COMO ABORDAR A QUALIDADE DA PESQUISA
|
|
- Sônia Gabeira Lombardi
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 COMO ABORDAR A QUALIDADE DA PESQUISA objetivos do capítulo Após a leitura deste capítulo, você deverá: entender a relevância da questão da qualidade para um melhor desenvolvimento e consolidação da pesquisa qualitativa; ter uma percepção dos ângulos e níveis em que essa questão se torna relevante; ter uma visão geral dos capítulos seguintes e como eles tratam o tema.
2 16 Uwe Flick A relevância das questões de qualidade na pesquisa qualitativa A pesquisa qualitativa chegou à idade adulta. O número crescente de livros-texto, publicações acadêmicas e outras, junto com a ampliação da prática de pesquisa em várias disciplinas, demonstra isso. Talvez um outro indicador desse desenvolvimento ou uma necessidade resultante dele seja a atual relevância da questão de como avaliar a pesquisa qualitativa, os planos, os métodos e os resultados obtidos com ela. A fase de desenvolvimento na qual os pesquisadores simplesmente acreditam em seus métodos segundo o que Glaser sugere acreditem na teoria fundamentada, ela funciona pois: simplesmente a apliquem, usem e publiquem! (1998, p. 254) parece ter chegado ao final. Em vez desse otimismo (talvez um pouco ingênuo), encontramos agora muitos artigos que tratam de critérios, listas de itens relevantes, padrões, qualidade, rigor e avaliação da pesquisa qualitativa. Em contraste com as etapas iniciais do desenvolvimento da pesquisa qualitativa, as questões relativas à qualidade não são mais levantadas simplesmente para demonstrar (de fora) que há uma falta de qualidade científica nessa pesquisa. Em vez disso, essa questão é levantada cada vez mais de dentro, com uma perspectiva direcionada a como : como avaliar o que estamos fazendo e como demonstrar a qualidade na pesquisa qualitativa de forma ativa e autoconfiante. A forma de gerenciar a qualidade no processo de pesquisa qualitativa tornou-se um tópico de muita importância para avançar o desenvolvimento da pesquisa qualitativa como um todo. Hoje em dia, trata-se menos da aceitação da pesquisa qualitativa como tal (comparada à pesquisa quantitativa, por exemplo) e mais da aceitação de procedimentos e resultados específicos em uma determinada pesquisa (por razões de financiamento ou de publicação, por exemplo). Portanto, o foco da discussão sobre qualidade da pesquisa qualitativa passou não completamente, mas principalmente de níveis fundamentais, epistemológicos e filosóficos para níveis mais concretos de pesquisa. necessidades internas e desafios externos Contudo, as discussões sobre a qualidade da pesquisa qualitativa estão situadas na encruzilhada das necessidades internas com os desafios externos. As primeiras surgem do desenvolvimento e da proliferação da pesquisa qualitativa como campo. Encontramos cada vez mais alternativas para as pesquisas qualitativas, uma variedade crescente de procedimentos metodológicos
3 Qualidade na pesquisa qualitativa 17 e programas conceituais e epistemológicos. A pesquisa qualitativa não pode mais ser associada a um ou dois métodos específicos, e encontramos diferentes programas com origens, intenções e estratégias distintas para fazer pesquisa. Embora consigamos identificar características comuns da pesquisa qualitativa nos diferentes programas (ver Flick, 2006a, capítulos 2 e 6, ou Flick et al., 2004a, para sugestões), é possível considerar esses programas competindo internamente. Sendo assim, podemos tratar das questões de qualidade na pesquisa qualitativa dentro do programa de pesquisa único: o que é a boa pesquisa em teoria fundamentada (ver Gibbs, 2007)? O que a diferencia dos maus exemplos? Também podemos abordar essas questões dentro da pesquisa qualitativa, a partir de uma perspectiva comparativa: O que torna um determinado estudo com teoria fundamentada * um bom exemplo de pesquisa qualitativa? O que o torna mais adequado do que uma análise de discurso (ver Rapley, 2007) sobre o mesmo tópico? Em ambos os casos, a questão da qualidade é levantada de dentro da pesquisa qualitativa e dentro da prática desse tipo de pesquisa, portanto, internamente. Os desafios externos à pesquisa qualitativa relacionados a essas questões passam a ser relevantes quando ela se torna competitiva em relação a outras abordagens de pesquisa, por exemplo, quando quer entrar em campos tradicionalmente dominados por outras formas. Quando pesquisadores qualitativos da psicologia, por exemplo, querem publicar suas pesquisas em revistas acadêmicas com revisão por colegas, os quais tradicionalmente tiveram uma orientação experimental, surge o desafio de demonstrar que aquele estudo específico é bom exemplo. Ou quando, por exemplo, os sociólogos do campo da saúde querem publicar um estudo usando métodos qualitativos em uma revista médica, na qual predominam não apenas outras temáticas, mas também os ideais das ciências naturais, a questão da qualidade é ainda mais relevante. Outro campo em que há competição é o financiamento da pesquisa em áreas em que são predominantes os pesquisadores tradicionalmente experimentais ou quantitativos. Mais uma vez, nesse caso, levantam-se de fora questões de qualidade para avaliar a solicitação de financiamento específica para comparar essa solicitação com outras de origens diferentes ou simplesmente para ter bons argumentos para rejeitar propostas. Finalmente, o ensino e o planejamento de currículos passaram a ser um campo em que a pesquisa qualitativa compete com outras propostas por * N. de R.T. Neste livro o termo em inglês grounded theory foi traduzido como pesquisa fundamentada.
4 18 Uwe Flick recursos: qual é a parte da pesquisa qualitativa no currículo para a formação de psicólogos ou sociólogos e qual sua relação com abordagens mais quantitativas ou experimentais? Em todos esses campos, a capacidade da pesquisa qualitativa de demonstrar que há critérios, estratégias e abordagens para distinguir a boa pesquisa da insatisfatória e para melhorar e afirmar a qualidade da pesquisa qualitativa representa um desafio externo. Quanto mais os pesquisadores quantitativos conseguirem apresentar soluções para esse problema, mais êxito terão em se estabelecer nesses campos em relação a seus concorrentes. Como veremos em um momento posterior do livro, a questão da qualidade na pesquisa qualitativa não é somente um problema técnico, mas também se refere à qualidade dos resultados e conclusões decorrentes da pesquisa ou do estudo (e o que há de novo nisso?). quatro níveis da pergunta sobre A qualidade A partir do que se disse até aqui, a pergunta sobre a qualidade na pesquisa (qualitativa) pode se feita em quatro níveis diferentes e por quatro diferentes grupos de atores. o interesse dos pesquisadores em saber o quanto sua pesquisa é boa ou insuficiente Os iniciantes em pesquisa, em particular, terão interesse em avaliar até onde podem confiar em seus resultados e se aplicaram seus métodos de forma correta e, em termos mais gerais, até onde sua própria pesquisa é produtiva. Como posso saber se a entrevista que fiz é satisfatória (ver Kvale, 2007)? Como descobrir até onde posso confiar em meus resultados a partir dessa entrevista ou de outras que eu tenha feito? E, por fim, que conclusões bem fundamentadas posso tirar delas? Como posso ter certeza de que as ideias que surgiram a partir dessas entrevistas representam o que o entrevistado pensa ou vivenciou? Se trabalho com outros pesquisadores, como posso ter certeza de que cada um de nós age de forma semelhante, para que as entrevistas e os resultados sejam comparáveis entre si e não apenas revelem diferenças entre os entrevistados? Nesse contexto, os critérios de qualidade ou as estratégias para avaliar e aprimorar a qualidade da pesquisa serão considerados úteis para que o pesquisador adquira confiança e se prepare para ser avaliado e criticado por outros (bancas de doutorado, por exemplo). Entretanto, também as questões de originalidade e novidade podem confundir os pesquisadores em relação a seus estudos.
