FICHA DE INSCRIÇÃO PROGRAMA
|
|
- Luana Azeredo Carreiro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FICHA DE INSCRIÇÃO PROGRAMA
2 FICHA DE INSCRIÇÃO Forma de Participação Valor para Pagamento até 10 de fevereiro de 2017 Valor para Pagamento após 11 de fevereiro de 2017 V FÓRUM CENOCON Data: 4 e 5 de abril de 2017 Horário: 08:30h às 18h00 R$ 2.100,00 R$ 2.490,00 Inscrições Múltiplas - 2 a 3 inscrições... 05% de desconto - 4 a 5 inscrições... 10% de desconto - 6 a 9 inscrições... 15% de desconto - 10 ou mais inscrições... 20% de desconto NOME: EMPRESA: CARGO: ENDEREÇO: CIDADE: UF: CEP: CNPJ: TELEFONE: ( ) E MAIL: PESSOA DE CONTATO: OBS.: O pagamento será efetuado após o recebimento da Nota Fiscal. Estamos efetuando o depósito bancário e enviando o comprovante. DADOS PARA DEPÓSITO BANCÁRIO IDENTIFICADO: Fornecer o nº do CNPJ de sua empresa ou o CPF do inscrito no momento do depósito Banco: 341 Banco Itaú - Agência: Número da Conta: Conta: RPM Consultoria e Marketing Ltda. - CNPJ: / Favor preencher os dados acima, anexar o comprovante de depósito e enviar para o Fax: (55 11) or sonia@rpmbrasil.com.br
3 Condições Gerais INSCRIÇÃO - A taxa de inscrição está indicada na Ficha de Inscrição e inclui: custo total da sessão do Fórum (dias 4 e 5 de abri lde 2017), cafés, coquetel de abertura, visita livre à exposição e material. Não estão incluidos os almoços. DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL - Não está incluída a distribuição local de cópias de material apresentado pelos palestrantes. A critério destes e dos organizadores, cópias de algumas das apresentações, em meio magnético ou via Internet, poderão ser disponibilizadas posteriormente aos inscritos, sem custos adicionais. HOSPEDAGEM - Não está incluído na taxa de inscrição qualquer custeio de hospedagem. O Pestana São Paulo Hotel & Conference Center oferece um preço especial para os participantes do evento. Tel: (55 11) (citar CENOCON/2017. ESTACIONAMENTO - Não está incluído na taxa de inscrição. O Pestana São Paulo Hotel & Conference Center possui estacionamento que poderá ser utilizado mediante pagamento correspondente. PROGRAMA - Programa completo será fornecido a todos os participantes inscritos, ao se apresentarem na secretaria do evento, nos dias 4 e 5 de abril de Os dados do programa poderão sofrer alterações sem prévio aviso. CANCELAMENTOS - O período de aceitação de cancelamentos com devolução de 70% dos valores pagos encerra-se dia 30 de janeiro de Após esta data não serão feitas devoluções podendo, entretanto, ser indicado substituto.
4 PROGRAMA (sujeito à alteração) Terça- Feira 4 de abril de :30 BEM-VINDOS Julio M. Rodrigues Diretor, RPM BRASIL 08:40 ABERTURA Antoninho Borghi, Diretor, INOVAFOCUS 08:50 PAINEL DOS PRESIDENTES - OS NOVOS RUMOS DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO Charles Lenzi, Presidente, AES ELETROPAULO Luis Eduardo Barata Ferreira, Diretor Geral, OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELÉTRICO - ONS Marco Antonio Villela de Abreu, Presidente, CPFL (Jaguari - Leste Paulista - Sul Paulista - Mococa - Santa Cruz) Max Xavier Lins, Presidente, QUEIRÓZ GALVÃO ENERGIA (conv) Solange Maria Pinto Ribeiro, Presidente, NEOENERGIA (conv) MODERADOR: Eduardo José Bernini, Presidente, TEMPO GIUSTO 10:50 COFFEE BREAK 11:20 PAINEL - OS DESAFIOS PARA A OPERAÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO NA PRÓXIMA DÉCADA Carlos Alberto Calixto Mattar, Superintendente de Regulação dos Serviços de Distribuição, ANEEL Gianfranco Corradin, Gerente do Departamento de Operação, CTEEP Ronaldo Schuck, Diretor de Operação, OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELÉTRICO - ONS Thiago Freire Guth, Diretor de Operação da Distribuição, CPFL MODERADOR: José Sidnei Colombo Martini, Professor Doutor, POLI - USP 13:20 TEMPO LIVRE 14:50 PAINEL - O NOVO MODELO DE FISCALIZAÇÃO DA GERAÇÃO Lincoln Braga e Souza, Especialista em Regulação, ANEEL DEBATEDOR: Adilson Fábio Magno Silva, Gerente de Manutenção de Geração Hidráulica, QUEIRÓZ GALVÃO ENERGIA DEBATEDOR: Edson José Marcolin, Superintendente de Operações de GT, COPEL MODERADOR: Aderbal de Arruda Penteado Junior, Professor Doutor, POLI - USP 15:50 A IMPORTÂNCIA DE UMA INFRAESTRUTURA ROBUSTA PARA A AUTOMAÇÃO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO Sérgio Souto Maia Malbouisson de Mello, Gerente do Departamento de Operações, COELBA MODERADOR: Breno Augusto Miranda Bezerra, Gestor do Centro de Operações, COSERN 16:15 PALESTRA PATROCINADOR MODERADOR: Breno Augusto Miranda Bezerra, Gestor do Centro de Operações, COSERN 16:40 COFFEE BREAK 17:00 PALESTRA PATROCINADOR 17:20 PALESTRA EM DEFINIÇÃO 17:40 PALESTRA EM DEFINIÇÃO 18:00 PALESTRA EM DEFINIÇÃO 18:20 SESSÃO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS 19:00 COQUETEL DE BOAS-VINDAS
5 Quarta- Feira 5 de abril de :30 A GERAÇÃO EÓLICA E A GERAÇÃO FOTOVOLTAICA: IMPACTOS NA OPERAÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO - ONS Flavio Lins, Gerente de Tempo Real e Pré-Operação, OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELÉTRICO - ONS MODERADOR: Moderador em definição, OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELÉTRICO - ONS 09:00 PAINEL - OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELÉTRICO - ONS Palestrantes em definição. OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELÉTRICO - ONS MODERADOR: Moderador em definição, OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELÉTRICO - ONS 10:50 COFFEE BREAK 11:20 APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS SALA 1 - A TRANSFORMAÇÃO DO CENTRO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO PARA CENTROS DE GESTÃO DO NEGÓCIO William Amaro Mantovani, Gerente de Operação, ELEKTRO SALA 2 - DISPOSITIVO SINALIZADOR DE FALTA DE ENERGIA EM CHAVES FUSÍVEIS INTEGRADO AOS CENTROS DE OPERAÇÃO Projeto de um dispositivo responsável por informar a falta de energia em redes de média tensão protegida por fusíveis, cujo a quantidade de consumidores causam um grande impacto nos índices ANEEL Equipamento foi testado e validado com comunicação via mensagem de texto, integrando-o com o sistema de operação utilizado no centro de operação, e em estudo para implementação com comunicação via dados móveis em redes Mesh. Os resultados serão a melhora no tempo de atendimento ocasionando redução nos índices de compensação financeiras e maior satisfação dos clientes, a um baixo custo de investimento para a concessionária. Douglas Ferreira Neves, Técnico de Operação do Sistema de Distribuição, COPEL SALA 3 - FERRAMENTA PARA ANÁLISE DA OPERAÇÃO, INDICADORES E TAXAS DE INDISPONIBILIDADE A PARTIR DE PLANILHA DE MOVIMENTAÇÕES DE UNIDADE GERADORA - UG EXTRAÍDA DO SAMUG Foi desenvolvida aplicação em VBA/Excel que determina a duração e correspondência com os parâmetros HS, HDF, HEDF, HDP, HEDP, HRD e HDCE de cada movimentação de UG no SAMUG. Utilizando o recurso de tabela dinâmica é possível, a partir dos mesmos dados utilizados pelo ONS, cálculo das taxas de indisponibilidade, indicadores de desempenho e análise dos efeitos de alterações na classificação de eventos nas taxas e indicadores. Além disso, é possível análise da operação determinando tempo de operação em cada estado operativo, condição operativa e origem, controle da utilização de classificadores que expurgam indisponibilidades