Dioctophyme renale O VERME GIGANTE DO RIM: REVISÃO DE LITERATURA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Dioctophyme renale O VERME GIGANTE DO RIM: REVISÃO DE LITERATURA"

Transcrição

1 37 REVISÃO DE LITERATURA CLÍNICA DE PEQUENOS ANIMAIS Dioctophyme renale O VERME GIGANTE DO RIM: REVISÃO DE LITERATURA Dioctophyme renale the giant kidney worm: a review 1 Universidade de Franca (UNIFRAN) Franca SP, Brasil. 2 Universidade Federal de Pelotas (UFPel) Pelotas RS, Brasil. MV. Charles S.De Lima 1, M.V. Vanessa Murakami 1, MV. Ceres C. T. Nakasu 2, MV. Vanessa Milech 2, MV. Luana H. Durante 2, MV. MSc. Soliane C. Perera 2, MV. MSc. Drª Marlete B. Cleff 2, MV. MSc. Drª Josaine C. S. Rappeti 2, MV. MSc. Dr. Leandro Z. Crivellenti 1. * Autor para correspondência: Pós-Graduação em Ciência Animal, Hospital Veterinário, Universidade de Franca (UNIFRAN). Av. Armando Salles de Oliveira, 201, Jd. CEP , charless.lima@yahoo.com.br RESUMO Dioctophyme renale é um nematóide de ocorrencia mundial que parasita os rins do cão e outras espécies de animais domésticos e silvestres, inclusive o homem. Esta revisão aborda informações sobre a morfologia, os hospedeiros, a epidemiologia, patogenia e sinais clínicos, diagnóstico e sua importância em saúde pública. D. renale é o maior parasita nematódeo conhecido. Seu ciclo de vida é complexo e requer uma oligoqueta aquática (Lumbriculus variegatus), como hospedeiro intermediário. No entanto, peixes e rãs geralmente servem como hospedeiros paratênicos, albergando larvas infectantes em sua musculatura, adquiridas pelo consumo das oligoquetas infectadas. Os hospedeiros definitivos, que geralmente são carnívoros, podem ser infectados por ingerir tanto oligoquetas infectadas quanto por consumir os hospedeiros paratênicos. O diagnóstico pode ser conduzido pela detecção de ovos no sedimento urinário e por técnicas de imagem no intuito de localizar os parasitos adultos. Mesmo assim, o diagnóstico post mortem ainda é o método mais frequente de detecção mesmo em animais domésticos. A remoção cirúrgica dos parasitas é o tratamento de escolha, incluindo nefrectomia, enquanto que o método de controle sugerido é evitar o consumo de peixes ou rãs crus ou insuficientemente cozidos em áreas endêmicas para D. renale. ABSTRACT Dioctophyme renale is a worldwide nematode that infects kidneys of dogs and other species, including human and domestic and wild animals. This review provides information of morfology, hosts, epidemilology, pathogenesis and clinical signs, diagnosis and concerns of public health. D. renale is one of largest known parasitic nematodes. Life cycle is complex and requires an aquatic oligochaete (Lumbriculus variegatus), as intermediate host. However, usually fish and frogs may serve as paratenic hosts, harboring infective larvae in their musculature acquired by feeding infected oligochaetes. Definitive hosts, usually carnivores, can become infected by ingesting infected oligochaetes orby feeding infected paratenic hosts. The diagnosis is made with the detection of eggs in urine sediment, and by localizating parasites using imaging techniques. Nevertheless post mortem diagnosis is still the most frequent method of detection of infection in domestc animal. Surgical removal of the parasites is the treatment of choice, including nephrectomy, and the suggested control method is to avoid raw or insufficiently cooked fish or frog s feedingin endemic D. renale areas. Keywords: Dioctophymosis, nephropaty, parasite. Palavras-chave: Dioctofimose, nefropatia, parasito.

2 38 INTRODUÇÃO A dioctofimose é causada pelo parasito Dioctophyme renale pertencente à ordem Enoplida, classe Nematoda e família Dioctophymetidae e foi relatado pela primeira vez por Goeze (1782). Os exemplares machos medem entre 15 e 45 cm de comprimento por 3 a 4 mm de diâmetro, enquanto que as fêmeas medem de 20 a 100 cm de comprimento por 5 a 12 mm de diâmetro, sendo por isso que D. renale é considerado o maior entre os nematódeos (MONTEIRO et al., 2002). Este verme possui coloração a fresco vermelho-sangue que é reportada pelo provável hábito hematofágico que promove ao parasitar o hospedeiro definitivo (COLPO et al., 2007). D. renale é cosmopolita sendo descrito parasitando mamíferos domésticos e silvestres. Os cães são considerados os principais hospedeiros, infectando-se pela ingestão de larvas ou de um hospedeiro paratênico (peixes e rãs) que contenha larvas encistadas na musculatura (BIRCHARD et al., 2003; PEDRASSANI, 2009), ocorrendo a infecção da mesma forma com felinos domésticos (VEROCAI et al., 2009). Nos animais silvestres, a primeira descrição de parasitismo por D. renale foi em 1860 em um lobo-guará (LEITE, 2005). Após, houveram outros relatos em espécies como quati, lontra e preguiça (KOMMERS et al., 1999). Mundialmente, existem relatos em martas americanas, coiotes, raposas, lobos, chacais, doninhas, ratos almiscarados, furões, cachorro-do-mato, ursos, focas, macacos, lobo-guará (OSBORNE, et al.,1969; BARRIGA, 1982; SOULSBY, 1982; LOW, 1995; FOREYT, 2005; RIBEIRO et al., 2009; ISHZAKI et al., 2010; CANSI et al., 2012; PESENTI et al., 2012). Em humanos, são escassos os relatos, porém houveram casos descritos na China, Grécia e Índia (IGNJATOVIC et al., 2003; LI et al., 2010; KATAFIGIOTIS et al., 2013; VENKATRAJAIAH et al., 2014). Não há relatos deste parasito na África e na Oceania (PEDRASSANI e DO NASCIMENTO, 2015). No Brasil diversos relatos já foram relatados em vários estados, como Espírito Santo (PEREIRA et al., 2006), Goiás, Minas Gerais (POPPI et al., 2004), Pará (GALVÃO et al., 1999), Paraná (LEITE, 2005), Rio Grande do Sul (MONTEIRO et al., 2002), Rio de Janeiro (MATTOS JÚNIOR; PINHEIRO, 1994), Santa Catarina (PEDRASSANI; CAMARGO, 2004), São Paulo (AUGUSTO FILHO et al., 1999), Amazonas (ROCHA et al., 1965), Pernambuco e Bahia (KOMMERS et al., 1999). O diagnóstico da dioctofimose no hospedeiro é realizado por meio da pesquisa de ovos dos parasitos no sedimento urinário ou utilizando-se ferramentas de diagnóstico por imagem. Os parasitos adultos localizam-se, em geral, no rim direito de seus hospedeiros definitivos, promovendo destruição progressiva de seu parênquima e reduzindo-o a uma cápsula fibrosa (LEITE, 2005). Porém, podem ser encontrados também livres na cavidade abdominal, tendo sido relatados em tecidos peri e para-renais, ureteres, bexiga, uretra, bolsa escrotal, tecido subcutâneo inguinal, útero, ovários, linfonodos mesentéricos, glândulas mamária, cavidade torácica e pericárdio, cavidade abdominal, estômago, fígado e músculo reto abdominal (MAXIE, 1993; KOMMERS et al., 1999; BOWMAN, 1999; MEASURES, 2001; STAINKI et al., 2011; PEDRASSANI et al., 2014). No entanto, são reduzidos os sinais clínicos, ou apresentam-se inespecíficos, e dessa forma grande parte das vezes o diagnóstico é obtido por achados de necropsia (PEREIRA et al., 2006). O objetivo deste estudo é realizar revisão de literatura acerca da dioctofimose abordando aspectos gerais sobre o nematódeo D. renale, e incluir métodos diagnósticos, conduta terapêutica e manejo paracontrole da parasitose. PARASITO E CICLO BIOLÓGICO Os ovos do parasito são de formato elíptico, coloração castanho-amarelada, com parede espessa, rugosa (pequenas depressões) e tampões bipolares, apresentando de uma a duas células em seu interior. Logo após eliminação na urina, os ovos medem entre 73 a 83 μm de comprimento por 45 a 47 μm de largura (PEDRASSANI et al., 2009). As larvas de terceiro estádio (L3) tem comprimento médio de 10 mm, esôfago com parede espessa e lúmen triangular. Possuem ainda oito cordões longitudinais, sendo o cordão ventral mais evidente (URANO et al., 2001; PEDRASSANI et al., 2009). Os exemplares de D. renale adultos apresentam, morfologicamente, uma boca hexagonal e sem lábios, circundada por seis papilas dispostas em círculo. Sua cutícula é transversalmente estriada e sem espinhos, possuindo esôfago longo, estreito e claviforme e com discreta dilatação posterior (URANO et al., 2001). O macho tem, em sua extremidade posterior, uma bolsa copuladora musculosa com forma de campânula, sem raios bursais e com papilas nas bordas. No centro desta abre-se o orifício cloacal, de onde emerge um espículo com 5 a 6 mm de comprimento. Por outro lado, as fêmeas apresentam cauda obtusa, ânus terminal, vulva distando de 5 a 7 cm da extremidade anterior e ovário único (LEITÃO, 1983). D. renale também é denominado de grande estrôngilo, entre outros sinônimos como Ascaris renalis, A. visceralis, Strongylus gigas, Eustrongylus gigas (FORTES, 2004). Seu ciclo evolutivo é complexo, indireto e não totalmente elucidado. Sabe-se que os parasitos adultos encontram-se nos hospedeiros definitivos (HD) localizados geralmente no rim direito dos

