ANEXO IX Leilão de Energia de Reserva 1º LER/2016 ANEXO IX MINUTA
|
|
- Gonçalo Vilanova
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANEXO IX REQUISITOS TÉCNICOS MÍNIMOS PARA CONEXÃO DE CENTRAIS GERADORAS FOTOVOLTAICAS 1.1 Aspectos gerais Os requisitos técnicos mínimos estabelecidos neste Anexo são aplicáveis às centrais geradoras fotovoltaicas com conexão nas instalações sob responsabilidade de transmissora, de forma individual ou compartilhada Também devem atender ao disposto neste Anexo, as centrais geradoras fotovoltaicas classificadas na modalidade de operação Tipo I e conectadas nas instalações sob responsabilidade de concessionária ou permissionária de distribuição As centrais geradoras fotovoltaicas classificadas nas modalidades de operação Tipo II B ou Tipo III conectadas nas Demais Instalações de Transmissão DIT ou nas instalações sob responsabilidade de concessionária ou permissionária de distribuição em tensão superior a 69 kv, devem atender os requisitos técnicos gerais para operação em regime de frequência não nominal indicados no item 1 do Quadro 1 deste Anexo, e os requisitos de suportabilidade a subtensões indicados no item 1.7 (fault ride-through) deste Anexo. A necessidade de atendimento aos demais requisitos gerais por centrais geradoras fotovoltaicas com capacidade instalada total superior a 30 MW ou por grupos de centrais geradoras fotovoltaicas, em uma mesma área geoelétrica, com capacidade instalada total superior a 50 MW, será analisada caso a caso pelo ONS A conexão de centrais geradoras fotovoltaicas às instalações sob responsabilidade de transmissora e às instalações sob responsabilidade de concessionária ou permissionária de distribuição em tensão superior a 69 kv devem atender os limites individuais dos indicadores de desempenho quanto a QEE definidos no Submódulo 2.8 dos Procedimentos de Rede As centrais geradoras fotovoltaicas devem fornecer os dados dos níveis de severidade de Flicker de curta (Pst) e longa (Plt) duração disponibilizados pelo fabricante. A comprovação dos valores dos níveis de Flicker (Pst) e (Plt) gerados pelas centrais fotovoltaicas deve ser feita durante a Campanha de Medição e caso os valores medidos sejam superiores àqueles estabelecidos pelo Submódulo 2.8 dos Procedimentos de Rede, a central deve tomar as medidas necessárias de forma a limitar os valores dentro dos estabelecidos pelo referido submódulo As centrais geradoras fotovoltaicas autorizadas pela ANEEL a compartilharem instalações de conexão de uso restrito são consideradas como uma única instalação no que diz respeito ao atendimento dos requisitos técnicos gerais (conforme Quadro 1 deste Anexo) e à avaliação de desempenho quanto a QEE As centrais de geração fotovoltaica não podem reduzir a flexibilidade de recomposição da rede elétrica, seja em função de limitações dos equipamentos, seja em função do tempo de recomposição O acessante é responsável por avaliar qualquer efeito que o SIN possa provocar sobre suas instalações e por tomar as ações corretivas que lhe são cabíveis Da mesma forma, todos os estudos necessários à avaliação do impacto da central de geração no SIN devem ser realizados pelo acessante Considerando a conexão de geração fotovoltaica no SIN, devem ser feitas avaliações pelo acessante para verificar se há superação da capacidade de equipamentos ou necessidade de reajustes de parâmetros de proteção e controle. Essas avaliações devem abranger o ponto de conexão e a área de influência da central de geração fotovoltaica e são as seguintes: (a) curto-circuito; (b) capacidades de disjuntores, barramentos, equipamentos terminais (por exemplo, transformadores de corrente, bobinas de bloqueio) e malhas de terra; e (c) adequação dos sistemas de proteção e controle relacionados à integração da central geradora e revisão dos ajustes relativos à central geradora.
2 As ações e os custos decorrentes das ações necessárias para o atendimento dos requisitos técnicos mínimos relacionados neste item 1 deste Anexo são de responsabilidade do agente de geração. 1.2 Requisitos técnicos gerais No Quadro 1 são relacionados os requisitos técnicos gerais para as centrais de geração fotovoltaica. Quadro 1 - Requisitos técnicos gerais Descrição Requisito técnico mínimo Benefício 1. Operação em regime de frequência não nominal Requisitos Mínimos para operação em regime de frequência não-nominal: (a) Desligamento instantâneo permitido para operação abaixo de 56 Hz. (b) Operação abaixo de 58,5 Hz por tempo mínimo de 20 segundos. (c) Operação entre 58,5 e 62,5 Hz por tempo ilimitado. (d) Operação acima de 62,5 Hz por tempo mínimo de 10 segundos (1). (e) Desligamento instantâneo permitido para operação acima de 63 Hz. Figura 1 - Faixas para operação em regime de frequência não nominal 2. Geração/absorção de reativos Na conexão de suas instalações de uso restrito às instalações sob responsabilidade de transmissora, a central de geração fotovoltaica deve propiciar os recursos necessários para operar com fator de potência indutivo ou capacitivo em qualquer ponto da área indicada na figura abaixo. Figura 2 - Faixa de fornecimento/absorção de reativo no ponto de conexão das instalações de uso restrito da central geradora fotovoltaica às instalações sob responsabilidade de transmissora Nas condições em que não haja produção de Potência Ativa, a central de geração fotovoltaica deverá ser capaz de proporcionar a geração reativa necessária para anular o efeito capacitivo de suas instalações na conexão com a rede de transmissão, como indicado na figura acima. Minimizar o desligamento da central de geração por subfrequência e sobrefrequência quando o sistema pode se recuperar pela sua capacidade própria de regulação. Participação efetiva no controle da tensão, aumentando as margens de estabilidade de tensão.