como GIC, entre outros. Pedro Henrique Silva Cid, Engenheiro Sênior, NEOENERGIA 11:40 APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS SALA 1 - INDICADOR DE PERFORMANCE OPERACIONAL A performance do Operador de Tempo Real é de suma importância para o desempenho de um Centro de Operação para garantir a eficiência operacional, porém existem muitas variáveis envolvidas a serem medidas relacionadas a cada atividade exercida pelo Operador. Com o objetivo de medir algumas atividades foi desenvolvido um indicador que contempla a medição dos seguintes indicadores: Tempo médio de fila; Percentual de eventos despachados por dados; Duração média de restabelecimento de alimentadores. Para cada indicador foi atribuído um peso que compõe o Indicador de Performance Operacional para cada Operador do Centro de Operação do Tempo Real. Thiago Eduardo Lisboa, Engenheiro Lider de Operação, CPFL SALA 2 - TREINAMENTO E SIMULAÇÃO DE OPERADORES EM TEMPO REAL O programa consiste em proporcionar aos operadores um ambiente de simulação, semelhante ao encontrado em sua rotina real, com uma visão o mais próximo possível do cotidiano operacional. Douglas Rafael Correa de Lima, Técnico Operação COI PL, BANDEIRANTE ENERGIA SALA 3 - CERTIFICAÇÃO CONTINUA DE CURVA DE POTÊNCIA DE AEROGERADORES DE GRANDE PORTE, UTILIZANDO RECURSOS AVANÇADOS E INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E COMPUTACIONAL FLUID DINAMICS Utilizando técnicas de Computational Fluid Dinamics e Inteligência Artificial, foi desenvolvido um produto que permite verificar a curva de potência de aerogeradores de grande porte com um custo baixo, durante toda a vida útil do parque eólico, visando identificar problemas decorrentes de falhas no ajuste inicial, intervenções equivocadas ou desgaste do equipamento. É possível verificar a curva de potência de todos os aerogeradores do parque. O projeto contou com recursos não reembolsáveis da FACEPE e FINEP, e foi desenvolvido no Brasil pela Aeroespacial. Será apresentada uma versão de demonstração, onde será possível demonstrar as diversas possibilidades de uso do produto. Paulo Alexandre Ferreira, Diretor de Inovação, AEROESPACIAL TECNOLOGIAS
6 12:00 APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS SALA 1 - MECANISMOS DE GESTÃO DA PERFORMANCE, OTIMIZAÇÃO DE RECURSOS E MONITORAMENTO DE INDICADORES EM TEMPO REAL Estudos de indicadores de continuidade por turno e regional; Análises de eficiência dos despachos e efetividade da execução de serviços; Acompanhamento dos indicadores por operador e engenheiro do tempo real; Pesos diferentes para cada indicador considerando maiores ofensores aos principais indicadores de continuidade; Medição da performance geral por colaborador no Centro de Operação. Andrews J. Viana Cerqueira, Técnico Estudos e Projetos Sr., EDP BANDEIRANTES SALA 2 - DESENVOLVIMENTO DE MODELO DE AUTOMAÇÃO E OTIMIZAÇÃO DE DESPACHO DINÂMICO DE EQUIPES BASEADO EM INDICADORES P&D de um modelo de automação e otimização do despacho automático de equipes de campo para atendimento aos serviços técnicos e comerciais. O objetivo pretendido diz respeito à designação automática das equipes a partir de uma modelagem, balanceando os indicadores técnicos, comerciais e operacionais (DEC, compensações, cumprimento de prazos, % de hora extra, etc) com desenvolvimento de algoritmos que buscam o melhor resultado global dos mesmos. Foram estudadas abordagens utilizando métodos de otimização exatos e heurísticos e através de teste de prova de conceito busca-se auferir os benefícios do projeto. Este desenvolvimento representa uma técnica inovadora para auxílio à tomada de decisão dos operadores frente às complexidades de variáveis envolvidas no despacho de equipes. O projeto possui fases que contemplam o levantamento do estado da arte, análise do ambiente operacional e de sistemas atualmente existes, levantamento das regras de negócio, definição de requisitos de sistema, desenvolvimento do algoritmo, execução de prova de conceito e análise dos resultados da modelagem. Com este novo modelo, pretende-se otimizar o tempo (ou distância) de deslocamento entre as equipes e os locais dos serviços, balanceamento da carga de trabalho dos eletricistas, otimizando a ocupação das equipes disponíveis, minimizar da quantidade de horas extras das equipes, maximizar o percentual de atendimento das OSs dentro do prazo, priorizar atendimento a ocorrências de risco à vida ou serviços essenciais, minimizar impacto sobre indicadores de qualidade (DIC, DEC, DMIC), minimizar custos de compensação e multas. Anderson Rabelo Rosa, Coordenação da Operação, ENERGISA - MG SALA 3 - LOGISTICA E COORDENAÇÃO DAS AÇÕES DOS OPERADORES EM OCORRENCIAS DE VULTO Pretende-se mostrar os passos dados pelos Operadores de Sistema com suas ferramentas e metodologias na intenção de o mais breve possível, restabelecer e colocar o SEP em condições normais de operação de uma maneira eficaz, rápida e com segurança. O desenvolvimento de uma ferramenta computacional para diagnóstico on-line de faltas em sistemas de potência está longe do trivial, dado o volume de informações e incertezas das informações disponíveis ao operador, além do estresse e a urgência da situação. Com isso, é necessária a criação ou definição de logísticas para concatenar e coordenar as ações do COT/COR durante perturbações de vulto Amaury Vieira de Lima, Engenheiro de Tempo Real, CTEEP 12:20 APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS SALA 1 - PAINEL DE GESTÃO DE COMPENSAÇÕES EM TEMPO REAL E ANÁLISE PRÉVIA EM DESLIGAMENTOS PROGRAMADOS PARA OTIMIZAÇÃO DE DESPACHO E REDUÇÃO DE DIC, FIC, DMIC E DICRI De acordo com o cenário nacional, a ANEEL estabelece limites para indicadores de continuidade e quando há transgressões desses limites às distribuidoras devem compensar financeiramente seus consumidores, ocasionando elevados custos. Nesse foco foi desenvolvido na Energisa Minas Gerais painéis de monitoramento e controle para análise em tempo real de compensações por descontinuidade no fornecimento e análises prévias para desligamentos programados, onde são realizadas simulações de extrapolações dos indicadores individuais de clientes. Com esses painéis é possível realizar a priorização e otimização do despacho de ocorrências com possíveis compensações elevadas e realizar ações prévias para redução também em desligamentos programados. Eduardo Bezerra Cardoso, Supervisor Núcleo de Qualidade, ENERGISA - MG SALA 2 - IMPLANTAÇÃO DO CENTRO DE OPERAÇÃO DA TRANSMISSÃO DA CELG Apresentar as etapas de planejamento e construção do COT CELG GT, até a assunção geral do mesmo, ocorrida em 25/08/2016, data em que a transmissora passou a operar suas próprias instalações. Apresentar as principais dificuldades e benefícios encontrados no processo de segregação das atividades de operação, bem como perspectivas de melhorias a curto e médio prazo, com foco na gestão de processos, pessoas e recursos Alessandro Cândido Lopes Ramos, Superintendente de Planej. e Operação da Transmissão, CELG GT SALA 3 - INTERFACES GRÁFICAS DE ALTO DESEMPENHO APLICADAS AO SISTEMA SCADA DO COG DA CPFL RENOVÁVEIS O aumento do número de empreendimentos de geração de energia elétrica monitorados por um único centro de operação trouxe um alerta para que os conceitos adotados nas interfaces gráficas dos sistemas SCADA fossem repensadas com o objetivo de trazer maior consciência situacional, segurança e desempenho na operação de diversos empreendimentos por um mesmo operador, além de disponibilizar informações precisas para tomada de decisões pelos gestores. Este trabalho apresenta um novo conceito de interfaces gráficas para sistemas SCADA que foi aplicado ao centro de operações da CPFL Renováveis para fontes eólicas, hidráulica e solar, inspirado em estudos recentes sobre interfaces de alto desempenho e tecnologias utilizadas na aviação. Marcelo Barbosa Ferreira, Sócio Diretor, AUTOMALÓGICA 12:40 APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS SALA 1 - SESSÃO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS SALA 2 - SESSÃO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS SALA 3 - SESSÃO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS
7 13:00 TEMPO LIVRE 14:30 APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS SALA 1 - IMPLEMENTAÇÃO DE FERRAMENTA EM SISTEMA SUPERVISÓRIO PARA GESTÃO EFICIENTE DE EQUIPAMENTOS AUTOMATIZADOS EM TEMPO REAL O crescimento da quantidade de equipamentos telecomandados torna complexa a tarefa do operador, tanto do ponto de visto de operar, quanto para monitorar o status destes equipamentos. Desta forma se fazem necessários meios eficientes para gestão dos equipamentos em tempo real. Assim, foi desenvolvida uma tela otimizada com a informação de todos os equipamentos para o sistema SCADA, que permite o acompanhamento e a comparação da parametrização programada com o status real do equipamento em campo. Também possibilita o acompanhamento do meio de comunicação e da repetidora que estão conectados. Juntamente com essas funcionalidades estão os procedimentos padronizados no centro de operação, que permitem identificar falhas operacionais, falhas do equipamento, falhas de comunicação e também monitorar o funcionamento adequado dos equipamentos. Assim, o operador poderá atuar preventivamente, evitando um desarme, retornando o equipamento para sua configuração programada através de comandos ou sinalizar para o setor responsável atuar na falha. Luciana Carvalho Acacio, Engenheira de Operação, ENERGISA SALA 2 - ANÁLISE DE DADOS PARA FERRAMENTAS DE APOIO À OPERAÇÃO DO CENTRO DE OPERAÇÃO DE ENERGIA E GESTÃO DO PARQUE TERMELÉTRICO DA PETROBRAS Uma breve introdução sobre a operação do parque termelétrico e as atribuições do COE (Centro de Operações de Energia), nesse contexto. O foco da apresentação será demonstrar a aplicação das ferramentas de business inteligence utilizadas pela Petrobras na análise de bancos de dados diversos, desenvolvimento de telas para apoio à equipe de operação do COE e na análise de indicadores para o sistema de gestão do parque termelétrico. Acompanhamento de intervenções/ disponibilidade em tempo real, falhas de unidades geradoras e acompanhamento de indicadores do sistema de gestão são alguns dos produtos das análises a serem apresentados. Atualmente utilizamos duas ferramentas de B.I., são elas: Spotfire (TIBCO) e o SQL Reporting Services (Microsoft). Lohan Motta do Nascimento, Técnico de Operação Sênior, PETROBRAS SALA 3 - COMUNICAÇÃO VERBAL NA OPERAÇÃO Para os agentes do SIN, o rigor e a excelência na implementação e uso do protocolo de comunicação são vitais para: Evitar acidentes envolvendo a segurança das pessoas; Evitar danos aos equipamentos; Não cometer erros operativos que possam causar prejuízo do funcionamento do SIN; Minimizar os impactos negativos sobre a imagem dos agentes, através de uma gestão adequada da informação. Para que estas definições e conceitos tomem efeito, não podemos apenas implantar as instruções de comunicação verbal, sem que antes opere uma efetiva conscientização e / ou sensibilização dos colaboradores, da importância da comunicação eficiente e dos impactos da não observância dos protocolos de comunicação. Amaury Vieira de Lima, Engenheiro de Tempo Real, CTEEP 14:50 APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS SALA 1 - SISTEMA DE MEDIÇÃO DE TRANSFORMADORES INTEGRADO COM A AUTOMAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Este trabalho apresenta os resultados preliminares do projeto de P&D da ANEEL desenvolvido pela ENERGISA que visa aplicar uma Prova de Conceito (PC) na região de João Pessoa integrada com os sistemas legados, na qual foi elaborada uma arquitetura integrada de medição inteligente de transformador de distribuição e self-healing capaz de gerar um novo conceito de operação do sistema energia elétrica. Thiago Antonio Enei Alves, Coordenador Corporativo de Novas Tecnologias, ENERGISA PB SALA 2 - IMPLANTAÇÃO DA PLATAFORMA DE TREINAMENTO OTS - OPERATOR TRAINING SYSTEM - NO CENTRO DE OPERAÇÃO DE SISTEMA DO PARÁ O presente trabalho apresenta uma abordagem na preparação dos operadores do sistema elétrico, fazendo uso de novos softwares e introduzindo modernos procedimentos para a realização de treinamento. Inicialmente é passada uma visão geral de treinamento para adultos, diferente da educação elementar. Em seguida, apresenta-se uma nova estrutura no modo de treinar, adicionando a oportunidade de utilização de um simulador de treinamento de tempo real, se faz necessária para que o novo operador, ao adentrar na sala de controle, possa ter a segurança necessária para operar o sistema elétrico sem apresentar lacunas de conhecimento que a possível falta de experiência geraria. Este processo trata de montar uma nova visão em treinamento de profissionais de sala de controle do Centro de Operação de Sistemas do Pará - OEOS. Jorge Luiz Barata Junior, Operador do Sistema, ELETRONORTE SALA 3 - APLICATIVO PARA APOIO A ANALISE DE PERTURBAÇÕES E TOMADA DE DECISÃO NA TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA DA ELETROBRAS ELETRONORTE A coordenação e controle do Sistema Interligado Nacional (SIN) são baseados em regras, critérios e procedimentos técnicos definidos nos Procedimentos de Rede do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). Para analisar e tomar decisões sobre ocorrência de uma perturbação no sistema de transmissão de energia elétrica, a equipe de manutenção da Eletrobras Eletronorte tem o procedimento de levantar todas as informações (oscilografias, registro de alarmes, registros de eventos, proteções atuadas, ações realizadas, etc.) e avaliar a assertividade de seus equipamentos de proteção e controle, fornecendo informações para apoiar a decisão das equipes de operação do sistema elétrico. Este procedimento, dependendo de cada caso, pode levar a elevado tempo de indisponibilidade. Para apoiar a analise de especialistas de manutenção e fornecer rapidez à tomada de decisão, a Eletrobras Eletronorte desenvolveu, através do Sistema Gestor, um aplicativo que filtra as informações do Sistema Aberto de Gerenciamento de Energia e envia por correio eletrônico e internet no momento da ocorrência da perturbação no sistema elétrico. Joaquim Américo Pinto Moutinho, Operador do Sistema, ELETRONORTE