3 39 mesmos, porém também podem ser encontrados em outros sítios anatômicos ou ainda livres na cavidade abdominal (Figura 1). As fêmeas maduras põem ovos que são eliminados pela urina do HD. No ambiente aquático, ocorre o desenvolvimento da larva de primeiro estágio (L1) após, aproximadamente, 35 dias. Os ovos com L1 são ingeridos pelo hospedeiro intermediário (HI), Lumbriculus variegatus, onde ocorre a muda para o segundo estágio da forma larval depois de 50 dias da infecção. Após 100 dias da infecção em temperatura média de 20ºC, ocorre a muda para a larva de terceiro estágio (L3), que é forma infectante para os hospedeiros do helminto (PEDRASSANI et al., 2009). Mascarenhas e Muller (2014) realizaram o primeiro relato de presença de larvas no estágio infectante em tartarugas de água doce (Trachemys dorbigni), sugerindo que estes animais possam atuar no ciclo do D. renale como hospedeiros paratênicos. Figura 1: Parasitos adultos de Dioctophyme renale (seta) encontrados na cavidade abdominal de um canino (Hospital Veterinário UFPel, 2014). Fonte: Arquivo fotográfico do PRODiC. As L3 contidas nos anelídeos são formas infectantes para seus hospedeiros definitivos ou para hospedeiros paratênicos (HP), como peixes e anuros. Nestes últimos, elas não evoluem e permanecem encistadas em sua musculatura. Geralmente, o hospedeiro definitivo infecta-se a partir da ingestão dos anelídeos aquáticos ou dos hospedeiros paratênicos. Em infecção experimental, Mace e Anderson (1975) verificaram que as L3 oriundas de HI ou HP ingeridos por HD penetram na parede do estômago e realizam muda para o quarto estádio larval (L4) em cinco dias após a ingestão. A seguir, a larva atravessa a parede estomacal e passa através do fígado e da cavidade abdominal antes de penetrar, como adulto, no rim direito. Em contrapartida, Kommers et al. (1999) consideram que a prevalência destes parasitos no rim direito é maior, provavelmente, por causa da sua proximidade anatômica com o duodeno. Os mesmos autores avaliaram 16 necrópsias em cães parasitados por D. renale, sendo que 13 localizavam-se no rim direito dos cadáveres. MEIOS DIAGNÓSTICOS O diagnóstico definitivo da dioctofimose pode ser realizado de diferentes modos, incluindo-se a utilização de exames de diagnóstico por imagem, como estudo ultrassonográfico abdominal com ênfase na avaliação de estruturas renais, ou avaliação radiográfica abdominal. A apreciação de imagem pode identificar o parasitismo tanto renal quanto de parasitos dispersos na cavidade abdominal ou inseridos em estruturas anatômicas, como na musculatura. A imagem ultrassonográfica (Figura 2) indica estruturas cilíndricas e arredondadas, com bordos hiperecogênicos e centro hipoecogênico, em cortes longitudinais e transversais, circundadas por fluido, quando no rim o órgão se apresenta com formato anatômico alterado sem aparência de estruturas renais (OLIVEIRA et al., 2005). Silveira et al., (2015) após relatar quatro cães diagnosticados com D. renale durante o exame clínico oriundo do munícipio de Uruguaiana - RS, ressalta que a inclusão de exames de imagem, como a avaliação ultrassonográfica abdominal, é determinante para o diagnóstico definitivo e precoce da doença. Figura 2: Imagem ultrassonográfica de rim direito de um paciente canino parasitado por Dioctophyme renale, demonstrando estruturas cilíndricas em cortes transversais e longitudinais, com bordos hiperecogênicos (Hospital Veterinário UFPel, 2015). Fonte: Arquivo fotográfico do PRODiC. Em alguns casos onde exemplares fêmeas de D. renale parasitam o rim, pode ser observado no exame sedimentoscópio de urina ovos elípticos, castanhos e de casca espessa, característicos da espécie (Figura 3) (SLOSS et al., 1982), sendo que os mesmos ovos podem ser identificados em flúido ascítico em casos de parasitos na cavidade abdominal (MEASURES, 2001). Em raros casos, vermes jovens podem ser eliminados pela urina (LEITE et al., 2005; VENKATRAJAIAH et al., 2014).

4 40 Figura 3: Ovos de Dioctophyme renale encontrados no sedimento urinário de paciente canino (200X) (Hospital Veterinário UFPel, 2015). Fonte: Arquivo fotográfico do PRODiC. Exames hematológicos e bioquímicos para avaliação da função renal devem ser realizados, uma vez que a perda de tecido renal pode gerar um quadro azotêmico nos pacientes portadores de dioctofimose. Além disso, em casos avançados de uremia, pode ocorrer a redução da hematimetria associada ao quadro de hematúria em conjunto da diminuição da produção da medula óssea, má nutrição, diminuição da meia vida da hemácia (BORIN-CRIVELLENTI et al., 2014) e do déficit na produção de eritropoietina (GARCIA-NAVARRO, 2005; BORIN- CRIVELLENTI et al., 2014). Atualmente, não há nenhuma opção farmacológica antiparasitária eficaz para tratamento de D. renale. Sabe-se que os anti-helmínticos de excreção renal, como o tiabendazol, eliminam metabólitos com baixa união com a β-tubulina dos nematódeos, além da rápida excreção urinária, dificultando sua penetração na cutícula dos helmintos (LANUSSE, 2009). Mesmo se o parasito perdesse sua viabilidade através do uso de anti-helmínticos, ele não seria facilmente removido do interior do tecido renal devido a sua espessura e ao seu tamanho (PEDRASSANI, 2009). Portanto, a nefrectomia do rim acometido é o procedimento de eleição para o tratamento (Figura 4) (MEASURES, 2001). No entanto, diante do acometimento renal bilateral, a nefrostomia deve ser o método de escolha. Ademais, a laparotomia exploratória é eleita na remoção de parasitos livres na cavidade abdominal (BIRCHARD et. al, 2003). Figura 4: Nefrectomia de rim direito em canino parasitado por Dioctophyme renale (Hospital Veterinário - UFPel, 2015). Fonte: Arquivo fotográfico do PRODiC. No que se refere ao controle desta parasitose, sabe-se que são diversos os fatores indispensáveis para o desenvolvimento de cada uma das fases de vida do parasito, possibilitando a conclusão de seu ciclo: hospedeiro definitivo (mamífero vertebrado, geralmente carnívoro), meio aquático onde os ovos embrionem, hospedeiro intermediário (anelídeo oligoqueta aquático) e hospedeiros paratênicos (peixes ou rãs, por exemplo) (ANDERSON, 2000; ISHIAKI et al., 2010). Sendo assim, um dos métodos de controle sugeridos é evitar o consumo de peixes, rãs e sapos crus ou pouco cozidos, especialmente em áreas endêmicas para D. renale (MEASURES, 2001). Porém, existe maior problemática quando trata-se de medidas de controle para animais domésticos de vida semidomiciliada (NAKAGAWA et al., 2007), tornando as medidas pouco eficazes. CONSIDERAÇÕES FINAIS Com base na presente revisão, pode-se considerar que é de grande importância a atuação do médico veterinário como agente de saúde pública em locais onde ocorrem diagnósticos de dioctofimose. Cuidados com higiene na produção de alimentos e controle de cães errantes é indispensável em regiões de coleções d água e prática pesqueira no sentido de reduzir as possibilidades de conclusão do ciclo biológico de D. renale. Exames de urina e imagem são auxiliares no diagnóstico de dioctofimose, sendo a remoção cirúrgica do parasito o único tratamento eficaz atualmente. AGRADECIMENTOS Ao Grupo de Pesquisa PRODiC (Projeto Dioctophyma renale) vinculado à Faculdade de Veterinária, Universidade Federal de Pelotas. REFERÊNCIAS Anderson RC Nematode parasites of vertebrates: their development and transmission.2 ed. CABI Publishing, Oxon, UK, 650p. Augusto Filho O, Araújo WN, Paes AC, Mamprim MJ Dioctofimíase canina bilateral com vários parasitas Relato de caso. In: Seminário Brasileiro de Parasitologia Veterinária, XI. 1999, Salvador, Anais... Salvador: Colégio Brasileiro de Parasitologia Veterinária, 175. Barriga OO Dioctophymosis. In: Schultz M.G. Handbook series in zoonoses. Florida: CRC, pp BichardSJ, Sherding RG Manual Saunders: Clínica de Pequenos Animais 2 ed. São Paulo, Roca, p Borin-Crivellenti S, Crivellenti LZ, Carvalho MB, et al Bone marrow cytological evaluation in dogs with chronic kidney disease. Arquivos Brasileiros de Medicina Veterinária e Zootecnia. 66(6): Bowman DW, Georgis Parasitology for Veterinarians. W.B. Saunders, Philadelphia, p Cansi ER, Bonorino R, Mustafa VS, et al. Guedes KMR Multiple parasitismo in wild maned Wolf (Chrysocyon brachyuru, Mammalia: Canidae) em Central Brazil. Comparative Clinical Pathology. 21: Colpo CB, Silva AS, Monteiro SG, et al Occurrence of Dyoctophyma renale in dogs in the municipal disctrict of Uriguaiana RS. Revista da Faculdade de Zootecnia, Veterinária e Agronomia de Uruguaiana. 14 (2):