5 Qualidade na pesquisa qualitativa 19 O interesse das instituições de financiamento em avaliar o que deveria ser ou já foi financiado A questão da avaliação torna-se relevante no processo de financiar a pesquisa em dois aspectos. Em primeiro lugar, uma proposta deve ser avaliada em relação à sua coerência e sua adequação ao que deve ser estudado e à qualidade dos resultados que se pode esperar. Em segundo, no final do financiamento, a pesquisa ou o relatório deve ser avaliado para ver quais de suas promessas foram cumpridas, até onde a pesquisa foi bem planejada e realizada segundo o plano e, em geral, o que resultou do estudo como um todo. Nesse caso, a comparabilidade torna-se, mais uma vez, uma questão relevante: de que forma essa proposta (qualitativa) específica é comparável com outras propostas qualitativas e como pode ser comparada às advindas de outras disciplinas, como as ciências naturais ou tecnológicas? Os processos de revisão costumam passar por comitês de vários níveis antes que uma decisão final seja tomada e são baseados principalmente em avaliações de vários cientistas. A pesquisa qualitativa, com sua flexibilidade e abertura em termos de como a pesquisa é planejada e praticada, costuma ser menos compatível com esses processos de avaliação do que a pesquisa padronizada ou experimental, em que a maior parte do planejamento é realizada no início do processo. Essas são razões pelas quais as instituições como ESRC, no Reino Unido, o National Institutes of Health, nos Estados Unidos, e o Conselho de Pesquisa da Alemanha têm dado contribuições consideráveis à discussão interna sobre como avaliar a qualidade da pesquisa qualitativa. Sua contribuição foi solicitar que pesquisadores de diferentes tradições qualitativas fizessem listas de critérios e itens que deveriam ser verificados para permitir julgamentos e decisões mais racionais e transparentes (ver Capítulo 2). Os resultados dessas atividades levaram a uma renovada intensificação da discussão acadêmica em relação às questões de qualidade, já que muitos pesquisadores não consideram que sua abordagem específica à pesquisa qualitativa em geral esteja representada nessas listas. O interesse dos editores de publicações acadêmicas na decisão sobre o que publicar e o que não publicar Uma tendência semelhante pode ser observada no contexto da publicação da pesquisa qualitativa. Quanto mais o número de artigos publicados em revistas, com revisão por pares se torna um indicador da qualidade científica e dos méritos de pesquisadores individuais, grupos de pesquisa, institutos, faculdades e universidades, mais a pesquisa qualitativa também deve ser submetida e revisada por especialistas. Nesse caso, também identificamos o problema de como tornar esse processo racional e transparente para aqueles
6 20 Uwe Flick que submetem um artigo ou solicitam avaliações de artigos qualitativos. Novamente, são observadas tentativas de definir listas de itens a ser verificados para avaliar a pesquisa relatada e, ao mesmo tempo, avaliar a forma como a pesquisa é avaliada e apresentada de forma transparente. Nesse aspecto, a questão da qualidade tem sua importância, de alguma forma, dobrada. As considerações de rigor e critérios na pesquisa são vistas como essenciais se houver intenção de publicar a pesquisa. Em sua apresentação, a pesquisa deve ser relacionada à literatura existente, por exemplo, o que é um critério em termos de representação. o interesse dos leitores em orientações sobre em qual pesquisa confiar e em qual não confiar Isso nos traz ao quarto nível no qual a questão da qualidade se torna relevante. Se você lesse um artigo sobre um estudo com resultados interessantes, talvez se interessasse em saber até onde esses resultados são baseados naquilo que foi estudado e o que possibilita que você acredite no que leu. Essa é a descrição mais geral da relevância da questão da qualidade em termos de usuário da pesquisa qualitativa. Na pesquisa padronizada, os testes de confiabilidade, validade e importância também cumprem a função de permitir uma verificação de credibilidade bastante simples e fácil em relação ao estudo e seus resultados. Isso não é transferível à pesquisa qualitativa (ver Capítulo 2), mas os critérios e as listas de itens podem ser a forma de responder à questão da credibilidade. De qualquer forma, seria útil para a recepção da pesquisa qualitativa se houvesse um instrumento comparável disponível e geralmente aceito nesse caso. o problema: como AvAliAr A qualidade da pesquisa qualitativa Até aqui, apresentei a relevância de tratar da questão da qualidade na discussão da pesquisa qualitativa. A seguir, concentro-me mais em como são os problemas gerais de estabelecer instrumentos de garantia de qualidade na pesquisa qualitativa. Esses problemas podem ser a razão pela qual, diferentemente da pesquisa qualitativa, ainda não foi estabelecido e aceito um cânone geral de critérios na pesquisa qualitativa. AvAliAção da pesquisa com base na padronização? Nas pesquisas qualitativa e experimental, encontramos uma relação próxima entre avaliação da pesquisa e padronização das situações de pesquisa.
7 Qualidade na pesquisa qualitativa 21 Para aumentar as validades interna e externa da pesquisa e seus resultados, são controladas as condições que interfiram. Caso seja necessário testar a inter-relação entre duas variáveis, a exclusão das variáveis que interfiram pode ser feita padronizando-se a situação de pesquisa para que não haja interferência de quaisquer variáveis não controladas. É por isso que a pesquisa em psicologia acabou acontecendo principalmente no laboratório experimental, onde as chances de haver esse tipo de controle são altas. A validade externa é a possibilidade de generalização dos resultados da situação de pesquisa (e do caso) para outras situações e casos. Isso pode ser obtido, mais uma vez, excluindo-se variáveis que interfiram, como vieses de amostragem, por exemplo. Sendo assim, a amostragem aleatória se aplica à pesquisa qualitativa porque possibilita excluir qualquer viés da amostra. Podem-se apresentar exemplos semelhantes para o caso da confiabilidade (ver Capítulo 2). O que esses exemplos mostram é que, na pesquisa quantitativa e experimental, critérios como a validade e a confiabilidade são conceituados de maneiras muito dependentes da padronização da situação de pesquisa. Se esses critérios e conceituações forem aplicados à pesquisa qualitativa, eles são confrontados com as situações de pesquisa que ganham muito com o fato de não serem padronizadas, não estarem situadas em laboratórios e não serem caracterizadas por um grau semelhante de controle. O que isso significa em nosso contexto? Se a avaliação de pesquisa está muito relacionada à padronização das situações e práticas de pesquisa, as formas tradicionais de avaliação são de difícil uso na pesquisa qualitativa, embora a intenção principal da pesquisa possa ainda ser relevante. Se tomamos o sentido cotidiano das palavras, os pesquisadores qualitativos também estão interessados em saber se os resultados (deles) são válidos e se é possível confiar neles. Contudo, esse interesse não significa necessariamente que eles adotem os procedimentos e as condições das formas com que a validade e a confiabilidade são verificadas na pesquisa padronizada. Parece haver uma necessidade de fazer esse tipo de pergunta, mas também uma necessidade de desenvolver formas adequadas de respondê-las. Essa é a primeira dimensão do problema uma necessidade de fazer perguntas semelhantes, mas também uma necessidade de desenvolver formas adequadas de respondê-las. No entanto, o que se disse até aqui torna pouco provável que a pesquisa qualitativa venha a corresponder ao conceito dos critérios para todos os tipos de pesquisa (social) empírica ou soluções gerais para a questão da qualidade em todas as ciências. Em vez disso, haverá necessidade de uma solução específica para lidar com a qualidade na pesquisa qualitativa.
