Sujeitos de Direito Internacional Público DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO. Prof. Ana Cristina. Posição Clássica

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1 DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Sujeitos de Direito Internacional Público Prof. Ana Cristina Os sujeitos de Direito Internacional Público são as pessoas a quem as normas jurídicas internacionais se destinam, atribuindo deveres e direitos. Posição Clássica Posição Moderna 1

2 Estados Sujeitos para F. Rezek: Organizações Internacionais (em sentido estrito) Santa Sé, Vaticano, Cruz Vermelha, Beligerantes, Insurretos e Ordem de Malta Coletividades Não Estatais: Beligerantes; Insurretos; Santa Sé; Soberana Ordem de Malta; Cruz Vermelha; Empresas Multinacionais. Para Celso Mello, Valério Mazzuoli e Paulo Henrique Gonçalves Portella diversos são os sujeitos de Direito Internacional, inclusive indivíduos e ONG. ESTADOS 2

3 CONCEITO CAPACIDADE REQUISITOS População Território Governo Soberano Finalidade de propiciar o bem comum Capacidade para manter relações com os demais Estados CLASSIFICAÇÃO Estados Compostos: Estados Simples; e Estados Compostos. Por Coordenação; ou Por Subordinação. 3

4 Estados Compostos por Coordenação: Estado Federal; Confederação; Uniões de Estados; e Commonwealth. Estados Compostos por Subordinação: Estado Vassalo; Protetorado Internacional; Estado Exíguo; Estado Cliente; Estado Satélite; Estado Dividido; e Estado Associado. Sucessão Emancipação; Fusão; Anexação Total; e Anexação Parcial. Responsabilidade dos Estados 4

5 CONCEITO REQUISITOS FINALIDADE ESPÉCIES PRESCRIÇÃO ÓRGÃOS DAS RELAÇÕES ENTRE ESTADOS Imunidades e Privilégios ORIGEM 1os diplomatas representantes da Igreja; Procuratores in Romanam Curiam (séc. XIII e XIV) 1ª Missão Diplomática: 1446 Embaixada de Florença junto a Milão Grande desenvolvimento: após 1648 Congresso de Vestfália CONCEITOS Direito de Legação Fundamento: soberania Fundamento: soberania Princípio da Igualdade Jurídica 5

6 Teorias: Finalidade Eficaz desempenho das funções e não beneficiar indivíduos o agente era representante do Estado estrangeiro relações entre chefes de Estados Montesquieu; Teoria da Extraterritorialidade Grotius séc. XVII necessidade de extradição; Teoria da Função Vattel positivada. RELAÇÕES DIPLOMÁTICAS AGENTE DIPLOMÁTICO É o chefe da Missão ou um membro do pessoal diplomático da Missão 6

7 Pessoal da Missão: Diplomático (agentes diplomáticos); Administrativo e técnico (encarregados do serviço administrativo e técnico da Missão); e De serviço (serviço doméstico) e criado particular. Locais da Missão Edifícios ou parte, terrenos etc, utilizados para as finalidades da Missão, inclusive residência do Chefe da Missão. Funções (art. 3º): MISSÕES ESPECIAIS Representação; Proteção; Acompanhamento e informação; Negociação; e Aprofundamento de relações amistosas com o escopo de desenvolver tais relações. Missões Diplomáticas que são enviadas pelo Estado temporariamente, elas visam a desempenhar determinada função que, quando executada, faz com elas terminem (ex. posse de chefe de Estado). É a chamada diplomacia ad hoc. 7

8 Particularidades: A Missão especial só pode ser enviada com o consentimento do Estado que vai recebê-la; A função da Missão especial deverá ser estabelecida por consentimento mútuo entre o Estado que envia e o que recebe; Os seus membros são indicados livremente pelo Estado que envia. O Estado que recebe poderá, a qualquer momento, declarar que um membro da Missão especial é persona non grata; Inicia i suas funções ao entrar em contato t oficial i com os órgãos competentes do Estado que recebe; Quanto aos privilégios e imunidades as Missões especiais gozam dos mesmos das Missões permanentes. Imunidades e Privilégios da Missão Diplomática: Mudança facilitada Inviolabilidade de documentos e arquivos Inviolabilidade do prédio Isenção de tributos para sua instalação. Facilidade de comunicação com o Estadoacreditado Imunidades do Agente Diplomático De jurisdição penal do Estado acreditado. De imunidade de jurisdição civil e administrativa, a não ser que se trate de: imóvel privado (não da missão); ação sucessória; e ação referente a profissão liberal ou atividade comercial fora da atividade diplomática. Art. 31 8