8 15:10 APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS SALA 1 - SOLUÇÃO DE SELF-HEALING CENTRALIZADA DO GRUPO CPFL Na área de operação em tempo-real são fundamentais ferramentas que auxiliem o operador com o objetivo de melhoria nos indicadores de continuidade do serviço. A CPFL Energia tem um projeto de P&D para desenvolvimento de self-healing dinâmico, a partir de fluxo de carga trifásico para sistemas de distribuição desbalanceados e com comunicação direta com religadores telecomandados, para otimizar a solução de manobras e recompor o sistema de distribuição de maneira automática, respeitando os limites e restrições da rede e executando manobras em tempo-real. Luana Fortes Miranda, Engenheira de Planejamento da Operação, CPFL SALA 2 - FATORES HUMANOS NA SEGURANÇA OPERACIONAL DA CTEEP Com o objetivo de mitigar os riscos de erros humanos a ISA-CTEEP, identificou na Segurança Operacional da Aviação uma metodologia direcionada à prevenção e redução dos riscos inerentes à função de Operadores de Centros de Controle. Após adaptações para o Sistema Elétrico, foi implantada na CTEEP. Está baseada em Fatores Humanos, aborda suas etapas e evidencia resultados na segurança operacional do Sistema Elétrico CTEEP, por fim concluindo que possui potencial de aplicação não apenas no setor elétrico mas também em quaisquer outros segmentos de empresas que possuam Centros de Monitoramento e Controle com equipes de operação em tempo real. Renata Magalhães Pirota, Analista Treinamento e Desenvolvimento, CTEEP SALA 3 - DESENVOLVIMENTO DE MÉTODO PARA AUTOMATIZAR A VERIFICAÇÃO DE PRÉ-CONDIÇÕES DE RECOMPOSIÇÃO DURANTE PERTURBAÇÕES NO SIN O restabelecimento de equipamentos após perturbações é uma tarefa crítica, que exige agilidade e segurança. De forma geral, os procedimentos específicos para restabelecimento (de desarmes simples a perturbações gerais) estabelecem as pré-condições a serem observadas antes da execução de cada manobra. A não observância destas pré-condições pode prejudicar o processo de restabelecimento e causar danos aos equipamentos. Este trabalho propõe uma análise crítica sobre os procedimentos de recomposição, com objetivo de automatizar a verificação das pré-condições. O método baseia-se na compreensão automática das instruções de operação, a partir das quais são geradas regras de análise aderentes ao SCADA. Fábio Augusto da Silva Antunes, Engenheiro do Centro de Operação do Sistema, CEMIG GT 15:30 APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS SALA 1 - COD VIRTUAL - EMULAÇÃO DE UM CENTRO DE OPERAÇÃO VISANDO TESTES SISTÊMICOS DE FUNCIONALIDADES PARA SMART GRIDS E TREINAMENTO DE OPERADORES O chamado COD virtual possui atualmente os principais sistemas utilizados nos Centros de Operações das Distribuidoras de Energia como SCADA (Efacec), MDM (CGI), DMS, OMS/GIS (GE) integrados por um barramento de interoperabilidade (CGI) Nelson Kagan, Professor Titular, POLI-USP SALA 2 - APLICAÇÃO DO MÉTODO SHERPA NA PREVENÇÃO E PREDIÇÃO DE ERROS EM ATIVIDADES DO CENTRO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA CEMIG Dada a magnitude e importância do Centro de Operação (COS) da Cemig e as diversas interações de seus operadores com as várias usinas, subestações e linhas de transmissão espalhadas num estado de grande dimensão, faz-se necessária análise de cada uma das atividades executadas pelos operadores a fim de prever e mitigar falhas. Nesse contexto, essas atividades foram inseridas no método SHERPA tendo como objetivo investigar, identificar e uniformizarum modelo mental adequado para a execução dessas atividades apontando os pontos de fragilidade. Portanto, esse artigo apresentará as análises realizadas pela Cemig bem como as conclusões verificadas. Jenaína A. de Souza Magela, Engenheira de Planejamento da Operação, CEMIG GT SALA 3 - FERRAMENTAS DE APOIO À RECOMPOSIÇÃO FLUENTE PELO TELECOMANDO NA CEEE-GT Nos Centros de Telecomando da CEEE-GT, os operadores executam, de forma autônoma, a recomposição fluente da subestação. Sobre esta etapa foram aplicadas as seguintes ferramentas de apoio: Automatismo de preparação para recomposição - possibilita ao operador dar início ao desligamento automático dos disjuntores e demais operações de preparação. São verificadas condições de segurança para a disponibilização deste automatismo e execução das manobras. Tela de apoio à recomposição fluente: apresenta ao operador na IHM, de forma amigável, as operações que constam na IO da subestação, com a verificação automática das condições necessárias. Vítor Donaduzzi, Chefe da Engenharia de Supervisão, CEEE-GT 15:50 APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS SALA 1 - SESSÃO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS SALA 2 - SESSÃO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS SALA 3 - SESSÃO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS
FICHA DE INSCRIÇÃO PROGRAMA
FICHA DE INSCRIÇÃO PROGRAMA FICHA DE INSCRIÇÃO V FÓRUM CENOCON Data: 4 e 5 de abril de 2017 Horário: 08:30h às 18h00 Forma de Participação Inscrições Múltiplas - 2 a 3 inscrições... 05% de desconto - 4
FICHA DE INSCRIÇÃO e PROGRAMA
FICHA DE INSCRIÇÃO e PROGRAMA FICHA DE INSCRIÇÃO V FÓRUM CENOCON Data: 2 e 3 de abril de 2018 Horário: 08:30h às 18h00 Forma de Participação Inscrições Múltiplas - 2 a 3 inscrições... 05% de desconto -
IMPLEMENTAÇÃO EM LABORATÓRIO DE SMART GRIDS DA FUNCIONALIDADE DE LOCALIZAÇÃO DE FALHAS, ISOLAMENTO E RESTAURAÇÃO AUTOMÁTICA
IMPLEMENTAÇÃO EM LABORATÓRIO DE SMART GRIDS DA FUNCIONALIDADE DE LOCALIZAÇÃO DE FALHAS, ISOLAMENTO E RESTAURAÇÃO AUTOMÁTICA Luiz H. L. Rosa, Nelson Kagan, Carlos F. M. Almeida, Julio Labronici, Silvio
PEA5918 Redes Elétricas Inteligentes e Microrredes (Smart Grids e Microgrids)
PEA5918 Redes Elétricas Inteligentes e Microrredes (Smart Grids e Microgrids) Métodos Avançados de Controle Giovanni Manassero Junior Depto. de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Escola Politécnica
Ficha de Inscrição. Inscrições Múltiplas
Forma de Participação Ficha de Inscrição COBEE/2019 Congresso Brasileiro de Eficiência Energética Dias 19 e 20 de agosto de 2019 - das 08:30h às 18:00h Valor até 31 de julho de 2019 R$ 1.290,00 Valor após
Submódulo Operação das instalações da Rede de Operação
Submódulo 10.12 Operação das instalações da Rede de Operação Rev. Nº. 1.1 2016.12 Motivo da revisão Adequação ao artigo nº 20 da Resolução Normativa ANEEL nº 376/09, de 25 de agosto de 2009. Versão decorrente
Ricardo Van Erven AES Eletropaulo Brasil. Construção de um Projeto Piloto Smart Grid
Ricardo Van Erven AES Eletropaulo Brasil Construção de um Projeto Piloto Smart Grid 28 a 30 de Setembro de 2010 Centro de Convenções Frei Caneca São Paulo BRASIL Definição do Projeto Identificação de motivadores
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. SENDI a 10 de outubro. Olinda - Pernambuco - Brasil
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Simulador de Treinamento de Operação de Subestações à distância Eduardo Luiz Martins
Manual de Procedimentos da Operação
Manual de Procedimentos da Operação Módulo 10 - Submódulo 10.20 Ajustamento Operativo Operação do Conjunto Fotovoltaico Pirapora 2 Código Revisão Item Vigência AO-CF.SE.PI2 04 5.1. 28/09/2018. MOTIVO DA
16 a 20 de maio de 2016 Inscrições abertas Vagas limitadas
16 a 20 de maio de 2016 Inscrições abertas Vagas limitadas 9h 16/05 Abertura Boas-vindas Carlos Ribeiro, presidente do Conselho de Administração da ABCE 9:15 16/05 (manhã) Instrutor: Carlos Ribeiro Módulo
Manual de Procedimentos da Operação
Manual de Procedimentos da Operação Módulo 10 - Submódulo 10.21 Instrução de Operação Específica do ONS Instrução de Operação da UHE São Simão Código Revisão Item Vigência IO-OI.SE.SSUS 17 3.7.2.1. 30/05/2018.
