Ensino de conceitos de química a produtores extrativistas em comunidades rurais no Norte de Minas Gerais

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1 Ensino de conceitos de química a produtores extrativistas em comunidades rurais no Norte de Minas Gerais Autor: Teddy Marques Farias 1 (PQ) * 1 Químico;Mestrando em Engenharia Química; Técnico em laboratório do Núcleo de Ciências Agrárias da UFMG- Av.: Universitária, 1000, B.: Universitário, Montes Claros-MG, CEP: ; teddymfarias@nca.ufmg.br. Palavras- chave: extrativismo, agroindústria, cerrado. RESUMO: Este trabalho trata da experiência vivenciada no ensino de alguns conceitos de química a produtores extrativistas no Norte de Minas Gerais. Os trabalhos mencionados fazem parte de projetos em andamento na UFMG Montes Claros MG. Foram realizados eventos de capacitação, nos quais foram abordados temas relacionados com o processamento de alimentos, métodos de extração e qualidade de óleos, fabricação de material de limpeza, tratamento de resíduos e efluentes, segurança no trabalho, alguns conceitos de química relacionados com os assuntos abordados e outros. Foram utilizados como recursos didáticos aulas expositivas, recursos multimídia, demonstrações práticas, material impresso e dinâmicas de grupo. O resultado superou as expectativas, pois os conceitos ensinados foram captados e aplicados na lida dos produtores com o extrativismo. Pode-se concluir que o acesso ao conhecimento cientifico é uma importante via de atingir a sustentabilidade nas comunidades que fazem uso do extrativismo para sua subsistência e para aumentar a renda familiar. INTRODUÇÃO: O cenário mundial aponta para novas perspectivas no sentido de buscar alternativas que venham suprir as demandas surgidas de novos desafios que, na atualidade, são alvos constantes da comunidade científica e da população mundial. Questões relacionadas com o aquecimento global, preservacionismo, sustentabilidade, inclusão, agrobiodiversidade, balanço energético, novas fontes de insumos para indústria de um modo geral, entre outras são temas bastante freqüentes, nos mais diversos níveis de discussão. O grande potencial agrícola e a biodiversidade brasileira têm despertado o interesse da comunidade empresarial e científica para os recursos existentes no Brasil, tanto pelo potencial de expansão da fronteira agrícola, como também pelo potencial de utilização das plantas nativas existentes nos diversos biomas brasileiros. Entre os biomas, o Cerrado brasileiro se destaca por possuir um grande número de espécies nativas aproveitáveis economicamente. Além disso, se destaca por ser a região de maior expansão da fronteira agrícola brasileira, atualmente. Isso tem causado grandes impactos negativos à fauna e à flora desse bioma, forçando a população que vive nessas regiões a migrar para os grandes centros, causando problemas sociais. Esses impactos ocorrem principalmente em conseqüência do desmatamento para a produção de carvão vegetal, substituição da flora local por eucalipto e pinheiros e a introdução, no sistema extensivo e intensivo, de cultivares, como a soja e a cana-de-açúcar, o que tem aumentado bastante a pressão antrópica sobre esse bioma, levando

2 à ameaça de extinção várias espécies da fauna e da flora e causando danos ambientais, como erosão e a secagem de nascentes. Figura 1: Paisagem típica do cerrado No Norte de Minas Gerais, região onde a vegetação predominante é a típica do Cerrado e pertence geograficamente ao semi-árido brasileiro, há uma forte tradição extrativista. A população historicamente faz uso dos recursos naturais para diversos fins, como: alimentação, medicina caseira, agricultura, veterinária, obtenção de energia, fabricação de utensílios, artesanato e outros. Os recursos da flora, fauna e minerais são utilizados na forma in natura ou processados de maneira artesanal ou em indústrias caseiras, para serem utilizados no consumo doméstico e ou comercializados nos mercados municipais, nas ruas ou às margens de rodovias. Nos processamentos, são utilizadas receitas e métodos rudimentares, tecnologias herdadas das gerações anteriores que são repassadas de pai para filho. Essas tecnologias, apesar de serem rústicas, guardam uma gama de conhecimentos sobre os recursos naturais existentes e a forma de utilizá-los. Figura 2: Produtos do extrativismo sendo comercializados às margens de rodovias

