SOCIEDADE DOS ENGENHEIROS E ARQUITETOS DO RIO DE JANEIRO. Presidente: Eng. NILO OVÍDIO Vice presidente: Eng. MOZART RANGEL EDUCAÇÃO AMBIENTAL
|
|
- Antônio Amado Morais
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SOCIEDADE DOS ENGENHEIROS E ARQUITETOS DO RIO DE JANEIRO Presidente: Eng. NILO OVÍDIO Vice presidente: Eng. MOZART RANGEL EDUCAÇÃO AMBIENTAL Claudia Brack Duarte Arquiteta e Urbanista Mestre em Arquitetura Paisagística
2 EDUCAÇÃO AMBIENTAL O QUE É? COMO SE DESENVOLVEU?
3 Segundo Genebaldo Freire Dias EDUCAÇÃO AMBIENTAL é um processo que busca sensibilizar as pessoas quanto às questões do meio ambiente (como funciona, como dependem dele e como o afetam), levando-as a participar ativamente da sua defesa e melhoria. Na Conferência de Tbilisi (Unesco 1977), a EDUCAÇÃO AMBIENTAL foi definida como um processo contínuo onde os indivíduos e a comunidade tomam consciência do seu meio ambiente e adquirem o conhecimento, os valores, as habilidade, as experiências e a determinação que os tornam aptos a agir (individual e coletivamente) e resolver os problemas ambientais presentes e futuros. A EDUCAÇÃO AMBIENTAL considera o meio ambiente em sua totalidade e destina-se às pessoas de todas as idades, dentro e fora da escola, de forma contínua, sintonizada com as suas realidades sociais, econômicas, culturais, políticas e ecológicas.
4 A EDUCAÇÃO AMBIENTAL busca estimular o exercício pleno e consciente da cidadania, fomentando valores capazes de tornar a sociedade mais justa e sustentável. O Brasil é dos poucos países do mundo que já detem uma política nacional de educação ambiental, definida pela Lei nº de 27/04/1999. Acessível em Essa Lei determina que a questão ambiental é obrigatória em todos os níveis educacionais e deve ser ministrada de forma integrada e multidisciplinar, em todas as disciplinas. Na esfera municipal a Lei nº de 02/04/2008, dispõe sobre o Sistema Municipal de Educação Ambiental.
5 EDUCAÇÃO AMBIENTAL POR QUE DEVEMOS PRATICAR E TRANSMITIR OS ENSINAMENTOS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL?
6 Nômades, coletores/caçadores: pouca população, menor impacto, tempo para regeneração ambiental; Sedentarismo, urbanização: impacto maior sobre o meio ambiente, maioria da população no campo; Revolução Industrial: marco com a migração para as cidades, energia à base do carvão, extração de recursos mais rápida, poluição. Século XIX: descobertas científicas embasam novos conceitos: higienismo, parque urbano, cidadejardim, arborização.
7 Meio ambiente É o conjunto das substâncias, circunstâncias ou condições em que existe determinado objeto ou em que ocorre determinada ação, envolve todas as coisas vivas e não-vivas que existem na Terra, que afetam os ecossistemas e a vida dos seres que vivem nela. É o conjunto de condições, leis, influências e infraestrutura de ordem física, química e biológica, que permite abrigar e reger a vida em todas as suas formas. fonte: Wikipédia. Vivemos numa aldeia global : um mundo em que tudo está interligado!
8
9
10
11
12
13
14 Século XXI: Modelo de Desenvolvimento ECONÔMICO levou à: - Produção de exclusão; - Aumento do consumo e da produção, desperdício; - Pressões sobre os recursos naturais; - Degradação ambiental; - Degradação da Qualidade de Vida.
15 Incentivo ao consumo e produção de resíduo
16 Incentivo ao consumo e produção de resíduo
17 LUCENA, Et al. A evolução da ilha de calor na região metropolitana do Rio de Janeiro. Revista Geonorte, Edição Especial 2, V.2, N.5, p.8 21, 2012 Análise de mapas termais da temperatura da superfície continental (TSC) gerados de compósitos de imagens de satélite Landsat e representam as décadas de 1980, 1990 e 2000, conjugados a mapas de uso do solo.
18
19
20
21 A forma predatória como nos relacionamos com o meio vem demonstrando um grau insustentável de vida, principalmente para a espécie humana. Esta relação com o ambiente, o patrimônio paisagístico da cidade, bem como o equilíbrio entre o natural e o artificial, produzido pelos seres humanos, nos mobiliza num buscar de soluções que nos auxiliem a (re)pensar a paisagem que queremos numa sociedade. Desta forma, a participação da população no processo de reconstrução de paisagens urbanas mais sustentáveis, através da educação ambiental como ferramenta, pode ser fundamental para a construção e apropriação do espaço público e para o diálogo entre os diversos segmentos da sociedade que ocupam esse território. LOPES, Maria Josefa Restum. Parque de educação ambiental Professor Mello Barreto: uma proposta pedagógica com práticas educativas para a paisagem sustentável. Dissertação apresentada ao MPAP- PROURB/FAU/UFRJ para a obtenção do título de Mestre em Arquitetura Paisagística. Dezembro de 2012
22 Devemos propor práticas educativas e projetuais que possam tornar a cidade um espaço educativo e transformador. Enfocar a paisagem como ferramenta indutora e promotora na reflexão crítica dos problemas socioambientais do lugar e da cidade, estimulando, o (re)pensar das relações sociais, estimulando práticas mais solidárias, justas e ambientalmente sustentáveis. LOPES, Maria Josefa Restum. Parque de educação ambiental Professor Mello Barreto: uma proposta pedagógica com práticas educativas para a paisagem sustentável. Dissertação apresentada ao MPAP- PROURB/FAU/UFRJ para a obtenção do título de Mestre em Arquitetura Paisagística. Dezembro de 2012
23 Aprendizado é mais eficaz quando é vivenciado Fonte: LOPES, Maria Josefa Restum
24 Fonte: LOPES, Maria Josefa Restum
25 Fonte: LOPES, Maria Josefa Restum
26 Os diversos níveis de governo vem se preparando e colocando nos seus diversos planos de ação, programas de Educação Ambiental. Cabe a nós cobrarmos a efetividade dessas políticas na prática, monitorando através de indicadores e avaliando sua eficácia.