P&D e Inovação Tecnológica
P&D e Inovação Tecnológica Instituto de Eletrotécnica e Energia IEE-USP Eng. Humberto A P Silva Criado em 1941; Atuação Ensino : Pós-Graduação Internunidades em Energia (IEE, FEA, POLI, IF) Pesquisa :
Manual de Procedimentos da Operação
Manual de Procedimentos da Operação Módulo 10 - Submódulo 10.21 INSTRUÇÃO DE OPERAÇÃO ESPECÍFICA ONS Código Revisão Item Vigência. MOTIVO DA REVISÃO - Mudança do Centro de Operação da CPFL de Centro de
Submódulo Acompanhamento de manutenção: visão geral
Submódulo 16.1 Acompanhamento de manutenção: visão geral Rev. Nº. Motivo da revisão Data de aprovação pelo ONS Data e instrumento de aprovação pela ANEEL 0.0 Este documento foi motivado pela criação do
Operação Integrada do Sistema de Distribuição
Operação Integrada do Sistema de Distribuição Centros de Operação Compartilhados Luana Fortes Miranda lfortes@cpfl.com.br Engenheira na Diretoria de Operações da Distribuição Operação Integrada do Sistema
Telecomunicações: transferência de dados.
CEMIG Um dos maiores e mais sólidos grupos de energia elétrica do Brasil e América Latina, que completa 63 anos em 2015. Principais Atividades Energia: geração, transmissão, distribuição, comercialização
15 a 19 de setembro. Inscrições abertas
15 a 19 de setembro Inscrições abertas 15/09 (manhã) Instrutor: Carlos Ribeiro Módulo 1: Conceito das Grandezas Unidades de Medida de Tensão, Corrente, Potência e Energia Corrente Contínua e Alternada
Up-grade do sistema de Self-Healing da Energisa MS, de uma implementação Caseira para uma solução de Mercado. Aluísio de Barros Leite Energisa MS
Up-grade do sistema de Self-Healing da Energisa MS, de uma implementação Caseira para uma solução de Mercado. Aluísio de Barros Leite Energisa MS 1 INFORMAÇÕES E DADOS RELEVANTES DA EMPRESA O Grupo Energisa
Manual de Procedimentos da Operação
Manual de Procedimentos da Operação Módulo 10 - Submódulo 10.20 Ajustamento Operativo Operação do Conjunto Eólico União dos Ventos Código Revisão Item Vigência AO-CE.NE.UVT 04 5.2.2. 12/01/2018 MOTIVO
Manual de Procedimentos da Operação
Manual de Procedimentos da Operação Módulo 10 - Submódulo 10.20 Ajustamento Operativo Operação do Conjunto Eólico Babilônia Código Revisão Item Vigência AO-CE.NE.BAB 00 5.2.5. 10/11/2018. MOTIVO DA REVISÃO
Gestão de Riscos e Controle do MUST em Tempo Real no Centro de Operação da Cemig-D - Complexidades e Soluções -
Gestão de Riscos e Controle do MUST em Tempo Real no Centro de Operação da Cemig-D - Complexidades e Soluções - Sumário Conceitos do MUST Montante de Uso do Sistema de Transmissão Sistema Cemig-D e Complexidades
Comitê de Estudos B5 Proteção e Automação. Curso sobre Medição Fasorial Teoria e Prática. 8 e 9 de novembro de 2007 ELETROSUL Florianópolis
Comitê de Estudos B5 Proteção e Automação Curso sobre Medição Fasorial Teoria e Prática 8 e 9 de novembro de 2007 ELETROSUL Florianópolis O Evento O Comitê de Estudos B5 do Cigré/Brasil percebeu, rapidamente,
Submódulo Acompanhamento de manutenção: visão geral
Submódulo 16.1 Acompanhamento de manutenção: visão geral Rev. Nº. Motivo da revisão Data de aprovação pelo ONS Data e instrumento de aprovação pela ANEEL 0.0 Este documento foi motivado pela criação do
Laboratório de Pesquisa em Proteção de Sistemas Elétricos Lprot
Laboratório de Pesquisa em Proteção de Sistemas Elétricos Lprot O Laboratório de Pesquisa em Proteção de Sistemas Elétricos - LPROT, se encontra instalado junto ao Departamento de Engenharia de Energia
Melhorias na IHM dos Centros de Operação de Furnas. Eng. ELDER C. DINIZ CAMPOS
Melhorias na IHM dos Centros de Operação de Furnas Eng. ELDER C. DINIZ CAMPOS Tópicos CENÁRIO OBJETIVOS DESTE TRABALHO; ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO; MELHORIAS IMPLANTADAS; COMPARAÇÃO TELAS ANTIGAS X NOVAS;
Laboratório de Redes Elétricas Inteligentes na USP. Prof. Nelson Kagan
Laboratório de Redes Elétricas Inteligentes na USP Prof. Nelson Kagan 1 2 Tópicos Conceitos Gerais de Redes Elétricas Inteligentes Visão das Redes Elétricas Inteligentes e descrição de algumas funcionalidades
Submódulo Análise técnica dos serviços ancilares
Submódulo 21.9 Análise técnica dos serviços ancilares Rev. Nº. 0.0 1.0 Motivo da revisão Este documento foi motivado em atendimento à Resolução Normativa ANEEL nº 115, de 29 de novembro de 2004. Versão
Submódulo Hierarquia operacional
Submódulo 10.2 Hierarquia operacional Rev. Nº. Motivo da revisão Data de aprovação pelo ONS Data e instrumento de aprovação pela ANEEL 0.1 Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional
Submódulo Estudos de recomposição do sistema
Submódulo 21.6 Estudos de recomposição do sistema Rev. Nº. Motivo da revisão Data de aprovação pelo ONS Data e instrumento de aprovação pela ANEEL 0.0 Este documento foi motivado pela criação do Operador
Submódulo Requisitos operacionais para os centros de operação, subestações e usinas da Rede de Operação
Submódulo 10.14 Requisitos operacionais para os centros de operação, subestações e usinas da Rede de Operação Rev. Nº. 1.1 2016.12 Motivo da revisão Adequação ao artigo nº 20 da Resolução Normativa ANEEL
SmartGrid será o meio para alavancar as SmartCities
Smart Cities ... Uma Cidade Inteligente é aquela que coloca as pessoas no centro do desenvolvimento, incorpora tecnologias da informação na gestão urbana e utiliza esses elementos como ferramentas que
Submódulo Análise técnica dos serviços ancilares de suporte de reativos, controle secundário de frequência e autorrestabelecimento integral
Submódulo 21.9 Análise técnica dos serviços ancilares de suporte de reativos, controle secundário de frequência e autorrestabelecimento integral Rev. Nº. 1.0 2016.12 Motivo da revisão Versão decorrente
Submódulo 21.8 Estudos do controle cargafreqüência
Submódulo 21.8 Estudos do controle cargafreqüência Rev. Nº. 0.0 0.1 1.0 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Atendimento à Resolução Normativa
Estratégia de Redução do DM através do uso de Detectores de Falta com Supervisão
Estratégia de Redução do DM através do uso de Detectores de Falta com Supervisão Darcio de Souza Dias Marcel M. Martinelli Eduardo N. Costa Edson Nunes 1 Brasil Brazil São Paulo 24 cidades atendidas na
Uma empresa do Grupo Energisa. O futuro da manutenção em parques eólicos
Uma empresa do Grupo Energisa O futuro da manutenção em parques eólicos Grupo Energisa 113 anos de experiência 6º maior grupo em distribuição de energia elétrica do país 13 concessões de distribuição R$13,6
Submódulo Acompanhamento de manutenção de equipamentos e linhas de transmissão
Submódulo 16.2 Acompanhamento de manutenção de equipamentos e linhas de transmissão Rev. Nº. 0.0 0.1 1.0 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico.