8 22 Uwe Flick Tamanho único? Sendo assim, o que dizer dos critérios e estratégias para a pesquisa qualitativa em geral? Encontramos duas alternativas na literatura. Há uma discussão geral sobre os critérios de qualidade ou as listas de itens que devem ser verificados para a avaliação da pesquisa qualitativa em geral (p. ex., Elliot et al., 1999) e há intervenções como a de Reicher (2000), argumentando contra esse tipo de abordagem generalista e defendendo critérios, padrões e diretrizes específicos para cada abordagem. Barbour (2001, p. 1115) fala do engodo das soluções de tamanho único nesse contexto. O cerne do problema é que o termo pesquisa qualitativa é uma espécie de guarda-chuva sob o qual se juntam ou são embaladas abordagens com origens teóricas, princípios metodológicos, questões de pesquisa e objetivos muito diferentes. O que elas têm em comum é, às vezes, não mais do que o fato de serem não quantitativas de uma maneira ou de outra. A discussão geral sobre o que a pesquisa qualitativa é ou deixa de ser muitas vezes perde de vista as diferenças na abordagem e nas metas de diferentes tipos de pesquisa qualitativa. Se realizarmos um estudo em teoria fundamentada usando entrevistas, com interesse nos conteúdos do conhecimento cotidiano em um determinado campo, a meta será desenvolver uma teoria substancial a partir dele. Em uma análise de conversação (ver Rapley, 2007) de uma interação em aconselhamento, a abordagem estará muito mais direcionada aos princípios formais dessa interação, e o objetivo será desenvolver um modelo formal da interação, em comparação a outras formas de conversa. Em ambos os exemplos, as origens teóricas são tão diferentes quanto os focos empíricos e a meta geral dos estudos. Portanto, é possível avaliar esses dois exemplos com os mesmos critérios quando se trata de financiamento e publicação ou precisamos de diferentes critérios para cada um, considerando as características especiais de cada um sem nos tornarmos completamente relativistas em nossos julgamentos em relação à pesquisa boa ou ruim? Outra distinção a ser considerada é entre a pesquisa qualitativa com interesses principalmente acadêmicos (digamos, um projeto de dissertação) e campos mais específicos, como a avaliação quantitativa (ver Flick, 2006b). Por exemplo, importantes contribuições à discussão de qualidade vieram de Patton (2002), e há vários exemplos disponíveis de orientações para a boa avaliação qualitativa (ver Capítulo 2). Além de questionar se os métodos e as abordagens da pesquisa qualitativa em geral podem ser aplicados à avaliação, também podemos perguntar se esses indicadores de qualidade podem ser transferidos individualmente a áreas de pesquisa qualitativa mais (ou exclusivamente) interessadas na descoberta ou na descrição sem avaliação. Sendo assim, a questão interessante seria como desenvolver abordagens à qualidade na pesquisa qualitativa com uma orientação que percorra os di-
9 Qualidade na pesquisa qualitativa 23 ferentes campos e abordagens e que seja sensível aos aspectos específicos das diferentes tradições de pesquisa. Critérios adequados à pesquisa qualitativa ou pesquisa qualitativa adequada aos critérios? Barbour (2001, p. 1115) menciona outra questão relevante nesse contexto. A autora relata que vários pesquisadores a informaram que devem seguir vários procedimentos (como validação com entrevistados, codificação múltipla, etc.) para satisfazer os requisitos das revistas específicas em que esperam publicar seus trabalhos. Embora ela tenha dúvidas sobre até onde essas afirmações são verdadeiras ou exageradas, um problema específico da tendência a critérios e diretrizes é mencionados aqui. Eles podem desenvolver vida própria e ser usados estrategicamente em vez de funcionalmente. Se determinados métodos forem usados não por serem mais adequados à questão em estudo, mas porque oferecem mais probabilidades do que outros de garantir a publicação, alguma coisa está errada. Se estratégias ou critérios de qualidade específicos forem aplicados não por serem mais adequados ao que é a pesquisa ou como ela é feita, e sim porque facilitam entrar em determinadas revistas e receber financiamento, o rabo (critérios, listas de itens) começa a sacudir o cachorro (a pesquisa), nas palavras de Barbour. A autora discute vários exemplos de estratégias ou técnicas de pesquisa que se tornaram preferidas para corresponder às expectativas de listas de itens, publicações acadêmicas e financiamentos (validação por entrevistados, codificação múltipla, triangulação, amostragem propositada e teoria fundamentada). Nesse caso, poderíamos acrescentar o uso de programas como ATLAS.ti* (ver também Gibbs, 2007), que costumam ser mencionados em artigos sobre pesquisa qualitativa como algum tipo de método para analisar dados em vez de um dispositivo técnico para dar suporte a um método de análise (como a codificação teórica: Strauss e Corbin, 1998). Às vezes suspeito de que a ideia é que o uso da tecnologia torne mais confiável a pesquisa qualitativa e que o uso (e menção) dessa tecnologia é mais estratégico do que adequado. Como avaliar a qualidade da pesquisa de forma sensível e adequada Aqui, encontramos dilemas entre as necessidades da sensibilidade aos pontos fortes e fracos da pesquisa qualitativa e as necessidades e interes- * N. de R.T. ATLAS.ti é uma empresa que comercializa um software para análise de dados qualitativos.