27
28
29 Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos PMGIRS da Cidade do Rio de Janeiro Diário Oficial do Município do Rio de Janeiro, 28 de novembro de 2016
30 Fonte: COMLURB - Relatório Diretoria Técnica e de Logística-DTL 2014 PMGIRS - Cidade do Rio de Janeiro D.O. 28 de novembro de 2016
31 Encontro Nacional de Ensino de Paisagismo em Escolas de Arquitetura e Urbanismo no Brasil ENEPEA Disponível em: enepea2016
32 Disponível em: enepea2016
33 Espaços educadores: potencializam a formação de cidadãos qualidades espaciais da boa arquitetura relações sociais, vitalidade urbana Espaços que deseducam: caos urbano aniquilamento da vida comunitária poluição
34 MOBILIDADE URBANA O Brasil hoje, segundo o IBGE, tem uma população de 204 milhões de pessoas, na sua grande maioria (84,35%) vivendo em zonas urbanas. A frota de veículos é da ordem de 91 milhões de veículos. A frota do RJ é de 4,2 milhões de veículos. Políticas de transporte centradas no automóvel, o ônibus como principal transporte público de passageiros, o BRT como alternativa ao transporte de massa necessário. Precarização do transporte ferroviário, malha metroviária e cicloviária incipientes. Construções de vias expressas e túneis, viadutos, alargamento de vias e diminuição de calçadas. Além da ampliação e continuidade das emissões dos GEE (gases do efeito estufa).
35 PMGIRS da Cidade do Rio de Janeiro DO 28 de novembro de 2016
36 Tráfego motorizado: fator de depreciação da qualidade de vida nas cidades - congestionamentos: desperdício de tempo e dinheiro - poluição ambiental - acidentes - pavimentação do solo A brutal concentração da propriedade privada do automóvel expressa, ao mesmo tempo em que acentua, as desigualdades sociais e econômicas entre os povos e as regiões do planeta. Considere-se, por exemplo, o financiamento público das infraestruturas automotivas.... O capítulo sobre Saúde do Relatório de Desenvolvimento Humano do Município do Rio de Janeiro (2001) apontou atropelamentos como a principal causa mortis de crianças de um a 14 anos. DUARTE, Cristovão Fernandes. Forma e Movimento: Rio de Janeiro:Viana & Mosley: Ed. PROURB, 2006
37
38 COMO CONTRIBUIR PARA A MELHORIA DA MOBILIDADE URBANA DA CIDADE? - Use menos o carro - Use mais o transporte coletivo (trem, ônibus, metrô), - Ou o transporte limpo (bicicleta ou a pé). - Peça e dê carona: menos carros, menos congestionamento. - Quando for trocar de carro, escolha um modelo mais econômico e menos poluente do tipo 1.0. (um ponto zero). - Faça pressão por planejamento e políticas públicas responsáveis e sua efetiva implementação.
39 O QUE PODEMOS E DEVEMOS FAZER?
40 Buscar e Prover os dois tipos de R s: - Respeito a si mesmo - Respeito ao próximo - Responsabilidade por suas ações - Respeito à natureza - Reduzir o consumo - Reutilizar materiais - Reciclar e preciclar - Reeducar
41 COMO PRODUZIR MENOS LIXO? 1) Repense seu padrão de consumo: - evite compra de produtos descartáveis, ou que tenham muita embalagem; - leve sua bolsa de compras ao mercado; - prefira as embalagens recicláveis ou reutilizáveis; - doe o que não precise; - evite o desperdício! 2) Recicle seu lixo, faça pressão pela coleta seletiva no seu bairro e na sua cidade 3) Avalie sua produção de resíduos: - imprima sempre dos dois lados do papel; - elimine o uso de copos descartáveis; - aproveite seus restos orgânicos para fazer adubo
42
43 O inchaço das cidades impõe grandes desafios ambientais. impermeabilização dos solos/enchentes urbanas; emissão de gases nocivos à saúde; poluição das águas; geração de resíduos sólidos; intoxicação por produtos industriais; saneamento básico deficiente; falta de habitação; mobilidade urbana comprometida; diminuição das áreas verdes e da arborização urbana. Não podemos persistir nos erros. Não há tempo!
