Água Mineral em Garrafões Retornáveis: Aspectos de Saúde e Sustentabilidade Ambiental

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1 Água Mineral em Garrafões Retornáveis: Aspectos de Saúde e Sustentabilidade Ambiental Profa. Universidade Presbiteriana Mackenzie Presidente da Comissão Científica da ABINAM

2 Água Mineral Envasada em Garrafões Retornáveis Substância mineral e alimento natural que se envasa com as mesmas características do seu ponto de captação. É potável na sua origem e possui composição constante de sais minerais, oligoelementos essenciais à vida e à saúde do homem.

3 Água Mineral x Segurança Alimentar Possui legislação rigorosa que deve atender a critérios exigidos: Agência Nacional de Vigilância Sanitária Departamento Nacional de Produção Mineral Codex Alimentarius Objetivo: Proteger a saúde do consumidor Facilitar as boas práticas em todo processo industrial Captação, Reservatório, Envase, Armazenagem e Distribuição)

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5 Embalagem de Água Mineral e Segurança Alimentar A embalagem é parte integrante da cadeia produtiva de alimentos. Os garrafões devem atender aos requisitos de segurança, desempenho e proteção da água mineral a ser acondicionada.

6 Resolução RDC nº 173/2006 ANVISA Boas Práticas de Fabricação Embalagem Item Alterações que podem comprometer a qualidade higiênico sanitária da Água Mineral: 1. Aparência, presença de resíduos e odores; 2. Rachaduras / ranhuras / remendos /amassamentos; 3. Deformações internas e externas do gargalo Item Garrafões reprovados na recepção 1. Devem ser devolvidos ao fornecedor ou distribuidor 2. Armazenados separadamente até o seu destino final Item Procedimentos Operacionais Padrão (POP) 1. Inspeção individual 2. Aceitação e reprovação de embalagens 3. Destino final dos garrafões reprovados

7 Portaria nº /09/2008 DNPM Especificações Técnicas Embalagem Disciplina o uso das embalagens plásticas Garrafão Retornável, destinadas ao envasamento e comercialização de água mineral e potável de mesa e dá outras providências. O processo de fabricação deve atender aos requisitos da norma ABNT NBR /2005. Estabelece os requisitos mínimos de qualidade e os métodos de ensaio para a fabricação do garrafão plástico. 1. Gargalo sem defeitos nas superfícies interna e externa 2. Aparência: presença de ranhuras, defeitos nas superfícies etc. 3. Dimensões e capacidade volumétrica 4. Transparência, entre outros.

8 Portaria nº /09/2009 DNPM Altera a Portaria nº 387/ 2008 Art. 1º O art. 6º da Portaria nº 387, de 2008, passa a vigorar com a seguinte redação: Art.6º O transporte, a distribuição e a comercialização de água mineral em vasilhame retornável devem seguir integralmente as normas constantes da ABNT NBR , que dispõe sobre embalagem plástica para água mineral e potável de mesa garrafão retornável requisitos para distribuição, e suas alterações posteriores, além das normas de transportes de alimentos emanadas dos órgãos federais públicos reguladores. 1º Ficam vedados, a partir de 30 de setembro de 2009, o envase ou o reenvase de água mineral e potável de mesa em embalagens plástico garrafão retornável de 10 e 20 litros que não atendam às especificações técnicas descritas nos arts. 2º e 4º desta Portaria ou com data de fabricação anterior a 1º de janeiro de 2004.