Instruções para monografia
Prof. Eduardo N. Asada asada@sc.usp.br Instruções para monografia O documento deverá seguir a estrutura da monografia do TCC Folha A4, espaçamento 1,5, fonte única times new roman tamanho 11. Tamanho da
Adriano Caetano da Silva Rogerio Marques Marcio da Costa Jardim. Empresa Bandeirante de Energia S/A
XXII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétri SENDI 2016-07 a 10 de novembro Curitiba - PR - Brasil Adriano Caetano da Silva Rogerio Marques Marcio da Costa Jardim EDP Bandeirante Empresa Bandeirante
Submódulo Elaboração do Programa Diário da Operação
Submódulo 10.4 Elaboração do Programa Diário da Operação Rev. Nº. 0.1 0.2 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Esta revisão tem como motivo
Redes Inteligentes na Transmissão SMART GRIDS
Redes Inteligentes na Transmissão SMART GRIDS Seminário Smart Grid São Paulo, 28.11.2017 Associadas ABRATE Sistema Interligado Brasileiro t e 511 Geradoras 117 Transmissoras ~4000 km 57 Distributidoras
Transferência Automática de carga da rede MT, via Sistema Supervisório. Adelson Vivaldi Alan Wiener Cassiano Maroquio Elias Freire de Azeredo
XIX eminário acional de Distribuição de Energia Elétrica EDI 2010 22 a 26 de novembro ão Paulo - P - Brasil Transferência Automática de carga da rede MT, via istema upervisório. Adelson Vivaldi Alan Wiener
Manual de Procedimentos da Operação
Manual de Procedimentos da Operação Módulo 10 - Submódulo 10.21 Instrução de Operação específica do ONS Código Revisão Item Vigência. MOTIVO DA REVISÃO Alteração do item 2.5, incluindo a condição de auto
PROJETO PILOTO COPEL DISTRIBUIÇÃO E OSISOFT PARA MONITORAMENTO DE EQUIPAMENTOS E GESTÃO DE ATIVOS
- Optional Industry Icon (see slide # 12)- PROJETO PILOTO COPEL DISTRIBUIÇÃO E OSISOFT PARA MONITORAMENTO DE EQUIPAMENTOS E GESTÃO DE ATIVOS Lincoln Weigert Venancio, Eng 23/05/2018 - Optional Prospect
Desenvolvimento de Metodologia para Realização de Estudos Elétricos de VFT sobre transformadores. Edital 2018 P&D
Desenvolvimento de Metodologia para Realização de Estudos Elétricos de VFT sobre transformadores Edital 2018 P&D Problema a ser Resolvido Com a crescente necessidade de compactação das subestações em áreas
Spin Engenharia de Automação Ltda.
Spin Engenharia de Automação Ltda. EXPERIÊNCIA EM PARQUES EÓLICOS Brasília, Abril 2019 Complexos Implantados A Spin, em 2007, participou da implantação do Centro de Operação do Complexo Eólico de Osório,
Programa e Ficha de Inscrição. Ficha de Inscrição
Programa e Ficha de Inscrição Programa e Ficha de Inscrição FICHA DE INSCRIÇÃO (marque apenas uma opção nas formas abaixo) Formas de Participação Valor INTEGRAL - FÓRUM REDES SUBTERRÂNEAS DE ENERGIA ELÉTRICA/2019
Manual de Procedimentos da Operação
Manual de Procedimentos da Operação Módulo 10 - Submódulo 10.21 Instrução de Operação Específica do ONS Código Revisão Item Vigência. MOTIVO DA REVISÃO Alterar o subitem 5.2.2. e no subitem 6.2.2. o procedimento
XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil
XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil JOÃO ANTUNES DE SOUZA Anderson Roberto Del Poço Companhia Piratininga de Força e Luz
XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil
XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil João de Souza Ivan Navolar ELEKTRO - Eletricidade e ServIços S.A Schneider Electric
1 Introdução 1.1. Motivação
1 Introdução 1.1. Motivação Desde os grandes motores industriais até os equipamentos eletrodomésticos, todos são projetados e construídos para funcionar dentro de certas faixas de tensão, fora das quais
Impacto dos Recursos Energéticos Distribuídos sobre o Setor de Distribuição. FIRJAN Rio de Janeiro, 20 de maio de 2016
Impacto dos Recursos Energéticos Distribuídos sobre o Setor de Distribuição. FIRJAN Rio de Janeiro, 20 de maio de 2016 1 Motivação O setor elétrico, em especial o segmento de distribuição de energia, se
Classificação: Público
O conteúdo desta apresentação é de propriedade da Cemig, não sendo permitida a reprodução ou divulgação deste material de forma total ou parcial sem prévia e expressa autorização. Classificação: Público
Manual de Procedimentos da Operação
Manual de Procedimentos da Operação Módulo 10 - Submódulo 10.21 Instrução de Operação Específica do ONS Código Revisão Item Vigência. MOTIVO DA REVISÃO Implantação de novo leiaute sem alteração de conteúdo.
A Alusa Holding. Conglomerado com mais de 50 anos de Atuação em Infraestrutura.