44 Educação Ambiental é educação. Devemos ter uma visão holística e não fragmentada dos saberes: tudo está interligado. Sustentabilidade: suprir as necessidades da geração presente sem afetar a habilidade das gerações futuras de suprir as suas.
45 Ela agradece, e eu também. Muito obrigado! claudia.brack@rio.rj.gov.br
Mobilidade Urbana. Mobilidade em São Paulo
Mobilidade Urbana Mobilidade em São Paulo Agosto/2017 Mobilidade em São Paulo A VISÃO DO PODER EXECUTIVO Poder Executivo de Trânsito De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro - CTB, compete aos órgãos
para uma cidade melhor
PLANO DE MOBILIDADE URBANA DE SÃO CARLOS A participação da sociedade A participação da sociedade para uma cidade melhor Problemas urbanos Perda de tempo e dinheiro Viagens sem conforto Maior risco de
ב MOBILIDADE EM METRÓPOLES
AULA ABERTA AUP-278 PLANEJAMENTO URBANO - ESTRUTURAS ה ב MOBILIDADE EM METRÓPOLES COMPARANDO MODAIS DE TRANSPORTE PÚBLICO URBANO Abril, 2015 Eng. Sergio Ejzenberg, MSc. sergio@ejzenberg.com.br MOBILIDADE
Planejamento Urbano e Mobilidade
Planejamento Urbano e Mobilidade Mobilidade Sustentável Mobilidade Sustentável Evolução da Frota Evolução da Frota O automóvel colonizou a cidade, o espaço e o tempo de circulação: Tomou posse da rua Redesenhou
Sustentável em Metrópoles
..... ה ב Viabilidade da Mobilidade Sustentável em Metrópoles Agosto, 2017 Eng. Sergio Ejzenberg, M.Sc 55-11-99972-2476 sergio@ejzenberg.com.br MOBILIDADE EM METRÓPOLES SUMÁRIO 1. O modal individual é
MSC. CRISTINA BADDINI
MSC. CRISTINA BADDINI Matriz e infraestrutura da mobilidade urbana São Paulo, 13 de abril de 2018 MSC. CRISTINA BADDINI LUCAS O que é uma CIDADE HUMANA EQUIDADE na apropriação do sistema viário; ACESSIBILIDADE
MARCO LEGAL Prof. Dr. Evaldo Ferreira. Coordenador PMUC
Plano de Mobilidade Urbana de Cáceres MARCO LEGAL 3 Marco Legal A Constituição artigos 182 e 183. A política de mobilidade urbana é parte integrante dos planos diretores dos municípios brasileiros com
CON O QU Q IS I TA T S EXPECTATIVAS
CONQUISTAS EXPECTATIVAS INCENTIVO AO TRANSPORTE INDIVIDUAL Reduções nos Impostos sobre os Automóveis Financiamento Público Federal aos Veículos do Transporte Clandestino Investimento em Avenidas, Elevados
A cidade do futuro. Marcus Quintella
A cidade do futuro Marcus Quintella marcus.quintella@fgv.br O transporte público multimodal é chave para cidades eficientes e sustentáveis Integração é a base da multimodalidade Fonte: Capima (capima.com.br)
A importância da mudança modal para tirar São Paulo da contramão. Autora: Arqta. Melissa Belato Fortes Co-autora: Arqta. Denise H. S.
A importância da mudança modal para tirar São Paulo da contramão Autora: Arqta. Melissa Belato Fortes Co-autora: Arqta. Denise H. S. Duarte Objeto da pesquisa Relação entre adensamento, multifuncionalidade
UNIVERSIDADE BANDEIRANTE DE SÃO PAULO. Disciplina: Gestão Econômica e Obras Públicas Versão: 2011
UNIVERSIDADE BANDEIRANTE DE SÃO PAULO Curso: Engenharia Civil Campus: Osasco Disciplina: Gestão Econômica e Obras Públicas Versão: 2011 Sustentabilidade Notas de Aula 1 do Prof. Samir Tanios Hamzo 2 Definição
Educação Ambiental: Um Caminho Para a 1 Sustentabilidade
Educação Ambiental: Um Caminho Para a 1 Sustentabilidade LUCILANDIO Pereira Mareco 1, JANIERK Pereira de Freitas 2, FRANCISCO Eduardo de Freitas 3, SANDRILENE Pessoa Sousa 4 O ensino básico tem papel fundamental,
RIO: UMA CIDADE MAIS INTEGRADA 1
Mobilidade Urbana RIO: UMA CIDADE MAIS INTEGRADA 1 O transporte público é o centro de uma ampla política de transformação no Rio de Janeiro. O grande volume de investimentos em mobilidade urbana tem como
Sustentabilidade. Portaria STJ nº 293 de 31 de maio de 2012 (Dispõe sobre a política de sustentabilidade no Superior Tribunal de Justiça)
Sustentabilidade Portaria STJ nº 293 de 31 de maio de 2012 (Dispõe sobre a política de sustentabilidade no Superior Tribunal de Justiça) Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Sustentabilidade
ECOLOG: POR UMA GESTÃO SUSTENTÁVEL DE RESÍDUOS
ECOLOG: POR UMA GESTÃO SUSTENTÁVEL DE RESÍDUOS Saiani Zarista IFMT Campus Várzea Grande RESUMO O EcoLog tem como objetivo elaborar um projeto de gestão dos resíduos sólidos de pedaços urbanos, visando
OS TRILHOS E A SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL DAS CIDADES. Como a ANPTrilhos vê esta questão fundamental?