9 Portaria nº /09/2009 DNPM Altera a Portaria nº 387/ º O envase ou o reenvase de água mineral e potável de mesa nas embalagens plástico garrafão retornável de 10 e 20 litros, adquiridas até 23 de setembro de 2009 e que atendam às especificações técnicas descritas nos arts. 2º e 4º desta Portaria, serão admitidos até a seguintes datas: I 30 de novembro de 2009, em se tratando de vasilhames com fabricação em 2004; II 30 de janeiro de 2010, em se tratando de vasilhames com fabricação em 2005; III 30 de abril de 2010, em se tratando de vasilhames com fabricação em 2006; e IV 30 de junho de 2010, em se tratando de vasilhames com fabricação entre 1º de janeiro e 30 de junho de Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

10 Portaria nº 374 1/10/2009 DNPM Especificações Técnicas Embalagem Revoga a Portaria nº 222 / 1997 Item As embalagens retornáveis, com amassamentos, rachaduras, ranhuras, remendos, deformação de gargalos, alterações de odor, de cor, e outras imperfeições constantes das normas vigentes da ABNT, devem ser rejeitadas e destruídas, aplicáveis as sanções previstas na legislação. Item 4.12 As embalagens utilizadas no envasamento das águas minerais e potáveis de mesa deverão garantir a integridade do produto final, sem alteração das suas características físicas, físico químicas, químicas, microbiológicas e organolépticas. Os garrafões, garrafas e copinhos deverão ser fabricados com resinas virgens, tipo Policarbonato, PET ou similar, que assegurem a manutenção das propriedades originais da água.

11 Os garrafões plásticos retornáveis utilizados para o envase de água mineral devem: Assegurar proteção contra possíveis riscos à saúde do consumidor que possam advir da perda das características originais dos garrafões após seu desgaste. Atender a Portaria DNPM 387/2008 e demais legislações da ANVISA, para propiciar adequadas condições higiênico sanitárias e a proteção da saúde do consumidor.

12 Portaria DNPM 387/2008 Embalagens Plásticas Retornáveis Tem o apoio da ABINAM e de 90% dos Empresários e consumidores. Já foram substituídos milhares de garrafões em atendimento à Portaria 387/2008

13 Fabricantes de Garrafões Certificados após Portaria DNPM 387/08 Total até outubro de 2010 = 40 empresas 1. Andrapack Indústria de Emb. Plásticas 11. Imapla Ind. Matogrossense de Plásticos Ltda 2. ANG Ind. e Com. de Plásticos 12. Indústria de Plásticos Mirassol 3. Apreciatto Ind. e Com. Ltda EPP 13. Indústria de Artigos Plásticos Minerva Ltda 4. Belmonte Indústria e Comércio de Plásticos 14. Indaiá Brasil Águas Minerais Ltda 5. Big Mark Industrial 15. Kla Com. e Fab. de Emb. Plásticas Ltda 6. Casa da Água Comércio de Bebidas 16. Legaplast Indústria e Comércio Ltda - EPP 7. Empresa Insoplas Emb. e Produtos Plásticos Ltda 17. Luiz Carlos Castor Correa EP (AGS Plásticos) 8. Europet Ind. Com. de Embalagens Ltda 18. Minaspet Ind. e Com. de Emb. e Serviços Ltda 9. Forcon Indústria e Comércio de Plásticos 19. MCM Indústria de Plásticos Ltda 10. Gynpack Ind e Com. de Produtos Plásticos 20. New Plastic Termoplastico Ind. Com. Ltda

14 Fabricantes de Garrafões Certificados após Portaria DNPM 387/08 Total até outubro de 2010 = 40 empresas 21. O. Domingues de Lima (Casa do Garrafão) 31. Sandrini Ind. e Com. de Plásticos Ltda 22. Packpet Embalagens Ind. e Comércio Ltda 32. Scalesa Produtos Plásticos Ltda 23. PlastSerrana Indústria e Comércio Ltda 33. Sopraval Embalagens Plásticas Ltda 24. Proplast Indústria e Comércio Ltda 34. S.P. da Silva Ind. e Com. de Plasticos (AMP) 25. Poliana Ind. e Comércio Ltda 35. Thoten Pac Ind. e Com. Imp. e Exp. Ltda 26. Polymer Ind. e Comércio de Plásticos Ltda 36. Torresplast Ind. e Com. Plásticos Ltda 27. Plastlider Ind. e Com. de Plásticos Ltda 37. WP. Ind. Com. e Exp. Ltda 28. Revitech Ind. e Com. de Plásticos Ltda 38. Wblue Plásticos Imp. e Exp. Ltda 29. Rosil Embalagens Plásticas Ltda 39. Ypioca Agroindustrial Ltda 30. Samplás Ind. e Com. de Plásticos Ltda 40. Zimermann Sistemas de Irrig. Ind. e Com. Ltda

