei Orgânica do MPU Lei Complementar 75/1993 Garantias e Prerrogativas Prof. Karina Jaques MPU Instituição permanente Essencial à função jurisdicional do Estado Defensora Ordem jurídica
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL EM EXERCÍCIOS PROFESSOR IVAN LUCAS. Facebook: Professor Ivan Lucas
DIREITO CONSTITUCIONAL EM EXERCÍCIOS PROFESSOR IVAN LUCAS Facebook: Professor Ivan Lucas DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS 1) (CESPE - 2013 - TRE-MS) A CF garante aos estrangeiros em trânsito pelo território
Leia maisCRIMES CONTRA A HONRA. (continuação)
LEGALE CRIMES CONTRA A HONRA (continuação) Difamação Difamar alguém, imputando-lhe fato ofensivo à sua reputação Atenção: difamar é imputar a prática de um fato Pena: detenção (de 3 meses a 1 ano, e multa)
Leia maisDIREITOS E GARANTIAS INDIVIDUIAIS
DIREITOS E GARANTIAS INDIVIDUIAIS www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. ART. 5, CAPUT E INCISOS I A XXI... 4 2. ART. 5, INCISOS XXII A XXXII...11 3. ART. 5, INCISOS XXXIII A XLV...15 4. ART. 5, XLVI A LXIV...
Leia maisDETENÇÃO. - Os actos processuais com detidos são urgentes e os prazos correm em férias (art. 80º CPP).
DETENÇÃO 1- Definição. Medida cautelar de privação da liberdade pessoal, não dependente de mandato judicial, de natureza precária e excepcional, que visa a prossecução de finalidades taxativamente 1 previstas
Leia maisDireito Penal Parte Geral. Professor Érico Palazzo
Direito Penal Parte Geral Professor Érico Palazzo Direito Penal - Características 1) Ciência 2) Finalista 3) Sancionador e constitutivo 4) Fragmentário Gabarito: Letra A Questão de prova (Delegado PCRN
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Parte 7 Prof. Renata Menezes O TPI e a CF/88: Antinomias aparentes? Assuntos principais: Entrega de nacionais ao TPI Pena de prisão perpétua Imunidades relativas ao foro de
Leia mais02/04/2019. Professor: Anderson Camargo 1
02/04/2019 Professor: Anderson Camargo 1 Busca e apreensão Busca: diligencias realizadas com o objetivo de investigação e descoberta de materiais que possam ser utilizados no inquérito policial ou no processo
Leia maisANA CRISTINA MENDONÇA CRISTIANE DUPRET
ORGANIZAÇÃO ANA CRISTINA MENDONÇA CRISTIANE DUPRET Vade Mecum PENAL 3 edição revista ampliada atualizada 2018 ÍNDICE SISTEMÁTICO DA CRFB/1988 ÍNDICE SISTEMÁTICO DA CRFB/1988 PREÂMBULO TÍTULO I DOS PRINCÍPIOS
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Poder Legislativo Parte 5 Prof. Alexandre Demidoff Imunidade formal relativa a sustação do processo Art. 53. 4º O pedido de sustação será apreciado pela Casa respectiva no prazo
Leia maisO ESTADO. Capítulo V. 1. O Estado. Introdução. 1.1 Elementos do Estado:
Capítulo V O ESTADO 1. O Estado. Introdução. O Estado é o ente formado por um espaço geográfico (território), uma comunidade humana (povo) e um elemento de poder supremo (governo soberano), dotado de personalidade
Leia maisDIREITOS HUMANOS. Sistema Global de Proteção dos Direitos Humanos: Instrumentos Normativos
DIREITOS HUMANOS Sistema Global de Proteção dos Direitos Humanos: Instrumentos Normativos Parte 2 Profª. Liz Rodrigues - Ninguém pode ser submetido à tortura, penas ou tratamentos cruéis, desumanos ou
Leia maisFormas de solução Tribunal Penal Internacional
Formas de solução Tribunal Penal Internacional CONCEITO: todo desacordo existente sobre determinado ponto de fato ou de direito, ou seja, toda oposição de interesses entre dois Estados ou Organizações
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Poder Legislativo Parte 2 Profª. Liz Rodrigues - Estatuto dos Congressistas: conjunto de normas que estabelecem direitos, imunidades, incompatibilidades e prerrogativas. O objetivo