OS TRILHOS E A SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL DAS CIDADES Como a ANPTrilhos vê esta questão fundamental? VI BRASIL NOS TRILHOS AGOSTO/2014 NOSSA ASSOCIAÇÃO QUEM SOMOS ANPTrilhos é uma Associação Civil, sem
PEGADA ECOLÓGICA A PEGADA DE ALGUNS PAISES. Estados Unidos: 9,7 hectares / pessoa. Brasil: 2,2 hectares / pessoa. Etiópia: 0,47 hectares / pessoa
PEGADA ECOLÓGICA Pegada Ecológica (também denominada de pegada carbônica ) é definida, portanto, como área de território ecologicamente produtivo (cultivos, pastos, florestas ou ecossistemas aquáticos)
VII ENCONTRO BIENAL DE LOGÍSTICA E CADEIAS DE VALOR E SUPRIMENTOS MACKENZIE
VII ENCONTRO BIENAL DE LOGÍSTICA E CADEIAS DE VALOR E SUPRIMENTOS MACKENZIE POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA MARTHA MARTORELLI Mobilidade Urbana: Conceito Histórico
São Paulo Sem Máscara
São Paulo, 10 de outubro de 2017 São Paulo Sem Máscara Vital Ribeiro Projeto Hospitais Saudáveis e Centro de Vigilância Sanitária-SES-SP +55 11 30654800 vitalribeiro@hospitaissaudaveis.org vribeiro@cvs.saude.sp.gov.br
URBANTEC BRASIL. Smart solutions for better cities. Um produto do WRI Ross Center for Sustainable Cities
URBANTEC BRASIL Smart solutions for better cities NIVEA OPPERMANN DIRETORA DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROGRAMA DE CIDADES Um produto do WRI Ross Center for Sustainable Cities Programa de Cidades Tornando
Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de Aula 22.
Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de 2017 Aula 22 Mobilidade urbana 22. Mobilidade urbana assuntos da aula a mobilidade urbana atualmente
APRESENTAÇÃO. Manoel Teixeira Azevedo Junior 1
APRESENTAÇÃO Manoel Teixeira Azevedo Junior 1 10 No início do século XX, o contexto e as preocupações que moviam a produção da arquitetura e do urbanismo eram a instauração de uma modernidade que adequasse
VOCÊ SABE QUAIS SÃO AS MAIORES FONTES DE GASES DE EFEITO ESTUFA NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO?
MEIO AMBIENTE MUDANÇA CLIMÁTICA VOCÊ SABE QUAIS SÃO AS MAIORES FONTES DE GASES DE EFEITO ESTUFA NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO? Comparação das Emissões Totais e por Habitante de São Paulo, em GWP (t CO2 eq)
Escola Santi. Professora Adriana Gallão do Rego 8º ano A São Paulo, 14 de maio de 2012
Escola Santi Trabalho de Geografia: Desenvolvimento Sustentável Respeito ao Meio Ambiente Qualidade de Vida Professora Adriana Gallão do Rego 8º ano A São Paulo, 14 de maio de 2012 Alunos: Felipe Barbosa
EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE EDUCAÇÃO AMBIENTAL ENSINO FUNDAMENTAL I ESCOPO E SUSTENTABILIDADE
EDUCAÇÃO ESCOPO A Educação Ambiental representa um conjunto de ações sustentáveis voltadas para a conservação do meio ambiente, objetivando a compreensão dos conceitos relacionados com o meio ambiente,
PLANEJAMENTO VERDE: MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL
PLANEJAMENTO VERDE: MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL Autores: Francisco Augusto Adamowski Chiquetti Guilherme d Almas Souza João Pedro Ferreira Cardnes Miguel Bombonato de Araújo 1. Introdução A temática
Principais linhas de orientação política nacional e local sobre transporte de passageiros
Workshop Projecto Alter-Motive Centro de Informação Urbana de Lisboa 27 de Outubro de 2010 Principais linhas de orientação política nacional e local sobre transporte de passageiros Francisco Ferreira franciscoferreira@quercus.pt
SSus. Anderson Oliveira
SSus A capacidade de manter a lucratividade e saúde financeira da empresa respeitando a comunidade e o meio ambiente. Garantindo a sobrevivência das futuras gerações. Suprir necessidades da geração presente
FÓRUM MULTIENTIDADES. GT: Comunidade Sustentável e Consumo Consciente. Julia Drezza, Elizandra Cerqueira e Gilson Rodrigues
FÓRUM MULTIENTIDADES GT: Comunidade Sustentável e Consumo Consciente Julia Drezza, Elizandra Cerqueira e Gilson Rodrigues Comunidade Sustentável e Consumo Consciente Consumo Consciente é o ato de adquirir
É com muita satisfação que participo hoje no encerramento do Seminário dedicado à Eco-Condução promovido pelo IMTT.