15 IMPORTÂNCIA DAS ÁGUAS MINERAIS EM GARRAFÕES RETORNÁVEIS

16 Importância dos Garrafões Retornáveis Permitem o acesso da sociedade e do consumidor de baixa renda à água mineral Forma segura Proteção Economia Atendem aos aspectos ambientais de sustentabilidade Reduzir Reutilizar Reciclar Minimizam a geração dos resíduos sólidos

17 Sustentabilidade Pretende se encontrar os mecanismos de interação nas sociedades humanas que ocorram numa relação harmoniosa com a natureza. Alternativas de produção e consumo que respeitem os ciclos naturais Evitar a escassez e o esgotamento dos recursos naturais

18 Desenvolvimento Sustentável Forma socialmente justa e economicamente viável de exploração do ambiente que garanta a perenidade dos recursos naturais renováveis e dos processos ecológicos,mantendo a diversidade biológicas e os demais atributos ecológicos em benefícios das gerações futuras e atendendo às necessidades do presente.

19 Política Nacional de Resíduos Sólidos Sancionada em 02/08/2010 Diretrizes sobre a Gestão dos Resíduos Sólidos no Brasil Foco na responsabilidade compartilhada entre governo, empresas e população. A nova legislação impulsiona o retorno dos produtos às indústrias após o consumo e obriga o poder público a realizar planos para o gerenciamento do lixo

20 Ações Educativas e Responsabilidade Socioambiental no Âmbito Corporativo Sociedade Atenta a conduta de empresas com seus colaboradores e meio ambiente. Empresas Nacionais e Multinacionais Investido na Educação corporativa de seus funcionários. Disseminação de uma cultura de responsabilidade ambiental

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22 Cuidados no reaproveitamento de embalagens. Transformação de garrafão de PC em telhas translúcidas Ref.: 18º Congresso Brasileiro da Indústria de Águas Minerais

23 ISOPET

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25 Respeitando as Comunidades e o Meio Ambiente Educação para a água Apoiar programas educacionais nacionais e locais voltados para a água Projeto Água Ref.: Nestlé Waters, 13º Congresso Brasileiro da Indústria de Águas Minerais. Setembro de 2004.

26 Programa de Coleta Seletiva Material Utilizado na Sensibilização do Programa Ref.: 18º Congresso Brasileiro da Indústria de Águas Minerais

27 Ref.: 18º Congresso Brasileiro da Indústria de Águas Minerais

28 promover o desenvolvimento local Projeto INT RJ Recycle The Essential Guide London

29 Importância dos Garrafões Retornáveis Situações de calamidade pública Inundações Acidentes na rede pública de abastecimento Escassez de água para consumo humano

30 Garrafão Retornável = Sustentabilidade Uma família de 4 pessoas consome em média 1 garrafão de 20 litros por semana 52 viagens por ano x 3 anos = 156 Viagens 156 envases = R$ 0,042 reais (quatro centavos) Considerando o custo de R$ 6,50 a unidade 156 envases = R$ 0,07 reais (sete centavos) Considerando o custo de R$ 10,92 a unidade Meio ambiente e Sustentabilidade Nos 3 anos de vida útil do garrafão (156 ciclos) evita se o uso de garrafas plásticas de 1,5 litros.