5 41 Ignjatovic I, Stojkovic I, Kutlesic C, et al Infestation of the human kidney with Dioctophyme renale. Urologia International.70(1): Foreyt WJ Parasitologia veterinária: manual de referência. São Paulo: Roca. p. 40 Fortes E Parasitologia veterinária. 4 ed. São Paulo: Ícone. p Galvão GR, Peralta ASL, et al. Moreira LFM, Costa EMF, Sanches OC, Matos, E Relato de um caso de Dioctofimose em cão da Região Metropolitana de Belém, Estado do Pará. In: XI Seminário Brasileiro De Parasitologia Veterinária, Salvador, Anais... Salvador: Colégio Brasileiro de Parasitologia Veterinária, 174. Garcia-navarro CEK Manual de hematologia veterinária. 2 ed. São Paulo: Varela, p Ishizaki MN, Imbeloni AA, Muniz JAPC, et al Dioctophyma renale (Goeze, 1782) in the abdominal cavity of a capuchin monkey (cebus apella), Brazil. Veterinary Parasitology. 173(2010): Katafigiotis I, Fragkiadis E, Pournaras C, et al. Nonni A, Stravodimos KG A rare case of a 39 year old male with a parasite called Dioctophyma renale mimicking renal câncer at the computed tomography of the right kidney. Parasitology International. 62: Kommers GD, Ilha MR, Barros CSL Dioctophymose em cães: 16 casos. Ciência Rural. 29(3): Leitão JS Parasitologia veterinária. Volume II. 3 ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. pp Lanusse CE.1996.Farmacologia dos compostos anti-helmínticos. In: Charles TP. Controle de nematóides gastrintestinais em ruminantes. Juiz de Fora : Terezinha Padilha. pp Leite LC Lesões anato patológicas presentes na infecção por Dioctophyme renale (GOEZE, 1782) em cães domésticos (Canis familiaris, Linnaeus, 1758). Archives of Veterinary Science. 10(1): Li G, Liu C, Li F, Zhou M, Liu X, Niu Y Fatal bilateral dioctophymatosis. Journal of Parasitology. 96(6): Low DG Parasites of the upper and lower urinary tract of the dogs and cats. In: Osborne CA, Finco DR. Canine and feline nephrology and urology. Baltimore: William & Wilkins. pp Mace TF, Anderson RC Development of the giant kidney worm, Dioctophyme renale (Goeze, 1782) (Nematoda: Dioctophymetoidea). Departament of Zoology. Canadian Journal of Zoology. 53(11): Mascarenhas CS, Muller G Third-stage larvae of the enoplid nematode Dioctohpyme renale (Goeze, 1782) in the freshwater turtle Trachemys dorbigni from southern Brazil. Journal os Helminthology. 89(5): 1-6. Mattos Júnior DG e Pinheiro J (1994). Dioctophyma renale (GOEZE, 1782) no tecido subcutâneo da região inguinal de um cão. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte, 46(2): Maxie MG The kidney. In: Jubb KVF, Kennedy PC, Palmer N. The Pathology of Domestic Animals, fourth ed., vol. 2Academic Press, San Diego, pp Measures LN, Anderson RC, Centrarchid fish as paratenic hosts of the giant kidney worm, Dioctophyme renale (GOEZE, 1782), in Ontario, Canada. Journal of Wildlife Diseases.21(1): Monteiro SG, Sallis ESV, Satainki DR Infecção natural por trinta e quatro helmintos da espécie Dioctophyme renale (Goeze, 1782) em um cão. Revista da Faculdade de Zootecnia, Veterinária e Agronomia de Uruguaiana. 9(1): Nakagawa TLDR, Bracarense APF, Reis ACF, et al Giant Kidney worm (Dioctophyma renale) infections in dogs from Northen Paraná, Brazil. Veterinary Parasitology. 145(2007): Oliveira LL, Attallah FA, Santos CL, et al O uso da ultrassonografia para o diagnóstico de Dioctophyme renale em cão relato de caso. Revista Universidade Rural, Seropédica. 25(1): Osborne CA, Stevens JB, Hanlon GF Dioctophyme renale in a dog. Journal of the American Veterinary Medical Association. 155(4): Pedrassani D e Camargo FR Dioctofimose em cães: primeiro relato da ocorrência de casos no Distrito São Cristóvão, Três Barras SC. Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária. 13(1):283. Pedrassani D, Do Nascimento AA Verme gigante renal. Revista Portuguesa de Ciências Veterinárias 110 ( ): Pedrassani D, Hoppe EGL, Avancini N, et al Morphology of eggs of Dioctophyme renale Goeze, 1782 (Nematoda: Dioctophymetidae) and influences of temperature on development of first-stage larvae in the eggs. Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária. 18(1): Pereira BJ, Girardelli GL, Trivilin LO, et al Ocorrência de Dioctofimose em cães do município de Cachoeiro do Itapemirim, Espírito Santo, Brasil, no período de maio a dezembro de Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária. 15(3): Pesenti TC et al (2012). Dioctophyma renale (GOEZE, 1782) Collet-Meygret, 1802 (Dioctophymatidae) em Galictis cuja (MOLINA, 1782) (Mustelidae) no Rio Grande do Sul, Brasil. Neotropical Helminthology, 6. Disponível em: edu.pe. [Acesso em 07 julho 2015]. Poppi FP, Barçante JMP, Barçante TA Primeiro relato de Dioctophyma renale parasitando o rim direito de um cão procedente do município de Poços de Caldas/ MG. Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária. 13(1):274. Ribeiro CT, Verocai GG, Tavares LE Dioctophyme renale (Nematoda, Dioctophymatidae) infection in the crab-eating fox (Cerdocyon thous) from Brazil. Journal of Wildlife Diaeases. 45(1): Rocha UFRG e GRECHI R Parasitismo por Dioctophyme renale (GOEZE, 1782) em preguiça, Choloepus didactylus LINNAEUS, Revista da Faculdade de Farmácia e Bioquímica.3: Silveira CS et al (2015). Dioctophyma renale em 28 cães: aspectos clinicopatológicos e ultrassonográficos. Pesquisa Veterinária Brasileira. 5(11): Sloss MW, Zajac AM, Kemp RL Parasitologia clínica veterinária. São Paulo: Manole. pp Soulsby EJL Helminthes, arthropods and protozoa of domesticated animals. 7. ed. London: Baillière Tindall. pp Stainki DR, Pedrozo JCSR, et al. GasparLFJ, Zanette RA, Silva AS, Monteiro SG Urethral obstruction by Dioctophyma renale in puppy. Comparative Clinical Pathology. 20: Urano Z, Hasegawa H, Katsumata T, et al Dioctophymetid nematode larva found from human skin with creeping eruption. Journal of Parasitology. 87(2): Venkatrajaiah N, Kalbande SH, et al. Rao GVN, Reddy VC, Reddy SH, RaoPR, Babu K, Keerthi A Dioctophymatosis renalis in humans: first case report from India. Journal of the Association of Physicians of India. 62: Verocai GG, Measures LN, Azevedo FD, et al Dioctophyme renale (Goeze, 1782) in the abdominal cavity of a domestic cat from Brazil. Veterinary Parasitology. 161(2009):

ESTUDO DE 15 CASOS DE DIOCTOPHYMA RENALE NA REGIÃO DE PELOTAS-RS STUDY OF 15 CASES IN DIOCTOPHYMA RENALE PELOTAS-RS REGION

ESTUDO DE 15 CASOS DE DIOCTOPHYMA RENALE NA REGIÃO DE PELOTAS-RS STUDY OF 15 CASES IN DIOCTOPHYMA RENALE PELOTAS-RS REGION ESTUDO DE 15 CASOS DE DIOCTOPHYMA RENALE NA REGIÃO DE PELOTAS-RS STUDY OF 15 CASES IN DIOCTOPHYMA RENALE PELOTAS-RS REGION ¹VALLE, B. D. S. ; ¹SAPIN, C. F.; ¹SILVA-MARIANO, L. C.; ¹ FIALHO-XAVIER, A. G.;

Leia mais

ACHADOS ULTRASSONOGRÁFICOS DE INFESTAÇÃO POR DIOCTOPHYMA RENALE EM CÃES DA REGIÃO DE ALEGRE ESPÍRITO SANTO.

ACHADOS ULTRASSONOGRÁFICOS DE INFESTAÇÃO POR DIOCTOPHYMA RENALE EM CÃES DA REGIÃO DE ALEGRE ESPÍRITO SANTO. 1 ACHADOS ULTRASSONOGRÁFICOS DE INFESTAÇÃO POR DIOCTOPHYMA RENALE EM CÃES DA REGIÃO DE ALEGRE ESPÍRITO SANTO. ULTRASONOGRAPHIC FINDINGS OF INFESTATION BY DIOCTOPHYMA RENALE IN DOGS IN THE REGION OF ALEGRE

Leia mais

RESEARCH NOTE / NOTA CIENTÍFICA

RESEARCH NOTE / NOTA CIENTÍFICA 2012 Asociación Peruana de Helmintología e Invertebrados Afines (APHIA) ISSN: 2218-6425 impreso / ISSN: 1995-1043 on line RESEARCH NOTE / NOTA CIENTÍFICA DIOCTOPHYMA RENALE (GOEZE, 1782) COLLET- MEYGRET,

Leia mais

DIOCTOFIMOSE RENAL EM CÃO RELATO DE CASO

DIOCTOFIMOSE RENAL EM CÃO RELATO DE CASO DIOCTOFIMOSE RENAL EM CÃO RELATO DE CASO SILVA, Gabriella Karine Yamanouye 1 SOUZA, Elienai Luis 2 ABREU, Hudson Felipe Porto 3 BALDOTTO, Suelen Berger 4 1 Discente do curso de graduação em Medicina Veterinária

Leia mais

XIV Congresso Paulista de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais - CONPAVEPA - São Paulo-SP

XIV Congresso Paulista de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais - CONPAVEPA - São Paulo-SP Dioctophyme renale NA MUSCULATURA ABDOMINAL DE UM CÃO RELATO DE CASO PRESENCE OF Dioctophyme renale IN THE MUSCLES OF ABDOMINAL WALL OF A DOG - CASE REPORT CAYE, P.¹; MILECH, V. 2 ; LIMA, C.S. 3 ; BRAGA,

Leia mais

Eliminação de Dioctophyme renale pela urina em canino com dioctofimatose em rim esquerdo e cavidade abdominal Primeiro relato no Rio Grande do Sul

Eliminação de Dioctophyme renale pela urina em canino com dioctofimatose em rim esquerdo e cavidade abdominal Primeiro relato no Rio Grande do Sul Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.69, n.3, p.618-622, 2017 Eliminação de Dioctophyme renale pela urina em canino com dioctofimatose em rim esquerdo e cavidade abdominal Primeiro relato no Rio Grande do Sul

Leia mais

Dioctophyma renale: Revisão

Dioctophyma renale: Revisão Dioctophyma renale: Revisão https://doi.org/10.31533/pubvet.v13n6a346.1-6 Milane Sales de Souza 1*, Grazielly Diniz Duarte 2, Soraya Abrantes Pinto de Brito 3 Leonardo Alves de Farias 4 1 Graduando do

Leia mais

INFECÇÃO NATURAL POR TRINTA E QUATRO HELMINTOS DA ESPÉCIE DIOCTOPHYMA RENALE (GOEZE, 1782) EM UM CÃO.

