PRÁTICAS PSICOLÓGICAS EM CONTEXTOS EDUCATIVOS: ALGUNS APONTAMENTOS RELATIVOS AO ESTÁGIO CURRICULAR ESPECÍFICO
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- Gabriel Henrique Aveiro Santarém
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1 1 PRÁTICAS PSICOLÓGICAS EM CONTEXTOS EDUCATIVOS: ALGUNS APONTAMENTOS RELATIVOS AO ESTÁGIO CURRICULAR ESPECÍFICO Norma Celiane Cosmo-UCDB - norma.cosmo@uol.com;br Introdução A proposta de estágio curricular específico tem revelado uma diversidade de possibilidades de práticas no âmbito da atuação do psicólogo escolar. Isto posto, este trabalho pretende apresentar acerca da organização do estágio específico, cuja ênfase evidencia a promoção da saúde, realizada nos diversos espaços de atuação dos sujeitos, contudo, para esse estudo, será abordado acerca das experiências em estágio desencadeadas no espaço da escola. Nossa intenção nessa produção é oferecer um panorama geral do percurso realizado pelo acadêmico ao longo do estágio, desde a escolha da instituição educacional a qual elege prioritária para a prática por meio do estágio, a elaboração de seu plano de trabalho prevendo os momentos de qualificação por meio de estudos dirigidos, o cronograma de apresentação sucinta dos passos metodológicos a serem planejados e realizados prevendo assim todo o percurso a ser realizado no espaço escolhido para a prática de estágio na ênfase em questão. Este trabalho tem por objetivo discorrer sobre possibilidades de práticas psicológicas, as quais tem sido desenvolvidas pelos acadêmicos do último ano do curso de Psicologia da Universidade Católica Dom Bosco, por ocasião do desenvolvimento do estágio específico. Conforme registrado em Branco (1998) não há possibilidades de se pensar sobre o profissional que se intenciona formar, sem que seja preciso delinear a concepção de sociedade, na qual será inserido o futuro profissional, evidenciada pela instituição formadora, erigir as práticas necessárias a serem desenvolvidas nos e para os diversos espaços de atuação profissional na sociedade concebida e, por fim, os propósitos institucionais previstos para a formação, particularmente para esse artigo, para a formação de psicólogo.
2 2 Gomes e Vieira (1999) tomam o estágio supervisionado como oportunidade de as escolas receberem os serviços psicológicos e com isso possibilitar a contribuição dessa área do conhecimento e de atuação profissional para que alcancem os objetivos educacionais propostos, visto que historicamente, este campo de conhecimento tem emprestado sua produção científica para a construção e implementação de propostas educacionais do âmbito dessas instituições. Para as autoras, atuar no campo da educação escolar configura uma atuação num mar de despreparo, intransigência, estereotipias e massificação. Segundo estudos, a escola ainda solicita do psicólogo escolar um modelo de atuação profissional que privilegie a avaliação individual do educando realizada prioritariamente por meio de instrumentos (testes de inteligência e de prontidão) que sejam capazes de confirmar o que, para a escola, o professor já sabe, ou seja, a perspectiva de fracasso na aquisição do conhecimento promovido pela instituição escolar. Yamamoto (1990) realizou um estudo sobre a Psicologia Escolar em Natal e revelou que poucos psicólogos vão para esta área de atuação. Em seu estudo, apenas (8,1%) deles acha-se atuando nesse campo de atuação profissional. Ainda conforme esse estudo, quando da atuação do profissional nesse espaço, o foco principal de trabalho do psicólogo dirige-se para o segmento dos aluno, o que acaba configurando um modelo clínico de atuação, como se o aluno devesse ser enquadrado, adaptado à escola de modo que deixasse de criar. Similar aos estudos de Yamamoto, em Martinez (2010) a atuação do psicólogo no campo escolar tem sido associada para os educadores, à possibilidade de realização do diagnóstico e ao atendimento de crianças com dificuldades emocionais ou de comportamento, bem como à orientação aos pais e aos professores sobre como trabalhar com alunos com esse tipo de problema (p.40.) Para ela, isto ainda acontece em função do impacto do modelo clínico terapêutico de formação e atuação dos psicólogos no Brasil na representação social dominante sobre a atividade desse profissional (Martinez, 2010, p.40). Contudo, de acordo com essa pesquisadora, o psicólogo escolar deve ter por objetivo apoiar a escola no processo educativo, as relações envolvidas nesse processo, podendo compreender e fazer uma transmissão cultural, priorizando o contato com o mundo e não só a realidade escolar, visando o desenvolvimento da subjetividade do ser humano.