31 Requisitos Essenciais da Embalagem Funcionalidade adequada Vida útil Aparência Usabilidade, entre outros Facilidade no processo de lavagem e desinfecção para novo ciclo

32 Após 156 Viagens: Lavagens / Desinfecções As embalagens perdem algumas propriedades físicas originais: Resistência mecânica Estabilidade dimensional Barreira funcional Transparência Permeabilidade Prejudica remoção de micro organismos durante o processo de lavagem e desinfecção

33 Vida Útil do Garrafão (3 anos) Utilizando se mais de 156 vezes ocorrem: Comprometimento da espessura interna das paredes, facilitando a migração de contaminantes do meio exterior para a água. 1. Contaminantes Químicos 2. Contaminantes Microbiológicos

34 Considerações Gerais Superfície interna das garrafões com ranhuras, rugosidades ou cortes: Propiciam adesão de micro organismo e formação de biofilme Causam problemas de gosto e odor desagradável na água Causa rejeição por parte do consumidor Dificulta o atendimento às legislações vigentes, relativas à água mineral

35 Ações da ABINAM Garrafões Retornáveis A Abinam vem realizando Ações educativas Publicação de manual sobre armazenagem e transporte Esclarecimento aos consumidores Ofícios aos órgãos regulatórios Anvisa/DNPM/Inmetro/ABNT Programas de certificação para os fabricantes Estudos e análises Reuniões e assembléias com: 1. Envasadores 2. Distribuidores 3. Fabricantes de garrafões 4. Órgãos regulatórios 5. Governo

36 Ações da ABINAM Garrafões Retornáveis A gradativa substituição dos Garrafões que não atendem à legislação brasileira vem sendo solicitada desde Reclamações dos consumidores 1. Crescimento de algas 2. Odores e sabores desagradáveis 3. Garrafões velhos Resultados de análises de água envasada em garrafões com qualidade não satisfatória Portanto a Portaria do DNPM nº 387 de 2008 não é novidade

37 Ações da ABINAM Garrafões Retornáveis Evento com Distribuidores Inicio da Substituição: Janeiro de 2002 Garrafões conformes: 1º de Agosto de 2002 ANVISA/DNPM/ABNT Eventos com Engarrafadores Substituição Gradativa Janeiro de 2002 Envase em Garrafões: 1º de Agosto de 2002 Programa de Educação 2002 Cursos/ Seminários

38 Ações da ABINAM Garrafões Retornáveis Motivos: Garrafões de 20L (fora da especificação) Insegurança do Consumidor Imagem do Setor frente às Autoridades e à Opinião Publica Adequação ABNT NBR 14222/98

39 Ações da ABINAM Garrafões Retornáveis Publicação de Manual sobre armazenagem e transporte de águas minerais 2002 Reunião em Cuiabá MT 15/02/2002 Engarrafadores e Distribuidores dos Estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Audiência Secretaria de Minas e Metalurgia Brasília Ofício ABINAM 630/2003/A 30/04/2003 Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo Oficio ABINAM Nº 996/2007

40 Governo do Estado de Pernambuco Assembléia Legislativa decretou e sancionou 2 leis relativas aos garrafões retornáveis. Lei Nº , de 09 de Junho de Devem atender a norma ABNT nº e ABNT nº Vida útil: 3 anos de uso 3. Copia de certificado de fabricação dos garrafões Lei Nº , de 27 de Abril de Devem atender a norma ABNT nº e ABNT nº Vida útil: 2 anos de uso 3. Copia de certificado de fabricação dos garrafões.

