OS 180 ANOS DO ENSINO JURÍDICO NO BRASIL E SUA TRAJETÓRIA EM GOIÁS
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- Raul de Sá Beppler
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1 OS 180 ANOS DO ENSINO JURÍDICO NO BRASIL E SUA TRAJETÓRIA EM GOIÁS Rodrigo Gabriel Moisés Nestes 180 anos de história do Ensino Jurídico no país, desde a sua criação, em 11 de agosto de 1827, até os dias atuais de expansão, os cursos jurídicos em Goiás seguiram os mesmos passos que nortearam o quadro nacional. Assim como antes da abertura dos cursos jurídicos no Brasil, a elite das cidades litorâneas precisava deslocar-se para além-mar atrás de estudo, com a instalação das primeiras faculdades de Direito no Brasil, primeiro em Olinda e em São Paulo, e depois no Rio de Janeiro, os estudantes do interior do país aventuravam-se em seguir para o litoral em busca desse privilégio. Conforme descreve José Asmar 1, no século XIX saíram de Goiás em busca dessa formação, entre tantos outros notáveis, os doutores Guimarães Natal (ministro do STF), Leopoldo de Bulhões (ministro da Fazenda e consolidador do TCU), Sebastião Fleury Curado (constituinte de 1891) e o senador Luiz Gonzada Jayme. Esses bacharéis voltavam não só com conteúdo, mas com o entusiasmo de aplicarem em terras goianas os conhecimentos adquiridos principalmente em São Paulo. Coube a José Xavier de Almeida, da turma de 1894 do Largo de São Francisco, o incentivo à criação dos Cursos Jurídicos em Goiás. Ao assumir a Secretaria do Interior, Justiça e Segurança Pública antecipa com o Presidente da província, Francisco Leopoldo Rodrigues Jardim, uma série de medidas de estímulo ao ensino. Depois, já na presidência de Bernardo Antônio de Faria Albernaz, mas mantido na pasta, Xavier elabora a Lei de Organização Judiciária do Estado de Goiás, e, por meio da Lei 186, de 13 de agosto de 1898, em seu art. 7º, dispõe sobre o ensino superior no Estado, e no art. 12 cria na Capital do Estado a Academia de Direito, com curso dividido em três séries. Advogado, Professor e Coordenador do Curso de Direito da FMB
2 Dessa forma, foi criado o primeiro curso jurídico do Centro-Oeste e o sexto do país (antes, tínhamos apenas em São Paulo, Olinda, Rio de Janeiro, Salvador e Ouro Preto). Entretanto, somente cinco anos depois foi instalada a Academia Livre de Direito de Goiás, pelo seu idealizador, então Presidente do Estado, Dr. José Xavier de Almeida. Às 13 horas do dia 24 de fevereiro de 1903, no salão nobre do tradicional Liceu da cidade de Goiás, era lavrada a ata da instalação solene da academia. A criação desse curso não obteve, contudo, muita ressonância: a falta de alunos só era superada pela falta de professores. Depois de quatro turmas de bacharéis, o governador Urbano Coelho de Gouvêa, protestando a precária situação financeira do Estado, fechou as portas da Academia, seis anos após sua fundação. Em 1916, surge a Faculdade Livre de Ciências Jurídicas e Sociais. Uma dissidência entre o diretor e a congregação, da qual resultou a renúncia de vários docentes, motivou o seu fechamento após formar a turma de 1920, que contou entre seus egressos Claro Augusto Godoy, secretário de Estado, deputado federal e ocupante de vários cargos públicos federais; Heitor de Morais Fleury, primeiro juiz de direito de Goiânia; José Honorato da Silva e Souza, constituinte de No ano seguinte, assume a Presidência do Estado o Cel. Eugênio Rodrigues Jardim, que, entusiasmado, convoca os antigos docentes. Em 27 de julho de 1921, com a Lei 696, o Estado fica autorizado a subvencionar uma Faculdade Livre de Direito. Surge, assim, a Faculdade de Direito de Goiás, na primeira fase, também com várias dificuldades de infra-estrutura, tanto que o presidente do então Superior Tribunal de Justiça de Goiás, Desor. Emílio Francisco Póvoa, cede espaço da corte para a realização das aulas. A Faculdade de Direito se afirma em 1931 e pôde seguir com maior autonomia, tendo à frente como Diretor o Desor. Emílio Póvoa, que iniciou a luta para alcançar sua equiparação na esfera federal. Pelo Decreto Federal n 809, de 11 de maio de 1936, o então Presidente da República, Getúlio Vargas, concede à Faculdade de Direito de Goiás a tão almejada equiparação. Em 1937, transferiram-se para Goiânia os Órgãos Públicos. Tendo sido mudada a Capital, a Faculdade não podia continuar funcionando na cidade de Goiás. Pelo Decreto n 1.700, de 13 de fevereiro daquele ano, a Faculdade de Direito, o único estabelecimento de ensino superior do Estado, é transferido para a capital, nos prédios anexos situados na rua 20. Novamente, iniciou-se um período de dificuldades, pois os