Leia mais08/04/2019 AULA 8 COMPETÊNCIA. Denis Domingues Hermida 1- CONCEITO DE JURISDIÇÃO
TEORIA GERAL DO PROCESSO AULA 8 COMPETÊNCIA Denis Domingues Hermida 1- CONCEITO DE JURISDIÇÃO Função do Estado através da qual, com o objetivo de solucionar conflitos de interesse, aplica-se a lei geral
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Poder Legislativo Parte 1 Profª. Liz Rodrigues - Estatuto dos Congressistas: conjunto de normas que estabelecem direitos, imunidades, incompatibilidades e prerrogativas. O objetivo
Leia maisDecreto n.º 121/79 Convenção Consular entre a República Portuguesa e a República Popular da Bulgária, assinada em Lisboa em 30 de Novembro de 1977
Decreto n.º 121/79 Convenção Consular entre a República Portuguesa e a República Popular da Bulgária, assinada em Lisboa em 30 de Novembro de 1977 O Governo decreta, nos termos da alínea c) do artigo 200.º
Leia maisCONVENÇÃO CONSULAR ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A FEDERAÇÃO DA RÚSSIA
Resolução da Assembleia da República n.º 23/2003 Convenção Consular entre a República Portuguesa e a Federação da Rússia, assinada em Moscovo em 26 de Outubro de 2001 Aprova a Convenção Consular entre
Leia maisPROF. JEFERSON PEDRO DA COSTA
PROF. JEFERSON PEDRO DA COSTA CURSO: ESTUDOS DE DIREITO CONSTITUCIONAL AULA 02 Direitos Fundamentais CLASSIFICAÇÃO Direitos e Garantias Individuais e Coletivas (Art. 5º, CF/88); Direitos Sociais (Arts.
Leia maisCURSO EXTENSIVO ONLINE DE DIREITO INTERNACIONAL PARA A PROVA DE JUIZ SUBSTITUTO TRF - 4
INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO E ESTUDOS DE GOVERNO DIREITO INTERNACIONAL PROF. PEDRO SLOBODA CURSO EXTENSIVO ONLINE DE DIREITO INTERNACIONAL PARA A PROVA DE JUIZ SUBSTITUTO TRF - 4 Estrutura do curso: 12
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR
DIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR Medidas Assecuratórias e Preventivas Prof. Pablo Cruz Recaem sobre Pessoas ou Coisas Recaem sobre Coisas Recaem sobre Pessoas Busca; Apreensão; e Restituição. Sequestro;
Leia maisLEGISLAÇÃO DO MPE. Lei nº 8.625, de 12 de Fevereiro de 1993 (Lei Orgânica Nacional do Ministério Público) Parte 4. Prof.
LEGISLAÇÃO DO MPE Lei nº 8.625, de 12 de Fevereiro de 1993 (Lei Orgânica Nacional do Ministério Público) Parte 4 Prof. Karina Jaques Da Comissão de Concurso Art. 34. À Comissão de Concurso, órgão auxiliar
Leia maisACORDO SOBRE OS PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES DA AGÊNCIA INTERNACIONAL DA ENERGIA ATÓMICA
Resolução da Assembleia da República n.º 58/99 Acordo sobre Privilégios e Imunidades da Agência Internacional da Energia Atómica, adoptado pelo Conselho de Governadores em 1 de Julho de 1959 Aprova, para
Leia maisAS NOVAS TECNOLOGIAS E O REGISTRO PREDIAL NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO PUBLICIDADE X PRIVACIDADE. Madalena Teixeira Bianca Castellar de Faria
AS NOVAS TECNOLOGIAS E O REGISTRO PREDIAL NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO PUBLICIDADE X PRIVACIDADE Madalena Teixeira Bianca Castellar de Faria PUBLICIDADE REGISTRAL NO BRASIL PUBLICIDADE REGISTRAL: Constituição
Leia maisRixa. Rixa Participar de rixa, salvo para separar os contendores
LEGALE Rixa Rixa Rixa Participar de rixa, salvo para separar os contendores Rixa Trata-se de uma briga generalizada, uma contenda entre três ou mais pessoas com vias de fato recíprocas Foi criada para
Leia maisDireito Penal. Da Ação Processual Penal
Direito Penal Da Ação Processual Penal Ação Processual Penal Conceito: - Poder ou direito de apresentar em juízo uma pretensão acusatória. Fundamento: - Princípio da inafastabilidade do poder jurisdicional
Leia mais