Senhor Presidente do IMTT, Ilustres convidados, Minhas Senhoras e Meus Senhores, É com muita satisfação que participo hoje no encerramento do Seminário dedicado à Eco-Condução promovido pelo IMTT. Gostaria,
Adaptação climática em megacidades: refletindo sobre impactos, demandas e capacidades de resposta de São Paulo
Adaptação climática em megacidades: refletindo sobre impactos, demandas e capacidades de resposta de São Paulo IAG/USP - OUTUBRO 2014 Mobilidade urbana: agenda ambiental LEI Nº 14.933, DE 5 DE JUNHO DE
Em 2010, o Brasil produziu 60,8 milhões de toneladas de lixo sólido. Destes, quase 31 milhões vieram de resíduos de novas construções e de demolições.
Em 2010, o Brasil produziu 60,8 milhões de toneladas de lixo sólido. Destes, quase 31 milhões vieram de resíduos de novas construções e de demolições. (Fonte: Panorama de Resíduos Sólidos no Brasil, 2011/Abrelpe-
Fase 2 Pesquisa Domiciliar de Origem e Destino entrevistas
Planejamento participativo Foram realizadas em todos os municípios da AMFRI para elaboração do Plan Mob: Fase 1 - Consultas Públicas 26 reuniões 742 cidadãos participantes 1.410 propostas produzidas Fase
EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL NO SANEAMENTO
Departamento de Educação Ambiental Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental Ministério do Meio Ambiente EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL NO SANEAMENTO SEMINÁRIO PLANO DE SANEAMENTO
Avaliação das Demandas e Potenciais Associados à Gestão de Resíduos Sólidos em Cidades Emergentes: O Caso do Município de Rio das Ostras, RJ
Avaliação das Demandas e Potenciais Associados à Gestão de Resíduos Sólidos em Cidades Emergentes: O Caso do Município de Rio das Ostras, RJ VALLEJO, F. M. A. a,*, MONTEIRO, L. P. C. b a. Universidade
Gestão da Demanda. Parauapebas, Novembro de Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana. Ministério das Cidades
Gestão da Demanda Parauapebas, Novembro de 2014. Apoio: Realização: Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana Ministério das Cidades Introdução Atribuição Local Consonância com a PNMU Espaço
Impactos Ambientais Urbanos
Impactos Ambientais Urbanos Impactos locais e regionais CHUVA ÁCIDA Queima de combustíveis fósseis e carvão. Principais poluentes carros e indústrias. Resulta da combinação da água com dióxido de enxofre
INSTITUIÇÃO ÁREA TEMÁTICA
TÍTULO: COLETA SELETIVA: UMA ALTERNATIVA DE PRESERVAÇÃO PARA O MEIO AMBIENTE AUTORES: Ana Virgínia R. de A. Guimarães, Itamara Farias Leite E-mail: erana@uol.com.br INSTITUIÇÃO: UFPB ÁREA TEMÁTICA: Meio
COMO SÃO CLASSIFICADOS OS RESÍDUOS EM GERAL?
RESÍDUOS SÓLIDOS COMO SÃO CLASSIFICADOS OS RESÍDUOS EM GERAL? RESÍDUO CLASSE I: São aqueles que apresentam periculosidade ou uma das seguintes características, inflamabilidade, corrosividade, reatividade,
Carta Compromisso Gestão Sustentável de Resíduos Sólidos
Carta Compromisso Gestão Sustentável de Resíduos Sólidos Publicado em: 16/09/2004 O Programa Coleta Seletiva Solidária foi criado a partir do compromisso público da atual Prefeita em ato de campanha eleitoral
Seminário IBRE Infraestrutura no Brasilperspectivas. nas áreas de construção, saneamento, transporte e logística
Seminário IBRE Infraestrutura no Brasilperspectivas e desafios nas áreas de construção, saneamento, transporte e logística Projetos e Programas de Investimentos para o Setor de Infraestrutura no Brasil
Gestão Ambiental MEIO AMBIENTE. Prof.ª Yngrid Nantes.
Gestão Ambiental MEIO AMBIENTE Prof.ª Yngrid Nantes yngrid.nantes@yahoo.com.br Meio Ambiente Conceitos Básicos Meio ambiente é o conjunto de condições, leis, influência e interações de ordem física, química,
Desenvolvimento Sustentável no Varejo
Desenvolvimento Sustentável no Varejo Daniela de Fiori Outubro de 2006 Desenvolvimento Sustentável As três dimensões Objetivos Econômicos Crescimento Valor para acionistas Eficiência Inovação Objetivos
Diretrizes Ambientais do Grupo Fiat
Diretrizes Ambientais do Grupo Fiat Preliminares Enquanto Grupo, estamos conscientes do impacto que as nossas atividades e os nossos produtos têm sobre a sociedade e sobre o meio ambiente, bem como nosso
PLANO DE MOBILIDADE URBANA DE SÃO PAULO
PLANO DE MOBILIDADE URBANA DE SÃO PAULO setembro 2014 Plano de Mobilidade Urbana de São Paulo Documentos de referência referências Plano Municipal de Circulação Viária e de Transporte - 2003 Consolidou
COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO MUNICÍPIO DE POÇO VERDE/SE: DESAFIO PARA O DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL MUNICIPAL
COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO MUNICÍPIO DE POÇO VERDE/SE: DESAFIO PARA O DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL MUNICIPAL Alison Araujo Santos Acadêmico da Faculdade AGES. Bacharelado em Engenharia