3 recursos materiais e financeiros que já eram escassos foram diminuídos. Até que em 1942, o governo do Estado transferiu todos os bens móveis e imóveis a uma fundação que a manteve até Nesse ano, o projeto de iniciativa do senador Alfredo Nasser converte-se na Lei 604, de 3 de fevereiro, federalizando a faculdade. Em 1948, quando da realização do Congresso Eucarístico de Goiânia, iniciou-se o trabalho da Igreja em busca da criação de uma universidade em Goiás. Em 1950, tendo à frente a Faculdade de Direito e em conjunto as Faculdades de Filosofia, Farmácia e Odontologia, iniciou-se também a campanha para criação de uma Universidade federalizada em Goiás. A disputa pela criação dessas universidades intensificou-se. 2 Entre os oposicionistas da criação da Universidade do Brasil Central, projeto do então Deputado Federal, Gérson de Castro Costa, se encontrava o jurista Santiago Dantas, um dos primeiros a se preocupar com a qualidade do ensino no país, especialmente do ensino jurídico. A Universidade de Goiás, hoje Universidade Católica de Goiás, devido ao trabalho do Arcebispo Dom Emmanuel Gomes de Oliveira, foi a primeira a ser concretizada, em 17 de outubro de 1959, em virtude do decreto n Com isso, criou-se a Faculdade Goiana de Direito, que foi autorizada a funcionar pelo decreto nº , de 12 de junho de 1959, tendo como primeiro diretor o prof. Idelfonso Dutra Alvim. A Universidade Federal de Goiás foi criada no ano seguinte após insistente luta dos acadêmicos, liderados pelo Centro Acadêmico de Direito XI de Maio e pelo professor Colemar Natal e Silva. Na década de 60, em pleno regime militar, nossos cursos jurídicos não sofreram nenhuma mudança significativa. Apenas na década de 70, em decorrência da reforma universitária; da resolução n 03/72, que implantou o currículo mínimo do curso de Direito; e da de nº 15/73, que tratou do estágio profissional. Modificações que foram rapidamente introduzidas nos cursos jurídicos de Goiás, principalmente da UCG, que foi uma das primeiras do país a realizar o estágio extracurricular supervisionado pela OAB e a oferecer assistência jurídica popular por intermédio do seu escritório modelo. A UCG foi também pioneira na integração de novas matérias em seu currículo, que, elaborado em 1985, incluiu matérias como Sociologia Jurídica e
4 Filosofia do Direito. Foi, por isso, bastante elogiado durante o XIII Encontro Brasileiro de Faculdades de Direito, realizado em 1987 na Faculdade de Direito da UFG. Não demorou muito para a mercantilização do ensino superior advinda da reforma universitária de 68 atingir Goiás. No dia 18 de março de 1969, cria-se a Faculdade de Direito de Anápolis, mantida pela Associção Educativa Evangélica, e no dia 17 de agosto de 1977 é criado outro curso particular, o da Faculdade Anhangüera de Ciências Humanas. Na metade da década de 80, inicia-se a interiorização dos Cursos Jurídicos. Em março de 1984 é criado um curso de Direito em Rio Verde; um ano após, outro na cidade vizinha de Jataí; ainda em 1985, foram criados, em agosto, um curso em Anicuns e outro em Catalão. Mas foi na metade da década de 90, estimulada pela política de expansão do ensino superior do Governo FHC, que a "febre" dos cursos jurídicos atingiu Goiás. Percebendo o bom negócio que era, sob pretexto de um suposto processo de "democratização" do ensino superior que deveria ter um maior acesso, os cursos jurídicos, juntamente com outros cursos de ciências humanas de fácil instalação (Pedagogia, Letras, História, Geografia) se expandiram pelo interior do Estado. Atualmente, o Estado de Goiás possui 36 Cursos de Direito funcionando, sendo 13 na capital e 23 espalhados pelo interior de Goiás. Apesar deste excessivo número, ainda há, malgrado resistências da OAB, insistentes tentativas de criação de novos cursos jurídicos, enquanto as faculdades já existentes não hesitam em aumentar o número de vagas oferecidas aos vestibulandos desse curso. Se, por um lado, essas escolas de Direito satisfazem o Estado na busca de atingir quantitativamente o número de cidadãos que conseguem concluir o ensino superior, conforme meta objetivada no Plano Nacional de Educação para o ano de 2010, essas faculdades, conforme vem sendo demonstrado pelos altos índices de reprovação do Exame de Ordem, não vêm cumprindo sua missão qualitativa, pois muitas instituições fazem a reprodução do simples formalismo estéril, e se afastam do compromisso de auxiliar na construção de uma sociedade mais justa e democrática, formar agentes sociais críticos, competentes e compromissados com as mudanças emergentes, operadores jurídicos que possuam uma qualificação técnica de alto nível acompanhada de uma consciência de seu papel social, da importância estratégica que
5 possuem todas as atividades jurídicas no mundo contemporâneo e, portanto, da responsabilidade que lhes compete nesta caminhada.
6 1 ASMAR, José. Notas para uma história dos cursos jurídicos em Goiás. In: Revista da UFG, Ano VIII, n. 2, dez. de p MOISES, Rodrigo. Ensino Jurídico: incitando este debate em Goiás. Goiânia: Editora da UCG, 1996.
Palavras-chave: Acesso ao Ensino Superior, Universidade Pública, REUNI, Democratização do Acesso à Universidade, UFG.
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