10 24 Uwe Flick ses de atores externos à comunidade em essência isto é, quem contrata a pesquisa qualitativa, seus leitores, consumidores e editores. Neste livro, trataremos de várias formas de definir, abordar e promover a qualidade da pesquisa qualitativa. Isso será situado entre a formulação e a aplicação de critérios, reflexões sobre padrões e a formulação e aplicação de estratégias. É importante, nesse contexto, que cada uma das alternativas critérios, padrões e estratégias seja usada não apenas com um olhar para afirmações e interesses científicos, mas de forma que façam justiça ao que está sendo avaliado a pesquisa qualitativa e mais ainda aos participantes e instituições que estão prontos para tomar parte em uma pesquisa. Nessa encruzilhada, encontramos as relações entre qualidade e questões éticas na pesquisa qualitativa. ética e qualidade na pesquisa qualitativa A relação entre ética e qualidade na pesquisa qualitativa pode ser discutida a partir de três ângulos. Do primeiro, a qualidade é considerada como precondição para a pesquisa eticamente sólida. Pode-se dizer que é antiético fazer pesquisa qualitativa que não tenha refletido sobre como garantir a qualidade da pesquisa e sem ter certeza de que esse estudo será um bom exemplo no final do processo. A boa pesquisa é eticamente mais legítima à medida que vale a pena as pessoas investirem seu tempo nela e em revelar sua própria situação, ou em oferecer uma visão de sua própria privacidade. Se a qualidade final da pesquisa não for alta, é antiético fazer com que as pessoas participem ou revelem sua privacidade. Garantir e promover a qualidade da pesquisa torna-se uma precondição para a pesquisa ética nessa versão. O segundo ângulo considera a reflexão sobre questões éticas (proteger os dados, evitar danos aos participantes, respeitar perspectivas e privacidades e assim por diante) como uma característica de qualidade da pesquisa (qualitativa). Sendo assim, esse tipo de reflexão ética torna-se uma etapa necessária no processo de pesquisa (semelhante a, por exemplo, desenvolver um bom conjunto de perguntas ou lidar com casos desviantes e outros do gênero) e deve ser considerado quando a qualidade da pesquisa qualitativa é considerada. E há um terceiro ângulo: fazer pesquisa segundo padrões de qualidade pode afetar questões éticas. Fazer com que alguém relate toda a história de sua vida pode ser importante de um ponto de vista metodológico para entender como uma determinada doença se torna parte dessa vida e como as pessoas lidam com essa doença. Quanto mais e mais detalhadamente uma narrativa dessas for desenvolvida pelo participante do estudo e quanto mais espaço e apoio ele receber da pesquisa para isso melhor será a qualidade
11 Qualidade na pesquisa qualitativa 25 dos dados produzidos dessa forma (ver Gibbs, 2007). Entretanto, se estiver causando muita vulnerabilidade e exaustão aos pacientes, a doença pode ser um desafio grande demais para que eles reflitam, façam um relato e reconsiderem suas vidas como um todo em (muitos) detalhes. Nesse caso, há um conflito entre padrões metodológicos (ou expectativas de qualidade) e preocupações éticas em relação aos pacientes encararem certos aspectos de suas vidas. Isso também pode ser aplicado a abordagens como verificações por parte de membros (ver Capítulos 2 e 3) ou validação comunicativa (ver também Kvale, 2007), que fazem com que os participantes se deparem com o que disseram (ou com o que o pesquisador encontrou ao analisar essas declarações). Ambas as abordagens são estratégias para aumentar a qualidade na pesquisa qualitativa, mas também podem ser um problema ético em pesquisas com pessoas vulneráveis. A estrutura do livro Deve ficar claro que a questão da qualidade na pesquisa qualitativa é levantada em diferentes níveis, com distintas intenções e consequências. No restante deste livro, trataremos das diferentes abordagens para responder questões ligadas à questão da qualidade na pesquisa qualitativa. Trataremos das principais estratégias para o controle, ou seja, para a garantia e o aperfeiçoamento da pesquisa qualitativa. Nos primeiros capítulos do livro, discutiremos padrões, critérios e estratégias para abordar e avaliar a qualidade da pesquisa qualitativa. No capítulo seguinte, o problema de como avaliar a qualidade da pesquisa qualitativa e essas três alternativas serão desdobrados mais detalhadamente (Capítulo 2). As abordagens na literatura para a aplicação de validade, confiabilidade e objetividade à pesquisa qualitativa também serão discutidas, assim como tentativas de estabelecer padrões, diretrizes e listas de itens que devem ser verificados. A abordagem de estratégias para a avaliação de qualidade é tratada pela primeira vez neste capítulo, quando voltamos nossa atenção a estratégias para a avaliação de qualidade na pesquisa qualitativa (Capítulo 3). Na segunda parte do livro, o foco estará na triangulação como estratégia para promover qualidade na pesquisa qualitativa. Isso servirá de orientação em várias etapas. Depois de discutir os diferentes conceitos de triangulação que foram desenvolvidos no decorrer dos últimos anos (Capítulo 4), discuti remos o uso de triangulação metodológica por meio de vários exemplos (Capítulo 5). Isso é visto com mais detalhes para o campo da etnografia (ver Angrosino, 2007), mais uma vez com o uso de exemplos de várias áreas (Capítulo 6). Os pesquisadores qualitativos com frequência encontram a ideia de que uma forma de promover e garantir qualidade em sua pesquisa é combiná- la à
12 26 Uwe Flick pesquisa quantitativa. Isso mais recentemente passou a ser um tópico de discussão no contexto da pesquisa com métodos mistos. No Capítulo 7, serão discutidos o poder e os limites dessas combinações no contexto da promoção da qualidade. A etapa final dessa parte trata de questões práticas sobre como planejar e realizar um estudo usando triangulação visando à promoção de qualidade (Capítulo 8). Na parte final, os temas serão as estratégias para o gerenciamento da transparência, qualidade e ética na pesquisa qualitativa. Em primeiro lugar, trataremos das relações entre qualidade, criatividade e ética como formas distintas de fazer perguntas semelhantes (Capítulo 9) e abordar questões éticas na pesquisa qualitativa de diferentes ângulos. No capítulo final (Capítulo 10), trataremos da qualidade na pesquisa qualitativa sob o ângulo do processo de pesquisa e com um foco na transparência desse processo para os consumidores de um projeto de pesquisa (leitores, contratantes das pesquisas, estudantes, etc.). O esclarecimento da indicação da pesquisa qualitativa ou de suas variantes específicas será discutido no contexto da gestão de qualidade. pontos-chave A questão da qualidade na pesquisa qualitativa está situada na encruzilhada entre as necessidades internas e os desafios externos. Tornou se uma questão crucial com o estabelecimento progressivo de pesquisa qualitativa na concorrência com outras formas de pesquisa e outras disciplinas pelo financiamento, publicação e influência. A formulação de critérios é apenas uma solução para o problema. leituras complementares Nos textos abaixo, as questões de qualidade para pesquisa qualitativa são apontadas e resumidas de forma mais detalhada, com mais ou menos foco em uma área (como a avaliação), mas com relevância para a pesquisa qualitativa como um todo: Flick, U. (2006a) An Introduction to Qualitative Research (3rd ed.). London: Sage, part 7. Gibbs, G. (2007) Analyzing Qualitative Data (Book 6 of The SAGE Qualitative Research Kit). London: Sage. Publicado pela Artmed Editora sob o título Análise de dados qualitativos. Kvale, S. (2007) Doing Interviews (Book 2 of The SAGE Qualitative Research Kit). London: Sage. Patton, M.Q. (2002) Qualitative Evaluation and Research Methods (3rd edn). London: Sage, chap. 9. Rapley, T. (2007) Doing Conversation, Discourse and Document Analysis (Book 7 of The SAGE Qualitative Research Kit). London: Sage. Seale, C. (1999) The Quality of Qualitative Research. London: Sage.
AULA 12 Qualidade e ética na pesquisa qualitativa
1 AULA 12 Qualidade e ética na pesquisa qualitativa Ernesto F. L. Amaral 29 de abril de 2011 Metodologia (DCP 033) Fonte: Flick, Uwe. 2009. Desenho da pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed. pp.87-94
Leia maisAULA 10 Questão de pesquisa e amostragem
1 AULA 10 Questão de pesquisa e amostragem Ernesto F. L. Amaral 03 de setembro de 2010 Metodologia (DCP 033) Fonte: Flick, Uwe. 2009. Desenho da pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed. pp.33-42 & 43-55.