3 Os produtos consumidos e comercializados, advindos do extrativismo (in natura ou processados), na maioria das vezes, com algumas exceções, não apresentam padrão de qualidade definido, principalmente na questão sanitária e na constância das suas propriedades físicoquímicas. A falta de padronização é causada pela inacessibilidade ao conhecimento científico e pela escassez de metodologias sistematizadas, de tecnologias e de equipamentos adequados para o manuseio e processamentos, pela ausência de uma estrutura organizacional e de parâmetros de qualidade específicos para os produtos do extrativismo. Há uma tendência de se organizar o extrativismo no Brasil. Instituições públicas, ONGs, empresas privadas têm se interessado pelo tema e investido na organização das comunidades extrativistas, porém têm esbarrado no gargalo da falta de tecnologias e de métodos apropriados, na escassez de conhecimento sistematizados e da falta de formadores de opinião qualificados sobre o tema. Este trabalho evidencia a experiência vivenciada no Núcleo de Ciências Agrárias, unidade administrativa da Universidade Federal de Minas Gerais localizada em Montes Claros Norte de Minas Gerais. O objetivo é analisar os desafios encontrados em se ensinar alguns conceitos de química a produtores rurais, produtores extrativistas, donas de casa, catadores de material recicláveis, um público formado, na sua maioria, por pessoas de baixa escolaridade. METODOLOGIA: O trabalho relata a experiência vivenciada em dois projetos de pesquisa e um projeto de extensão em andamento no Núcleo de Ciências Agrárias. Os eventos descritos foram realizados no período de março de 2007 a março de 2008, na zona rural das cidades de Montes Claros, Japonvar, Januária, Mirabela, todas localizadas no Norte de Minas Gerais. Esses locais fazem parte do campo de trabalho dos seguintes projetos: Projeto de revitalização do Rio dos Cochos (pesquisa), Geração de parâmetros de qualidade para o óleo de pequi produzido e comercializado no Norte de Minas Gerais (pesquisa), Assessoria técnica na área de melhoria dos métodos de extração e da qualidade dos óleos de plantas nativas do semi-árido (extensão). Durante a execução dos projetos, foram realizados cursos, seminários, oficinas. Esses eventos foram realizados nos laboratório da UFMG e nas unidades de processamento existentes

4 nas comunidades onde os projetos são realizados. O objetivo principal foi o de orientar e capacitar os produtores para lidar com os produtos do extrativismo. Foram utilizados recursos didáticos, baseados em metodologias construtivistas, onde o conhecimento prévio dos participantes foi utilizado como ponto inicial para a introdução dos conceitos a serem ensinados. Foram utilizados recursos multimídia (data show), aula expositivas, demonstrações práticas e dinâmicas de grupo, baseadas em metodologias participativas, onde os participantes tinham a oportunidade de relatar as suas experiências sobre os temas apresentados. Foram produzidos materiais didáticos, como cartilhas e apostilas para o melhor acompanhamento dos participantes. Foram ministrados os seguintes cursos: Boas práticas de fabricação na agroindústria do pequi: trabalho apresentado na forma de seminário, que abordou os seguintes temas: Manual de boas práticas de fabricação, Higiene, Legislação sanitária, Rotulagem, Lida com produtos químicos, Segurança no trabalho, Descartes de resíduos e efluentes. Figura 3: Curso de capacitação

5 Melhoramento e desenvolvimento dos produtos do óleo da polpa e da amêndoa da macaúba (assessoria): Métodos de extração de óleos e gorduras, Utilização de co-produtos da extração de óleos, Legislação sanitária, Fabricação de sabão e material de limpeza, Lida com produtos químicos, Rotulagem, Descarte de resíduos e efluentes, Segurança no trabalho. Plantas oleaginosas do Cerrado e Métodos de extração de óleos (seminário, oficina): Conceitos químicos de: lipídeos, óleo e gorduras, Métodos de extração de óleos e gorduras, Legislação sobre óleos e gorduras, Panorama atual sobre óleos e gorduras, Bioma Cerrado, Plantas oleaginosas do cerrado: teor, qualidade e usos dos óleos. Fabricação de sabão e materiais de limpeza utilizando óleos de plantas nativas e gorduras recicladas (mini-curso, oficina): História do sabão, Conceitos químicos: lipídios, óleos, gorduras, álcalis, Reação de saponificação, Estrutura da molécula de sabão,

6 Como o sabão limpa, Importância da reciclagem de gorduras, Perigo do uso irresponsável de detergentes e de materiais de limpeza, Manuseio de produtos químicos na fabricação de sabão, Receitas de sabões e materiais de limpeza, Plantas do cerrado com potencial oleaginoso. Figura 4: Curso Fabricação de sabão RESULTADOS E DISCUSSÃO: Os resultados obtidos com a realização dos eventos de capacitação superaram as expectativas. As respostas aos temas propostos foram bastante positivas. Os produtores conseguiram assimilar o conteúdo, relacionando o que foi ensinado com o seu cotidiano. Observou-se um grande entusiasmo dos produtores, quando eles viram os conhecimentos que eles detinham serem valorizados. Grande parte das pessoas que fazem o uso dos recursos naturais é discriminada, colocada às margens da sociedade, por não ter o poder comprar os produtos nos supermercados. Por isso, retira da natureza aquilo de que necessita para sua subsistência. Observou-se que essa discriminação tem afastado os mais jovens desses conhecimentos, ficando, na maioria das vezes, apenas as pessoas mais velhas, detentoras dos conhecimentos. Quanto aos recursos didáticos utilizados, fizeram-se as seguintes observações, no sentido de melhorar a assimilação do conteúdo pelos participantes:

7 A linguagem utilizada nas falas em tom intermediário foi mais bem compreendida, utilizando-se termos conhecidos e explicando os termos mais complicados. Observou-se que o uso de termos tentando imitar a fala regional dos participantes não teve uma boa resposta, pois os ouvintes se sentem diminuídos, como se o interlocutor estivesse menosprezando a capacidade de entendimento deles. Dos slides utilizados nas apresentações, tiveram melhor assimilação aqueles que continham mais fotos e figuras ilustrativas. Os slides com textos grandes dificultaram as apresentações, pois desviaram a concentração dos participantes para a leitura dos mesmos. O uso de metodologias participativas, dinâmicas de grupo contribuiu para a descontração do ambiente e para a aproximação dos participantes com o interlocutor. O material didático impresso utilizado (cartilhas e apostilas) foi útil para um detalhamento maior do que foi ensinado e para que os participantes levassem para casa uma fonte de consulta sobre os temas apresentados. As demonstrações práticas auxiliaram bastante o entendimento dos conceitos ministrados. Observou-se que o interlocutor deve conduzir o andamento das apresentações respondendo imediatamente àquelas intervenções dos participantes que estão contextualizadas no que está sendo ensinado e evitando aquelas intervenções que desviam o assunto do pretendido. Observou-se que grande parte do que foi ensinado foi utilizada pelos produtores nas unidades de processamento e na lida com os produtos do extrativismo. Os ensinamentos melhoraram a qualidade dos produtos obtidos.

8 Figura 5: Antes (esquerda) e depois (direita) da capacitação CONCLUSÃO: O acesso ao conhecimento científico é uma importante via de se alcançar a sustentabilidade nas comunidades que fazem uso dos recursos naturais para a sua subsistência e para aumentar a renda familiar. O entendimento dos conceitos de química auxilia em muito na melhoria da qualidade dos produtos obtidos nos processamentos e também melhora a relação dos extrativistas com o meio ambiente, auxiliando na preservação das espécies exploradas e garantindo o uso das mesmas pelas gerações futuras. Evidenciou-se a necessidade de realização de estudos para a elaboração de uma pedagogia voltada para esse público, com a elaboração de material didático abordando os temas específicos relativos ao extrativismo. Também há a necessidade da formação de pessoal para atuação nessa área de grande importância para o desenvolvimento do Brasil. APOIO: FAPEMIG, CNPq, SENEX-UFMG REFERÊNCIAS: ALMEIDA, S.P. et al; Cerrado: espécies vegetais úteis. Planaltina: EMBRAPA CPAC, 1998, 464p. ANVISA, Manual de Boas Práticas de Fabricação na indústria de alimentos e Procedimentos Operacionais Padronizados, RDC N o : 216, Anvisalegis, Brasília, ANVISA, Manual de boas práticas de Fabricação para produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes, Portaria N o : 348, Anvisalegis, Brasília, ANVISA, Regulamento Técnico para Fixação de Identidade e Qualidade de Óleos e Gorduras Vegetais, Resolução n o : 482, Anvisalegis, Brasília, AOCS, Official methods and pratices of de AOCS. 5o ed., 1998.

9 BONDAR, G. Palmeiras do Brasil. São Paulo: Instituto de Botânica, São Paulo, n.2; p FARIAS, T.M.; CARRARA,A.A.. Avaliação da qualidade dos frutos da macaúba utilizados na produção de óleo e torta da polpa, na unid. De benef. Da Faz. Riacho D antas, Montes Claros MG. Anais 3 o Cong. Bras. De plantas oleag., óleos gorduras e biodiesel, Varginha, FONSECA,H.; Os fungos e a deterioração de alimentos; BOLETIM TÉCINCO No 4, GUIMARÃES FILHO, C.; ANDREOTTI, C.M. Metodologias de experimentação com agricultores. Brasília: Embrapa, p. HAMMES, V.S. Ver Percepção do diagnóstico ambiental. Rio de Janeiro: Globo, p. INSTITUTO ADOLFO LUTZ; Normas analíticas do instituto Adolfo Lutz. 3 o ed. São Paulo, LEHNINGER, David; COX, Michael; Princípios de Bioquímica; 3 o edição; ed. Sarvier; São Paulo; MASTERTON; SLOWINSKI; STANISTSKI; Princípios de Química; ed. LTC; Rio de Janeiro; SIVIERO,Marcus; Sabão, preparo e fabricação; ed. Hemus; São Paulo; 1986.

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