DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO

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1 DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO 2ª parte Prof.ª Raquel Perrota

2 5. Estrutura institucional -O Protocolo consagrou, também, a REGRA DO CONSENSO NO PROCESSO DECISÓRO, listou as FONTES JURÍDICAS do e instituiu o PRINCÍPIO DA VIGÊNCIA SIMULTÂNEA DAS NORMAS ADOTADAS PELOS TRÊS ÓRGÃOS DECISÓRIOS do Bloco

3 Art. 1º do Protocolo de Ouro Preto. A estrutura institucional do contará com os seguintes órgãos: I - O Conselho do Mercado comum (CMC); II - O Grupo Mercado Comum (GMC); III - A Comissão de Comércio do (CCM); IV - A Comissão Parlamentar Conjunta (CPC); V - O Foro Consultivo Econômico-Social (FCES); VI - A Secretaria Administrativa do (SAM).

4 5. Estrutura institucional - São órgãos com CAPACIDADE DECISÓRIA, de natureza inter-governamental, o CONSELHO DO MERCADO COMUM, o GRUPO MERCADO COMUM e a COMISSÃO DE COMÉRCIO DO MERCOSUL (art. 2º do Protocolo de Ouro Preto).

5 5.1 Do Conselho de Mercado Comum - CMC - O Conselho do Mercado Comum é o órgão superior do ao qual incumbe a condução política do processo de integração e a tomada de decisões para assegurar o cumprimento dos objetivos estabelecidos pelo Tratado de Assunção e para lograr a constituição final do mercado comum (art. 3º do Protocolo de Ouro Preto);

6 5.1 Do Conselho de Mercado Comum - O Conselho do Mercado Comum será integrado pelos Ministros das Relações Exteriores e pelos Ministro da Economia, ou seus equivalentes, dos Estados Partes. (art. 4º do Protocolo de Ouro Preto);

7 5.1 Do Conselho de Mercado Comum - A Presidência do Conselho do Mercado Comum será exercida por rotação dos Estados Partes, em ordem alfabética, pelo período de seis meses (art. 5º do Protocolo de Ouro Preto);

8 5.1 Do Conselho de Mercado Comum - O Conselho do Mercado Comum reunir-se-á quantas vezes estime oportuno, devendo fazê-lo pelo menos uma vez por semestre com a participação dos Presidentes dos Estados Partes (art. 6º do Protocolo de Ouro Preto);

9 5.1 Do Conselho de Mercado Comum - As reuniões do Conselho do Mercado Comum serão coordenadas pelos Ministérios das Relações Exteriores e poderão ser convidados a delas participar outros Ministros ou autoridades de nível ministerial (art. 7º do Protocolo de Ouro Preto);

10 5.1 Do Conselho de Mercado Comum - O Conselho do Mercado Comum manifestar-se-á mediante Decisões, as quais serão obrigatórias para os Estados Partes (art. 9º do Protocolo de Ouro Preto).

11 5.2 Do Grupo Mercado Comum - GMC - O Grupo Mercado Comum é o órgão executivo do (art. 10 do Protocolo de Ouro Preto);

12 5.2 Do Grupo Mercado Comum - GMC - O Grupo Mercado Comum será integrado por quatro membros titulares e quatro membros alternos por país, designados pelos respectivos Governos, dentre os quais constar necessariamente representantes do Ministérios das Relações Exteriores, dos Ministérios da Economia (ou equivalentes) e dos Bancos Centrais; - O Grupo Mercado comum será coordenado pelos Ministérios das Relações Exteriores (art. 11 do Protocolo de Ouro Preto);

13 5.2 Do Grupo Mercado Comum - GMC - Ao elaborar e propor medidas concretas no desenvolvimento de seus trabalhos, o Grupo Mercado Comum poderá convocar, quando julgar conveniente, representantes de outros órgãos da Administração Pública ou da estrutura institucional do (art. 12 do Protocolo de Ouro Preto);

14 5.2 Do Grupo Mercado Comum - GMC - O Grupo Mercado Comum reunir-se-á de forma ordinária ou extraordinária, quantas vezes se fizerem necessárias, nas condições estipuladas por ou Regimento Interno (art. 13 do Protocolo de Ouro Preto);

15 5.2 Do Grupo Mercado Comum - GMC - O Grupo Mercado Comum manifestar-se-á mediante Resoluções, as quais serão obrigatórias para os Estados Partes (art. 15 do Protocolo de Ouro Preto);

16 5.3 Da Comissão de Comércio do - CCM - À Comissão de Comércio do, órgão encarregado de assistir o Grupo Mercado Comum, compete velar pela aplicação dos instrumentos de política comercial comum acordados pelos Estados Partes para o funcionamento da união aduaneira, bem como acompanhar e revisar os temas e matérias relacionados com as políticas comerciais comuns, com o comércio infra- e com terceiros países (art. 16 do Protocolo de Ouro Preto);