INFECÇÃO NATURAL POR TRINTA E QUATRO HELMINTOS DA ESPÉCIE DIOCTOPHYMA RENALE (GOEZE, 1782) EM UM CÃO. INFECÇÃO NATURAL POR TRINTA E QUATRO HELMINTOS DA ESPÉCIE DIOCTOPHYMA RENALE (GOEZE, 1782) EM UM CÃO. NATURAL INFECTION BY THIRTY FOUR HELMINTHES OF THE DIOCTOPHYMA RENALE (GOEZE, 1782) SPECIES IN A DOG

Leia mais

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: <http://www.pubvet.com.br/texto.php?id=455>.

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: <http://www.pubvet.com.br/texto.php?id=455>. PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: . Diagnóstico ultra-sonográfico de dioctofimose em cão relato de caso Bruna Junca Pereira

Leia mais

Diagnóstico de Dioctophyma renale em um cão na baixada santista através da ultrassonografia abdominal

Diagnóstico de Dioctophyma renale em um cão na baixada santista através da ultrassonografia abdominal https://doi.org/10.31533/pubvet.v13n01a248.1-6 Diagnóstico de Dioctophyma renale em um cão na baixada santista através da ultrassonografia abdominal Caroline Corrêa De Tullio Augusto Roque 1*, Catharina

Leia mais

DIOCTOFIMOSE EM UM CÃO PROVENIENTE DO MUNICÍPIO DE VALENÇA, RJ: RELATO DE CASO RESUMO

DIOCTOFIMOSE EM UM CÃO PROVENIENTE DO MUNICÍPIO DE VALENÇA, RJ: RELATO DE CASO RESUMO DIOCTOFIMOSE EM UM CÃO PROVENIENTE DO MUNICÍPIO DE VALENÇA, RJ: RELATO DE CASO Laís Zacaron MARQUES 1, Beatriz Abdalla Ferraz de BARROS 1, Fabrício Nascimento GAUDÊNCIO 1,2, Cristiane Nunes Coelho da ROCHA

Leia mais

NEFRECTOMIA DIREITA EM CÃO PARASITADO POR DIOCTOPHYME RENALE: RELATO DE CASO

NEFRECTOMIA DIREITA EM CÃO PARASITADO POR DIOCTOPHYME RENALE: RELATO DE CASO ARS VETERINARIA, Jaboticabal, SP, v.34, n.2, 088-092, 2018. ISSN 2175-0106 NEFRECTOMIA DIREITA EM CÃO PARASITADO POR DIOCTOPHYME RENALE: RELATO DE CASO RIGHT NEPHRECTOMY IN DOG PARASITED BY DIOCTOPHYME

Leia mais

Journal of Veterinary Science and Public Health. Dioctophyma renale em testículo de cão no município de Curitibanos, SC, Brasil Relato de caso

Journal of Veterinary Science and Public Health. Dioctophyma renale em testículo de cão no município de Curitibanos, SC, Brasil Relato de caso Journal of Veterinary Science and Public Health Revista de Ciência Veterinária e Saúde Pública Dioctophyma renale em testículo de cão no município de Curitibanos, SC, Brasil Relato de caso (Dioctophyma

Leia mais

Monografia de Conclusão de Curso

Monografia de Conclusão de Curso Monografia de Conclusão de Curso Marilise França da Rocha Dioctophyma renale em testículo de cão no município de Curitibanos, SC, Brasil Relato de Caso Curitibanos 2017 Universidade Federal de Santa Catarina

Leia mais

CAPILARIOSE EM GATOS

CAPILARIOSE EM GATOS CAPILARIOSE EM GATOS INFORZATO, Guilherme Repas SANTOS, William Ribeiro Martins dos Discentes da Faculdade de Medicina Veterinária de Garça / SP, FAMED/ FAEF NEVES, Maria Francisca Docente da Faculdade

Leia mais

Dioctofimatose renal bilateral e disseminada em cão 1

Dioctofimatose renal bilateral e disseminada em cão 1 Dioctofimatose renal bilateral e disseminada em cão 1 Carolina F. Sapin²*, Luisa C. Silva-Mariano², Luisa Grecco-Corrêa², Josaine C.S. Rappeti³, Luana H. Durante³, Soliane C. Perera³, Marlete B. Cleff³

Leia mais

Diagnosis of dioctophyma renale using ultrasonography and microscopy A case report

Diagnosis of dioctophyma renale using ultrasonography and microscopy A case report Diagnosis of dioctophyma renale using ultrasonography and microscopy A case report Bianca Mendonça Faria Késya de Freitas Pereira Adriano Pereira Leão Naiara Santos Pontes Danielle Cristina Cruz Góes Claúdio

Leia mais

Dioctophyma renale: O parasita gigante do rim

Dioctophyma renale: O parasita gigante do rim REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE MEDICINA VETERINÁRIA - ISSN 1679-7353 PUBLICAÇÃO CI ENTÍFICA DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA DE GARÇA/FAMED ANO IV, NÚMERO, 08, JANEIRO DE 2007. PERIODICIDADE:

Leia mais

Universidade do Contestado, Canoinhas-Santa Catarina, Brasil. 2

Universidade do Contestado, Canoinhas-Santa Catarina, Brasil. 2 RPCV (2015) 110 (593-594) 30-37 Verme gigante renal Parasite giant renal Daniela Pedrassani 1* ; Adjair Antonio do Nascimento 2 1 Universidade do Contestado, Canoinhas-Santa Catarina, Brasil. 2 Universidade

Leia mais

Projeto de Monitoria: Estudo Microscópico de Protozoários, Helmintos e Artrópodes.

Projeto de Monitoria: Estudo Microscópico de Protozoários, Helmintos e Artrópodes. UFF Universidade Federal Fluminense. PUNF - Polo Universitário de Nova Friburgo. Curso de Biomedicina. Disciplina: Parasitologia Humana. Professora: Aline CasecaVolotão. Monitora: LorraineHerdyHeggendornn.

Leia mais

Ciclo errático de Dioctophyme renale: relato de dos casos

Ciclo errático de Dioctophyme renale: relato de dos casos REPORTE DE CASO/CASE REPORT Ciclo errático de Dioctophyme renale: relato de dois casos Cycle erratic Dioctophyme renale: report of two cases Ciclo errático de Dioctophyme renale: relato de dos casos Mayra

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO MORFOMÉTRICA DE LARVAS INFECTANTES DE CIATOSTOMÍNEOS (NEMATODA: CYATHOSTOMINAE) DE EQUINOS PSI

IDENTIFICAÇÃO MORFOMÉTRICA DE LARVAS INFECTANTES DE CIATOSTOMÍNEOS (NEMATODA: CYATHOSTOMINAE) DE EQUINOS PSI 1 IDENTIFICAÇÃO MORFOMÉTRICA DE LARVAS INFECTANTES DE CIATOSTOMÍNEOS (NEMATODA: CYATHOSTOMINAE) DE EQUINOS PSI MORPHOMETRIC IDENTIFICATION OF INFECTIVE LARVAE OF CYATHOSTOMINS (NEMATODA: CYATHOSTOMINAE)

Leia mais

CASE REPORTS / RELATOS DE CASO. Abstract. Resumo

CASE REPORTS / RELATOS DE CASO. Abstract. Resumo CASE REPORTS / RELATOS DE CASO DOI: 10.5433/1679-0359.2017v38n4p2215 Dioctophyme renale parasitism in domestic cat in Rio Grande do Sul, Brazil first reported case Dioctophyme renale em gato doméstico:

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina VET362 Laboratório Clínico Veterinário

Programa Analítico de Disciplina VET362 Laboratório Clínico Veterinário 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Veterinária - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 5 Carga horária semanal Períodos

Leia mais

ACHADOS MACROSCÓPICOS DE LESÕES RESULTANTES DO PARASITISMO POR DIOCTOPHYMA RENALE EM LOBO-GUARÁ (CHRYSOCYON BRACHYURUS) - RELATO DE CASO

ACHADOS MACROSCÓPICOS DE LESÕES RESULTANTES DO PARASITISMO POR DIOCTOPHYMA RENALE EM LOBO-GUARÁ (CHRYSOCYON BRACHYURUS) - RELATO DE CASO Ensaios e Ciência: Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde Vol. XII, Nº. 2, Ano 2008 ACHADOS MACROSCÓPICOS DE LESÕES RESULTANTES DO PARASITISMO POR DIOCTOPHYMA RENALE EM LOBO-GUARÁ (CHRYSOCYON BRACHYURUS)

Leia mais

LESÕES ANATOMOPATOLÓGICAS PRESENTES NA INFECÇÃO POR DIOCTOPHYMA RENALE (GOEZE, 1782) EM CÃES DOMÉSTICOS (CANIS FAMILIARIS, LINNAEUS, 1758)

LESÕES ANATOMOPATOLÓGICAS PRESENTES NA INFECÇÃO POR DIOCTOPHYMA RENALE (GOEZE, 1782) EM CÃES DOMÉSTICOS (CANIS FAMILIARIS, LINNAEUS, 1758) Archives of Veterinary Science v. 10, n. 1, p. 95-101, 2005 Printed in Brazil ISSN: 1517-784X LESÕES ANATOMOPATOLÓGICAS PRESENTES NA INFECÇÃO POR DIOCTOPHYMA RENALE (GOEZE, 1782) EM CÃES DOMÉSTICOS (CANIS

Leia mais

ASPECTOS MORFOLÓGICOS, IMUNOLÓGICOS E EPIDEMIOLÓGICOS DO Dioctophyme renale EM CÃES NO DISTRITO DE SÃO CRISTÓVÃO, TRÊS BARRAS, SANTA CATARINA.