3 3 Para ela, a Psicologia Escolar, em sua formação não compõem somente uma área da psicologia, na qual o psicólogo tem como foco somente a visão de conceitos e teorias escolares, e sim, requer a utilização dos diversos saberes ligados a Psicologia, sendo portanto, no âmbito escolar como nos outros campos científicos. A partir da preocupação de elementos estruturantes como os destacados acima a proposição teórico-metodológica do estágio específico da UCDB, apresenta-se sustentada a partir de quatro dimensões, quais sejam, dimensões relativas à qualificação acadêmica, a instrumentalização para a realização da pesquisa de demanda institucional, a elaboração e execução do projeto de intervenção e por fim a dimensão da avaliação crítica, realizada junto aos gestores escolares, dos resultados das práticas desencadeadas no espaço educacional. Os resultados obtidos têm indicado variadas e diversas possibilidades de práticas psicológicas, algumas delas, envolvendo em uma mesma proposição, os segmentos da educação infantil e da Educação de Jovens e adultos, dos docentes e discentes, do grupo familiar, dentre outras possibilidades. Sobre as práticas psicológicas no contexto da escola Conforme Jobim & Souza (1996) e Gomes (1994), a produção científica da área escolar tem destacado a importância da prática profissional do psicólogo no espaço escolar, contudo, para esses pesquisadores, é preciso refletir acerca dos elementos relacionados à especificidade do fazer psicológico nesse contexto e com isso, evidenciase a urgência em demarcar as possibilidades e os limites das atuações profissionais do psicólogo no âmbito dessas instituições. Para esses pesquisadores, definir esses elementos faz-se importante, quando se constata a existência de uma superposição de papéis e funções dos profissionais que atuam no contexto educacional. Conforme registros apontados em Jobim e Souza (1996), há uma confusão na compreensão dos papéis entre o psicólogo, o pedagogo e o psicólogo escolar e a atuação do psicólogo especificamente no espaço da escola. Em (Araújo, 1985; Carvalho, 1984; Mello, 1975), estudos demonstram que o psicólogo escolar desconhece as possibilidades de qualificação em seu campo de atuação profissional.
4 4 Já para Almeida (2001) a qualidade da formação de psicólogos e as funções do psicólogo escolar vêm sendo regularmente pesquisadas com vistas a apreender as concepções desse profissional sobre o processo de ensino-aprendizagem realizado pela instituição escolar e quais suas bases teórico metodológicas as quais utilizam com vistas a compreensão da complexidades dos problemas encontrados no campo da escola. Ainda conforme Almeida: surpreendente a constatação de que muitos profissionais atuantes na área não têm um embasamento teórico coerente e consistente a lhes inspirar a prática psicológica que, dessa forma, carece de sustentação racional e de argumentação conceitual metodológica claramente definida.(almeida, 2011, p..45) Tais elementos evidenciados pelos estudiosos que se dedicam a esse escopo de pesquisa, apresentam-se fundamentais na e para a formação do psicólogo, e, a partir desta para os que intentam desenvolver suas práticas profissionais no contexto educacional proposto pela escola. Para Araújo (1991), a qualidade da formação recebida na graduação apresenta-se primordial para que posterior ação do profissional de Psicologia que venha a atender às demandas sociais. A autora enfatiza a necessidade de as Instituições de Ensino Superior, responsáveis pela formação deste profissional, priorizar uma formação voltada para acadêmicos que dominem a produção de conhecimentos. Assim, a instituição estaria instrumentalizando seus graduandos para perspectivas de apropriação de competências e habilidades técnicas e pessoais. Desta feita, conforme destaca Jobim & Souza(1996); Batista(1994);Gomes (1994) e Witter ( 1994). faz-se imprescindível que se defina o papel e a atuação do psicólogo no contexto da escola visto a dificuldade tato em demarcar um perfil de atuação profissional como em esse profissional estabelecer a articulação da prática à teoria. Isto posto, destacam os mesmos pesquisadores acima que essa dificuldade em promover o vínculo entre teoria e prática, tem sido relacionada às deficiências na