17 5.3 Da Comissão de Comércio do - CCM - Além dessas funções e atribuições, caberá à CCM considerar reclamações apresentadas pelas Seções Nacionais da Comissão de Comércio do, originadas pelos Estados Partes ou demandas de particulares- pessoas físicas ou jurídicas, - relacionadas com as situações previstas nos Protocolo de Brasília, quando estiverem em sua área de competência (art. 21 do Protocolo de Ouro Preto);

18 5.3 Da Comissão de Comércio do - CCM - A Comissão de Comércio do será integrada por quatro membros titulares e quatro membros alternos por Estado Parte e será coordenada pelos Ministérios das Relações Exteriores (art. 17 do Protocolo de Ouro Preto);

19 5.3 Da Comissão de Comércio do - CCM - A Comissão de Comércio do reunir-se-á pelo menos uma vez por mês ou sempre que solicitado pelo Grupo Mercado Comum ou por qualquer dos Estados Partes (art. 18 do Protocolo de Ouro Preto);

20 5.3 Da Comissão de Comércio do - CCM - A Comissão de Comércio do manifestarse-á mediante Diretrizes ou Propostas. As Diretrizes serão obrigatórias para os Estados Partes (art. 20 do Protocolo de Ouro Preto).

21 5.4 Da Comissão Parlamentar Conjunta CPC - A Comissão Parlamentar Conjunta é o órgão representativo dos Parlamentos dos Estados Partes no âmbito do (art. 22 do Protocolo de Ouro Preto);

22 5.4 Da Comissão Parlamentar Conjunta CPC - A Comissão Parlamentar Conjunta será integrada por igual número de parlamentares representantes dos Estados Partes (art. 23 do Protocolo de Ouro Preto);

23 5.4 Da Comissão Parlamentar Conjunta CPC - Os integrantes da Comissão Parlamentar Conjunta serão designados pelos respectivos Parlamentares nacionais, de acordo com seus procedimentos internos (art. 24 do Protocolo de Ouro Preto); -

24 5.4 Da Comissão Parlamentar Conjunta CPC - A comissão Parlamentar Conjunta encaminhará, por intermédio do Grupo Mercado Comum, Recomendações ao Conselho do Mercado Comum (art do Protocolo de Ouro Preto). -

25 5.5 Do Foro Consultivo Econômico-Social - FCES - O Foro Consultivo Econômico-Social é o órgão de representação dos setores econômicos e sociais e será integrado por igual número de representantes da cada Estado Parte (art. 28 do Protocolo de Ouro Preto);

26 5.5 Do Foro Consultivo Econômico-Social - FCES - O Foro Consultivo Econômico-Social terá função consultiva e manifestar-se-á mediante recomendações no Grupo Mercado Comum (art. 29 do Protocolo de Ouro Preto).

27 5.6 Da Secretaria Administrativa do SAM -O contará com uma Secretaria Administrativa como órgão de apoio operacional. A Secretaria Administrativa do será responsável pela prestação de serviço aos demais órgão do e terá sede permanente na cidade de Montevidéu (art. 31 do Protocolo de Ouro Preto).

28 6. Fontes Jurídicas do (art. 41 Protocolo de Ouro Preto) I - o Tratado de Assunção, seus protocolos e os instrumentos adicionais ou complementares; II - os acordos celebrados no âmbito do Tratado de Assunção e seus protocolos; III - as Decisões do Conselho do Mercado Comum, as Resoluções do Grupo Mercado Comum e as Diretrizes da Comissão do, adotadas deste a entrada em vigor do Tratado de Assunção.

29 7. Sistema de solução de controvérsias (art. 43 Protocolo de Ouro Preto) - As controvérsias que surgirem entre os Estados Partes sobre a interpretação, a aplicação ou o não cumprimento das disposições contidas no Tratado de Assunção, dos acordos celebrados no âmbito do mesmo, bem como das Decisões do Conselho do Mercado Comum, das Resoluções do Grupo Mercado Comum e das Diretrizes da Comissão de Comércio do, serão submetidas aos procedimentos de solução estabelecidos no Protocolo de Brasília, de 17 de dezembro de 1991 (ratificado pelo Brasil pelo Decreto nº 922, de 10 de setembro de 1993).

30 8. O na atualidade - O atravessa um processo acelerado de fortalecimento econômico, comercial e institucional. - O sentido da integração do MERCOSUL atual é a busca da prosperidade econômica com democracia, estabilidade política e respeito aos direitos humanos e liberdades fundamentais.

31 8. O na atualidade - Os resultados desse novo momento do MERCOSUL já começaram a aparecer. Entre os muitos avanços recentes, destacam-se: a) aprovação do Protocolo de Cooperação e Facilitação de Investimentos (2017), que amplia a segurança jurídica e aprimora o ambiente para atração de novos investimentos na região;

32 8. O na atualidade b) conclusão do acordo do Protocolo de Contratações Públicas do (2017), que cria oportunidades de negócios para as nossas empresas, amplia o universo de fornecedores dos nossos órgãos públicos e reduz custos para o governo;

33 8. O na atualidade c) aprovação do Acordo do MERCOSUL sobre Direito Aplicável em Matéria de Contratos Internacionais de Consumo (2017), que estabelece critérios para definir o direito aplicável a litígios dos consumidores em suas relações de consumo.

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