As grandes cidades brasileiras continuam
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- Valentina Tuschinski Melgaço
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1 METRÓPOLE EM TRANSFORMAÇÃO 4 CONJUNTURA DA CONSTRUÇÃO SETEMBRO 213 DINÂMICAS RECENTES DE EMPREGO, HABITAÇÃO E MOBILIDADE NA GRANDE SÃO PAULO Haroldo da Gama Torres* e Edney Cielici Dias As grandes cidades brasileiras continuam sofrendo com problemas acumulados ao longo de décadas. A ocupação desordenada do território, a moradia inadequada, as dificuldades dos sistemas de transporte e a depredação ambiental são realidades evidentes, com impactos tanto para a qualidade de vida como para a competitividade econômica. A despeito da permanência desse quadro geral, verificaram-se nos últimos anos mudanças importantes no âmbito do mercado imobiliário. O impacto dessas transformações nas metrópoles certamente envolve um campo amplo de pesquisas e este artigo analisa preliminarmente a questão para a Região Metropolitana de São Paulo (), com base em dados e análises recentes. Procura-se identificar elementos causais da ocupação recente do território metropolitano, considerando dados de emprego, de mobilidade e dos lançamentos imobiliários, de forma a delinear referências gerais para as políticas públicas. Fluxos e contrafluxos O crescimento da renda, com aumento quantitativo e qualitativo do emprego, o renascimento do mercado imobiliário após um longo período de baixíssima oferta que se seguiu ao fim do Banco Nacional da Habitação, o impulso das políticas sociais de moradia e a vigência de planos diretores após a aprovação do Estatuto da Cidade são fatores presentes no século 21 que matizaram as tendências de ocupação do território verificadas na nas décadas anteriores. Historicamente, a metrópole se expandiu do centro para a periferia, em uma dinâmica de ocupação extensiva do território e de fixação da população mais pobre nas bordas. A partir da década de 8, verifica-se uma tendência de perda populacional do centro expandido região concentradora do emprego e de melhor infraestrutura urbana, paralelamente à continuidade da ocorrência de altas taxas de crescimento demográfico nas chamadas áreas de fronteira, ou seja, as periferias do município de São Paulo e da. 1 Refletindo os fatores socioeconômicos recentes, o Censo de 21 indicou que esse padrão geral de expansão periférica, com esvaziamento do centro, não pode ser mais visto como uma tendência geral. Nos anos 2, distritos centrais passaram a ganhar população, paralelamente à permanência de áreas que continuaram a se despovoar. Em algumas das periferias, por sua vez, áreas que antes registravam alto crescimento demográfico passaram a se estabilizar ou perder habitantes, mas ainda verificando-se uma tendência geral de expansão populacional periférica nas regiões mais afastadas do centro expandido. 2 1 Uma referência central é o artigo Fronteira urbana, de Haroldo Torres, in Marques, E. e Torres, H. (orgs.), São Paulo: Segregação, Pobreza e Desigualdades Sociais. São Paulo: Senac, Para síntese e qualificação da questão, ver o artigo O centro voltou a crescer?, de Eduardo Marques e Carolina Requena, in Novos Estudos, número 95, março de 213. Portanto o padrão de crescimento metropolitano não é mais o mesmo ou, ao menos, não pode mais ser generalizável com base nas tendências do século passado. O aumento de renda de segmentos da classe média, o acesso ao crédito habitacional e uma oferta imobiliária ascendente redesenharam a lógica da ocupação urbana. Se nos anos 8 e 9 a oferta habitacional encontrava-se deprimida, em razão da baixa disponibilidade de crédito e do contexto econômico desfavorável, as reformas da habitação possibilitaram que a demanda pelo produto habitacional fosse em parte atendida. 3 A oferta de moradia pelo mercado obviamente ocorreu buscando atender as preferências dos consumidores: moradia próxima ao local de trabalho ou, ao menos, em um contexto de acessibilidade e de condições gerais mais favoráveis. Assim, a ocupação de áreas do centro expandido passa a ser retomada com lançamentos para a classe de maior poder aquisitivo, mas também pela classe média média, que tem condições de adquirir imóveis financiados. 4 Esses consumidores foram atraídos pela proximidade aos postos de trabalho, 3 Sobre esse tema, consultar a dissertação Do Plano Real ao Programa Minha Casa, Minha Vida: negócios, votos e as reformas da habitação, de Edney Cielici Dias. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, A ocupação habitacional pelos estratos de maior renda tende a diminuir a densidade populacional das áreas, em fenômeno apontado pela literatura como gentrificação, ou seja, vastos imóveis e áreas dedicadas a poucos moradores. Ao que se indica, os lançamentos para a classe média no período ocorreram com maior adensamento populacional.