ASPECTOS MORFOLÓGICOS, IMUNOLÓGICOS E EPIDEMIOLÓGICOS DO Dioctophyme renale EM CÃES NO DISTRITO DE SÃO CRISTÓVÃO, TRÊS BARRAS, SANTA CATARINA. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CÂMPUS DE JABOTICABAL ASPECTOS MORFOLÓGICOS, IMUNOLÓGICOS E EPIDEMIOLÓGICOS DO Dioctophyme renale EM

Leia mais

A ULTRASSONOGRAFIA NO DIAGNÓSTICO E PROGNÓSTICO DE DIOCTOPHYMA RENALE EM CÃES

A ULTRASSONOGRAFIA NO DIAGNÓSTICO E PROGNÓSTICO DE DIOCTOPHYMA RENALE EM CÃES A ULTRASSONOGRAFIA NO DIAGNÓSTICO E PROGNÓSTICO DE DIOCTOPHYMA RENALE EM CÃES Meilys de C Koch, Médica Veterinária Residente em Diagnóstico por Imagem do Hospital Veterinário da Universidade Luterana do

Leia mais

Dioctophyma renale em 28 cães: aspectos clinicopatológicos e ultrassonográficos 1

Dioctophyma renale em 28 cães: aspectos clinicopatológicos e ultrassonográficos 1 Dioctophyma renale em 28 cães: aspectos clinicopatológicos e ultrassonográficos 1 Caroline S. Silveira 2, Aline Diefenbach 3, Maria Lígia Mistieri 4, Ingrid R.L. Machado 5 e Bruno L. Anjos 6 * ABSTRACT.-

Leia mais

Ano VI Número 11 Julho de 2008 Periódicos Semestral TRICHURIS VULPIS

Ano VI Número 11 Julho de 2008 Periódicos Semestral TRICHURIS VULPIS TRICHURIS VULPIS LONGO, Celso Eduardo Martini SANTOS, Gustavo Robledo OLIVEIRA, Jorel Leandro Santos Discentes do curso de Medicina Veterinária da Associação Cultural e Educacional de Garça NEVES, Maria

Leia mais

Animais Acelomados Phylum Platyhelminthes. Animais Celomados Phylum Annelida

Animais Acelomados Phylum Platyhelminthes. Animais Celomados Phylum Annelida Animais Acelomados Phylum Platyhelminthes Animais Pseudocelomados Phylum Rotifera Phylum Gastrotricha Phylum Kinorhyncha Phylum Loricifera Phylum Priapulida Phylum Nematoda Phylum Nemertea Phylum Nematomorpha

Leia mais

PRIMEIRO RELATO DE CASO DE Crenosoma sp. EM FURÃO PEQUENO (Galictis cuja, Molina, 1782) NO ESTADO DE SANTA CATARINA, SUL DO BRASIL

PRIMEIRO RELATO DE CASO DE Crenosoma sp. EM FURÃO PEQUENO (Galictis cuja, Molina, 1782) NO ESTADO DE SANTA CATARINA, SUL DO BRASIL 1 PRIMEIRO RELATO DE CASO DE Crenosoma sp. EM FURÃO PEQUENO (Galictis cuja, Molina, 1782) NO ESTADO DE SANTA CATARINA, SUL DO BRASIL DANIELA PEDRASSANI 1, MARGARETH CRISTINA IAZZETTI SANTOS 2, THIAGO CASSIAS

Leia mais

ELUROSTRONGILOSE EM GATOS: REVISÃO DE LITERATURA

ELUROSTRONGILOSE EM GATOS: REVISÃO DE LITERATURA ELUROSTRONGILOSE EM GATOS: REVISÃO DE LITERATURA BERTOZZO, Danilo Tadeu FREITAS,Rogério Ernandes NARDO, José Luiz Camilotti BUENO, Ataliba Discentes da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia de

Leia mais

Curso de Medicina Veterinária DIOCTOPHYMA RENALE EM CÃES

Curso de Medicina Veterinária DIOCTOPHYMA RENALE EM CÃES Curso de Medicina Veterinária DIOCTOPHYMA RENALE EM CÃES Dioctophymarenale in Dogs Cleidiane de Lira Dantas de Andrade 1, Ewerton Júnio B Meireles 1, Edilaine SarloFernandes 2 1 Alunos do Curso de Medicina

Leia mais

Ano VI Número 10 Janeiro de 2008 Periódicos Semestral. Dioctophyma renale

Ano VI Número 10 Janeiro de 2008 Periódicos Semestral. Dioctophyma renale Dioctophyma renale AMARAL, Luciane Custódio Dias do POLIZER, Kassiane Aparecida SANT ANA, Tatiane Mariléia Acadêmicos da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia de Garça-SP FAMED-FAEF, UNITERRA NEVES,

Leia mais

QUAL O SEU DIAGNÓSTICO?

QUAL O SEU DIAGNÓSTICO? 98 QUAL O SEU DIAGNÓSTICO? Ana Clara Castro Giraldi¹*; Larissa Tinarelli do Carmo¹; Victor José Vieira Rossetto²; Joana Zafalon Ferreira²; Juliana Giantomassi Machado²; Stephanie Fernandez²; Carla Daniela

Leia mais

ECHINOCOCCUS GRANULOSUS

ECHINOCOCCUS GRANULOSUS ECHINOCOCCUS GRANULOSUS ALMEIDA, Fabiana SPIGOLON, Zenilda NEGRÃO, Arthur José Discentes do Curso de Medicina Veterinária da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia de Garça NEVES, Maria Francisca

Leia mais

TÍTULO: CONHECIMENTO DOS MÉDICOS VETERINÁRIOS DO ESTADO DE SÃO PAULO SOBRE O DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA ESPIROCERCOSE CANINA.

TÍTULO: CONHECIMENTO DOS MÉDICOS VETERINÁRIOS DO ESTADO DE SÃO PAULO SOBRE O DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA ESPIROCERCOSE CANINA. Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: CONHECIMENTO DOS MÉDICOS VETERINÁRIOS DO ESTADO DE SÃO PAULO SOBRE O DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO

Leia mais

Campus Universitário s/n Caixa Postal 354 CEP Universidade Federal de Pelotas.

Campus Universitário s/n Caixa Postal 354 CEP Universidade Federal de Pelotas. ESTUDO RETROSPECTIVO DAS NEOPLASIAS PULMONARES DIAGNOSTICADAS NO SETOR DE RADIODIAGNÓSTICO DO HCV-UFPel NO PERÍODO DE FEVEREIRO DE 2003 A AGOSTO DE 2006. XAVIER 1 *, Fernanda da Silva; SPADER 1, Melissa

Leia mais

Laboratórios de diagnóstico veterinário: função e desenvolvimento no Brasil

Laboratórios de diagnóstico veterinário: função e desenvolvimento no Brasil Laboratórios de diagnóstico veterinário: função e desenvolvimento no Brasil Claudio Barros Laboratório de Anatomia Patológica (LAP), Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FAMEZ ), Universidade

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina VET375 Clínica Médica de Cães e Gatos

Programa Analítico de Disciplina VET375 Clínica Médica de Cães e Gatos Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Veterinária - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 6 Teóricas Práticas Total Duração em semanas:

Leia mais

Classe Nematoda. Ascaridíase

Classe Nematoda. Ascaridíase Classe Nematoda - Os parasitos pertencentes a essa classe possuem características em comum, como: - São pseudocelomados; - Possuem sistema digestório completo; - Alguns são geo-helmintos (verdadeiros),

Leia mais

Toxoplasma gondii em Tamanduá Bandeira (Myrmecophaga tridactyla, Linnaeus 1758) da região Noroeste do Estado de São Paulo

Toxoplasma gondii em Tamanduá Bandeira (Myrmecophaga tridactyla, Linnaeus 1758) da região Noroeste do Estado de São Paulo Toxoplasma gondii em Tamanduá Bandeira (Myrmecophaga tridactyla, Linnaeus 758) da região Noroeste do Estado de São Paulo LUIZ PAULO NOGUEIRA AIRES, VINICIUS MATHEUS FERRARI 2, HERBERT SOUSA SOARES, CINARA

Leia mais

Vilde Rodrigues de Oliveira. Capillaria spp. em dois Felinos: Relato de caso

Vilde Rodrigues de Oliveira. Capillaria spp. em dois Felinos: Relato de caso 0 Vilde Rodrigues de Oliveira Capillaria spp. em dois Felinos: Relato de caso Natal/RN 2016 1 Vilde Rodrigues de Oliveira Capillaria spp. em dois Felinos: relato de caso Monografia apresentada como requisito