9 Privilégios do Agente Diplomático: Inviolabilidade pessoal; Isenção do seguro social; Isenção de todos os impostos e taxas, pessoas ou reais, nacionais, regionais ou municipais, com as exceções:impostos indiretos; sobre imóveis privados (a menos que seja para fins da missão); de direitos de sucessão; cobrados por serviços prestados; custas judiciais. A família do agente diplomático e o funcionário de serviço que com ele vai para o Estadoacreditado terão todas as imunidades e privilégios decorrentes desta transferência (art. 37 da Convenção de Viena sobre relações diplomáticas) O pessoal que exerce a função administrativa, o pessoal que exerce a função técnica e o pessoal que exerce a função de serviço. Se este pessoal for deslocado para exercer função naquele local, ele terá todas as facilidades e todas as imunidades e privilégios que são concedidos aos agentes diplomáticos, mas somente no estrito exercício da função diplomática. Os criados particulares dos membros da Missão, que não sejam nacionais do Estado acreditado nem nele tenham residência permanente, estão isentos de impostos e taxas sobre os salários que perceberem pelos seus serviços. Nos demais casos, só gozarão de privilégios e imunidades na medida reconhecida pelo referido Estado. 9

10 RELAÇÕES CONSULARES Funcionários Consulares de Carreira Funcionários Consulares Honorários Funções Consulares (art. 5º): De proteção; Comercial; Administrativa; Notarial; De informação; De comunicação; De representação; e De assistência de nacionais. Facilidades, Imunidades e Privilégios dos Funcionários Consulares de Carreira 10

11 Artigo 40 - Proteção aos Funcionários Consulares Artigo 41 - Inviolabilidade Pessoal dos Funcionários Consulares, exceto crime greve Artigo 42 - Notificação em Caso de Detenção, Prisão Preventiva ou Instauração de Processo Artigo 44 - Obrigação de Prestar Depoimento Artigo 45 - Renúncia aos Privilégios e Imunidades Artigo 46 - Isenção do Registro de Estrangeiros e da Autorização de Residência i Artigo 47 - Isenção de Autorização de Trabalho Artigo 48 - Isenção do Regime de Previdência Social Artigo 49 - Isenção Fiscal, exceto impostos indiretos; incidentes sobre imóveis privados; de sucessão; e de rendas particulares Artigo 50 - Isenção de Impostos e de Inspeção Alfandegária Artigo 52 - Isenção de Prestação de Serviços Pessoais Artigo 53 - Começo e Fim dos Privilégios e Imunidades assumir funções ou entrada Artigo 54 - Obrigação dos Terceiros Estados mesmo tratamento Artigo 55 - Respeito às Leis e Regulamentos do Estado Receptor 11

12 Regime aplicável aos Cônsules Honorários Artigo 28 - Facilidades Concedidas à Repartição Consular em suas Atividades Artigo 29 - Uso da Bandeira e Escudo Nacionais Artigo 30 Acomodações facilitação para aquisição Artigo 34 - Liberdade de Movimento Artigo 35 - Liberdade de Comunicação e inviolabilidade da correspondência e mala consular Artigo 36 - Comunicação com os Nacionais do Estado que Envia Artigo 37 - Informações em Caso de Morte, Tutela, Curatela, Naufrágio e Acidente Aéreo Artigo 38 Facilidades de comunicações com as Autoridades do Estado Artigo 39 Isenção tributária para emolumentos Consulares 12

13 ORIGENS: IMUNIDADE DE JURISDIÇÃO Século V d.c. registros de que comerciantes viajantes possuíam seus próprios magistrados no exterior; Princípio da Extraterritorialidade imunidade absoluta º tratado multilateral relativo aos direitos e prerrogativas entre Estados Regra costumeira Convenções de Viena ATENUNAÇÃO DA FIGURA DA IMUNIDADE ABSOLUTA DE JURISDIÇÃO Conferem aos Estados e aos seus representantes imunidade de jurisdição penal, civil e tributária 13

14 Imunidade de Jurisdição e CRFB Antes da CRFB 1988 imunidade absoluta nos processos de conhecimento e de execução; Em seguida a promulgação da CRFB 1988 negativa da imunidade id d absoluta para os processos de conhecimento; Hodiernamente negativa da imunidade absoluta nos processos de conhecimento e debates com relação aos de execução. DIPLOMACIA COMERCIAL 14

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