A Alusa Holding Conglomerado com mais de 50 anos de Atuação em Infraestrutura. Organização do Grupo wew Na Mídia Valor Grandes Grupos 200 Maiores wew Na Mídia Valor Grandes Grupos 200 Maiores Infraestrutura
La Infraestructura del PI System en el ONS
La Infraestructura del PI System en el ONS Fábio Santos, Gerente de Cuentas 28-Junho-2017 Copyright 2017 OSIsoft, LLC ONS - Operador Nacional do Sistema Elétrico Missão do ONS Operar o Sistema Interligado
IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA SELF- HEALING EM DUAS DISTRIBUIDORAS DE ENERGIA. Clovis Simões e Péricles Toledo
IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA SELF- HEALING EM DUAS DISTRIBUIDORAS DE ENERGIA Clovis Simões e Péricles Toledo 1 Apresentação SPIN Engenharia Empresa Nacional (1992) de base tecnológica, com foco em automação
Visão de futuro dos sistemas informatizados nas grandes empresas distribuidoras de energia
Soluções Tecnológicas S.A. Visão de futuro dos sistemas informatizados nas grandes empresas distribuidoras de energia Belo Horizonte, 14 de julho de 2017 Visão de futuro dos sistemas nas grandes empresas
Indicadores de qualidade do fornecimento de energia elétrica Coelce
Indicadores de qualidade do fornecimento de energia elétrica Coelce Ceará, 19/05/2016 CONERGE Agenda: Regulamentação Definição de Indicadores de Qualidade Histórico de Indicadores Coletivos Qualidade 2
Plano Operativo FIFA World Cup São Paulo
Plano Operativo FIFA World Cup 218 São Paulo Brasil Brazil São Paulo Em operação desde 1899 1979 nacionalizada 1998 privatizada 217 Novo Mercado B3: ELPL3 Contrato de concessão até 228 Maior empresa de
Olinda Pernambuco - Brasil. Monitoramento de Desgastes dos Contatos do Disjuntor
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda Pernambuco - Brasil Monitoramento de Desgastes dos Contatos do Disjuntor Clailton Silva Danilo Santos Luiz
XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil
XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil GEORGE SILVA PAIVA Companhia Energética de Pernambuco gspaiva@celpe.com.br Gestão das
Única distribuidora de energia do Maranhão. Aproximadamente 2 milhões de clientes em todo o Estado.
Única distribuidora de energia do Maranhão. Aproximadamente 2 milhões de clientes em todo o Estado. 88% dos clientes são residenciais, sendo que destes 70% são baixa renda. Consumo Médio Residencial: 93
10ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROVIÁRIA 21 a 24 de setembro de 2004
10ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROVIÁRIA 21 a 24 de setembro de 2004 AUTOMAÇÃO DE SUBESTAÇÕES: PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA SUPERVISÓRIO DE CARGA EM SUBESTAÇÕES RETIFICADORAS DE SISTEMAS DE TRANSPORTE
O O Centro de Medição da AES Eletropaulo
O O Centro de Medição da AES Eletropaulo 19 a 21 de outubro de 2009 Hotel Transamérica São Paulo BRASIL Grupo AES no mundo 29 Países 132 Unidades Geradoras 15 Companhias de Distribuição 11 milhões de clientes
Submódulo Hierarquia operacional
Submódulo 10.2 Hierarquia operacional Rev. Nº. 1.1 2016.12 Motivo da revisão Adequação ao artigo nº 20 da Resolução Normativa ANEEL nº 376/09, de 25 de agosto de 2009. Versão decorrente da Audiência Pública
A REESTRUTURAÇÃO DA OPERAÇÃO NA COMPANHIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PAULISTA CTEEP. VANDERLEI SOARES DA COSTA
TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PAULISTA CTEEP VANDERLEI SOARES DA COSTA vscosta@cteep.com.br EDSON BUENO ebueno@cteep.com.br JOÃO CARLOS BOLLINI jbollini@cteep.com.br CTEEP COMPANHIA DE TRANSMISSÃO DE
Submódulo Controle da transmissão em operação normal
Submódulo 10.7 Controle da transmissão em operação normal Rev. Nº. Motivo da revisão Data de aprovaçã o pelo ONS Data e instrumento de aprovação pela ANEEL 0.1 0.2 0.3 1.0 1.1 Este documento foi motivado
CENTRAIS GERADORAS TERMELÉTRICAS (BIOMASSA E GÁS NATURAL), EÓLICAS, HIDRÁULICAS E PCH PEQUENAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS
INSTRUÇÕES PARA REQUERIMENTO AO ONS DE PARECER OU DOCUMENTO EQUIVALENTE SOBRE ACESSO AO SISTEMA DE TRANSMISSÃO PARA FINS DE CADASTRAMENTO NA EPE COM VISTAS À HABILITAÇÃO TÉCNICA AOS LEILÕES DE ENERGIA
Submódulo Estudos de Curto-Circuito
Submódulo 11.3 Estudos de Curto-Circuito Rev. N.º Motivo da Revisão Data de A- provação pelo CA 0 Este documento foi motivado pela criação do Operador nacional do Sistema Elétrico Data e Instrumento de
CENTRAIS GERADORAS EÓLICAS, SOLAR FOTOVOLTAICAS E TERMELÉTRICAS A BIOMASSA.
INSTRUÇÕES PARA REQUERIMENTO AO ONS DE PARECER OU DOCUMENTO EQUIVALENTE DE ACESSO AO SISTEMA DE TRANSMISSÃO PARA FINS DE CADASTRAMENTO NA EPE COM VISTAS À HABILITAÇÃO TÉCNICA AO LEILÃO DE ENERGIA DE RESERVA
Submódulo Critérios para definição das redes do Sistema Interligado Nacional
Submódulo 23.2 Critérios para definição das redes do Sistema Interligado Nacional Rev. Nº. 0.0 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Data
Ficha de Inscrição e Programa. Ficha de Inscrição e Programa
Ficha de Inscrição e Programa Ficha de Inscrição e Programa FICHA DE INSCRIÇÃO (marque apenas uma opção nas formas abaixo) Formas de Participação Valor (opção 1) - INTEGRAL - WORKSHOP SOBRE CABOS ISOLADOS
Submódulo 11.4 Sistemas especiais de proteção
Submódulo 11.4 Sistemas especiais de proteção Rev. Nº. 0.0 0.1 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Atendimento à Resolução Normativa ANEEL
ELIPSE MOBILE PERMITE MONITORAR AS USINAS EÓLICAS E HIDRÁULICAS DA VOTORANTIM ENERGIA NA PALMA DA MÃO
ELIPSE MOBILE PERMITE MONITORAR AS USINAS EÓLICAS E HIDRÁULICAS DA VOTORANTIM ENERGIA NA PALMA DA MÃO Com a plataforma da Elipse Software, o operador consegue supervisionar o desempenho dos parques e hidrelétricas
Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética SPE
Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética SPE Resultados da CHAMADA Nº 013/2011 Projeto Estratégico: Arranjos Técnicos e Comerciais
A cidade não pode parar.