Leia mais

Dioctophyma renale em lobo-guará Relato de caso post mortem. Dioctophyma renale in guará wolf (Chrysocyon brachyurus) Post mortem case report

Dioctophyma renale em lobo-guará Relato de caso post mortem. Dioctophyma renale in guará wolf (Chrysocyon brachyurus) Post mortem case report Dioctophyma renale em lobo-guará Relato de caso post mortem Dioctophyma renale in guará wolf (Chrysocyon brachyurus) Post mortem case report Dioctophyma renale en el aguará guazú (Chrysocyon brachyurus)

Leia mais

DEMODICOSE CANINA: REVISÃO DE LITERATURA

DEMODICOSE CANINA: REVISÃO DE LITERATURA DEMODICOSE CANINA: REVISÃO DE LITERATURA SANTOS, Luana Maria MACHADO, Juliane de Abreu Campos Acadêmicos da Associação Cultural e Educacional de Garça - FAMED. NEVES, Maria Francisca Docente da Associação

Leia mais

ANAIS 37ºANCLIVEPA p.0877

ANAIS 37ºANCLIVEPA p.0877 1 CAPILLARIA SP. EM DOIS FELINOS: RELATO DE CASO Vilde Rodrigues de OLIVEIRA 1 ; Lylian Karlla Gomes de MEDEIROS 1 ; Márcio Eduardo de Melo BENVENUTTI 2 ; Renato Otaviano do REGO 3 ; Nayanny Morais de

Leia mais

Descrição anatômica dos músculos da perna de Procyon cancrivorus (Cuvier 1798)

Descrição anatômica dos músculos da perna de Procyon cancrivorus (Cuvier 1798) Biotemas, 23 (3): 159-165, setembro de 2010 ISSN 0103 1643 159 Descrição anatômica dos músculos da perna de Procyon cancrivorus (Cuvier 1798) Firmino Cardoso Pereira* Vanessa Morais Lima Kleber Fernando

Leia mais

PREVALÊNCIA DE PARASITOS INTESTINAIS EM GATOS DOMÉSTICOS JOVENS COM DIARREIA PREVALENCE OF INTESTINAL PARASITES IN YOUNG DOMESTIC CATS WITH DIARRHEA

PREVALÊNCIA DE PARASITOS INTESTINAIS EM GATOS DOMÉSTICOS JOVENS COM DIARREIA PREVALENCE OF INTESTINAL PARASITES IN YOUNG DOMESTIC CATS WITH DIARRHEA PREVALÊNCIA DE PARASITOS INTESTINAIS EM GATOS DOMÉSTICOS JOVENS COM DIARREIA PREVALENCE OF INTESTINAL PARASITES IN YOUNG DOMESTIC CATS WITH DIARRHEA Bethânia Ferreira BASTOS 1* ; Adrielle Spinelli da CRUZ

Leia mais

PLATINOSOMOSE EM FELINO DOMÉSTICO NO ESTADO DE SANTA CATARINA RELATO DE CASO

PLATINOSOMOSE EM FELINO DOMÉSTICO NO ESTADO DE SANTA CATARINA RELATO DE CASO 1 PLATINOSOMOSE EM FELINO DOMÉSTICO NO ESTADO DE SANTA CATARINA RELATO DE CASO EUNICE AKEMI KITAMURA 1, ANDRESSA VIEIRA DE MORAES 2, ELISA FISCHER 2, LUCA FRONDANA 2, VIVIANE MILCZEWSKI 1, ANDRÉ LUIZ TORRECILLAS

Leia mais

Nefrectomia em um cão Boiadeiro Australiano parasitado por Dioctophyma renale

Nefrectomia em um cão Boiadeiro Australiano parasitado por Dioctophyma renale Acta Scientiae Veterinariae, 2018. 46(Suppl 1): 255. CASE REPORT Pub. 255 ISSN 1679-9216 Nefrectomia em um cão Boiadeiro Australiano parasitado por Dioctophyma renale Nephrectomy in an Australian Cattle

Leia mais

Nefrectomia unilateral em um cão parasitado por Dioctophyma renale: Relato de caso

Nefrectomia unilateral em um cão parasitado por Dioctophyma renale: Relato de caso https://doi.org/10.31533/pubvet.v12n9a178.1-7 Nefrectomia unilateral em um cão parasitado por Dioctophyma renale: Relato de caso Dilma Mendes de Freitas 1 *, Bruna Piva Maria 2, Bárbara Michelle Araújo

Leia mais

PREVALÊNCIA DE PARASITAS GASTROINTESTINAIS EM AMOSTRAS DE FEZES CANINAS ANALISADAS NA REGIÃO DA BAIXADA SANTISTA SP

PREVALÊNCIA DE PARASITAS GASTROINTESTINAIS EM AMOSTRAS DE FEZES CANINAS ANALISADAS NA REGIÃO DA BAIXADA SANTISTA SP PREVALÊNCIA DE PARASITAS GASTROINTESTINAIS EM AMOSTRAS DE FEZES CANINAS ANALISADAS NA REGIÃO DA BAIXADA SANTISTA SP Márcio Virgilio Figueiredo da SILVA¹; Alline Dayse Veloso de OLIVEIRA² e Thaís RODRIGUES³

Leia mais

INFECÇÃO POR DIOCTOPHYMA RENALE COM LOCALIZAÇÃO LIVRE EM CAVIDADE ABDOMINAL DE LOBO-GUARÁ (CHRYSOCYON BRACHYURUS) - RELATO DE CASO

INFECÇÃO POR DIOCTOPHYMA RENALE COM LOCALIZAÇÃO LIVRE EM CAVIDADE ABDOMINAL DE LOBO-GUARÁ (CHRYSOCYON BRACHYURUS) - RELATO DE CASO INFECÇÃO POR DIOCTOPHYMA RENALE COM LOCALIZAÇÃO LIVRE EM CAVIDADE ABDOMINAL DE LOBO-GUARÁ (CHRYSOCYON BRACHYURUS) - RELATO DE CASO Elaine Gomes Vieira 1, Guilherme Vidigal Bello de Araújo 2, André Luiz

Leia mais

Universidade Estadual Paulista Instituto de Biociências Seção de Pós-Graduação

Universidade Estadual Paulista Instituto de Biociências Seção de Pós-Graduação Universidade Estadual Paulista Instituto de Biociências Seção de Pós-Graduação BOTUCATU, SP - RUBIÃO JUNIOR - 18618-000 - Fone (0xx14) 68026148 - fax 6213744 Curso de Pós-Graduação em Biologia Geral e

Leia mais

Palavras-chave: Doença renal crônica; uremia; ultrassom; estômago. Keywords: Chronic kidney disease; uremia; ultrasound; stomach.

Palavras-chave: Doença renal crônica; uremia; ultrassom; estômago. Keywords: Chronic kidney disease; uremia; ultrasound; stomach. 1 GASTROPATIA URÊMICA EM UM CÃO: ASPECTOS ULTRASSONOGRÁFICOS Bruna Lívia Lopes GUIMARÃES 1 ; Patrícia de Castro STEHLING 2 ; Carina Aveniente AMARAL 3 Paula Laise Ribeiro de OLIVEIRA 4 ; Antonio Carlos

Leia mais

DIOCTOPHYMA RENALE EM UM CÃO: RELATO DE CASO

DIOCTOPHYMA RENALE EM UM CÃO: RELATO DE CASO DIOCTOPHYMA RENALE EM UM CÃO: RELATO DE CASO SILVA, Márcia Marina da¹ marcynha_mms13@hotmail.com CARBONAR, Lays Barroso¹ laii_layscarbonar@hotmail.com OSTROWSKI, Lilian¹ lilianostrowski@live.com LIMA,

Leia mais

TÉCNICAS DE VARREDURA ABDOMINAL ULTRASSONOGRAFIA

TÉCNICAS DE VARREDURA ABDOMINAL ULTRASSONOGRAFIA TÉCNICAS DE VARREDURA ABDOMINAL ULTRASSONOGRAFIA Introdução Pré-requisitos para um bom ultrassonografista Alto nível de destreza e coordenação olhos. de mãos e Conhecimento completo de anatomia, fisiologia

Leia mais

Toxocara canis Toxocara cati

Toxocara canis Toxocara cati UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSTITUTO DE BIOLOGIA DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA DISCIPLINA DE PARASITOLOGIA INTRODUÇÃO Toxocara canis Toxocara cati Toxocara canis - Parasito de cães

Leia mais

Estrongiloidíase. - São 52 espécies pertencentes à família Strongyloididae, mas apenas o S. stercoralis é patogênico para o homem.