2 CONJUNTURA DA CONSTRUÇÃO SETEMBRO A DISPERSÃO DOS LANÇAMENTOS IMOBILIÁRIOS 1985 a a 21 Lançamentos de unidades habitacionais Em mil unidades Total Capital ,9 27,8 2,2 212 Preço médio do m 2 no município de São Paulo Em R$ mil, área útil dos imóveis lançados Capital ,2, 212 Fonte: Embraesp, Construdata e Haroldo da Gama Torres (mapas). à rede de ensino e pela infraestrutura urbana e de serviços públicos de melhor qualidade. Não por acaso, distritos como Vila Sônia, Vila Leopoldina e Barra Funda estão entre os que apresentaram crescimento demográfico mais intenso. Esse movimento, é importante frisar, não ocorreu apenas no centro expandido, mas também em outras regiões da com maior dinâmica econômica (como nas regiões mais centrais de Guarulhos, Osasco e no ABC), pelos mesmos atrativos mencionados. Mas não há apenas flores nesse processo. A lógica de mercado que favoreceu recentemente melhores oportunidades em regiões mais atraentes e estruturadas é, ao fim e ao cabo, a mesma lógica responsável pelo crescimento periférico da metrópole do passado, operando hoje sob um novo O aumento de renda de segmentos da classe média, o acesso ao crédito habitacional e uma oferta imobiliária ascendente redesenharam a lógica da ocupação urbana contexto de renda, crédito e segurança jurídica para o negócio imobiliário. O mercado busca, como sempre, identificar oportunidades e atender o público capaz de comprar os produtos ofertados. A demanda represada por moradia da classe média foi mais amplamente atendida nos anos recentes na, mas o mesmo não se pode dizer da demanda por moradia social, daquelas famílias para as quais doses generosas de subsídios foram colocadas a disposição, mas em medida insuficiente para aquisição da casa própria. Com o renascimento do mercado imobiliário, ocorreu um forte movimento de valorização dos imóveis e dos terrenos, tanto na capital como em menor intensidade nos demais municípios da (ver gráfico acima). Dessa maneira, proje-
3 CONJUNTURA DA CONSTRUÇÃO SETEMBRO 213 tos de moradia social encontram grande dificuldade de implantação no município de São Paulo, sendo mais viáveis em áreas mais afastadas da e, sobretudo, em municípios do interior. A produção de empreendimentos do Programa Minha Casa, Minha Vida, por exemplo, esbarra nos custos e depende de subsídios complementares, como os oferecidos pelo Programa Casa Paulista, do governo estadual. Enquanto a política social de moradia não se viabilizar de forma intensa na, é bastante plausível supor que parte das famílias mais pobres que moram de aluguel sejam impelidas para áreas onde a o preço da moradia seja mais acessível ou onde a casa própria seja viabilizada pela moradia irregular, como ocorreu desde o início do século 2. Em suma, todo esse processo implicou um novo padrão espacial, em que o centro expandido voltou a crescer, uma parcela substancial da região intermediária entre centro e periferia passou a perder população e uma periferia mais distante localizada principalmente fora do município de São Paulo continuou a se expandir de modo importante. A lógica de mercado que favoreceu recentemente melhores oportunidades em regiões mais atraentes e estruturadas é, ao fim e ao cabo, a mesma lógica responsável pelo crescimento periférico, operando hoje sob um novo contexto de renda, crédito e segurança jurídica para o negócio imobiliário Dinâmica econômica Produzir na metrópole implica custos mais elevados em termos de mão de obra, controle da poluição, custo da terra e aspectos relacionados, por exemplo, às dificuldades logísticas decorrentes do tráfego. A baixa disponibilidade de novas áreas para a implantação ou expansão de equipamentos industriais é hoje um dos fatores relevantes nas decisões de investimento na região. Paralelamente, a Grande São Paulo abriga um forte e