Desafios do desenvolvimento para uma perspectiva SUSTENTÁVEL: do Global ao Local
Desafios do desenvolvimento para uma perspectiva SUSTENTÁVEL: do Global ao Local Prof. Dr. Ricardo Siloto da Silva Prof. Dra. Sandra Regina Mota Silva / agosto de 2012 Desafios do Desenvolvimento - Perspectiva
O 2º do artigo 22 passa a vigorar com a seguinte redação:
SUGESTÃO Nº 113 Autor: MÁRCIA O. KAUFFMAN O 2º do artigo 22 passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 22 -... 1º -... 2º - Para a elaboração de Planos de Estruturação Urbana, conforme o estabelecido
Comunidades Planejadas e Propostas em Mobilidade Urbana X A Política de Desenvolvimento Urbano
Comunidades Planejadas e Propostas em Mobilidade Urbana X A Política de Desenvolvimento Urbano Brasília, 07 de maio de 2015 Roteiro 1. A Política Nacional de Desenvolvimento Urbano 2. Avanços institucionais
MOBILIDADE URBANA. Prof. Coca Ferraz - USP
MOBILIDADE URBANA Prof. Coca Ferraz - USP CARACTERÍSTICAS RELEVANTES DA MOBILIDADE Segurança Sustentabilidade ambiental Baixo custo Contribuir para gerar cidades humanas e eficientes Socialmente justa
O uso de recursos da natureza. Profª. Ms. Fabiana Chinalia FACULDADES COC 10 e 11 de novembro
O uso de recursos da natureza Profª. Ms. Fabiana Chinalia FACULDADES COC 10 e 11 de novembro IMPACTO E REFLEXOS DO LIXO Na sociedade má qualidade de vida e saúde perdas materiais e humanas ; atrai insetos
Paraisópolis: diagnóstico de mobilidade
Foto: Irene Quintáns Banco Mundial. BRAZEEC Project Component 2: ICT Solutions for Equitable and Sustainable Transport Provendo modalidades de transporte mais equitativas e sustentáveis para populações
EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS. Profa.Maria Ludetana Araujo
EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS Profa.Maria Ludetana Araujo ludetana@ufpa.br EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA GESTÃO DOS RS VENHA DE ONDE VIER... Uma práxis educativa e social que tem por finalidade
Gestão Ambiental. Cartilha de. OSAKA Venha sentir a diferença. KURUMÁ
Cartilha de Gestão Ambiental Saiba o que fazer para contribuir com o meio ambiente e com o futuro do planeta. E descubra porque a Kurumá e a Osaka estão entre as organizações mais sustentáveis e respeitadas
Sustentabilidade nos Negócios
Sustentabilidade nos Negócios A Sociedade mudou e os indivíduos se organizam em rede Uma nova sociedade exige um novo jeito de fazer negócios e uma nova liderança! Negócios lucrativos criados a partir
Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia do Ambiente Perfil de Ordenamento do Território e Impactes Ambientais
Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia do Ambiente Perfil de Ordenamento do Território e Impactes Ambientais ANA MORGADO DE BRITO NEVES Orientador: Mestre José Carlos Ribeiro Ferreira
GT MEIO AMBIENTE DIALOGANDO COM O FUTURO. A importância da Educação Ambiental em Paraisópolis
GT MEIO AMBIENTE DIALOGANDO COM O FUTURO A importância da Educação Ambiental em Paraisópolis 31/mar/2016 Educação Ambiental Educação ambiental é busca da reflexão constante sobre o destino do homem face
BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO ATO AUTORIZATIVO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO ATO AUTORIZATIVO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Arquitetura e Urbanismo autorizado pela Portaria MEC n 295 de 09 de julho de 2013, publicada no D.O.U. em 10/07/2013;
Eixo 3 Democratização do território e Inclusão Social
Eixo 3 Democratização do território e Inclusão Social Formulação de diretrizes e ações da Agenda Regional e Agendas Municipais. Objetivo do eixo Considerar as demandas e necessidades sociais e as desigualdades
Lançamento do Glossário do ODS 11
Lançamento do Glossário do ODS 11 Rayne Ferretti Moraes Oficial Nacional para o Brasil Maceió, 5 de junho de 2018. Dia da ONU em Alagoas: diálogos sobre desenvolvimento urbano, social e econômico Por que
VI Brasil nos Trilhos Mobilidade Urbana Sustentável. Ministério das Cidades
VI Brasil nos Trilhos Mobilidade Urbana Sustentável Ministério das Cidades Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana Agosto de 2014 Fernando Araldi Contextualização do Problema Mobilidade
Foto: Por gelinh. Flickr Creative Commons. Programa Cidades Sustentáveis
Foto: Por gelinh. Flickr Creative Commons Programa Cidades Sustentáveis CONTEXTO No Mundo Atualmente: mais da metade da humanidade já vive em cidades 2030: 60% e 2050: 70% (ONU) Emissões de gases de efeito
IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA: PLANOS DE MOBILIDADE URBANA
IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA: PLANOS DE MOBILIDADE URBANA São Paulo, 12 de setembro de 2012 Organização Não Governamental fundada em 2006 com a missão de apoiar a formulação e