3 3. Modos de Controle A central de geração deve ser capaz de operar em 3 modos distintos de operação em regime permanente através de controle conjunto centralizado: 4. Operação em regime de tensão não nominal 5. Atendimento do fator de potência em regime de tensão não nominal (V Q/Pmax) controle de tensão, controle de potência reativa e controle de fator de potência. O modo de controle normal será o modo de controle de tensão no barramento coletor (3) da central de geração, visando contribuir com a manutenção do perfil de tensão do sistema dentro das faixas aceitáveis em condições normais ou de emergência. Em função das necessidades do sistema, a central de geração poderá ser solicitada pelo ONS a operar no modo de controle de potência reativa ou no modo de controle de fator de potência na conexão de suas instalações de uso restrito, em qualquer dos pontos indicados na figura 2. Considerando os efeitos conjugados das diversas centrais conectadas na mesma barra coletora, o ONS ficará responsável pela coordenação dos controles das diversas centrais. Na conexão das suas instalações de uso restrito às instalações sob responsabilidade de transmissora, a central de geração deve ser capaz de operar: (a) entre 0,90 e 1,10 p.u. da tensão nominal por período de tempo ilimitado; (b) entre 0,85 e 0,90 p.u. da tensão nominal por período de tempo mínimo de 5 segundos; (c) entre 1,10 e 1,20 pu da tensão nominal por período de tempo mínimo de 2,5 segundos. A potência reativa no ponto de conexão de instalações de uso restrito da central de geração deve ser garantida numa dada faixa operativa de tensões, conforme a característica definida na figura a seguir: Evitar o desligamento da central de geração quando há variações de tensão no sistema. Garantir o atendimento aos requisitos de fator de potência em toda a faixa operativa das tensões. Figura 3 - Requisito para atendimento ao fator de potência na faixa operativa de tensão no ponto de conexão 6. Participação em SEP Possibilidade de desconexão automática ou de redução de geração a partir de comando remoto. Minimizar consequências de perturbações no sistema, incluindo sobrefrequência no caso de ilhamento.
4 (a) A potência de saída da central de geração 7. Potência ativa de saída Garantir: deve recuperar-se a 85% do valor pré-falta em não mais de 4 s após a recuperação da (a) Uma adequada recuperação da tensão a 85% da tensão nominal. potência de saída da central (b) Caberá ao ONS a responsabilidade de definir geradora quando do a rampa de recuperação da potência em restabelecimento da tensão função das características do sistema onde as após um distúrbio; centrais serão inseridas. (b) a disponibilidade de potência das centrais de geração (c) Para tensões no correspondente ponto de conexão das instalações de uso restrito ao fotovoltaica em situações de SIN entre 0,90 e 1,10 pu, para a central subfrequência de modo a geradora fotovoltaica não será admitida evitar/minimizar os cortes de redução na sua potência de saída, na faixa de carga por atuação do ERAC. frequências entre 58,5 e 60,0 Hz. (d) Para frequências na faixa entre 57 e 58,5 Hz é admitida redução na potência de saída de até 10%. Esses requisitos aplicam-se em condições de operação de regime permanente, quase estáticas (2). Nota: (1) A temporização da proteção de desligamento por sobrefrequência é definida com base em avaliação do desempenho dinâmico, para garantir a segurança operativa do SIN. (2) As condições de operação quase-estáticas são caracterizadas por gradientes de frequência 0,5% /min e de tensão 5% /min. (3) O barramento coletor dos geradores fotovoltaicos constará no Parecer de Acesso da Central Fotovoltaica. 1.3 Variação de tensão em regime permanente As centrais de geração fotovoltaica não devem produzir variação de tensão superior a 5% no ponto de conexão no SIN no caso de manobra parcial ou total, tempestiva ou não, do parque gerador. 1.4 Instabilidade de tensão As centrais de geração fotovoltaica devem dispor de dispositivos de controle que evitem o seu desligamento por instabilidade de tensão, conforme estabelecido no item 1.7 deste Anexo. 1.5 Requisitos específicos para o sistema de proteção Aplicam-se às centrais de geração fotovoltaicas os requisitos estabelecidos no Módulo 3 dos Procedimentos de Rede. 1.6 Requisitos específicos para o sistema de registro de perturbações Aplicam-se às centrais de geração fotovoltaicas os requisitos estabelecidos no Módulo 3 dos Procedimentos de Rede. 1.7 Requisitos de suportabilidade a subtensões e sobretensões dinâmicas (fault ride-through) Caso haja variações temporárias de tensão em uma ou mais fases no ponto de conexão das instalações de uso restrito da central de geração fotovoltaica, decorrentes de distúrbios na rede básica, a central deve continuar operando se a tensão nos terminais dos geradores fotovoltaicos permanecer dentro da região indicada na Figura 4. Esta característica aplica-se a qualquer tipo de distúrbio, sejam eles provocados por rejeição de carga, defeitos simétricos ou assimétricos, devendo ser atendida pela tensão da fase que sofrer maior variação.