concentrado mercado consumidor, bem como recursos humanos e tecnológicos em quantidade e qualidade incontrastáveis no contexto latino-americano. Assim a expansão produtiva se dá em polos que concentram atividades especializadas e auxiliares de serviço, uma vez que a situação é desfavorável para a indústria. Os dados mais recentes do PIB regional mostram a diminuição da participação da indústria na, sobretudo do município de São Paulo. Em 23, as atividades industriais de transformação representavam 21,7% do valor adicionado em 21, esse percentual se reduziu para 17,5%. No município de São Paulo a queda foi de 17,9% para 13,5%. Paralelamente, ocorre a ampliação dos serviços, de 75,2% para 79,% do valor agregado na capital. O forte aumento do preço da terra urbana na cidade de São Paulo tende a funcionar como um incentivo adicional para que indústrias em processo de instalação ou expansão optem por áreas fora capital, podendo inclusive auferir ganhos imobiliários no caso da transferência de linhas de produção. Se a dinâmica industrial do município de São Paulo já tendia à desconcentração espacial em termos históricos, as tendências recentes de valorização do preço da terra parecem reforçar ainda mais esse processo. Isso sugere que a capital dependerá crescentemente do seu dinamismo como centro de serviços. O crescimento econômico de implicou, por sua vez, uma substancial redução do desemprego na. Estudo recente da Fundação Seade 5 ajuda a entender 5 O emprego e a mobilidade do trabalhador na Região Metropolitana de São Paulo, de Alexandre Loloian, Leila Gonzada e Ligia Schiavon Duarte. Primeira Análise, julho de 213. Disponível em: as mudanças estruturais da expansão do emprego na Região Metropolitana de São Paulo. No período , foi criado 1,88 milhão de novas ocupações na Grande São Paulo, elevando o número de empregados a 9,75 milhões de pessoas, de acordo com a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED Fundação Seade e Dieese). Paralelamente, melhorou o tipo de inserção no mercado de trabalho, com ampliação do emprego com carteira assinada, e a renda do trabalho aumentou. Essa evolução se deu principalmente para ocupações de baixa qualificação, em particular de moradores da periferia do município de São Paulo e em outras cidades da região metropolitana. De forma agregada, verifica-se que o desemprego na caiu de 19,9% em 23 para 1,9% em 212, conforme a metodologia adotada pela PED. Os dados da PED se referem ao local de domicílio dos trabalhadores. Como mostram os dados dos gráficos da pág. 7, as taxas de desemprego tiveram reduções importantes para moradores de todas as sub-regiões da e para as todas as zonas do município de São Paulo. No balanço do período, a metrópole se qualificou em termos de renda e emprego. Configura-se, portanto, um vasto mercado potencial para o mercado imobiliário, pois os grupos de baixa renda em regra moram em condições inadequadas e/ ou dependem de aluguel. Porém, como discutido acima, a inserção do contingente de baixa renda nas políticas de moradia depende de subsídios para tornar acessível a prestação da casa própria, bem como da diminuição dos custos dos empreendimentos, tanto pelo aumento da produtividade da construção como pelo barateamento de terrenos. Moradia e trabalho Mas qual a relação entre os postos de trabalho e o local de trabalho? O recorte regional dos dados de emprego possibilita analisar os deslocamentos para o trabalho no âmbito metropolitano (sub-regiões). Identificam-se as sub-regiões que mantiveram ou ampliaram a proporção dos residentes que trabalham na própria sub-região e as que acentuaram o caráter de área-dormitório (ver quadro na pág. 7). Na compa-