A cidade não pode parar. O mercado elétrico brasileiro está mudando, com avanços tecnológicos, novas demandas regulatórias e oportunidades. Spin e Sinapsis são parceiras na implementação de soluções de
RELIGADOR AR-1000/36kV
RELIGADOR AR-1000/36kV O Religador AR-1000/36kV é um equipamento automatizado de manobra sob carga, projetado para operar nas redes de distribuição de energia elétrica, ou subestações. Seu princípio de
ANEXO IX Leilão de Energia de Reserva 1º LER/2016 ANEXO IX MINUTA
ANEXO IX REQUISITOS TÉCNICOS MÍNIMOS PARA CONEXÃO DE CENTRAIS GERADORAS FOTOVOLTAICAS 1.1 Aspectos gerais 1.1.1 Os requisitos técnicos mínimos estabelecidos neste Anexo são aplicáveis às centrais geradoras
DESAFIOS DA IMPLEMENTAÇÃO DO CENTRO DE OPERAÇÃO DA GERAÇÃO ECHOENERGIA. Gustavo Pedro da Silva
DESAFIOS DA IMPLEMENTAÇÃO DO CENTRO DE OPERAÇÃO DA GERAÇÃO ECHOENERGIA Gustavo Pedro da Silva 1 Sumário A Echoenergia Matriz energética brasileira e as prospecções Desafios e marcos na implantação do COG
Desenhando o futuro... Fernando Henrique Schuffner Neto
Desenhando o futuro... Fernando Henrique Schuffner Neto Diretor de Distribuição e Comercialização 2 Busca de um novo patamar tecnológico, baseado na Arquitetura IntelliGrid, aplicável aos sistemas computacionais
1. OBJETIVO PROJETO 2. INFORMAÇÕES GERAIS DO PROJETO. SYSLOG Sistema de Logística DECLARAÇÃO DO ESCOPO. 1.1 Objetivo geral:
SYSLOG Sistema de Logística DECLARAÇÃO DO ESCOPO Revisão: 1 Página: 1 de 5 1. OBJETIVO PROJETO 1.1 Objetivo geral: Implantar na empresa WD Logística e distribuição LTDA. um sistema de gestão da logística
SERVIÇOS DE ENEGENHARIA EM PROTEÇÃO E CONTROLE E GESTÃO DE IMPLANTAÇÃO DE EMPREENDIMENTO
SERVIÇOS DE ENEGENHARIA EM PROTEÇÃO E CONTROLE E GESTÃO DE IMPLANTAÇÃO DE EMPREENDIMENTO Rodrigo APRESENTAÇÃO A RMS Energy Service é uma empresa que atua no segmento de energia elétrica fornecendo soluções
A evolução da rede cria novos desafios Microgrid & Energia Distribuída
A evolução da rede cria novos desafios & Energia Distribuída Pág. 4 De geração centralizada e transmissão unidirecional para geração distribuída Transporte de gás natural Gás Natural Estação de Gás natural
Apresentação de requisitos de acesso de Distribuidoras e Permissionárias ao Sistema de Distribuição da AES Eletropaulo
NTE-G-023 Apresentação de requisitos de acesso de Distribuidoras e Permissionárias ao Sistema de Distribuição da AES Eletropaulo Norma Técnica da AES Eletropaulo Diretoria de Engenharia Gerência de Planejamento
Manual de Procedimentos da Operação
Manual de Procedimentos da Operação Módulo 10 - Submódulo 10.21 Instrução de Operação Específica do ONS Código Revisão Item Vigência. MOTIVO DA REVISÃO Alteração da restrição angular para fechamento em
XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. Título do Trabalho Técnico: GRE Guia de Recomposição de Sistema.
XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2010 22 a 26 de novembro São Paulo - SP - Brasil Título do Trabalho Técnico: GRE Guia de Recomposição de Sistema Ernesto Otto Mayer ernesto.mayer@
Conferência Internacional Norma IEC O Futuro da Automação de Subestações. Boletim N o 2
Conferência Internacional Norma IEC 61850 O Futuro da Automação de Subestações 29 e 30 de março de 2005 Auditório de FURNAS, Rio de Janeiro Boletim N o 2 O Evento A Norma IEC 61850 estabelece conceitos
Aula 01 QUALIDADE DO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA:CONFIABILIDADE, CONFORMIDADE E PRESTEZA
Aula 01 QUALIDADE DO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA:CONFIABILIDADE, CONFORMIDADE E PRESTEZA Prof. Heverton Augusto Pereira Prof. Mauro de Oliveira Prates Universidade Federal de Viçosa - UFV Departamento
Alerta de Perda de Carga
Junho de 2015 Alerta de Perda de Carga Presented by Marcelo Palácio Coelce - Operação em Tempo Real cel: 85-999939606 email: marcelo.palacio@enel.com BT MT AT O Sistema Elétrico da Coelce para atender
ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO ATRIBUIÇÕES DO CENTRO DE OPERAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
1/9 1. Objetivo O objetivo desta orientação técnica é definir as atribuições do Centro de Operação da Distribuição COD para realizar o atendimento das ocorrências programadas e não programadas no sistema
Jairo Rodrigo Corrêa Copel Distribuição S.A.
XXII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétri SENDI 2016-07 a 10 de novembro Curitiba - PR - Brasil Jairo Rodrigo Corrêa Copel Distribuição S.A. jairo.correa@copel.com Monitoramento em subestações
Evandro Luis de Moraes. Operador de Sistema. ISA-CTEEP Brasil. Trabalho: Automatismo do TR-1 138/13,8 kv da SE MOM-II
Evandro Luis de Moraes Operador de Sistema ISA-CTEEP Brasil Trabalho: Automatismo do TR-1 138/13,8 kv da SE MOM-II Automatismo do TR-1 138/13,8 kv da SE MOM-II Objetivo Descrever o funcionamento operacional
CENTRAIS GERADORAS TERMELÉTRICAS, EÓLICAS, HIDRELÉTRICAS E PCH PEQUENAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS
INSTRUÇÕES PARA REQUERIMENTO AO ONS DE PARECER, OU DOCUMENTO EQUIVALENTE, SOBRE ACESSO AO SISTEMA DE TRANSMISSÃO PARA FINS DE CADASTRAMENTO NA EPE COM VISTAS À HABILITAÇÃO TÉCNICA AOS LEILÕES DE ENERGIA
SEGUNDA-FEIRA 14/08 LIVRE. MINI-CURSO: Especificação e Testes de SAS Baseados na Norma IEC Marcelo Eduardo de Carvalho Paulino - OMICRON
SEGUNDA-FEIRA 14/08 08:00 10:00 LIVRE 10:00 12:30 MINI-CURSO: Especificação e Testes de SAS Baseados na Norma IEC 61850 - Marcelo Eduardo de Carvalho Paulino - OMICRON 12:30 14:00 ALMOÇO LIVRE 14:00 16:30
Automatismo do TR-1 138/13,8 kv da SE Mogi-Mirim-II. Evandro Luis de Moraes ISA-CTEEP Brasil
Automatismo do TR-1 138/13,8 kv da SE Mogi-Mirim-II Evandro Luis de Moraes ISA-CTEEP Brasil Objetivo O objetivo deste trabalho é descrever o funcionamento operacional do CLP - Controlador Lógico Programável
3º EPASE. Belo Horizonte, 22 de março de 2017
3º EPASE Belo Horizonte, 22 de março de 2017 1 Agenda Estratégia de inovação da CPFL Construção de um portfólio de projetos Principais desafios e reflexões para o futuro 2 O que é Inovação para Visão Inovação
Manual de Procedimentos da Operação
Manual de Procedimentos da Operação Módulo 10 - Submódulo 10.21 Instrução de Operação Código Revisão Item Vigência MOTIVO DA REVISÃO - Adequação do conteúdo do item 3.1. LISTA DE DISTRIBUIÇÃO CNOS COSR-NE
SETEEL - CCT/UDESC - 18/08/2014 (Segunda-feira)
SETEEL - CCT/UDESC - 18/08/2014 (Segunda-feira) Palestra: INB - ABERTURA DA SEMANA DAS ENGENHARIAS Palestrante: Prof. Dr. Aquilino Senra Martinez Resumo: Contribuição da fonte nuclear à matriz energética
Planos Operativos. Copa do Mundo FIFA 2018
Planos Operativos Copa do Mundo FIFA 2018 1 A EDP está presente em 14 países No Brasil atua em Geração, Transmissão, Distribuição, Comercialização e Serviços de Energia. México EDP São Paulo Distribuição
Programa e Ficha de Inscrição. Programa e Ficha de Inscrição
Programa e Ficha de Inscrição Programa e Ficha de Inscrição 08:00 - REGISTRO E ENTREGA DE MATERIAL Programa Preliminar (sujeito à alteração) Segunda-Feira - 11 de junho de 2018 08:30 - ABERTURA DO FÓRUM