Estrongiloidíase. - São 52 espécies pertencentes à família Strongyloididae, mas apenas o S. stercoralis é patogênico para o homem. Estrongiloidíase Parasito Reino: Animalia Filo: Nemathelminthes Classe: Nematoda Família: Strongyloididae Gênero: Strongyloides Espécies: Strongyloides stercoralis - São 52 espécies pertencentes à família

Leia mais

DIAGNÓSTICO CLÍNICO E HISTOPATOLÓGICO DE NEOPLASMAS CUTÂNEOS EM CÃES E GATOS ATENDIDOS NA ROTINA CLÍNICA DO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVIÇOSA 1

DIAGNÓSTICO CLÍNICO E HISTOPATOLÓGICO DE NEOPLASMAS CUTÂNEOS EM CÃES E GATOS ATENDIDOS NA ROTINA CLÍNICA DO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVIÇOSA 1 361 DIAGNÓSTICO CLÍNICO E HISTOPATOLÓGICO DE NEOPLASMAS CUTÂNEOS EM CÃES E GATOS ATENDIDOS NA ROTINA CLÍNICA DO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVIÇOSA 1 Márcia Suelen Bento 2, Marcelo Oliveira Chamelete 3,

Leia mais

OCORRÊNCIA DE ANCYLOSTOMA SPP. EM CÃES NA ROTINA DO LABORATÓRIO DE ENFERMIDADES PARASITÁRIAS DOS ANIMAIS DA FMVZ, UNESP, CÂMPUS DE BOTUCATU

OCORRÊNCIA DE ANCYLOSTOMA SPP. EM CÃES NA ROTINA DO LABORATÓRIO DE ENFERMIDADES PARASITÁRIAS DOS ANIMAIS DA FMVZ, UNESP, CÂMPUS DE BOTUCATU OCORRÊNCIA DE ANCYLOSTOMA SPP. EM CÃES NA ROTINA DO LABORATÓRIO DE ENFERMIDADES PARASITÁRIAS DOS ANIMAIS DA FMVZ, UNESP, CÂMPUS DE BOTUCATU 1 GIOVANNA CRISTINA BROMBINI 1, MARCELA CRISTINA DE CEZARO 2,

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina VET171 Semiologia Veterinária

Programa Analítico de Disciplina VET171 Semiologia Veterinária 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Veterinária - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal Períodos

Leia mais

Disciplina: Parasitologia Curso: Análises Clínicas 3º. Módulo Docente: Profa. Dra. Marilanda Ferreira Bellini

Disciplina: Parasitologia Curso: Análises Clínicas 3º. Módulo Docente: Profa. Dra. Marilanda Ferreira Bellini Disciplina: Parasitologia Curso: Análises Clínicas 3º. Módulo Docente: Profa. Dra. Marilanda Ferreira Bellini Helminto Nematelminto Família Oxyuridae 1758, Linneu Ascaris vermiculares 1816, Lamarck Oxyuris

Leia mais

Angiostrongylus sp., Ancilostomídeos e Strongyloides stercoralis

Angiostrongylus sp., Ancilostomídeos e Strongyloides stercoralis Angiostrongylus sp., Ancilostomídeos e Strongyloides stercoralis Barbeiro, Cabellereiro, Sangrador, Dentista e Deitão-se Bixas JB Debret, 1821 1 Angiostrongylus sp. Clado V Angiostrongylus cantonensis

Leia mais

FRATURA DE MANDÍBULA SECUNDÁRIA À DOENÇA PERIODONTAL EM CÃO: RELATO DE CASO

FRATURA DE MANDÍBULA SECUNDÁRIA À DOENÇA PERIODONTAL EM CÃO: RELATO DE CASO 1 FRATURA DE MANDÍBULA SECUNDÁRIA À DOENÇA PERIODONTAL EM CÃO: RELATO DE CASO ALINE CAVALCANTI PEREIRA DA SILVA 1, MARCELLO RODRIGUES DA ROZA 2, RAFAEL VITOR PINTO DE OLIVEIRA 1, DANIEL GIBERNE FERRO 3,

Leia mais

Anais do 38º CBA, p.0882

Anais do 38º CBA, p.0882 ESTUDO RETROSPECTIVO DE ALTERAÇÕES ABDOMINAIS DIAGNOSTICAS POR EXAME RADIOGRÁFICO NO ANO DE 2015 NO HOSPITAL VETERINÁRIO FRANCISCO EDILBERTO UCHOA LOPES EM SÃO LUÍS MARANHÃO RETROSPECTIVE STUDY OF DIAGNOSTIC

Leia mais

ANGIOSTRONGILOSE CANINA: Revisão de Literatura

ANGIOSTRONGILOSE CANINA: Revisão de Literatura ANGIOSTRONGILOSE CANINA: Revisão de Literatura GARCIA, Braulio Paleari PRADO, Raquel Nakamura Almeida RENNÓ, Pauyra de Paula SIMÕES, Marcela Meneghetti Discentes da Faculdade de Medicina Veterinária e

Leia mais

Matéria: Biologia Assunto: REINO ANIMAL- PLATELMINTOS E NEMATELIMINTOS Prof. Enrico Blota

Matéria: Biologia Assunto: REINO ANIMAL- PLATELMINTOS E NEMATELIMINTOS Prof. Enrico Blota Matéria: Biologia Assunto: REINO ANIMAL- PLATELMINTOS E NEMATELIMINTOS Prof. Enrico Blota Biologia Reino animal Platelmintos e nematelimintos Platelmintos São bilateralmente simétricos que não possuem

Leia mais

FILOS ANIMAIS Asquelmintes ou Nematelmintes

FILOS ANIMAIS Asquelmintes ou Nematelmintes FILOS ANIMAIS Asquelmintes ou Nematelmintes Alongados Vermes Afilados Vermes FILO NEMATODA São encontrados em grande diversidade de ambientes, com representantes no mar, em água doce, entre os grãos de

Leia mais

EXAME DE URETROGRAFIA CONTRASTADA PARA DIAGNÓSTICO DE RUPTURA URETRAL EM CANINO RELATO DE CASO

EXAME DE URETROGRAFIA CONTRASTADA PARA DIAGNÓSTICO DE RUPTURA URETRAL EM CANINO RELATO DE CASO 97 ISSN: 23170336 EXAME DE URETROGRAFIA CONTRASTADA PARA DIAGNÓSTICO DE RUPTURA URETRAL EM CANINO RELATO DE CASO ADAMS, M. I. 1, SANTOS, G. A. dos. 2 Resumo: O estudo teve como objetivo relatar, através

Leia mais

PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA MEDICINA VETERINÁRIA

PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA MEDICINA VETERINÁRIA PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA MEDICINA VETERINÁRIA Contaminação por ovos e larvas de helmintos em areia de praças públicas na cidade de Taguatinga-DF BRASÍLIA 2012 PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA MEDICINA

Leia mais

Apostila de Parasitologia Humana Parte II Helmintos

Apostila de Parasitologia Humana Parte II Helmintos CLASSE NEMATODA Gênero: Strongyloides Espécie: Strongyloides stercoralis INTRODUÇÃO Essa espécie possui uma particularidade: apenas um de seus estágios de desenvolvimento, a fêmea partenogenética, parasita

Leia mais

Ano VII Número 12 Janeiro de 2009 Periódicos Semestral. Multiceps multiceps. TRENTIN, Thays de Campos LÉO, Vivian Fazolaro

Ano VII Número 12 Janeiro de 2009 Periódicos Semestral. Multiceps multiceps. TRENTIN, Thays de Campos LÉO, Vivian Fazolaro Multiceps multiceps TRENTIN, Thays de Campos LÉO, Vivian Fazolaro Acadêmicos da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia de Garça FAMED/ ACEG NEVES, Maria Francisca Docente da Faculdade de Medicina

Leia mais

ASSOCIAÇÃO ENTRE A RENDA FAMILIAR DE TUTORES DE CÃES E GATOS E A PERCEPÇÃO DE ZOONOSES, EM BELÉM, PARÁ

ASSOCIAÇÃO ENTRE A RENDA FAMILIAR DE TUTORES DE CÃES E GATOS E A PERCEPÇÃO DE ZOONOSES, EM BELÉM, PARÁ 1 ASSOCIAÇÃO ENTRE A RENDA FAMILIAR DE TUTORES DE CÃES E GATOS E A PERCEPÇÃO DE ZOONOSES, EM BELÉM, PARÁ CAROLINY DO SOCORRO BRITO SANTOS 1, JAMILE ANDRÉA RODRIGUES DA SILVA 2, ANTÔNIO VINÍCIUS BARBOSA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ UNIDADE JATOBÁ. Carga Horária Total Carga Horária Semestral Ano Letivo 48 hs Teórica: 32 Prática:

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ UNIDADE JATOBÁ. Carga Horária Total Carga Horária Semestral Ano Letivo 48 hs Teórica: 32 Prática: UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ UNIDADE JATOBÁ 1- DADOS DE IDENTIFICAÇÃO CURSO: MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA: LABORATÓRIO CLÍNICO VETERINÁRIO DEPARTAMENTO: CAMPUS JATAÍ PRÉ-REQUISITO: disciplina

Leia mais

INTRODUÇÃO. Formação: Funções: Dois rins Dois ureteres Bexiga Uretra. Remoção resíduos Filtração do plasma Funções hormonais

INTRODUÇÃO. Formação: Funções: Dois rins Dois ureteres Bexiga Uretra. Remoção resíduos Filtração do plasma Funções hormonais SISTEMA URINÁRIO INTRODUÇÃO Formação: Dois rins Dois ureteres Bexiga Uretra Funções: Remoção resíduos Filtração do plasma Funções hormonais INTRODUÇÃO Excreção da urina Sangue é filtrado nos rins Através

Leia mais

PESQUISA DE ENDOPARASITAS EM CÃES DE COMPANHIA NA REGIÃO DE ÁGUAS CLARAS-DF

PESQUISA DE ENDOPARASITAS EM CÃES DE COMPANHIA NA REGIÃO DE ÁGUAS CLARAS-DF PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA MEDICINA VETERINÁRIA PESQUISA DE ENDOPARASITAS EM CÃES DE COMPANHIA NA REGIÃO DE ÁGUAS CLARAS-DF BRASÍLIA 2012 PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA MEDICINA VETERINÁRIA PESQUISA

Leia mais

OS HELMINTOS CONSTITUEM UM GRUPO MUITO NUMEROSO DE ANIMAIS, INCLUINDO ESPÉCIES DE VIDA LIVRE E DE VIDA PARASITÁRIA

OS HELMINTOS CONSTITUEM UM GRUPO MUITO NUMEROSO DE ANIMAIS, INCLUINDO ESPÉCIES DE VIDA LIVRE E DE VIDA PARASITÁRIA HELMINTOS OS HELMINTOS CONSTITUEM UM GRUPO MUITO NUMEROSO DE ANIMAIS, INCLUINDO ESPÉCIES DE VIDA LIVRE E DE VIDA PARASITÁRIA Derivado do grego: helmins, helminthos - VERMES Termo VERME remete, de modo

Leia mais

Programa para Seleção Clínica Cirúrgica e Obstetrícia de Pequenos Animais

Programa para Seleção Clínica Cirúrgica e Obstetrícia de Pequenos Animais Programa para Seleção Clínica Cirúrgica e Obstetrícia de Pequenos Animais - Princípios cirúrgicos básicos: assepsia/antissepsia; pré, trans e pós-operatório; instrumentação cirúrgica; fundamentos em esterilização

Leia mais

ESQUISTOSSOMOSE. Profa Carolina G. P. Beyrodt

ESQUISTOSSOMOSE. Profa Carolina G. P. Beyrodt ESQUISTOSSOMOSE Profa Carolina G. P. Beyrodt AGENTE ETIOLÓGICO Agente etiológico da esquistossomose mansônica: Schistosoma mansoni Schisto = fenda + soma = corpo (corpo em forma de fenda) Ocorre na África,

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINAS DE CURSO DE GRADUAÇÃO. SERIAÇÃO IDEAL Histologia Basica e Comparada 2 Obrig/Opt/Est PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.