5 Tensões nos terminais dos geradores fotovoltaicos Figura 4 - Tensão nos terminais dos geradores fotovoltaicos 1.8 Requisitos para injeção de corrente reativa sob defeito Quando de variações transitórias de tensão, além de cumprir os requisitos de manter-se conectadas pelo período descrito no item 1.7, as centrais de geração devem ser capazes de dar suporte de tensão à rede elétrica através da injeção de corrente reativa adicional, para tensões inferiores a 85%, e de absorção de corrente reativa adicional, para tensões acima de 110%, conforme a Figura 5. A instalação deve ser capaz de iniciar o suprimento de corrente reativa em não mais de 30 ms após a detecção de falta. Caberá ao ONS a responsabilidade de instruir a ativação deste recurso em função das características do sistema onde as centrais serão inseridas. Figura 5 - Requisito para injeção de corrente reativa sob defeito 1.9 Requisitos para tomada de carga A central de geração solar fotovoltaica deve ser dotada de recursos que permitam ajustar a taxa de tomada de carga da central geradora. Os ajustes serão definidos pelo ONS.
IV SBSE Mesa Redonda 2
IV SBSE Mesa Redonda 2 A Inserção de Fontes Eólicas de Geração Distribuída e os Desafios Impostos á Engenharia quanto à operação e Qualidade da Energia Elétrica Dalton O. C. Brasil ONS Goiânia, 17.05.2012
Leia maisSubmódulo 3.6. Requisitos técnicos mínimos para a conexão às instalações de transmissão
Submódulo 3.6 Requisitos técnicos mínimos para a conexão às instalações de transmissão Rev. Nº. Motivo da revisão 1.1 Atendimento à Resolução Normativa ANEEL nº 312/08, de 06 de maio de 2008. 2016.12 Versão
Leia maisFontes renováveis e a qualidade da energia elétrica: Os desafios da regulamentação técnica
Fontes renováveis e a qualidade da energia elétrica: Os desafios da regulamentação técnica Prof. Jose Rubens Macedo Jr. Laboratório de Distribuição de Energia Elétrica LADEE Fontes renováveis e a qualidade
Leia maisSubmódulo 3.6. Requisitos técnicos mínimos para a conexão às instalações de transmissão
Submódulo 3.6 Requisitos técnicos mínimos para a conexão às instalações de transmissão Rev. Nº. 0.0 0.1 0.2 0.3 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema
Leia maisManual de Procedimentos da Operação
Manual de Procedimentos da Operação Módulo 10 - Submódulo 10.21 Instrução de Operação Específica do ONS Código Revisão Item Vigência. MOTIVO DA REVISÃO Alterar o subitem 5.2.2. e no subitem 6.2.2. o procedimento
Leia mais18 de junho, Dia Mundial do Vento Requisitos Técnicos a Exigir à Produção Eólica. João Abel Peças Lopes INESC TEC & FEUP
18 de junho, Dia Mundial do Vento Requisitos Técnicos a Exigir à Produção Eólica João Abel Peças Lopes INESC TEC & FEUP Classificação das Instalações de Produção Classificação das Instalações de Produção
Leia maisManual de Procedimentos da Operação
Manual de Procedimentos da Operação Módulo 10 - Submódulo 10.21 Instrução de Operação específica do ONS Código Revisão Item Vigência. MOTIVO DA REVISÃO Alteração do item 2.5, incluindo a condição de auto
Leia maisManual de Procedimentos da Operação
Manual de Procedimentos da Operação Módulo 10 - Submódulo 10.21 Instrução de Operação Específica do ONS Instrução de Operação da UHE São Simão Código Revisão Item Vigência IO-OI.SE.SSUS 17 3.7.2.1. 30/05/2018.
Leia maisManual de Procedimentos da Operação
Manual de Procedimentos da Operação Módulo 10 - Submódulo 10.20 Ajustamento Operativo Operação do Conjunto Fotovoltaico Pirapora 2 Código Revisão Item Vigência AO-CF.SE.PI2 04 5.1. 28/09/2018. MOTIVO DA
Leia maisCOMUNICADO TÉCNICO Nº
Página 1 / 14 COMUNICADO TÉCNICO Nº 08-2013 CRITÉRIOS DE ACESSO EM MÉDIA TENSÃO DA CEMIG DISTRIBUIÇÃO SA PARA MICROGERAÇÃO E MINIGERAÇÃO DISTRIBUÍDAS ADERENTES AO REGIME DE COMPENSAÇÃO 1. OBJETIVO Esse
Leia maisManual de Procedimentos da Operação
Manual de Procedimentos da Operação Módulo 10 - Submódulo 10.21 Instrução de Operação Específica do ONS Código Revisão Item Vigência. MOTIVO DA REVISÃO Implantação de novo leiaute sem alteração de conteúdo.