5 5 formação do profissional, que não possui uma solidez deformação. (Jobim & Souza, 1996; Leite, 1991; Novaes, 1991). Para isto, Witter (1998) propõe a introdução do ensino de pesquisa no contexto da graduação universitária como requisito essencial à formação do psicólogo escolar. Semelhante ao que diz Jobim e Souza (1996), para Martinez (2010) não há muitas dúvidas a respeito dos papéis do diretor da escola, do coordenador pedagógico ou do orientador educacional contudo, em relação ao psicólogo, as dúvidas de imediato emergem a indagação central se coloca: Para que serve o psicólogo? O que pode realmente resolver? Qual a especificidade de seu trabalho em relação ao dos outros profissionais da escola?(p.40). Considerando essa e outras preocupações apontadas por pesquisadores dessa área de conhecimento e de atuação prática o estágio específico proposto pelo curso de Psicologia da Universidade Católica Dom Bosco pretende demarcar com certa nitidez alguns papeis que podem ser desempenhados pelo psicólogo escolar com vistas a possibilitar clareza aos estagiários tanto no que se refere as suas possibilidades como de aos seus limites quando do desenvolvimento do estágio nesse campo de atuação. A organização do estágio específico da instituição tem por objetivo central oferecer ao estudante um domínio básico de conhecimentos psicológicos apreendidos nos anos anteriores ao estágio e a partir desse conhecimento, possibilitar-lhe a capacidade de utilizá-los em espaços diversos e variados que demandam a investigação, a análise, a intervenção,a prevenção, a avaliação, enfim, a atuação em processos psicológicos e psicossociais, e na promoção da qualidade de vida. Faz-se necessário, especificamente na oportunidade da inserção do acadêmico no campo de estágio, que ele seja devidamente esclarecido acerca da realização do estágio em psicologia, cuja ênfase dirige-se para a promoção da saúde oferecendo-lhe um panorama geral do percurso a ser realizado ao longo do estágio a partir da apresentação sucinta dos passos a serem devidamente planejados e sistematicamente realizados por ele, com vistas ao ponto de chegada dos seus objetivos. Em Correia (2004), o estágio em psicologia escolar deve alcançar basicamente quatro etapas ou fases, quais sejam: a) fase do embasamento teórico; b) fase ou etapa do diagnóstico; c) a fase de intervenção e por fim a fase da avaliação do estágio. Nessa direção, o estágio específico de ênfase na promoção da saúde, o estagiário de Psicologia pode desempenhar importante papel no espaço educacional escolar visto
6 6 que, a formação em psicologia, pressupõe conhecimentos favorecedores da reflexão para tomada de decisões educacionais, deflagradas no interior das escolas. Tais conhecimentos, produzidos pela área de conhecimento da Psicologia, referem-se ao fenômeno psicológico e aqueles relacionados às diversas teorias psicológicas, especialmente aquelas que explicam o desenvolvimento, a aprendizagem, as dimensões intrínsecas da vida humana subjetiva, como a motora, a cognitiva, a afetivo/emocional e a social. Estudos realizados por Almeida, constataram que as teorias psicológicas do desenvolvimento e da aprendizagem que compõe a grade curricular da formação em psicologia, pouca influência têm exercido na prática profissional dos psicólogos inseridos no campo da educação e ou da escola.(almeida, 2001, p.45). A partir desta, que deve ser destacada preocupação, Almeida (1999a) sustenta a indicação de que as práticas psicológicas devam ser re-significadas para que sejam apoiadas em teorias que enfatizam os aspectos objetivos e subjetivos do processo de ensinar- aprender.