OAB Prev cresce 58% em dois anos

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1 CLIPPING Veículo: O Popular Repórter: Pablo Santos Página: - OAB Prev cresce 58% em dois anos Em pouco mais de dois anos, o OAB Prev, fundo de pensão multipatrocinado da Ordem dos Advogados do Brasil - Seções Goiás e Tocantins (OAB-GO e OAB-TO) e da Caixa de Assistência dos Advogados de Goiás (Casag) teve um crescimento de 58%. Segundo dados divulgados ontem pelo presidente do fundo, Enil Henrique de Souza Neto, o patrimônio do OAB Prev passou de R$ 44,4 milhões para R$ 70,494 milhões entre abril de 2014 e este mês. Atualmente são participantes ativos e 30 beneficiários assistidos. Segundo Enil Neto, o crescimento foi motivado pela rentabilidade dos últimos 12 meses (15,81%), que seria a maior da história do fundo- criado em e pela adesão ocorrida neste mesmo período. No mesmo período, a caderneta de poupança, por exemplo, teve um rendimento de 8,38%. Reunião com pré-candidatos A Associação dos Procuradores de Aparecida de Goiânia (Apag) iniciou uma série de reuniões com os pré-candidatos a prefeito da cidade. A ideia é discutir assuntos de interesse da categoria, além de questões relacionadas à valorização do funcionalismo público. O primeiro foi Gustavo Mendanha (PMDB). Entidades fazem ato em apoio ao TRT A OAB-GO, a Associação dos Advogados Trabalhistas de Goiás (Agatra), a Associação dos Magistrados do Trabalho da 18ª Região (Amatra18) e outras 7 instituições ligadas ao Judiciário Trabalhista e entidades sindicais realizam hoje, às 10 horas, em frente ao Fórum Trabalhista, um ato público em apoio à recomposição do orçamento do TRT 18. Ponto de informações Curso de mediação e Conciliação Estão abertas as inscrições para o Curso de Curso de Conciliação e Mediação Judicial da 3ª Região Judiciária. Ao todo, são 32 vagas, sendo 14 para a comarca de Vianópolis, duas para Abadiânia. Já as comarcas de Corumbá de Goiás, Cocalzinho de Goiás, Goianápolis, Jaraguá, Pirenópolis, Petrolina de Goiás, Silvânia e Leopoldo de Bulhões contam com duas vagas cada. A inscrição deve ser feita pelo da comarca: mamachado@tjgo.jus.br. Serviço voluntário A Comarca de Goiânia começará a contar com serviço voluntário. Pode se inscrever qualquer pessoa acima de 16 anos de idade, exceto advogados, estagiários e trabalhadores de escritórios ou consultorias de advocacia. Os interessados devem apresentar no Foro a ficha cadastral preenchida, foto 3x4 e demais documentos. A ficha e maiores informações podem ser obtidas no site do Tribunal de Justiça (

2 Veículo: G1 Goiás Repórter: Murillo Velasco Periodicidade: Online Página: - OAB e sindicatos fazem protesto em defesa do TRT, em Goiás Ato pede readequação do orçamento do tribunal, que enfrenta um déficit. Segundo órgão, 350 pessoas participam da manifestação, em Goiânia. Membros da Ordem dos Advogados do Brasil - Seção Goiás (OAB-GO) e de entidades sindicais fazem protesto, nesta quinta-feira (21), em defesa do Tribunal Regional do Trabalho de Goiás (TRT-GO), que enfrenta dificuldades financeiras. Segundo a assessoria de comunicação do órgão, 350 pessoas, entre advogados, juízes, trabalhadores e representantes sindicais participam do ato. De acordo com o preidente da Comissão de Direito do Trabalho da OAB-GO, Wellington Bessa, o objetivo é pressionar os órgãos responsáveis para a importância de se garantir recursos suficentes para o pleno funcionamento do tribunal. Ele afirma que, caso o orçamento não seja readequado, a população será a maior prejudicada. O objetivo deste ato é pedir a recomposição do orçamento tribunal da 18ª Região. Esta situação vai trazer grande prejuízo a sociedade a comunidade e aos trabalhores, disse ao G1. O ato começou às 11h na porta do TRT da 18ª Região, no Setor Bueno, região sul da capital. O protesto acontece depois do tribunal anunciar cortes de gastos e demissões para enfrentar déficit no orçamento. De acordo com órgão, o tribunal dispõe de recursos para funcionar até a metade de outubro. Recursos insuficientes O TRT-GO recebeu quase R$ 1 milhão de crédito da União para pagar serviços básicos. Em nota, o órgão afirma que o dinheiro é insuficiente para manter os trabalhos até o fim do ano. Tal crédito extraordinário é insuficiente para arcar com as despesas de custeio deste Tribunal até dezembro e o que muda com a liberação desse crédito é que o Tribunal ganhou um fôlego para funcionar por aproximadamente mais quinze dias, até meados de outubro, e não apenas até o fim do mês de setembro, como estava previsto anteriormente, diz a nota. Segundo a assessoria de comunicação do tribunal, o recurso foi liberado na última quinta-feira (14) através da Medida Provisória 740. No total, foram repassados mais de R$ 350 milhões para a Justiça do Trabalho. Segundo o TRT- GO, Goiás foi um dos estados que menos recebeu crédito e que, por isso, as medidas de contenção anunciadas na última semana serão mantidas. De acordo com o órgão, os recursos liberados são de arrecadação própria do tribunal, mas que só poderia ser utilizado para pagamento de despesas depois da aprovação da MP, por se tratar da reserva de contingência. Em nota, a assessoria de imprensa do TRT-GO informou que o dinheiro já está disponível para execução das despesas de custeio e que será utilizado para pagamento de energia elétrica, água, telefonia, serviços postais, material de expediente, etc.