Leia maisNormas Técnicas para Conexão de Mini GD. Definição da Solução de Mínimo Custo Global de Conexão. - Definição do Ponto de Conexão
Normas Técnicas para Conexão de Mini GD Definição da Solução de Mínimo Custo Global de Conexão - Definição do Ponto de Conexão - Avaliação da Confiabilidade e Coordenação da Proteção MT Sistema Elétrico
Leia maisSubmódulo 3.6. Requisitos técnicos mínimos para a conexão à rede básica
Submódulo 3.6 Requisitos técnicos mínimos para a conexão à rede básica Rev. Nº. 0.0 0.1 0.2 0.3 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Adequação
Leia maisSubmódulo 3.8. Requisitos Mínimos para a Conexão à Rede Básica
Submódulo 3.8 Requisitos Mínimos para a Conexão à Rede Básica Rev. N.º Motivo da Revisão 0 Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. 1 Adequação à Resolução ANEEL
Leia maisGeração ERNC - Experiência Brasileira
CONGRESSO BIENAL INTERNACIONAL 2015 Geração ERNC - Experiência Brasileira Reive Barros dos Santos Diretor 23 de novembro de 2015 Santiago Chile Aspectos institucionais Governança Setorial Missão Proporcionar
Leia maisSubmódulo Operação das instalações da Rede de Operação
Submódulo 10.12 Operação das instalações da Rede de Operação Rev. Nº. 1.1 2016.12 Motivo da revisão Adequação ao artigo nº 20 da Resolução Normativa ANEEL nº 376/09, de 25 de agosto de 2009. Versão decorrente
Leia maisImpactos dos Recursos Energéticos Distribuídos. Francisco José Arteiro de Oliveira Diretoria de Planejamento e Programação da Operação
Impactos dos Recursos Energéticos Distribuídos Francisco José Arteiro de Oliveira Diretoria de Planejamento e Programação da Operação 1 Rio de Janeiro, 20 de maio de 2016 Condições Hidroenergéticas SE/CO
Leia maisSubmódulo Critérios para classificação da modalidade de operação de usinas
Submódulo 26.2 Critérios para classificação da modalidade de operação de usinas Rev. Nº. 2.0 2016.12 Motivo da revisão Versão decorrente da Audiência Pública nº 002/2011. Versão decorrente da Audiência
Leia maisDécimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013
DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS DO CIRCUITO PRINCIPAL DE COMPENSADORES ESTÁTICOS INSTALADOS PARA INTEGRAÇÃO AO SISTEMA INTERLIGADO BRASILEIRO DE PARQUES EÓLICOS: O EXEMPLO DO CE EXTREMOZ Manfredo Correia Lima
Leia maisCrescimento da energia eólica: aprendizados e o futuro para Operação & Manutenção Flávio Lins Gerente Executivo
Crescimento da energia eólica: aprendizados e o futuro para Operação & Manutenção Flávio Lins Gerente Executivo São Paulo, 30 de maio de 2019 1 SUMÁRIO Evolução da Geração Eólica Características da Geração
Leia maisManual de Procedimentos da Operação Módulo 10 Submódulo Assunto: Instrução de Operação Específica do ONS Número Revisão Localização Vigência
MOTIVO DA REVISÃO: Emissão inicial devido à modificação do identificador do documento, passando da Região SE para a Região Sul, conforme a localização física das instalações envolvidas. Este documento
Leia maisManual de Procedimentos da Operação
Manual de Procedimentos da Operação Módulo 10 - Submódulo 10.20 Ajustamento Operativo Operação do Conjunto Eólico União dos Ventos Código Revisão Item Vigência AO-CE.NE.UVT 04 5.2.2. 12/01/2018 MOTIVO
Leia maisSubmódulo Estudos de recomposição do sistema
Submódulo 21.6 Estudos de recomposição do sistema Rev. Nº. Motivo da revisão Data de aprovação pelo ONS Data e instrumento de aprovação pela ANEEL 0.0 Este documento foi motivado pela criação do Operador
Leia maisSubmódulo Controle da transmissão em operação normal
Submódulo 10.7 Controle da transmissão em operação normal Rev. Nº. Motivo da revisão Data de aprovaçã o pelo ONS Data e instrumento de aprovação pela ANEEL 0.1 0.2 0.3 1.0 1.1 Este documento foi motivado
Leia maisSubmódulo Estudos pré-operacionais de integração de instalações da Rede de Operação
Submódulo 21.2 Estudos pré-operacionais de integração de instalações da Rede de Operação Rev. Nº. 1.0 2016.12 Motivo da revisão Versão decorrente da Audiência Pública nº 049/2008, submetida para aprovação
Leia maisSubmódulo Gerenciamento da carga
Submódulo 10.10 Gerenciamento da carga Rev. Nº. 1.1 2016.12 Motivo da revisão Adequação ao artigo nº 20 da Resolução Normativa ANEEL n o 376/09, de 25 de agosto de 2009. Versão decorrente da Audiência
Leia maisSubmódulo 2.2. Padrões de Desempenho da Rede Básica
Submódulo 2.2 Padrões de Desempenho da Rede Básica Rev. N.º Motivo da Revisão 0 Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. 1 Adequação à Resolução n.º 140/02 - ANEEL
Leia maisSubmódulo Análise técnica dos serviços ancilares
Submódulo 21.9 Análise técnica dos serviços ancilares Rev. Nº. 0.0 1.0 Motivo da revisão Este documento foi motivado em atendimento à Resolução Normativa ANEEL nº 115, de 29 de novembro de 2004. Versão
Leia maisManual de Procedimentos da Operação
O N S MINUTA Manual de da Operação Módulo 10 - Submódulo 10.21 Instrução de Operação Recomposição da Interligação Sudeste / Nordeste Código Revisão Item Vigência IO-RR.SENE 37 3.4.1. 06/11/2018. MOTIVO
Leia maisSubmódulo Critérios para a Definição das Redes do Sistema Elétrico Interligado
Submódulo 23.2 Critérios para a Definição das Redes do Sistema Elétrico Interligado Rev. N.º Motivo da Revisão 0 Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. 1 Adequação
Leia maisSubmódulo Gerenciamento da carga
Submódulo 10.10 Gerenciamento da carga Rev. Nº. 0.1 0.2 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Esta revisão tem como motivo a adequação à nova
Leia maisManual de Procedimentos da Operação
Manual de Procedimentos da Operação Módulo 10 - Submódulo 10.21 INSTRUÇÃO DE OPERAÇÃO ESPECÍFICA ONS Código Revisão Item Vigência. MOTIVO DA REVISÃO - Mudança do Centro de Operação da CPFL de Centro de
Leia maisSubmódulo Acompanhamento de manutenção: visão geral
Submódulo 16.1 Acompanhamento de manutenção: visão geral Rev. Nº. Motivo da revisão Data de aprovação pelo ONS Data e instrumento de aprovação pela ANEEL 0.0 Este documento foi motivado pela criação do
Leia mais3.2.1 É facultativa, aplicando-se os procedimentos descritos no item 3 da seção 3.1.