(p.48). Ainda conforme a mesma autora, o psicólogo que atuar nesse espaço deve necessariamente observar as condições do contexto sócio-cultural, a importância das relações inter e intra subjetivas, professor-aluno, o aprendiz como sujeito do conhecimento e o papel social da escola na formação do cidadão ( p. 48). Assim, nossa experiência da prática do estagiário de psicologia no campo educacional /escolar, tem se dirigido para um sentido de tornar evidentes aos segmentos da escola, os múltiplos aspectos que determinam o fenômeno educativo dentre os quais a aprendizagem escolarizada. A ação do estagiário deve ter por finalidade aprimorar o processo ensinoaprendizagem, a fim de que se obtenha o melhor desempenho acadêmico do aluno, de modo que possa contribuir efetivamente para a transformação da sociedade, ou seja, o acadêmico deve atuar na, para e por uma escola produtora de educandos protagonistas das próprias ações que realizam nos diversos contextos sociais. O estagiário de psicologia da educação/escola, no campo da prática psicológica, deve partir do princípio que todos os educandos podem aprender. Para tanto, faz necessário à instituição escolar, sinalizar com diretrizes/ações que justifiquem os fins da
7 7 própria instituição indicando interesse pela participação da psicologia por meio da presença do estagiário no espaço educacional da instituição escolar. Ao acadêmico, a escola, por meio de seus gestores, deve propiciar oportunidades de aprendizagem tendo em vista a tarefa do estagiário em desempenhar papel, juntamente com a equipe pedagógica da escola, de refletir as demandas da realidade da comunidade escolar e, a partir delas, tendo por mediador a produção científica da psicologia, planejar e executar ações que favoreçam o envolvidos na tarefa educativa refletindo diretamente na transformação da sociedade. A prática do estagiário curricular obrigatório, destinado para os acadêmicos do último ano e realizado na escola, tem contribuído para o aprimoramento do processo ensino-aprendizagem, a fim de que se obtenha o melhor desempenho acadêmico dos educandos, de modo que estes contribuam efetivamente para a transformação da sociedade. Alguns objetivos para a prática do estágio específico com ênfase na promoção da saúde Sendo a escola o espaço definido para a prática psicológica, visto a realização do estágio específico com ênfase na promoção da saúde, elencamos por objetivo central que o acadêmico estagiário possa contribuir para o aprimoramento do processo ensinoaprendizagem, a fim de que o processo seja capaz de promover o melhor desempenho acadêmico dos educandos, de modo que estes contribuam efetivamente para a transformação da sociedade. Outros objetivos correlatos ao objetivo central, também são erigidos para o plano de ensino da proposta de estágio, a saber: aplicar os conhecimentos teóricos às tarefas práticas, conhecendo a realidade educacional, o valor do trabalho e do bem-estar social; Identificar nos segmentos que compõe o contexto educativo/escola as possibilidades de intervenção a partir de um levantamento institucional; analisar a realidade educacional na qual estiver inserido juntamente com os demais atores educacionais; elaborar e desenvolver uma proposta de intervenção, acompanhando as etapas e procedimentos a serem adotados; por fim, avaliar as estratégias adotadas no desenvolvimento da proposta visando seu redimensionamento, caso seja necessário para a elaboração de novas ações que possibilitem a transformação da realidade educacional e social.
8 8 Fases para o estágio específico com ênfase na promoção da saúde A organização do estágio específico com ênfase na promoção da saúde tem apontado para uma organização cuja finalidade ofereça ao acadêmico/estagiário um campo de percepção do que será a jornada por ele a ser realizada. Assim, a universidade oferece uma organização de estágio específico contendo as seguintes fases: a) qualificação teórico-metodológica; b)escolha do local de estágio; c) realização da pesquisa institucional; d) elaboração e realização da proposta de intervenção e por fim, e) preparação para o encerramento do estágio a partir da avaliação do estágio e da produção escrita dos registros a serem oficialmente entregues tanto na universidade como na escola que acolheu o acadêmico/estagiário. Com finalidade de oferecer um retrato das atribuições postas para cada uma dessas etapas de estágio, a seguir discorreremos sucintamente sobre cada um delas