Leia maisMetodologia de Dissertação II. Renata Lèbre La Rovere IE/UFRJ
Metodologia de Dissertação II Renata Lèbre La Rovere IE/UFRJ Recapitulando- bibliografia das aulas anteriores CRESWELL, J.W. Projeto de Pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Porto Alegre:
Leia maisMetodologia de Dissertação II. Renata Lèbre La Rovere IE/UFRJ
Metodologia de Dissertação II Renata Lèbre La Rovere IE/UFRJ Programa da Disciplina Objetivos: - Fornecer subsídios para os alunos delimitarem o tema de suas dissertações bem como definir a metodologia
Leia maisMetodologia de Dissertação II. Renata Lèbre La Rovere IE/UFRJ
Metodologia de Dissertação II Renata Lèbre La Rovere IE/UFRJ Bibliografia desta aula FLICK, U. Introdução à Pesquisa Qualitativa. São Paulo:Artmed, 2009. Caps. 15, 16, 21 Grupo Inovação Instituto de Economia
Leia maisI CONSIDERAÇÕES SOBRE CIÊNCIA E PESQUISA CIENTÍFICA,
SUMÁRIO Prefácio, xv Parte I CONSIDERAÇÕES SOBRE CIÊNCIA E PESQUISA CIENTÍFICA, 1 1 PROCESSO DE PESQUISA, 3 1.1 O processo de pesquisa: características e exigências, 4 1.2 Para que pesquisar?, 5 1.2.1
Leia maisA Computação e as Classificações da Ciência
A Computação e as Classificações da Ciência Ricardo de Almeida Falbo Metodologia de Pesquisa Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Agenda Classificações da Ciência A Computação
Leia maisIntrodução. SCC5921 Metodologia de Pesquisa em Visualização e Imagens. Prof. Fernando V. Paulovich
Introdução SCC5921 Metodologia de Pesquisa em Visualização e Imagens Prof. Fernando V. Paulovich http://www.icmc.usp.br/~paulovic paulovic@icmc.usp.br Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação
Leia maisProf. Angelo Brigato Ésther Departamento de Ciências Administrativas
Definindo Pesquisa Qualitativa Não há uma definição inequívoca e definitiva, devido aos diferentes enfoques e perspectivas Este tipo de pesquisa visa abordar o mundo lá fora (e não em laboratórios, por
Leia maisAlinhamento estratégico de melhoria de processos de software: percepções de um processo de apoio à decisão.
Alinhamento estratégico de melhoria de processos de software: percepções de um processo de apoio à decisão. Francisco Vasconcellos UFMS Caíque Minhare UFMS Leonardo Fuchs UFMS Jucele Vasconcellos UFMS
Leia maisPARTE I Os enfoques quantitativo e qualitativo na pesquisa científica
Sumário Prefácio... 17 Estrutura pedagógica... 23 PARTE I Os enfoques quantitativo e qualitativo na pesquisa científica 1 Definições dos enfoques quantitativo e qualitativo, suas semelhanças e diferenças...
Leia maisMONTAGEM DE HIPÓTESES
MONTAGEM DE HIPÓTESES Metodologia Científica Graduação Tecnológica O Enunciado das Hipóteses * Toda pesquisa científica consiste em enunciar e verificar hipóteses... Hipótese é: * uma suposição que se
Leia maisTESTES DE SOFTWARE 1. Fundamentos sobre testes de software
ENG SOFT - TESTES TESTES DE SOFTWARE 1. Fundamentos sobre testes de software A atividade de teste de software sempre foi considerada como um gasto de tempo desnecessário, uma atividade de segunda classe,
Leia mais3. O Framework é um manual/guia de como elaborar o relato integrado? Justifique.
Questões Relato Integrado 1. O que é A4S? De que forma essa organização influenciou a criação do relato integrado. A4S é o projeto do príncipe de Gales Accounting for Sustainability, foi a organização
Leia maisMetodologia de Dissertação II. Renata Lèbre La Rovere IE/UFRJ
Metodologia de Dissertação II Renata Lèbre La Rovere IE/UFRJ Bibliografia desta aula FLICK, U. Introdução à Pesquisa Qualitativa. São Paulo:Artmed, 2009. Caps. 16, 19,21,23 Grupo Inovação Instituto de
Leia mais6 Validação Metrológica
6 Validação Metrológica Com o propósito de facilitar o entendimento do trabalho, o capítulo apresenta conceitos básicos de metrologia e definições relacionadas ao tem objeto da investigação. 6.1. Conceitos
Leia maisMetodologia de Dissertação II. Renata Lèbre La Rovere IE/UFRJ
Metodologia de Dissertação II Renata Lèbre La Rovere IE/UFRJ Programa da Disciplina Objetivos: - Fornecer subsídios para os alunos delimitarem o tema de suas dissertações bem como definir a metodologia
Leia maisAULA 01 Introdução. Ernesto F. L. Amaral. 09 de agosto de 2011 Avaliação de Políticas Públicas (DCP 046)
1 AULA 01 Introdução Ernesto F. L. Amaral 09 de agosto de 2011 Avaliação de Políticas Públicas (DCP 046) ESTRUTURA DA AULA 2 Abordagem de pesquisa quantitativa Abordagem de pesquisa qualitativa Métodos
Leia maisNoções Gerais Sobre Pesquisa
23 Noções Gerais Sobre Pesquisa Nossas possibilidades de conhecimento são muito, e até tragicamente, pequenas. Sabemos pouquíssimo, e aquilo que sabemos, sabemo-lo muitas vezes superficialmente, sem grande
Leia maisENSAIO-RESENHA. Robert E.Verhine*
ENSAIO-RESENHA Robert E.Verhine* Kirk, J. & Miller, M. Reliability and Validity in Qualitative Research. Newberry Park: Sage. 1986. (Qualitative Research Methods Series, 1) Agar, M. H. Speakinq of Ethnographv.