1 de 11 SEÇÃO - ACESSO DE MICRO E MINIGERAÇÃO DISTRIBUÍDA 1 OBJETIVO 1.1 Descrever os procedimentos para acesso de micro e minigeração distribuída ao sistema de distribuição. 2 DEFINIÇÕES 2.1 Microgeração
Leia maisManual de Procedimentos da Operação
Manual de Procedimentos da Operação Módulo 10 - Submódulo 10.20 Ajustamento Operativo Operação do Conjunto Eólico Babilônia Código Revisão Item Vigência AO-CE.NE.BAB 00 5.2.5. 10/11/2018. MOTIVO DA REVISÃO
Leia maisPágina: 1 de 10 INTERCONEXÃO DE GERAÇÃO AO SISTEMA ELÉTRICO DA RGE SUL NTD
Página: 1 de 10 1. Objetivo O presente documento visa estabelecer os requisitos técnicos mínimos necessários para o paralelismo permanente ou temporário de produtores independentes e autoprodutores de
Leia maisSubmódulo Análise técnica dos serviços ancilares de suporte de reativos, controle secundário de frequência e autorrestabelecimento integral
Submódulo 21.9 Análise técnica dos serviços ancilares de suporte de reativos, controle secundário de frequência e autorrestabelecimento integral Rev. Nº. 1.0 2016.12 Motivo da revisão Versão decorrente
Leia maisDEMEI ITD-07. Departamento Municipal de Energia de Ijuí
DEMEI Departamento Municipal de Energia de Ijuí Acesso da microgeração e minigeração distribuída aos sistemas de distribuição do DEMEI Instrução Técnica VERSÃO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ENERGIA DE IJUÍ
Leia maisAnálise de Estabilidade de Centrais de Geração Distribuída em Operação Isolada
Análise de Estabilidade de Centrais de Geração Distribuída em Operação Isolada Douglas de Castro Karnikowski e Daniel Bernardon Universidade Federal de Santa Maria - Avenida Roraima, 1000 - Camobi, Santa
Leia maisSubmódulo Recomposição da rede de operação após perturbação
Submódulo 10.11 Recomposição da rede de operação após perturbação Rev. Nº. Motivo da revisão Data de aprovação pelo ONS Data e instrumento de aprovação pela ANEEL 0.1 Este documento foi motivado pela criação
Leia maisSubmódulo 3.1. Acesso às instalações de transmissão: visão geral
Submódulo 3.1 Acesso às instalações de transmissão: visão geral Rev. Nº. 0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 1.0 1.1 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico.
Leia maisSubmódulo Critérios para classificação da modalidade de operação de usinas
Submódulo 26.2 Critérios para classificação da modalidade de operação de usinas Rev. Nº. 0.0 1.0 Motivo da revisão Atendimento à Resolução Normativa ANEEL n 115, de 29 de novembro de 2004. Versão decorrente
Leia maisEQUIPAMENTO CONSIDERADO EM CONFORMIDADE PARA FINS DE CERTIFICAÇÃO JUNTO AO INMETRO
Av. Prof. José Carlos Rossi, 1370 CEP 15385-000 Ilha Solteira SP BRASIL www.lep.dee.feis.unesp.br Fone: 0xx18 3743-1086 e-mail: canesin@dee.feis.unesp.br 1 de 35 1- Laboratório Responsável: Laboratório
Leia maisSubmódulo Estudos de comissionamento de instalações da rede de operação
Submódulo 21.3 Estudos de comissionamento de instalações da rede de operação Rev. N.º 0.0 0.1 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Atendimento
Leia maisFigura 42: Gráfico da tensão nas três fases da barra 9998 durante simulação de religamento monopolar após curto-circuito na barra
Índice de Figuras Figura 1: Evolução anual da geração eólica nos países membros da IEA Wind [1]... 1 Figura 2: Previsão de potência instalada de geração eólica [2].... 2 Figura 3: Etapas do processo de
Leia maisAvaliação da Estabilidade de Sistemas de Distribuição Considerando a Presença de Elevada Penetração de Geração Distribuída
Avaliação da Estabilidade de Sistemas de Distribuição Considerando a Presença de Elevada Penetração de Geração Distribuída Alisson Guedes Chagas e Antônio Carlos Zambroni de Souza Cemig Distribuição S.A.
Leia maisSubmódulo Processo de integração de instalações ao SIN: Visão Geral
Submódulo 24.1 Processo de integração de instalações ao SIN: Visão Geral Rev. Nº. 1.0 2016.12 Motivo da revisão Versão decorrente da Audiência Pública nº 061/2008, submetida para aprovação em caráter definitivo
Leia maisManual de Procedimentos da Operação
Manual de Procedimentos da Operação Módulo 10 - Submódulo 10.21 Instrução de Operação Específica do ONS Código Revisão Item Vigência. MOTIVO DA REVISÃO Alteração da restrição angular para fechamento em
Leia maisPerturbação envolvendo o Sistema Interligado Nacional Região Nordeste Dia 04/02/2011 às 00h08
Perturbação envolvendo o Sistema Interligado Nacional Região Nordeste Dia 04/02/2011 às 00h08 1 Sumário Sistema Físico Descrição da Ocorrência Detalhes da Origem da Ocorrência Relatório de Análise de Perturbação-RAP
Leia mais16- Para maiores informações e dúvidas, contatar o setor de proteção da Energisa MT através do telefone (65)
CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDOS DE PROTEÇÃO DE SOBRECORRENTES PARA ENTRADAS DE SERVIÇO EM MÉDIA TENSÃO DE CONSUMIDORES COM POTÊNCIA TRANSFORMADORA SUPERIOR A 300kVA 1- Deverá ser apresentado um estudo
Leia maisSubmódulo Modalidade de operação de usinas: visão geral
Submódulo 26.1 Modalidade de operação de usinas: visão geral Rev. Nº. 0.0 1.0 Motivo da revisão Atendimento à Resolução Normativa ANEEL n 115, de 29 de novembro de 2004. Versão decorrente da Audiência
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE ENERGIA E AMBIENTE
Av. Prof. Luciano Gualberto, 1289 Cidade Universitária Butantã CEP 05508-010 São Paulo SP BRASIL www.iee.usp.br CNPJ: 63.025.530/0042-82 Inscrição Estadual: isento 1 de 35 A. Laboratório Responsável: B.