PROGRAMA DE DISCIPLINAS DE CURSO DE GRADUAÇÃO. SERIAÇÃO IDEAL Histologia Basica e Comparada 2 Obrig/Opt/Est PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM. PROGRAMA DE DISCIPLINAS DE CURSO DE GRADUAÇÃO CURSO: Ciências Biológicas MODALIDADE: Licenciatura UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Instituto de Biociências DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Morfologia IDENTIFICAÇÃO NOME

Leia mais

ESPIROCERCOSE: REVISÃO DE LITERATURA.

ESPIROCERCOSE: REVISÃO DE LITERATURA. ESPIROCERCOSE: REVISÃO DE LITERATURA. CANEZIN, Renato SANTOS, Luana Maria ROCHA, Jessé Ribeiro Acadêmicos da Associação Cultural e Educacional de Garça - FAMED. NEVES, Maria Francisca Docente da Associação

Leia mais

Nematódeos. cutânea. - infecção muco-cutânea. Classificação

Nematódeos. cutânea. - infecção muco-cutânea. Classificação Nematódeos - infecção muco-cutânea cutânea Classificação Reino: Animalia Filo: Aschelminthes Classe: Nematoda Ordem: Rhabditorida Família: Strongyloididae Espécie: Strongyloides stercoralis Nematódeos

Leia mais

Presença de Spirocerca lupi (Rudolphi, 1809) em Canino Relato de Caso

Presença de Spirocerca lupi (Rudolphi, 1809) em Canino Relato de Caso Presença de Spirocerca lupi (Rudolphi, 1809) em Canino Relato de Caso Presence of Spirocerca lupi (Rudolphi, 1809) in a dog case report Chiminazzo, Claudio - Médico Veterinário, MSc, Faculdade de Medicina

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina VET346 Epidemiologia Veterinária

Programa Analítico de Disciplina VET346 Epidemiologia Veterinária 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Veterinária - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 4 0

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO Departamento de Ciências Agrárias e Biológicas

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO Departamento de Ciências Agrárias e Biológicas PROGRAMA DE DISCIPLINA CAMPUS: São Mateus CURSO: Agronomia DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Ciências Agrárias e Biológicas-DCAB PROFESSOR RESPONSÁVEL: Thasia Martins Macedo CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO PERIODIZAÇÃO

Leia mais

CISTICERCOSE EM SUÍNOS

CISTICERCOSE EM SUÍNOS CISTICERCOSE EM SUÍNOS CAVALINI, Antonio Carlos Discente da Faculdade de Medicina Veterinária de Garça / SP FAMED/ ACEG NEVES, Maria Francisca ZAPPA, Vanessa Docentes da Faculdade de Medicina Veterinária

Leia mais

Suscetibilidade de populações de Lymnaea columella à infecção por Fasciola hepatica

Suscetibilidade de populações de Lymnaea columella à infecção por Fasciola hepatica Suscetibilidade de populações de Lymnaea columella à infecção por Fasciola hepatica Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: AMARAL, Hugo Leonardo da Cunha; PEPE, Michele

Leia mais

FASCIOLOSE. Disciplina de Parasitologia

FASCIOLOSE. Disciplina de Parasitologia FASCIOLOSE Disciplina de Parasitologia GRUPO 11: Tiago Ciffoni Bianchi RA: 1801148 Rodrigo Hideki Kato RA: 1801149 Izabela Cunha Toffoli RA: 1801154 Lucas Mantovani Cardoso RA: 1801158 Fabio Silveira Ferrão

Leia mais

ULTRASSONOGRAFIA PEQUENOS ANIMAIS

ULTRASSONOGRAFIA PEQUENOS ANIMAIS PEQUENOS ANIMAIS Professora: Juliana Peloi Vides O som é resultado da vibração, que provoca uma onda mecânica e longitudinal. Ela se propaga em todas as direções Hertz medida utilizada para medir o número

Leia mais

FILO NEMATELMINTOS. Nematelmintos - Os vermes em forma de fio

FILO NEMATELMINTOS. Nematelmintos - Os vermes em forma de fio FILO NEMATELMINTOS. corpo cilíndrico, não segmentado. ausência de ventosas. aparelho digestivo completo (surge o ânus!). adultos dióicos (sexos separados) Nematelmintos - Os vermes em forma de fio Usualmente

Leia mais

FREQUÊNCIA DE NEOPLASIA EM CÃES NA CIDADE DO RECIFE NO ANO DE 2008.

FREQUÊNCIA DE NEOPLASIA EM CÃES NA CIDADE DO RECIFE NO ANO DE 2008. FREQUÊNCIA DE NEOPLASIA EM CÃES NA CIDADE DO RECIFE NO ANO DE 2008. Laila Carina Soares dos Santos¹, Rebeca Marques S. Leitão², Cristiane Maia da Silva³, Acácio Teófilo da Silva Filho 4, Renata Ferreira

Leia mais

ULTRASSONOGRAFIA PEQUENOS ANIMAIS

ULTRASSONOGRAFIA PEQUENOS ANIMAIS PEQUENOS ANIMAIS Professora: Juliana Peloi Vides O som é resultado da vibração, que provoca uma onda mecânica e longitudinal. Ela se propaga em todas as direções Hertz medida utilizada para medir o número

Leia mais

Palavras-chave: canino, carrapatos, parasitoses. Keywords: canine, ticks, parasitic diseases.

Palavras-chave: canino, carrapatos, parasitoses. Keywords: canine, ticks, parasitic diseases. 1 ECTOPARASITAS DE CÃES ERRANTES DO MUNICÍPIO DE RIO BRANCO, ACRE Mayara Marques Pereira FERNANDES 1 ; Francisca Edna Rodrigues MEDEIROS 1 ; Joelma de Faria SANTOS 1 ; Rodrigo Gomes de SOUZA 1 ; Juliana

Leia mais

OCORRÊNCIA DE FILAREMIA EM ANIMAIS NECROPSIADOS RELATO DE CASO OCCURRENCE OF FILAREMIA IN NECROPSIATED ANIMALS CASE REPORT

OCORRÊNCIA DE FILAREMIA EM ANIMAIS NECROPSIADOS RELATO DE CASO OCCURRENCE OF FILAREMIA IN NECROPSIATED ANIMALS CASE REPORT OCORRÊNCIA DE FILAREMIA EM ANIMAIS NECROPSIADOS RELATO DE CASO OCCURRENCE OF FILAREMIA IN NECROPSIATED ANIMALS CASE REPORT Ana Virgínia Nascimento de MEDEIROS 1, Luísa Momo DUARTE 1, Maíra Conceição Jeronimo

Leia mais

AVALIAÇÃO ULTRASSONOGRÁFICA DE NEOPLASIAS MAMÁRIAS EM CADELAS (Ultrasonographic evaluation of mammary gland tumour in dogs)

AVALIAÇÃO ULTRASSONOGRÁFICA DE NEOPLASIAS MAMÁRIAS EM CADELAS (Ultrasonographic evaluation of mammary gland tumour in dogs) 1 AVALIAÇÃO ULTRASSONOGRÁFICA DE NEOPLASIAS MAMÁRIAS EM CADELAS (Ultrasonographic evaluation of mammary gland tumour in dogs) Daniela da Silva Pereira CAMPINHO 1 ; Priscilla Bartolomeu ARAÚJO 1, Francine

Leia mais

ANAIS 37ºANCLIVEPA p.0167

ANAIS 37ºANCLIVEPA p.0167 ASPECTOS POPULACIONAIS E PREVALÊNCIA DE PARASITOS EM EXAMES COPROPARASITOLÓGICOS DE CÃES E GATOS DOMICILIADOS Monique Lourenço e SILVA 1* ; Adrielle Spinelli da CRUZ 1 ; Maria Cristina Nobre e CASTRO 2

Leia mais

Sistema urinário. Aparelho Urinário. Órgãos urinários. Órgãos urinários. Rins. Ureteres. Bexiga urinária. Uretra. Sistema urogenital

Sistema urinário. Aparelho Urinário. Órgãos urinários. Órgãos urinários. Rins. Ureteres. Bexiga urinária. Uretra. Sistema urogenital Sistema urinário Aparelho Urinário Sistema urogenital - Órgãos urinários - Órgãos genitais -- Origem embriológica comum (mesoderma intermediário) -- Anatomicamente ligados Profa. Rosane Silva cadela ovário

Leia mais