de um modo sucinto para que m posteriormente possamos caminhar para a etapa final desse estudo, qual seja, apontar as possibilidades de práticas psicológicas em espaço escolar, junto aos segmentos presentes na instituição escolar. Fase de qualificação: em virtude da proximidade do inicio das atividades práticas já no local de estágio, esta fase deve propiciar ao estudante subsídios diversos, contendo informações e oportunidades de estudo as quais ele seja capaz de reunir as informações recebidas nas disciplinas trabalhadas nos anos anteriores da formação de psicólogo. Conforme registros em Correia (2004), (...) nessa fase é que se encontra um dos maiores entraves para uma atuação eficiente ( p.65). Acredita-se que a tarefa de articular o conhecimento obtido ao longo da formação configura-se como um grande o desafio, não apenas para o acadêmico estagiário mas também para o grupo docente dos cursos de formação de psicólogo. Para Correia (2004), é comum o aluno chegar nessa etapa com a sensação de que nada sabem e de que nenhum conhecimento foi apropriado nos quatro anos que antecederam o momento atual (p.65). Para a pesquisadora, trata-se de uma fase que precisa acontecer de modo continuado durante toda a prática do estágio. Fase da escolha do local de estágio: o momento da escolha do local de estágio pode configurar alguma dificuldade para o acadêmico/estagiário, principalmente se ele passou por poucas experiências de estágios. Muito ligada a fase anterior essa etapa
9 9 requer, por parte do supervisor de estágio, a organização de informações acerca de instituições potenciais para a prática de estágios, de experiências anteriores realizadas por outros estagiários; das políticas públicas envolvendo a educação infantil desenvolvida nas escolas e nos ceinfs, a educação de jovens e adultos, a educação profissional,a educação especial e inclusiva, dentre outras temáticas correlatas e de relevância para o conhecimento do estagiário. Fase da realização da pesquisa institucional: após a inserção no local de estágio, o acadêmico deverá como atividade propedêutica, organizar o seu plano de ação contendo como atividade central, a realização da pesquisa institucional. O referido plano deve deixar evidente em cronograma específico, todas as atividades a serem realizadas para a efetivação do estudo institucional o qual, subsidiará as propostas de intervenções a serem planejadas e executas para aquele local de estágio. Considerando os registros postos em Correia (2004), o acadêmico/estagiário deve planejar a coleta de dados através de observações em sala-de-aula,observações informais,entrevistas e outros instrumentos são analisados e cruzados de forma a possibilitar a construção de um perfil da escola, sobretudo, da postura desta frente ao processo educativo.(p.69). Fase de elaboração da proposta de intervenção: com base nos estudos de correia (2004) uma proposta de intervenção deve ser construída contendo as seguintes dimensões: a fundamentação teórica, a observação e os resultados obtidos, a proposta metodológica para a intervenção, elaborada a partir de diretrizes estabelecidas balizadas pela análise dos dados observado e, por fim, os referências teóricos e cronograma de realização. Destaca a pesquisadora desse campo de estudos e de atuação que o projeto deve significar um alvo a ser atingido e deve fornecer diretrizes para isso, mas não deve significar rigidez ou amarras para a atuação. (CORREIA, 2004p. 71). Fase de encerramento e avaliação do estágio: embora a prática da avaliação perpasse todo o processo e todas as fases da prática de estágio específico, essa fase denominada de encerramento e avaliação do estágio dará destaque para a avaliação do conjunto de todas as atividades realizadas pelo acadêmico/estagiário na instituição educacional. A partir do que é destacado por Correia (2004), nesta fase deve-se avaliar (...) posturas, atividades que estiverem sendo implementadas no cotidiano da instituição educativa e, posteriormente precisamos estar avaliando a eficiência de cada atividade ou programa que elaboramos com o objetivo de suscitar mudanças. (p.76).