Leia maisSubmódulo Critérios para definição das redes do Sistema Interligado Nacional
Submódulo 23.2 Critérios para definição das redes do Sistema Interligado Nacional Rev. Nº. 0.0 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Data
Leia maisPlanejamento e Operação de Microrredes Formadas pela Presença de Geração Distribuída
Planejamento e Operação de Microrredes Formadas pela Presença de Geração Distribuída Glauco N. Taranto Djalma M. Falcão Tatiana M. L. Assis Roberto C. de Carvalho Elaine C. A. V. Paulino Zulmar S. Machado
Leia maisAVALIAÇÃO E DETERMINAÇÃO DOS INDICADORES DE QUALIDADE E EFICIÊNCIA DA ENERGIA ELÉTRICA. Lucas Bevilaqua 1 ; Carlos R. P. Oliboni 2
AVALIAÇÃO E DETERMINAÇÃO DOS INDICADORES DE QUALIDADE E EFICIÊNCIA DA ENERGIA ELÉTRICA Lucas Bevilaqua 1 ; Carlos R. P. Oliboni 2 INTRODUÇÃO O conceito de qualidade de energia está relacionado a um conjunto
Leia maisSubmódulo Estudos de comissionamento de instalações da rede de operação
Submódulo 21.3 Estudos de comissionamento de instalações da rede de operação Rev. N.º 0.0 0.1 1.0 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Atendimento
Leia maisEnergia Eólica. A Energia é a eterna Alegria William Blake. Carlos Mauricio Milla Richard 2014
Energia Eólica A Energia é a eterna Alegria William Blake Carlos Mauricio Milla Richard 2014 Agenda Conexão com a Rede Impacto Ambiental Proteção, Aterramento e Fundação Conexão com a Rede Conexão de um
Leia maisINVERSORES HÍBRIDOS: NORMAS E ENSAIOS DE CONFORMIDADE
INVERSORES HÍBRIDOS: NORMAS E ENSAIOS DE CONFORMIDADE Marcelo Pinho Almeida Workshop Inversores Híbridos com Sistemas de Armazenamento de Energia São Paulo, 19 de novembro de 2015 Portaria INMETRO nº 004,
Leia maisNORMA TÉCNICA CELG D. Requisitos para Conexão de Microgeradores e Minigeradores ao Sistema de Distribuição da CELG D NTC-71
NORMA TÉCNICA CELG D Requisitos para Conexão de Microgeradores e Minigeradores ao Sistema de Distribuição da CELG D NTC-71 ÍNDICE SEÇÃO TÍTULO PÁGINA 1. INTRODUÇÃO 1 2. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
Leia maisESTUDO E ANÁLISE DE ESTABILIDADE TRANSITÓRIA PARA UM SISTEMA DE 9 BARRAS.
ESTUDO E ANÁLISE DE ESTABILIDADE TRANSITÓRIA PARA UM SISTEMA DE 9 BARRAS. Anderson Rodrigo Piccini 1, Márcio Augusto Tamashiro 2, Dr. Fabio Lima Albuquerque 3, Dr. Geraldo Caixeta Guimarães 4 1 Mestrando
Leia maisAvaliação da sensibilidade dos equipamentos com a entrada em operação de um sistema de geração eólica
50 Capítulo IV Avaliação da sensibilidade dos equipamentos com a entrada em operação de um sistema de geração eólica Por Rusângela Rodrigues Cavalcanti e Ricardo Marques Soares* Este trabalho apresenta
Leia maisManual de Procedimentos da Operação
Manual de Procedimentos da Operação Módulo 10 - Submódulo 10.21 Instrução de Operação Código Revisão Item Vigência MOTIVO DA REVISÃO - Adequação do conteúdo do item 3.1. LISTA DE DISTRIBUIÇÃO CNOS COSR-NE
Leia maisSubmódulo Norma de operação - Controle da Transmissão em Operação Normal
Submódulo 10.9 Norma de operação - Controle da Transmissão em Operação Normal Rev. N.º Motivo da Revisão 1 Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. 2 Esta revisão
Leia maisSubmódulo Elaboração do Programa Diário da Operação
Submódulo 10.4 Elaboração do Programa Diário da Operação Rev. Nº. 0.1 0.2 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Esta revisão tem como motivo
Leia maisSubmódulo Diretrizes e critérios para estudos elétricos
Submódulo 23.3 Diretrizes e critérios para estudos elétricos Rev. Nº. 2.0 2016.12 Motivo da revisão Versão decorrente da Audiência Pública nº 002/2011. Versão decorrente da Audiência Pública nº 020/2015.