PADRÃO DE RESPOSTA DAS QUESTÕES DISCURSIVAS
DAS QUESTÕES DISCURSIVAS ENGENHARIA AMBIENTAL PADRÃO DE RESPOSTA O estudante deve redigir um texto dissertativo, em que: a) aborde pelo menos duas das seguintes consequências: aumento da emissão de poluentes
PLANO DE REDUÇÃO DAS EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA INVENTÁRIO DE GASES DE EFEITO ESTUFA DA CESP ANO 2007
PLANO DE REDUÇÃO DAS EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA INVENTÁRIO DE GASES DE EFEITO ESTUFA DA CESP ANO 2007 PROGRAMA DE MUDANÇA CLIMÁTICA E SEQÜESTRO DE CARBONO Política de Meio Ambiente Declaração de
As influências das políticas e do planejamento urbano no desenho de cidades mais sustentáveis:
ECOINOVAÇÃO PARA A MELHORIA AMBIENTAL DE PRODUTOS E SERVIÇOS: EXPERIÊNCIAS ESPANHOLAS E BRASILEIRAS NOS SETORES INDUSTRIAL, URBANO E AGRÍCOLA. As influências das políticas e do planejamento urbano no desenho
Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
FUNDAMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL CONCEITOS ELEMENTARES MEIO AMBIENTE Tudo que envolve ou o meio no qual os seres vivos se desenvolvem conjuntamente com fatores abióticos; ECOLOGIA Ciência dos ecossistemas,
CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IPA POLÍTICA AMBIENTAL
CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IPA POLÍTICA AMBIENTAL Porto Alegre 2014 CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IPA Reitor e Pró-Reitor de Graduação Roberto Pontes da Fonseca Coordenadora de Graduação Luciane Torezan
Ciências do Ambiente
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 08 Ambiente Construído e Planejamento Urbano Profª Heloise G. Knapik 2º Semestre/ 2015 1 Por quê uma cidade se torna insustentável?
SMART MOBILITY / MOBILIDADE INTELIGENTE
SMART MOBILITY / MOBILIDADE INTELIGENTE Engº Jaime Waisman Século XXI: mais de 80% da população do planeta vive em cidades Megalópoles em todos os continentes Redução da mobilidade Deterioração do meio
Geografia. Claudio Hansen (Rhanna Leoncio) A Questão Ambiental
A Questão Ambiental A Questão Ambiental 1. (UNESP) Desde 1957 o mar de Aral, localizado entre o Cazaquistão e o Uzbequistão, teve uma redução de 50% de área e de mais 66% de volume, em boa parte por causa
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE HIDRÁULICA E SANEAMENTO
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL - 2014 Disciplina: SHS 0382 Sustentabilidade e Gestão Ambiental TEXTO DE APOIO DIDÁTICO [material restrito da disciplina] Prof. Tadeu Fabrício Malheiros Monitora: Alejandra
Mobilidade Sustentável em Meio Urbano
Mobilidade Sustentável em Meio Urbano Curso: MIEC Grupo: Rita Martins Daniela Mortinho Francisco Oliveira Pedro Gonçalves Tânia Marinho Tiago Neves Introdução O aumento do número de automóveis em circulação
Educação ambiental. Programa de Desenvolvimento da Educação - PDE. Seminário
Educação ambiental Seminário Qual o nosso desafio? Como utilizar a Educação Ambiental para a conscientização, respeitando valores e diferenças entre as pessoas. Educação Ambiental: pensar GLOBAL e agir
Mobilidade e Políticas Urbanas em Belo Horizonte
I Seminário Nacional de Política Urbana e Ambiental Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil Brasília abril 2016 Mobilidade e Políticas Urbanas em Belo Horizonte Tiago Esteves Gonçalves da Costa ESTRUTURA
OPORTUNIDADES E DESAFIOS O PLANEJAMENTO DE MOBILIDADE URBANA NO BRASIL. ANA NASSAR Diretora de Programas, ITDP Brasil
OPORTUNIDADES E DESAFIOS O PLANEJAMENTO DE MOBILIDADE URBANA NO BRASIL ANA NASSAR Diretora de Programas, ITDP Brasil Sobre o ITDP Organização social sem fins lucrativos Sede em Nova Iorque, no Brasil desde
PMAS - Pense no Meio Ambiente Sirtec Mensagem Especial - Dia Mundial do Meio Ambiente
Nº 06/2019 PMAS - Pense no Meio Ambiente Sirtec Mensagem Especial - Dia Mundial do Meio Ambiente Poluição do ar POLÍTICA INTEGRADA DA QUALIDADE, SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE SGI Nós da Sirtec, realizamos
Ciências do Ambiente
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 02 Crise Ambiental e Leis de Conservação de Massa e de Energia Profª Heloise G. Knapik 1 Produção industrial de gado, Brasil Depósito
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA
Página 1 de 5 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 469, DE 6 DE JUNHO DE 2017 A PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS
BRUNO BATISTA. Diretor Executivo da CNT
BRUNO BATISTA Diretor Executivo da CNT Painel 1 Painel 1: Déficit de Mobilidade sobre trilhos e soluções para acelerar os investimentos Mobilidade urbana O transporte sobre trilhos e a mobilidade urbana
15ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Fórum Técnico
15ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Fórum Técnico GESTÃO URBANA E TERRITORIAL ATRAVÉS DA INTEGRAÇÃO DO URBANISMO, MEIO AMBIENTE E TRANSPORTES OBJETIVO ANALISAR A GESTÃO URBANA E TERRITORIAL EM ALGUMAS
PESQUISA SUSTENTABILIDADE NA UFF
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PESQUISA SUSTENTABILIDADE NA UFF Com objetivo de mensurarmos os conceitos de sustentabilidade na comunidade acadêmica e administrativa da universidade, realizamos uma pesquisa
Plano Municipal de Gestão de Resíduos do Município de Lisboa
Plano Municipal de Gestão de Resíduos do Município de Lisboa [2015-2020] 4ª Comissão Ambiente e Qualidade de Vida Primeiro Plano Municipal de Resíduos na cidade de Lisboa O Caminho [Lisboa Limpa] Melhorar
Política Nacional de Mobilidade Urbana
Ministério das Cidades SeMOB - Secretaria Nacional de Transportes e da Mobilidade Urbana Política Nacional de Mobilidade Urbana Setembro 2013 A Presidência da República sancionou a Lei nº 12.587, em 3
A Logística Urbana para a melhoria da Mobilidade nas cidades brasileiras. Prof. Leise Kelli de Oliveira DETG
A Logística Urbana para a melhoria da Mobilidade nas cidades brasileiras DETG 5,69 5,39 4,92 4,83 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Importância da mobilidade urbana Aumento
Custos e externalidades da mobilidade
SEMINÁRIO OCUPAÇÃO DISPERSA DO TERRITÓRIO URBANO Universidade de Aveiro, 7 de Março de 2008 Custos e externalidades da mobilidade H. Martins 1, M. Lopes 1, P.Gomes 2 e J. Silva 1 1 Departamento de Ambiente
Buraco na camada de ozônio
Questão ambiental Efeito estufa Buraco na camada de ozônio Ilhas de calor Aumento de temperatura nas cidades Dia Poluição Asfalto Concreto Veículos irradiação Perda do calor para a atmosfera Noite Ilhas
II Seminário dos Estudantes de Pós- Graduação
O potencial do uso de bicicletas em governos locais como forma de mitigação das emissões de gases de efeito estufa (GEE) - Estudo de caso do Centro Administrativo da Prefeitura Municipal de Betim. Leonardo
Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento; Fez um balanço tanto dos problemas existentes quanto dos progressos realizados;
MUDANÇAS CLIMÁTICAS 1 A Rio-92 Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento; Fez um balanço tanto dos problemas existentes quanto dos progressos realizados; O tema principal foi
MOBILIDADE - MODOS SUAVES NO CONTEXTO DO PO NORTE DE ABRIL DE2017
MOBILIDADE - MODOS SUAVES NO CONTEXTO DO PO NORTE 2014 2020 19 DE ABRIL DE2017 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO 1 - ROTEIRO PARA UM ESPAÇO COMUM EUROPEU DOS TRANSPORTES 2 - ESTRATÉGIA EUROPA 2020 3 QUADROESTRATÉGICOCOMUM2014-2020
Etec Monsenhor Antonio Magliano. Projeto Interdisciplinar Ações de defesa e proteção ao Ambiente- 2012
Etec Monsenhor Antonio Magliano Projeto Interdisciplinar Ações de defesa e proteção ao Ambiente- 2012 Professor Responsável: TASSIANA DE CASTRO LA TERZA Equipe de Professores Responsáveis: Professores
Desenvolvimento Sustentável
Desenvolvimento Sustentável O Desenvolvimento Sustentável pressupõe a preocupação não só com o presente mas com a qualidade de vida das gerações futuras, protegendo recursos vitais, incrementando factores
Código 0183P Objetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3)
Coleção Akpalô Geografia aprovada no PNLD 2019 Código 0183P19051 Objetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3) 1º ano O sujeito e seu lugar no mundo O modo de vida das crianças em diferentes lugares
FICHA CATALOGRÁFICA. Dados Internacionais de Catalogação-na-Publicação (CIP)
I N TR O DU Esta Coletânea tem como objetivos: contribuir para a divulgação e fortalecimento dos pilares e conceitos do Programa Cultivando Água Boa (CAB), programa socioambiental da Itaipu Binacional
RESUMO DO PLANO DE GOVERNO
RESUMO DO PLANO DE GOVERNO GOVERNANÇA 1. Fortalecer os processos de decisão com a promoção dos instrumentos da democracia participativa. 1.1 Continuar a desenvolver uma perspectiva comum e de longo prazo
Plano Municipal de Mobilidade Urbana e Rural de Corumbá/MS
Urbana e Rural de Corumbá/MS O que é mobilidade urbana e rural? Mobilidade é a forma de deslocamento de pessoas e cargas no território....a outro pessoas e/ou cargas de um lugar... destino Bolívia Corumbá/MS
DISCIPLINAMENTO DA CIRCULAÇÃO DE VEÍCULOS DE CARGA CENTRO HISTÓRICO DE PORTO ALEGRE
DISCIPLINAMENTO DA CIRCULAÇÃO DE VEÍCULOS DE CARGA CENTRO HISTÓRICO DE PORTO ALEGRE Diagnóstico Perturbações na fluidez Grandes dimensões Manobras lentas Raio de giro restrito Remoção difícil em caso de
Objetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3)
Coleção Crescer Geografia aprovada no PNLD 2019 Código 0233P19051 Objetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3) 1º ano O sujeito e seu lugar no mundo O modo de vida das crianças em diferentes lugares