4 CONJUNTURA DA CONSTRUÇÃO SETEMBRO O LOCAL DE MORADIA E O EMPREGO Percentual dos que moram e trabalham na mesma sub-região da Sub-regiões da Município de São Paulo Sudeste (ABC etc.) Sudoeste (Cotia, Embu etc.) (Osasco, Barueri etc.) Norte (Caieiras, Francisco Morato etc.) Leste (Guarulhos, Mogi etc.) ,8 95,4 78,3 53,,4 5,4 72,3 78,4 5,5 7, 48,3 74,5 Variação (ponto percentual),,1-3, 9, -8,1 2,2 Ocupados (local de moradia) 12,, 5,,4 5, 12,5 8,1 1,9 12, 5, 9,2 3, 12, MSP Sul 2 MSP Sul 1 MSP MSP Norte 2 MSP Norte 1 MSP Leste 2 MSP Leste 1 MSP Centro Sudeste (ABC) Sudoeste Norte Leste Postos de Trabalho 3,4 17,2 14,1 2,9 4, 3,7, 13,2 11, 3,2 7,9 1,3 8,5 A REDUÇÃO DO DESEMPREGO NA METRÓPOLE (23-212) Pirapora do Bom Jesus Vargem Gde Cotia Juquitiba Fco. da Rocha Cajamar Caieras Santana do Parnaíba Barueri Jandira S. Lourenço da Serra pag 5 São Desemprego Paulo reg. e zonas Embu Guaçu Fco. Morato Osasco Carapicuíba Embu Taboão das Artes Itapecerica da Serra Mairiporã S. Caetano Diadema S. B. do Campo Guarulhos Arujá Poá Santa Isabel Itaquaquecetuba Suzano Mauá Ribierão Pires R. G. da Serra S. André Mogi das Cruzes Guararema Biritiba Mirim Salesópolis Norte 2 Sul 2 Norte 1 Leste 1 Centro Sul 1 Leste 2 Na região metropolina de São Paulo Taxa de desemprego, segundo sub-regiões da (%) No município Taxa de desemprego (%) ,9 18,7 2,3 1,9 1,2 1,3 22,2 1,7 21,9 11,4 2,7 12,2 22, 13,9 18,7 1,2 17,3 9,5 23,3 11,5 14,2 8,9 21,9 11,2 12,3,7 17,4 1,3 19,4 1, 12,4 São Paulo Sudeste (ABC) Sudoeste Norte Leste São Paulo Leste 1 Leste 2 (1) Sul 1 Sul 2 Norte 1 Norte 2 Centro (1) Por questões amostrais, dado não disponível em 212. Fonte: PED Fundação Seade/Dieese, originalmente publicado em O emprego e a mobilidade do trabalhador na Região Metropolitana de São Paulo (autores Alexandre Loloian, Leila Gonzada e Ligia Schiavon Duarte, Primeira Análise, julho de 213. Disponível em:
5 8 CONJUNTURA DA CONSTRUÇÃO SETEMBRO 213 ração de 23 com 212, verifica-se que os trabalhadores residentes na cidade de São Paulo em regra trabalham em São Paulo (94,8% e 95,4% nos respectivos anos). Verificou-se a capacidade das sub-regiões Sudeste (ABC), Leste (Guarulhos, Mogi das Cruzes, etc.) e (Osasco, Barueri, etc.) de ampliar o contingente de moradores em atividade nos seus limites territoriais o que ocorreu de forma destacada nas duas últimas. Paralelamente, a expansão de atividade acentuou o caráter de área-dormitório nas sub-regiões Sudoeste (Cotia, Embu das Artes, etc.) e Norte (Francisco Morato, Franco da Rocha, etc.), com ampliação da parcela de moradores que trabalham em outras regiões. Os dados permitem identificar em nível macro as grandes centralidades dinâmicas da metrópole, bem como as regiões cujo mesmo modelo acentuou o caráter subordinado em termos de geração de renda. Esse tipo de informação evidencia a necessidade de políticas públicas de coordenação intermunicipal em nível metropolitano, o que, no entanto, depende de uma concertação institucional específica. Para análise interna da relação moradiatrabalho na capital, utiliza-se uma comparação do registro dos postos de trabalhos (Relação Anual de Informações Sociais do Ministério do Trabalho e Emprego, Rais-Caged) e o local de residência do trabalhador (PED), conforme dados na pág. 7. As zonas Centro, e Sul 1 concentram grande parte dos empregos formais, em contraposição a uma menor proporção de moradores ocupados. As zonas Leste 2 e Sul 2, em contraste, apresentam maior proporção de moradores ocupados em relação aos empregos formais localizados nessas áreas. Verifica-se também no município de São Paulo o descompasso entre residência e local de trabalho, o que implica o uso intenso de um sistema de transporte saturado. Por que os empregos são concentrados espacialmente? Porque determinadas áreas, como o eixo Faria Lima-Berrine, constituí- Os dados da Rais são registros administrativos que podem não corresponder à distribuição espacial: os registros podem estar centralizados ou mesmo desatualizados em termos da locação física de funcionários. Mas, mesmo diante dessas eventuais distorções, trata-se de uma aproximação possível para a localização dos postos de trabalho internamente ao município. Os dados de localização de residência e dos postos de trabalho ressaltam que também a questão da moradia não é puramente municipal, mas funcionalmente metropolitana. Em que pese o fato de a proximidade empregotrabalho ser a solução ideal, é irrealista supor que grandes centros dinâmicos de emprego possam ser de fato descentralizados ram uma forte centralidade econômica, dificilmente reversível no curto prazo. Tais aspectos apontam para grandes desafios para a implementação dos novos mecanismos a serem contemplados no Plano Diretor, que esperam induzir a instalação de estruturas produtivas nas áreas mais pobres. A mão cega do mercado O mercado imobiliário, por sua vez, além dos investimentos nas regiões centrais, passa também a se desconcentrar, com lançamentos residenciais mais pulverizados na, como demonstram os dados dos lançamentos da Embraesp (pág. 5). Isso ocorre com diminuição populacional de muitas das novas áreas que receberam lançamentos imobiliários. Como visto, esse espraiamento de novas construções ofertadas no mercado se dá em um contexto de valorização dos imóveis e de baixa oferta de áreas para empreendimentos de moradia social, o que tende a expulsar moradores em situação menos favorecida. No caso da, observou-se também um aumento importante do número de lançamentos residenciais em um padrão espacial mais espraiado, estimulado em parte pelo aumento acentuado do preço da terra nas áreas mais centrais. Os lançamentos imobiliários que antes se concentravam num território relativamente restrito em termos geográficos, localizados de modo relativamente próximo ao centro da cidade, passaram a se distribuir por outras regiões. Em 212, segundo a Embraesp, o número de lançamentos na capital foi apenas ligeiramente superior ao verificado nos demais municípios da. Esse espraiamento também implica maior concorrência com outros usos do solo como o industrial que tendiam a se distribuir em zonas mais periféricas e ao longo dos principais eixos de transporte. Os dados de localização de residência e dos postos de trabalho ressaltam que também a questão da moradia não é puramente municipal, mas funcionalmente metropolitana. Em que pese o fato de a proximidade emprego-trabalho ser a solução ideal, é irrealista supor que grandes centros dinâmicos de emprego possam ser de fato descentralizados. Nesse sentido, a equalização deve ser feita por meio de investimentos públicos em transporte e outros equipamentos públicos, bem como uma revisão dos instrumentos atualmente existentes de zoneamento urbano, de tal sorte a formalizar uma melhor distribuição entre as diversas regiões da metrópole. Consideração final Entender as dinâmicas de emprego, habitação e mobilidade na metrópole é um assunto que absorve os especialistas em assuntos urbanos. Este breve artigo procurou trazer um pouco de luz ao debate com comentários de importantes dados trazidos à publico recentemente. Ressalte-se a importância da compreensão do papel do mercado imobiliário e do contexto institucional-econômico para resolver esse quebra-cabeça. A dinâmica recente da metrópole indica, por sua vez, que muito há de ser feito, seja no âmbito dos planos diretores municipais, seja em uma maior concertação metropolitana. * Haroldo da Gama Torres é diretor de Análise e Disseminação da Fundação Seade e pesquisador do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap). As opiniões aqui formuladas não são posições institucionais, sendo de exclusiva responsabilidade dos autores.
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