3 De acordo com o TRT- GO, o déficit no orçamento foi causado por causa do Corte Orçamentário de 30% das verbas de custeio e 90% de investimento, na Lei Orçamentária Anual para Corte de gastos Na última terça-feira (12), o órgão anunciou cortes e demissões. Com as medidas de contenção de despesas, o Tribunal espera economizar quase R$ 2 milhões. O corte atinge pagamento de diárias e transporte de servidores e magistrados. De acordo com o órgão, a rescisão dos contratos de estágio será feita em 1º de setembro, afetando 94 universitários. Em junho, 38 estagiários da área administrativa também tiveram seus contratos rescindidos. Somados, os cortes atingem 132 estudantes. CLIPPING Veículo: DM Repórter: YANA MAIA Página: - Membros da OAB e sindicatos fazem ato em defesa do TRT em Goiânia Protesto visa readequação do orçamento do tribunal que passa por crise econômica Membros da Ordem dos Advogados do Brasil Seção Goiás (OAB-GO) e de entidades sindicais iniciaram um protesto no final da manhã desta quinta-feira, 21, em defesa do Tribunal Regional do Trabalho de Goiás (TRT-GO), que está passando por uma crise econômica e ameaça fechar as portas até metade de outubro deste ano. A assessoria de comunicação do órgão divulgou que 350 pessoas, entre advogados e juízes, trabalhadores e representantes sindicais participam do ato. A Comissão do Trabalho da OAB-GO afirma que o objetivo da manifestação é pressionar os órgãos responsáveis para a importância de se garantir recursos suficientes para o pleno funcionamento do prédio. E acrescenta que caso o orçamento não seja encaminhado de forma adequada, quem mais se prejudica é a população. O protesto se iniciou às 11 horas na porta do das instalações do TRT da 18ª Região, no Setor Bueno, em Goiânia. O ato teve seu estopim após o tribunal anunciar medidas que implicam em cortes de gastos e demissões em massa, para enfrentar o déficit no orçamento. Segundo a entidade, o tribunal dispõe atualmente de recursos para funcionar somente até a metade de outubro. O órgão ainda divulgou que recebeu quase R$ 1 milhão de crédito da União para pagar os serviços básicos, porém, o orçamento não é suficiente para manter o funcionamento dos serviços do prédio até o fim do ano. A assessoria de comunicação do TRT-GO, informou que o recurso foi liberado na última quinta-feira, 14, através da Medida Provisória 740. Ao todo, foram repassados mais de R$ 350 milhões para a Justiça do Trabalho.

4 O órgão diz que Goiás foi um dos estados que menos recebeu crédito para balancear o orçamento e que por este motivo, anunciou a contenção de gastos na última semana, que serão mantidas até então. O TRT-GO informou que os recursos liberados são de arrecadação própria do prédio, dinheiro que só poderia ser utilizado para pagamento de despesas depois da aprovação do Ministério Público (MP), por se tratar de uma reserva de contingência. Através de uma nota, a assessoria de imprensa do TRT-GO divulgou que o dinheiro já está disponível para a execução das despesas de custeio e que deverá ser utilizado para o pagamento de energia elétrica, água, telefonia, serviços postais, material de expedientes, entre outros.. Informações do órgão apontam que déficit no orçamento se deu pelo Corte Orçamentário de 30% das verbas de custeio e 90% de investimento, previsto na Lei Orçamentária Anual para MEDIDAS INTERNAS O TRT-GO anunciou na última terça-feira, 12, cortes e demissões em massa. A estimativa é de que a contenção de despesas traga uma economia de quase R$ 2 milhões para o órgão. As medidas atingem pagamentos de diárias e transporte de servidores e magistrados. O órgão divulgou que a rescisão de contratos de estágio será feita em 1 de setembro, medida que afetará 94 universitários. Em junho deste ano, 38 estagiários da área administrativa foram demitidos. Ao todo, os cortes atingem 132 estudantes. CLIPPING Veículo: JA 2ª ed. Repórter: Página: -

5 CLIPPING Veículo: Diário de Goiás Repórter: Redação Página: - Sindicatos e advogados protestam em defesa do TRT, em Goiânia O Fórum Goiano em Defesa da Justiça do Trabalho promoveu nesta quinta-feira (21) uma manifestação em frente ao Tribunal Regional do Trabalho (TRT-GO), em Goiânia, contra o corte orçamentário aprovado pelo Congresso, que poderá provocar o fechamento da unidade. O protesto durou aproximadamente duas horas e contou com a presença de 350 pessoas ligadas ao Judiciário Trabalhista, entidades sindicais e advocacia. Os manifestantes leram uma carta que exige a retirada do corte orçamentário, que é de 30% das despesas de custeio e 90% relacionados a investimentos. Representando a juíza a Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra), a juíza do Trabalho Ceumara de Souza Freitas e Soares afirmou que essa situação significa uma quebra do Estado Democrático de Direito e ingerência do Legislativo sobre o Judiciário.

6 O objetivo desse corte orçamentário discriminatório é minar a Justiça do Trabalho. Trata-se de uma violação constitucional que gera insegurança entre as instituições, e o aspecto prático é tão nefasto quanto, já que está precarizando o atendimento jurisdicional. O que adianta o trabalhador ter direitos assegurados em lei não tem como garantir sua aplicabilidade?, disse.