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA FLUTUAÇÃO DE TENSÃO. Joaquim Eloir Rocha 1
FLUTUAÇÃO DE TENSÃO Joaquim Eloir Rocha 1 Introdução A flutuação de tensão é uma variação aleatória, repetitiva ou esporádica do valor eficaz da tensão. O problema é o incômodo provocado pelo efeito da
Leia maisD03.01 Desenvolvimento de metodologias para o controle de tensão e fluxo de reativos em redes com presença de geração distribuída
D03.01 Desenvolvimento de metodologias para o controle de tensão e fluxo de reativos em redes com presença de geração distribuída Problema a ser solucionado: Controle dos perfis de tensão e do fluxo de
Leia maisSubmódulo Acompanhamento de manutenção: visão geral
Submódulo 16.1 Acompanhamento de manutenção: visão geral Rev. Nº. Motivo da revisão 1.0 Versão decorrente da Audiência Pública nº 049/2008, submetida para aprovação em caráter definitivo pela ANEEL. 2016.12
Leia maisSubmódulo 2.3. Requisitos mínimos para transformadores e para subestações e seus equipamentos
Submódulo 2.3 Requisitos mínimos para transformadores e para subestações e seus equipamentos Rev. Nº. Motivo da revisão Data de aprovação pelo ONS Data e instrumento de aprovação pela ANEEL 0.0 0.1 0.2
Leia maisFLUTUAÇÃO DE TENSÃO (OU FLICKER) Por: Eng Jose Starosta; MSc. Diretor da Ação Engenharia e Instalações e Presidente da ABESCO
FLUTUAÇÃO DE TENSÃO (OU FLICKER) Por: Eng Jose Starosta; MSc. Diretor da Ação Engenharia e Instalações e Presidente da ABESCO 1-Definição: O fenômeno tratado pelo modulo 8 do PRODIST (procedimento da distribuição
Leia maisRelatório Situação de Emergência Junho/2018 Código Único do Relatório: EMS ISE Relatório Situação de Emergência.
Relatório Situação de Emergência EMS ISE 062018 Sumário 1. ÁREA AFETADA...3 2. IMPACTO DOS EVENTOS E EXTENSÃO DOS DANOS...5 3. EVIDÊNCIAS...7 4. ANEXO I Descrição e Relação dos Equipamentos Afetados...11
Leia maisGRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E QUALIDADE DE ENERGIA - GCQ
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GCQ - 19 16 a 21 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA
Leia maisMICROGERAÇÃO E MINIGERAÇÃO DISTRIBUIDA
MICROGERAÇÃO E MINIGERAÇÃO DISTRIBUIDA Versão: 02 Data: 12/01/2013 SUMÁRIO 1. Objetivo 03 2. Normas e Regulamentos Complementares 03 3. Definições 04 3.1. Acesso 04 3.2 Acordo Operativo 04 3.3. Condições
Leia maisGABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 444, DE 25 DE AGOSTO DE 2016
GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 444, DE 25 DE AGOSTO DE 2016 O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, incisos II e IV, da Constituição,
Leia maisSubmódulo 2.1. Requisitos mínimos para instalações de transmissão e gerenciamento de indicadores de desempenho: visão geral
Submódulo 2.1 Requisitos mínimos para instalações de transmissão e gerenciamento de indicadores de desempenho: visão geral Rev. Nº. 0.0 0.1 1.0 1.1 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação
Leia maisSubmódulo Revitalização das instalações do Sistema Interligado Nacional
Submódulo 21.10 Revitalização das instalações do Sistema Interligado Nacional Rev. Nº. Motivo da revisão Data de aprovação pelo ONS Data e instrumento de aprovação pela ANEEL 0.0 Este documento foi motivado
Leia maisSubmódulo Requisitos operacionais para os centros de operação, subestações e usinas da Rede de Operação
Submódulo 10.14 Requisitos operacionais para os centros de operação, subestações e usinas da Rede de Operação Rev. Nº. 1.1 2016.12 Motivo da revisão Adequação ao artigo nº 20 da Resolução Normativa ANEEL
Leia maisSOLUÇÕES EM QUALIDADE DE ENERGIA Soluções em média e alta tensão
SOLUÇÕES EM QUALIDADE DE ENERGIA Soluções em média e alta tensão 2 Moving together 1. PAINÉIS METÁLICOS, FILTROS DE HARMÔNICOS E BANCOS DE CAPACITORES 1. PAINÉIS METÁLICOS, FILTROS DE HARMÔNICOS E BANCOS
Leia maisSubmódulo Critérios para definição das redes do Sistema Interligado Nacional
Submódulo 23.2 Critérios para definição das redes do Sistema Interligado Nacional Rev. Nº. 0.0 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Data
Leia maisOTIMIZAÇÃO DO USO DOS RECURSOS DE GERAÇÃO DISPONÍVEIS PARA O CAG CONTROLE AUTOMÁTICO DE GERAÇÃO
O CAG CONTROLE AUTOMÁTICO DE GERAÇÃO Autores: Roberto Gomes Peres Junior ONS Sérgio Luiz de Azevedo Sardinha ONS Ailton Andrade ONS 2 CONCEITUAÇÃO BÁSICA Margem de regulação: módulo da diferença entre
Leia maisMetodologias e Critérios para o planejamento de Sistemas de Energia Elétrica
Não é possível exibir esta imagem no momento. Universidade Federal de Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica Metodologias e Critérios para o planejamento de Sistemas de Energia
Leia maisSubmódulo 2.1. Requisitos mínimos para instalações e gerenciamento de indicadores de desempenho da rede básica e de seus componentes: visão geral
Submódulo 2.1 Requisitos mínimos para instalações e gerenciamento de indicadores de desempenho da rede básica e de seus componentes: visão geral Rev. Nº. Motivo da revisão Data de aprovação pelo ONS Data