41 Ações da ABINAM Estudos Qualidade dos Garrafões de 20L Retornáveis com até 2 anos de Fabricação Requisitos de Aparência e Transparência ( ) Defeitos Detectados Data de Fabricação de até de 2 anos PET (50) PP (50) PC (50) Amassamento 02 Ausente Ausente Abaulamento Ausente 01 Ausente Fratura / Fissura Ausente Corte no gargalo Ausente Transparência prejudicada (Opacidade) Ausente 02 Ausente Ranhuras/Riscos Nenhum defeito Total de não conformes Fonte: Sanchez, Petra Sanchez Comissão cientifica ABINAM

42 Ações da ABINAM Estudos Qualidade dos Garrafões de 20L Retornáveis com mais de 3 Anos de Fabricação Requisitos de Aparência e Transparência Data de Fabricação acima de 3 anos Defeitos Detectados PET (50) PP (50) PC (50) Amassamento Abaulamento Fratura / Fissura Corte no gargalo Transparência prejudicada Ranhuras/Riscos Nenhum defeito Total de não conformidades Fonte: Sanchez, Petra Sanchez Comissão cientifica ABINAM

43 Ações da ABINAM Reuniões Reuniões em vários Estados da União sobre a Portaria DNPM nº 387 de 2008 Belo Horizonte/MG Cuiabá /MT (MTS; GO e DF) Natal/RN (AM; AL) Porto Alegre/RS (SC) Rio de Janeiro/RJ Recife /PE (CE;PB) São Paulo/SP Vitória/ES Totalizando a participação de 16 Estados

44 Relatos na Mídia Garrafões Retornáveis IDEC Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor O IDEC avalia 13 marcas de água mineral em garrafões 1. 9 foram recusadas pela CETESB (Vazamento) 2. A ABINAM se comprometeu a elaborar Norma Técnica junto a ABNT. 3. Em 1998 foi publicada a 1a Norma ABNT / /10/2009 Carlos Coscarelli PROCON SP explica na entrevista. Garrafões muito antigos, que apresentam pequenos buracos internos podem acumular bactérias que podem contaminar a água.

45 Relatos na Mídia Garrafões Retornáveis Consumo e Cidadania 29/10/2009 Cita o Engº Carlos dos Anjos da UNICAMP: Os galões antigos vão se desgastando com as lavagens e vão criando superfícies porosas que acumulam sujeiras. Reportagens sobre a nova Portaria 387, de 19/09/08 Disciplina o uso das embalagens plástica garrafão retornável Profº Marco Aurélio De Pioli Professor do Instituto de Química da UNICAMP diz: Com a degradação o recipiente acaba perdendo as barreiras protetoras dos garrafões. O plástico perde a impermeabilidade fica poroso e perde proteção.

46 Relatos na Mídia Garrafões Retornáveis Jornal do Consumidor São José dos Campos (2009) Nova portaria do DNPM foi bem vista pelos comerciantes, consumidores, distribuidores e pela vigilância sanitária da região. A agente Beatriz Virgínia Fernandes, da vigilância sanitária diz: Rachaduras e riscos profundos nos garrafões podem comprometer a qualidade da água. Comerciantes aprovam iniciativa. Gerente de distribuidora, Mauri Costa diz: Já vinhamos avisando nossos clientes há alguns meses sobre a troca. Consumidor dá seu depoimento: Achei muito bom.

47 Resumindo Os garrafões retornáveis após uso de 156 vezes (3 anos): Perdem algumas propriedades físicas originais tais como: resistência, barreira funcional, transparência, etc. Causam a degradação do material e opacidade O aumento da permeabilidade possibilita a contaminação da água Dificultam o processo de desinfecção Inviabilizam o atendimento das exigências da ANVISA/DNPM e de legislações internacionais (OMS e Codex Alimentarius)

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49 Resumindo Os garrafões retornáveis após uso de 156 vezes (3 anos): Consequências Prejuízo para a Imagem da Indústria de Água Mineral Prejuízo para a Economia Prejuízo para a Saúde do Consumidor Prejuízo para o Meio Ambiente

50 Produtores, Distribuidores e Consumidores Cabe a cada um dos senhores escolher se o futuro será melhor ou pior do que se constatou antes da publicação da Portaria DNPM Nº 387 em 2008.

51 Obrigada pela Atenção Cada um de nós é responsável pela preservação da qualidade das águas minerais e pela defesa dos direitos dos consumidores.

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