Leia maisProcedimentos de Pesquisa em Ciências Sociais
1 Procedimentos de Pesquisa em Ciências Sociais Ana Maria Doimo Ernesto F. L. Amaral 21 de setembro de 2009 www.ernestoamaral.com/met20092.html Fonte: Banco Mundial. Monitorização e Avaliação: algumas
Leia maisRedação Científica. Prof. Gilson Yukio Sato Departamento Acadêmico de Eletrônica Programa de pós-graduação em Engenharia Biomédica
Redação Científica Prof. Gilson Yukio Sato Departamento Acadêmico de Eletrônica Programa de pós-graduação em Engenharia Biomédica Estrutura do Artigo Científico Prof. Gilson Yukio Sato satoutfpr.edu.br
Leia maisAPÊNDICE 7 ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DO TCC NO FORMATO DE RELATÓRIO TÉCNICO GERENCIAL
APÊNDICE 7 ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DO TCC NO FORMATO DE RELATÓRIO TÉCNICO GERENCIAL 1 INTRODUÇÃO Explicar o formato de análise de diagnóstico/relatório técnico do trabalho. Contextualizar o leitor, descrevendo
Leia maisEstudo de Validade feito por Spectrum Assessments Avaliação de Índice Comportamental
Estudo de Validade feito por Spectrum Assessments Avaliação de Índice Comportamental Insight.lideracoaching.com.br 1 Introdução A Avaliação O Índice Comportamental Spectrum Assessments foi desenvolvido
Leia maisMódulo Contexto da organização 5. Liderança 6. Planejamento do sistema de gestão da qualidade 7. Suporte
Módulo 3 4. Contexto da organização 5. Liderança 6. Planejamento do sistema de gestão da qualidade 7. Suporte Sistemas de gestão da qualidade Requisitos 4 Contexto da organização 4.1 Entendendo a organização
Leia mais3. Metodologia Definição do Problema e das Perguntas da Pesquisa
59 3. Metodologia Neste capítulo é apresentada a metodologia adotada no presente estudo. No início são definidos o problema e as perguntas que orientaram a pesquisa. Em seguida, descreve-se o método de
Leia maisPESQUISA DE MERCADO. Profa. MSc Marilda Sena P. Zuza
PESQUISA DE MERCADO Profa. MSc Marilda Sena P. Zuza Pesquisa de Mercado no Contexto de Marketing É uma ferramenta para tornar as decisões a respeito do Mix de Marketing mais seguras. Algumas dúvidas envolvidas
Leia maisArtigo: Preliminary Guidelines for Empirical Research in Software Engineering
Artigo: Preliminary Guidelines for Empirical Research in Software Engineering Aluna: Bianca Couto Fortuna Disciplina: Qualidade e Medição de Software Departamento de Ciência da Computação UFMG Novembro
Leia maisVALIDAÇÃO,UTILIZAÇÃO E CONFIABILIDADE DE UM QUESTIONÁRIO
Mestrado Profissional em Ciência, Tecnologia e Gestão Aplicadas à Regeneração Tecidual Módulo Maio/2017 MÉTODO CIENTÍFICO Responsáveis: Elvio Bueno Garcia e Leila Blanes VALIDAÇÃO,UTILIZAÇÃO E CONFIABILIDADE
Leia maisÉtica em Informática
www.devmedia.com.br [versão para impressão] Link original: http://www.devmedia.com.br/articles /viewcomp.asp?comp=14636 Ética em Informática Discutindo ética na informática. Ética em Informática Antes
Leia maisO Método. O Método. Método. Método Científico. As Etapas do Método Científico e a Pesquisa Científica 31/03/2012. Instrumento de trabalho
Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Química As Etapas do Método Científico e a Pesquisa Científica Curso: Licenciatura em Química Professora: Liliana
Leia maisMétodos de pesquisa quantitativa e qualitativa para Ciência da Computação
Métodos de pesquisa quantitativa e qualitativa para Ciência da Computação Jacques Wainer Gabriel de Barros Paranhos da Costa Gabriel Dias Cantareira Metodologia de pesquisa científica em Ciências da Computação
Leia maisPlanejamento de marketing
Parte 4 Planejamento de marketing 93 Ferramentas de marketing (os 4 Ps) Todos os planos de marketing deveriam ter o mesmo formato? Qual deveria ser o formato? Sou a favor de usar um formato de planejamento
Leia maisESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA E DA DISSERTAÇÃO DO MESTRADO ACADÊMICO EM ADMINISTRAÇÃO
Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC Centro de Ciências da Administração e Socioeconômicas ESAG Mestrado Acadêmico em Administração! ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA E DA DISSERTAÇÃO
Leia maisAVISO DE PRIVACIDADE DO CANDIDATO DA HILL-ROM
1. OBJETIVO E ESCOPO AVISO DE PRIVACIDADE DO CANDIDATO DA HILL-ROM Este Aviso de Privacidade do Candidato explica como a Hill-Rom lida com dados pessoais sobre nossos candidatos a empregos e com os direitos
Leia maisÁREAS DE CONHECIMENTO DO GERENCIAMENTO DE PROJETOS: UMA VISÃO DO PMBOK 5ª EDIÇÃO
ÁREAS DE CONHECIMENTO DO GERENCIAMENTO DE PROJETOS: UMA VISÃO DO PMBOK 5ª EDIÇÃO Bruno O Neil da Silva, Esp. 1 Kilmer Pereira Boente, Esp. 2 Renata Miranda Pires Boente, MSc. 3 Resumo: Como as empresas
Leia maisISO 9001: Abordagem de processo
ISO 9001:2008 0.2. Abordagem de processo Apesar dos requisitos da ISO 9001 propriamente ditos só começarem no item 4 da norma, o item 0.2 Abordagem de processo, é uma exigência básica para a aplicação
Leia maisConhecimento Científico e Ciência
Conhecimento Científico e Ciência CEA458 Metodologia de Pesquisa Aplicada à Computação Universidade Prof. MSc. Federal George de H. G. Ouro Fonseca Preto DECEA / João Monlevade Universidade
Leia maisMetodologia de Dissertação II. Renata Lèbre La Rovere IE/UFRJ
Metodologia de Dissertação II Renata Lèbre La Rovere IE/UFRJ Pesquisa Qualitativa e Quantitativa Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 2 Pesquisa Qualitativa e Quantitativa Métodos quantitativos
Leia maisAnexo 10 Recomendação 10: aprimoramento da responsabilidade das organizações de apoio e comitês consultivos
Anexo 10 Recomendação 10: aprimoramento da responsabilidade das organizações de apoio e comitês consultivos 1. Resumo 1 O CCWG-Responsabilidade recomenda abordar a responsabilidade de organizações de apoio
Leia maisREVISÃO DE LITERATURA REVISÃO DE LITERATURA
Prof. Dr. Anael Krelling 1 ERROS COMUNS: Esforço desmedido na revisão de literatura: 1. Contribuição do autor espremida no fim do trabalho; Ignorar a herança dos conhecimentos 1. Pesquisas sem passado;
Leia maisAnálise e Projeto de Sistemas de Informação (APSI)
COTIL Análise e Projeto de Sistemas de Informação (APSI) Profa. Simone Berbert Rodrigues Dapólito CAP. 2 FASES DO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Introdução O software/sistema de informação(si) é um produto
Leia maisUnidade II FINANÇAS EM PROJETO DE TI. Prof. Fernando Rodrigues
Unidade II FINANÇAS EM PROJETO DE TI Prof. Fernando Rodrigues Introdução à análise de risco Um projeto de TI, como qualquer outro projeto está sujeito a riscos no decorrer do seu desenvolvimento. Alguns
Leia maisMetodologia da Pesquisa em Ciências Agrárias. Prof. Massena.
Metodologia da Pesquisa em Ciências Agrárias Prof. Massena www.professormassena.wordpress.com TIPOS DE PESQUISA As pesquisas podem ser classificadas segundo diversos critérios, como por exemplo, quanto:
Leia maisUniversidade Estadual de Roraima Mestrado Profissionalizante em Ensino de Ciência
Universidade Estadual de Roraima Mestrado Profissionalizante em Ensino de Ciência Métodos Qualitativos da Pesquisa em Educação Classificação das pesquisas segundo o problema, objetivos e procedimentos.