10 10 Algumas ações propostas realizadas pelo acadêmico/ estagiário no espaço da escola Conforme aponta o objetivo central desse estudo, o estagiário deverá atuar de modo reflexivo, crítico planejando as ações considerando, sobretudo, as demandas originárias da instituição escolar. Abaixo relacionamos algumas ações que tem sido ser realizadas pelo estagiário no espaço da instituição educacional/escola. Como procedimento estratégico e continuado, o acadêmico/estagiário tem buscado apreender a prática investigações nos âmbitos da instituição, da comunidade ou no individual, atuando diretamente nas estruturas grupais e individual envolvidas no processo educativo e posteriormente, socializar com a equipe pedagógica da escola os resultados da referida investigação visando a tomada de decisões para desdobramentos em diversas outras ações. O acadêmico pode ainda auxiliar a equipe da escola na elaboração de documentos de cunho pedagógico os quais apontem para o fornecimento de apoio educacional de docentes, dos alunos e de seus familiares, sempre visando a esses segmentos a refletir o processo ensino-aprendizagem. O acadêmico estagiário tem ainda proposto e desenvolvido nas instituições educativas, a organização de grupos de estudos, de cursos, de conferências e palestras de temáticas correlatas ao processo educacional, para alunos, funcionários, familiares e gestão. O estágio específico tem propiciado a indicação efornecido orientações de serviços educacionais especializados, sempre quando isso se fizer necessário à aprendizagem dos educandos que apresentem necessidades específicas na e para a aquisição e produção do conhecimento. Por fim, ao acadêmico/estagiário cabe em todas as suas ações sempre partir do princípio a promoção a prevenção da saúde visando o desenvolvimento e da aprendizagem dos alunos. Algumas ações específicas junto a coordenação pedagógica e docentes
11 11 A prática do estágio específico realizada no contexto da escola tem possibilitado a organização de ações as quais tem proporcionado à instituição, a implantação e implementação de serviços que muitas vezes favorecem o andamento de questões educativas há tempos debatidas por gestores e corpo pedagógico da escola. Abaixo, elencamos algumas atividades as quais vem sendo realizadas com certa regularidade pelos acadêmicos/estagiários, a saber: orientado a escola acerca de questões relativas a educação inclusiva;(para isso o psicólogo tem buscado atualização quanto a legislação e políticas educacionais em vigor); colaboração em momentos dedicados com orientações à família e equipe pedagógica referente a questões relativas ao comportamento, ao processo de construção do conhecimento(aprendizagem), ao desenvolvimento e necessidades sociais e emocionais dos alunos, dentre outras correlatas e demandadas pela instituição educacional; Tem sido realizadas ainda orientações ao professor para que este saiba articular as teorias psicológicas do desenvolvimento e da aprendizagem assumidas tanto em seu discurso oral como na prática pedagógica realizada em sala de aula; auxilio ao professor na identificação de problemas de sala de aula e implementação de intervenções baseadas em informações debatidas e discutidas pela escola como um todo. A partir do trabalho supervisionado, o estagiário tem oferecido suporte aos docentes referente a orientações relativas ao desenvolvimento de crianças, jovens e adultos e a temática do comportamento em sala de aula, por meio da organização de espaços de discussões de questões pertinentes ao desenvolvimento social visando com isso, favorecer aos educadores e aos educandos. CONSIDERAÇÕES FINAIS Este estudo teve a intenção de discutir o que temos realizado no campo de estágio específico do curso de Psicologia-formação de Psicólogo da Universidade Católica Dom Bosco. O processo de inserção do acadêmico/estagiário da instituição tem possibilitado aprendizado a todos os envolvidos, ou seja, ao acadêmico/estagiário,aos atores
12 12 educacionais que acolhem o acadêmico na instituição educativa, ao professor/ supervisor do estágio e ainda outros profissionais apoiadores desse processo. O trabalho de pesquisa institucional com a participação de todos os segmentos da escola relaizados pelo acadêmico/estagiário, tem alcançado da instituição educativa os funcionários administrativos, a direção escolar, a coordenação pedagógica, os docentes, a comunidade, a família e o próprio aluno, revelando por isso, uma diversidade de possibilidades práticas para esse futuro profissional A atuação dele nesses espaços, por meio do estagiário, tem contribuído e muito, com os processos educacionais dentro da realidade escolar, com a organização de projetos que proporcionem conhecimento, com o empoderamento dos sujeitos e com o desenvolvimento de potenciais para o crescimento pessoal e profissional de cada aluno. Entende-se que a escola para algumas pessoas pode configurar-se como instituição capaz de significar as bases de boa parte dos processos de aprendizado vividos pelos sujeitos. São muitas as possibilidades de práticas psicológicas a serem realizada no contexto escolar, porém, é preciso que todo o trabalho seja planejado, com foco nas reais necessidades da escola. Assim, faz-se fundamental a participação de todos os envolvidos na tarefa educativa em responsabilizar-se pelo processo de ensino/aprendizagem, tendo em vista que a escola deve estabelecer parcerias com os segmentos da escola, ficando o psicólogo como mediador das reflexões realizadas pela família, escola e a sociedade. REFERÊNCIAS ALMEIDA, S. F. C. (1999a) O psicólogo na escola: re-significando a atuação profissional. In: GUZZO, R.S.L. (org). Psicologia Escolar: LDB e educação hoje PP Campinas. Alínea.
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