Leia maisSubmódulo 2.3. Requisitos mínimos para transformadores e para subestações e seus equipamentos
Submódulo 2.3 Requisitos mínimos para transformadores e para subestações e seus equipamentos Rev. Nº. Motivo da revisão Data de aprovação pelo ONS Data e instrumento de aprovação pela ANEEL 0.0 0.1 Este
Leia maisManual de Procedimentos da Operação
Manual de Procedimentos da Operação Módulo 10 - Submódulo 10.21 Instrução de Operação Código Revisão Item Vigência. MOTIVO DA REVISÃO Alteração do subitem 4.3.5 Diagrama do Esquema de Desinserção dos Reatores
Leia maisDécimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013
NOVA ARQUITETURA PARA O LIMITADOR DE SUBEXCITAÇÃO UEL, UTILIZADO EM REGULADORES DE TENSÃO W. Seal* P.P.C.Mendes** *CHESF **UNIFEI RESUMO As unidades geradoras têm como elemento de controle para sua tensão
Leia maisSubmódulo Requisitos mínimos de telecomunicações
Submódulo 13.2 Requisitos mínimos de telecomunicações Rev. Nº. 2.0 2016.12 Motivo da revisão Versão decorrente da Audiência Pública nº 002/2011. Versão decorrente da Audiência Pública nº 020/2015. Data
Leia maisSubmódulo 21.8 Estudos do controle cargafreqüência
Submódulo 21.8 Estudos do controle cargafreqüência Rev. Nº. 0.0 0.1 1.0 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Atendimento à Resolução Normativa
Leia maisSubmódulo Diretrizes e critérios para estudos elétricos
Submódulo 23.3 Diretrizes e critérios para estudos elétricos Rev. Nº. 0.0 0.1 0.2 1.0 1.1 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Atendimento
Leia mais1 Introdução. 1.1 Considerações Gerais
1 Introdução 1.1 Considerações Gerais Depois de seguidas ocorrências de colapso em sistemas elétricos devido ao fenômeno de estabilidade de tensão, o assunto tornou-se tema de muitos estudos. O sistema
Leia maisPREZADO ACESSANTE, ACESSO AO SISTEMA DE TRANSMISSÃO EM 10 PASSOS
PREZADO ACESSANTE, A legislação vigente assegura a todos os Agentes do setor elétrico e consumidores livres o acesso aos sistemas de transmissão de concessionário público de energia elétrica. O Operador
Leia maisSubmódulo 11.2 Avaliação de desempenho dos sistemas de proteção
Submódulo 11.2 Avaliação de desempenho dos sistemas de proteção Rev. Nº. 0.0 0.1 1.0 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Atendimento à Resolução
Leia maisSubmódulo Acompanhamento de manutenção: visão geral
Submódulo 16.1 Acompanhamento de manutenção: visão geral Rev. Nº. Motivo da revisão Data de aprovação pelo ONS Data e instrumento de aprovação pela ANEEL 0.0 Este documento foi motivado pela criação do
Leia maisProcedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST. Módulo 2 Planejamento da Expansão do Sistema de Distribuição
Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST Módulo 2 Planejamento da Expansão do Sistema de Distribuição Revisão 0
Leia maisGABRIEL DEL SANTORO BRESSAN INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS DE CURTO-CIRCUITO
GABRIEL DEL SANTORO BRESSAN INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS DE CURTO-CIRCUITO SINOP/MT 2016 INTRODUÇÃO O estudo de curtos-circuitos representa vital importância para a proteção de sistemas elétricos, tendo em vista
Leia maisLuis Fabiano 21/ago/2008. Rejeição de Cargas Inteligente
ABB Group - 1 Luis Fabiano 21/ago/2008 Rejeição de Cargas Inteligente Introdução Um sistema de potência em condições estáveis de operação, com freqüência nominal, deve apresentar um equilíbrio entre as
Leia maisUTILIZAÇÃO DE USINA RENOVÁVEL COMO COMPENSADOR DE POTÊNCIA REATIVA CONECTADA AO SIN SNAIDER, A HERSZTERG, K. S. SOUZA, L. M.
UTILIZAÇÃO DE USINA RENOVÁVEL COMO COMPENSADOR DE POTÊNCIA REATIVA CONECTADA AO SIN SNAIDER, A HERSZTERG, K. S. SOUZA, L. M. SILVA, L. F. F. M. NEVES, P. S. MARTINS, R. S. OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA
Leia maisRelatório Situação de Emergência Maio/2017 Código Único do Relatório: EMS ISE Relatório Situação de Emergência Maio/2017
Relatório Situação de Emergência EMS ISE 052017 Sumário 1. ÁREA AFETADA...3 2. IMPACTO DOS EVENTOS E EXTENSÃO DOS DANOS... 5 3. EVIDÊNCIAS... 7 4. ANEXO I - Descrição e Relação dos Equipamentos Afetados...
Leia maisGeração Distribuída - AP 026/2015 Resolução 687/ Alterações das Resoluções 482 e 414
Geração Distribuída - AP 02/2015 Resolução 87/2015 - Alterações das Resoluções 482 e 414 Brasil, Dezembro de 2015 Micro e Minigeração Distribuída Sistema de Compensação de Energia Troca de energia entre
Leia maisSNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA GAT
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GAT 19 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA GAT EXPERIÊNCIA
Leia maisSubmódulo Norma de Operação - Gerenciamento da Carga
Submódulo 10.12 Norma de Operação - da Carga Rev. N.º Motivo da Revisão 1 Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. 2 Esta revisão tem como motivo a adequação à
Leia mais