Leia maisSUPERVISÃO DE ESTÁGIO
Unidade II SUPERVISÃO DE ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL Profa. Regiane F. Leite Avaliação. O termo avaliação nos leva a diferentes modalidades de estudo. A pesquisa de avaliação sempre emprega uma metodologia
Leia maisPráticas de busca, acesso e disseminação da informação científica de pesquisadores de diferentes áreas do conhecimento
GT 7: Produção e Comunicação da Informação em CT&I Práticas de busca, acesso e disseminação da informação científica de pesquisadores de diferentes áreas do conhecimento Fernando César Lima Leite Universidade
Leia maisprocesso contínuo, dinâmico;
Avaliação de Desempenho/Performance é a avaliação do desempenho atual ou passado do funcionário em relação a padrões de desempenho. O Processo envolve: a) Estabelecer padrões de desempenho; b) Avaliar
Leia maisNBC TA 520 Procedimentos analíticos
NBC TA 520 Procedimentos analíticos Índice Item Introdução Alcance 1 Data de vigência 2 Objetivos 3 Definição 4 Requisitos Procedimentos analíticos substantivos 5 Procedimentos analíticos que auxiliam
Leia maisEstudo de Validade feito por Spectrum Assessments Avaliação Fatores de Motivação
Estudo de Validade feito por Spectrum Assessments Avaliação Fatores de Motivação Insight.lideracoaching.com.br 1 Introdução A Avaliação A Avaliação dos Fatores de Motivação da Spectrum Assessments Internacional
Leia mais6 Dicas De Liderança Para Fazer Uma Ótima Gestão De Equipes Externas
6 Dicas De Liderança Para Fazer Uma Ótima Gestão De Equipes Externas Uma grande parte do sucesso da gestão de pessoas se deve a capacidade dos gestores de liderar. E realmente essa é uma tarefa bem difícil
Leia mais4/14/11. Processos de Engenharia de Requisitos. Engenharia de requisitos. Elicitação e análise. A espiral de requisitos
Processos de engenharia de requisitos Processos de Engenharia de Requisitos Os requisitos e as formas de obtê-los e documentálos variam drasticamente de um projeto para o outro Contudo, existe uma série
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO 2019 Período (01 a 19 de outubro de 2018)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO DE ORGANIZAÇÕES PÚBLICAS A ciência é um trabalho de artesanato intelectual. W. Mills. EDITAL
Leia maisQUIZZES QUESTÕES DE VESTIBULAR LÍNGUA PORTUGUESA
ZES LÍNGUA Uma política pública costuma passar por vários processos. Em geral, o primeiro passo para uma política pública é: a) definir os objetivos da política pública b) implementar a política pública
Leia maisAUDITORIA INTERNA. A Auditoria Interna é exercida nas pessoas jurídicas de direito público, interno ou externo, e de direito privado.
A Auditoria Interna é exercida nas pessoas jurídicas de direito público, interno ou externo, e de direito privado. A Auditoria Interna compreende os exames, análises, avaliações, levantamentos e comprovações,
Leia maisAgenda da aula. 1 Indicadores de desempenho. 2 Desenvolvendo indicadores de desempenho para toda a empresa
Agenda da aula 1 Indicadores de desempenho 2 Desenvolvendo indicadores de desempenho para toda a empresa Quais seriam os indicadores de Desempenho para o Departamento de Administração? Número de alunos
Leia maisTeste Anova. Prof. David Prata Novembro de 2016
Teste Anova Prof. David Prata Novembro de 2016 Tipo de Variável Introduzimos o processo geral de teste de hipótese. É hora de aprender a testar a sua própria hipótese. Você sempre terá que interpretar
Leia maisEngenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios
Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana
Leia maisSUMÁRIO 1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA?, 1 2 COMO FORMULAR UM PROBLEMA DE PESQUISA?, 7. Prefácio, XVII
SUMÁRIO Prefácio, XVII 1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA?, 1 1.1 Que é pesquisa?, 1 1.2 Por que se faz pesquisa?, 1 1.3 Que é necessário para fazer uma pesquisa?, 2 1.3.1 Qualidades pessoais do pesquisador,
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO CLIMA ORGANIZACIONAL PARA O SUCESSO DA EMPRESA
A IMPORTÂNCIA DO CLIMA ORGANIZACIONAL PARA O SUCESSO DA EMPRESA O sucesso de uma empresa e um bom clima organizacional estão intimamente ligados. Quando os funcionários sentem felicidade nas tarefas e
Leia maisESTIMATIVA DAS POLÍTICAS PÚBLICAS E A BRECHA DE INVESTIMENTO NA INFÂNCIA: FULL DIREITOS
ESTIMATIVA DAS POLÍTICAS PÚBLICAS E A BRECHA DE INVESTIMENTO NA INFÂNCIA: FULL DIREITOS Temos escutado diversas reclamações em relação às políticas públicas como: belas leis que não se cumprem, tudo que
Leia maisGerenciamento do Escopo
Gerenciamento do Escopo Projeto - Ciclo de Vida Fases 3 EXECUÇÃO / CONTROLE 4 FECHAMENTO NÍVEL DE ATIVIDADE 1 CONCEPÇÃO / INICIAÇÃO 2 PLANEJAMENTO TEMPO Objetivos Apresentar os processos, ferramentas e
Leia maisUNIDADE 5 CONSIDERAÇÕES PARA A IMPLEMENTAÇÃO DAS OPÇÕES DE POLÍTICAS
UNIDADE 5 CONSIDERAÇÕES PARA A IMPLEMENTAÇÃO DAS OPÇÕES DE POLÍTICAS COORDENAÇÃO GERAL DE GESTÃO DO CONHECIMENTO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS
Leia maisProf. Ms. Rodrigo Bozza
Prof. Ms. Rodrigo Bozza LATO-SENSU Aperfeiçoamento (mínimo 180hs) Especialização (mínimo 360hs + monografia) STRICTO-SENSU Mestrado (créditos + dissertação) Doutorado (créditos + tese) Tenacidade Intuição
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE PALMAS - ULBRA
PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Título da Pesquisa: Planejamento Familiar - uma base de dados Pesquisador: Jaqueline Miranda Barros Silva Área Temática: Versão: 2 CAAE: 44903715.1.0000.5516
Leia maisSETEMBRO. Apresentação do programa Os limites da ciência e ética em pesquisa Pesquisa em Administração no Brasil Questões práticas
DEPARTAMENTO : ADMINISTRAÇÃO GERAL E RECURSOS HUMANOS CURSO : DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS/DBA DISCIPLINA : MÉTODOS QUALITATIVOS DE PESQUISA PROFESSORA : Maria José Tonelli PERÍODO : 21, 22 e
Leia mais1 Natureza da Ciência Social, 1
SUMÁRIO 1 Natureza da Ciência Social, 1 1.1 O conhecimento do mundo, 1 1.2 Natureza da ciência, 2 1.3 Classificação das ciências, 3 1.4 Peculiaridades das ciências sociais, 3 1.4.1 O problema da objetividade,
Leia maisA ATIVIDADE DE SITUAÇÕES PROBLEMA DA DIDÁTICA DE MATEMÁTICA E FÍSICA NAS REPRESENTAÇÕES MENTAIS DOS ALUNOS.
A ATIVIDADE DE SITUAÇÕES PROBLEMA DA DIDÁTICA DE MATEMÁTICA E FÍSICA NAS REPRESENTAÇÕES MENTAIS DOS ALUNOS. Introdução Na sociedade moderna cada vez mais resolver problemas é uma necessidade para a capacidade
Leia maisA Avaliação Qualitativa, uma proposta emergente para avaliar a qualidade e melhorar os serviços de saúde.
UNIVERSIDADE AUTÓNOMA DE SAN LUIS POTOSÍ MICHOACANA UNIVERSIDADE DE SAN NICOLAS DE HIDALGO A Avaliação Qualitativa, uma proposta emergente para avaliar a qualidade e melhorar os serviços de saúde. Luz
Leia maisRequisitos de Software
Requisitos de Software Engenharia de requisitos Estabelece os serviços que o cliente requer de um sistema e as restrições sob as quais tal sistema operará e será desenvolvido. Tais serviços e restrições
Leia maisDefinição / Abordagem de Processos
Definição / Abordagem de Processos Ao longo da história dos processos produtivos e administrativos, as organizações têm crescido em tamanho, complexidade e requisitos. Para assegurar a qualidade, a eficácia
Leia maisExistem diferentes: definições de avaliação. técnicas de avaliação. Conceitos do senso comum. Conceitos sistematizados
Conceitos do senso comum Conceitos sistematizados Estabelecer valor: Sem critério: é apenas julgamento Com critério: é avaliação Com qual critério? Avaliação como medida (1920) É uma questão essencialmente
Leia maisMódulo 1- Entendendo o Planejamento Estratégico e sua Necessidade
1 Página 1 Olá, Que bom que você chegou até este documento, isso significa que você já leu o e book introdutório sobre o curso, passou pelo Guia de Orientação, e continua interessado. No e book fiz uma
Leia maisANEXO IX. Manual da Avaliação de Desempenho. São Paulo Turismo S.A.
ANEXO IX Manual da Avaliação de Desempenho São Paulo Turismo S.A. 129 OBJETIVOS DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO A avaliação de desempenho será um processo anual e sistemático que, enquanto processo de aferição
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE MATEMÁTICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE MATEMÁTICA DESENVOLVIMENTO DE UMA PESQUISA QUANTITATIVA NO CONTEXTO DO ENSINO MÉDIO
Leia mais3 Metodologia de pesquisa
3 Metodologia de pesquisa Este trabalho procurou investigar como aconteceu o processo de internacionalização de uma empresa brasileira de comércio eletrônico motivações para internacionalização, processo
Leia maisArtículo Especial: Evaluación de la evidencia científica Albert J. Jovell Y Maria D. Navarro-Rubio Med Clin (Barc) 1995;105:
Unidade de Pesquisa Clínica Artículo Especial: Evaluación de la evidencia científica Albert J. Jovell Y Maria D. Navarro-Rubio Med Clin (Barc) 1995;105: 740-43 Apresentado em 13 de Maio de 2009 Mireile
Leia maisDesenvolvimento de Software. Testes de Software. Tópicos da Aula. Onde estamos... Verificação x Validação. Testes de Software
Engenharia de Software Aula 17 Desenvolvimento de Software Testes de Software Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo dcc603@gmail.com 7 Maio 2012 1. Especificação de requisitos 2. Projeto
Leia mais3 Metodologia de Estudo
3 Metodologia de Estudo Este capítulo apresenta as características do método adotado para o estudo, compreendendo a descrição sobre o instrumento de pesquisa adotado (questionário), bem como os critérios
Leia maisGerenciamento e Interoperabilidade de Redes. Gestão de Segurança da Informação Prof. João Henrique Kleinschmidt
Gerenciamento e Interoperabilidade de Redes Gestão de Segurança da Informação Prof. João Henrique Kleinschmidt Como a SI pode ser obtida? Implementando CONTROLES, para garantir que os objetivos de segurança
Leia maischamada pública nº 2 (2018)
português chamada pública nº 2 (2018) processo de seleção de propostas serrapilheira processo de seleção de propostas esquema resumido FASE 1 Eliminação Responsável Time executivo serrapilheira das propostas
Leia maisANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA º PERÍODO - 7º MÓDULO AVALIAÇÃO A1 DATA 10/09/2009 ENGENHARIA DE USABILIDADE
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008 4º PERÍODO - 7º MÓDULO AVALIAÇÃO A1 DATA 10/09/2009 ENGENHARIA DE USABILIDADE 2009/2 GABARITO COMENTADO QUESTÃO 1: 1. Considere as afirmações a seguir:
Leia maisESTRUTURA DE TERMOS DE REFERÊNCIA
ESTRUTURA DE TERMOS DE REFERÊNCIA Ficha técnica Título: Estrutura de Termos de Referência Edição: Gabinete de Avaliação e Auditoria Camões, Instituto da Cooperação e da Língua, I.P. Ministério dos Negócios
Leia maisO Impacto da pesquisa e da pós-graduação na sociedade
O Impacto da pesquisa e da pós-graduação na sociedade ENPROP - Encontro Nacional dos Pró-Reitores de Pós-Graduação e Pesquisa João Pessoa, novembro de 2017 José Fernandes de Lima Professor Emérito da Universidade
Leia maisDISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS CR C/H Avaliações e Intervenções em Processos Preventivos Linha Condições de Risco para o Adoecimento Linha
ESTRUTURAÇÃO CURRICULAR DO MESTRADO PROFISSIONAL EM SAÚDE E DESENVOLVIMENTO HUMANO: Atividades Curriculares Disciplinas Obrigatórias Disciplinas Eletivas Orientação de Trabalho Final Descrição CR* C/H**
Leia maisExperimentos. Introdução. Vantagens. Exemplo. Cleidson de Souza. LABES - DI - UFPA
Introdução Experimentos Cleidson de Souza LABES - DI - UFPA cdesouza@ufpa.br! Os experimentos são provavelmente o método científico mais famoso. São baseados na mesma abordagem e tradição das ciências
Leia maisPESQUISA QUALITATIVA HISTÓRIA DA PESQUISA QUALITATIVA
PESQUISA QUALITATIVA HISTÓRIA DA PESQUISA QUALITATIVA Podemos considerada a pesquisa qualitativa uma tentativa de aproximação dos métodos de pesquisa nas quais pesquisa as ciências sociais. Sendo assim,
Leia maisETAPAS DE ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA ME. ERICK RODRIGO SANTOS ALMEIDA
ETAPAS DE ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA ME. ERICK RODRIGO SANTOS ALMEIDA ESTRUTURA DE UM PROJETO DE PESQUISA? Tema Problema Objetivos Justificativa Revisão de literatura Metodologia Cronograma Referência
Leia maistecnologia na escola limita-se, portanto, basicamente aos serviços de secretaria. Na segunda etapa, as escolas inserem parcialmente as tecnologias ao
1 Introdução Nos útlimos anos, vivemos momentos de transformação em vários setores da sociedade. Na educação, o rápido desenvolvimento tecnológico, principalmente o da internet, impulsiona educadores e
Leia maisCONSTRUINDO PERGUNTAS (E RESPOSTAS) DE UMA PESQUISA EM SAÚDE. João Luiz Bastos
CONSTRUINDO PERGUNTAS (E RESPOSTAS) DE UMA PESQUISA EM SAÚDE João Luiz Bastos Estrutura da discussão Objetivos Necessidade e processo de elaboração de perguntas Critérios para avaliar a qualidade das perguntas
Leia maisTestes de Hipótese para uma única Amostra - parte I
Testes de Hipótese para uma única Amostra - parte I 26 de Junho de 2014 Objetivos Ao final deste capítulo você deve ser capaz de: Estruturar problemas de engenharia como testes de hipótese. Entender os
Leia maisFaça a projeção do seu orçamento de receitas e
Este conteúdo faz parte da série: Orçamento Ver 3 posts dessa série Nesse artigo falaremos sobre: O que é orçamento empresarial Faça a projeção do seu orçamento de receitas e despesas Acompanhe os resultados
Leia maisCONHECIMENTO E TECNOLOGIAS* NA ÁREA DA SAÚDE *Tecnologia: qualquer conhecimento organizado e aplicado (Banta) CONSENSO EVIDÊNCIAS
CONHECIMENTO E TECNOLOGIAS* NA ÁREA DA SAÚDE *Tecnologia: qualquer conhecimento organizado e aplicado (Banta) CONSENSO EVIDÊNCIAS Classificação de confiabilidade dos resultados de trabalhos científicos
Leia maisRoteiro de recuperação de Projetos. 7º ano 1º trimestre
Roteiro de recuperação de Projetos 7º ano 1º trimestre Data da entrega 10/05/19 Nota: Orientações Leia os textos abaixo, grife as ideias centrais de cada trecho. Para realizar os exercícios leia com atenção
Leia mais