PRODUÇÃO DE BETERRABA A PARTIR DE MUDAS PRODUZIDAS EM DIFERENTES SUBSTRATOS E BANDEJAS
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- Daniel Coradelli Brunelli
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1 PRODUÇÃO DE BETERRABA A PARTIR DE MUDAS PRODUZIDAS EM DIFERENTES SUBSTRATOS E BANDEJAS Vandersson Wurtzius 1, Wilson Itamar Godoy 2, Samuel A. P. Carneiro 3,Dione Farinácio 3 1 Coordenaçãode Agronomia, 2 Coordenaçãode Agronomia 3 Coordenaçãode Agronomia Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR Campus Pato Branco wvvandersson@hotmail.com, wigodoy@utfpr.edu.br, spcsamuk@gmail.com, dionefarinacio@yahoo.com.br RESUMO Propôs-se o presente estudo para avaliar a produção da cultura de beterraba produzidas em bandejas, como alternativa à semeadura direta. O trabalho foi realizado na UTFPR campus Pato Branco, com a utilização de diferentes substratos formulados com base de resíduo de carvão, húmus e vermiculita, misturados em diferentes proporções, tendo como testemunha o substrato comercial Húmus Fértil, acondicionados em bandejas de 128 e 200 células. Para o experimento, o transplantio ocorreu 30 dias após a semeadura. No experimento, as avaliações foram realizadas aos 25, 35, 45 e 55 dias após o transplantio, colhendo-se três plantas por parcela em cada avaliação, determinando-se a altura da planta, o número de folhas, a área foliar e fitomassa seca da parte aérea, o diâmetro e o peso das raizes tuberosas. Concluímos que as características químicas dos substratos influenciaram significativamente a qualidade das mudas produzidas, especialmente o teor de Mn e a relação fósforo/zinco da beterraba. Observou-se, que o volume de substrato interferiu significativamente sobre a qualidade das mudas produzidas, sendo que a bandeja de 128 células (volume maior) produziu mudas de melhor qualidade que a bandeja de 200 células. A qualidade da muda utilizada afetou significativamente a produtividade da cultura. Palavras-chave: Produção de mudas, Bandeja alveolada, Beta vulgaris L. ABSTRACT It was proposed this study to evaluate the yield of beets grown in trays as an alternative to direct seeding. The study was conducted at UTFPR - campus Pato Branco, with the use of different substrates formulated on the basis of waste coal, humus and vermiculite mixed in different proportions, having as witness the commercial substrate Fertile Humus, packed in trays of 128 and 200 cells. For the experiment, transplanting occurred 30 days after sowing. In the experiment, the evaluations were performed at 25, 35, 45 and 55 days after transplanting, picking up three plants in each assessment, determining the plant height, leaf number, leaf area and dry matter shoot, diameter and weight of storage roots. We conclude that the chemical characteristics of the substrates significantly influenced the quality seedlings, especially the Mn content and the ratio phosphorus / zinc beet. It was observed that the volume of substrate interfered significantly on the quality of seedlings produced, and the 128 trays (higher volume) produced seedlings of better quality than the tray 200 cells. The quality of the switches used significantly affected the crop yield. Keywords: Seedling Production, Alveolated Trays, Beta vulgaris L. INTRODUÇÃO A beterraba possui elevado valor nutricional, destacando-se pelo seu conteúdo em vitaminas do complexo B e de nutrientes como potássio, sódio, ferro, cobre e zinco [1]. O mercado e o consumo per capita de raízes de beterraba têm apresentado acréscimo substancial nas quantidades comercializadas nos últimos anos [2]. A produção olerícola, em geral, tem buscado formas de cultivo que apresentem menores custos de implantação, que causem menos danos possíveis ao meio ambiente, principalmente
2 ao solo, objetivando um desenvolvimento sustentável com o menor uso possível de insumos, tais como: fertilizantes, agrotóxicos e mão de obra [3]. Atualmente, há no mercado diversos modelos de bandejas com diferentes números de células individuais (72, 128, 200, 288 e 450), profundidade, volume conformação das células podendo estas serem redondas, piramidais ou cilíndricas [4]. A variabilidade das dimensões e formato das bandejas podem influenciar a qualidade das mudas produzidas, devido aos diferentes volumes de substrato e a distância entre mudas. Estudos mostram que a bandeja com 200 células apresenta vantagens quando comparada à de 128 células, pois necessita de menor espaço físico para produzir a mesma quantidade de mudas, utiliza menor volume de substrato e produz uma muda de padrão intermediário quando comparada à bandeja de 128 e 288 células [5]. Na última década, a matriz produtiva da região Sudoeste do Paraná tem apresentado profundas mudanças, em que a atividade olerícola tem ganhado importância no setor agropecuário. Em conseqüência tem-se observado uma maior necessidade de estudos sobre introdução de tecnologias e/ou melhorias do sistema de produção das espécies olerícolas, uma vez que a produção é baseada quase que exclusivamente no regime de economia familiar, que tinha no sistema de produção milho-soja a sua principal fonte de renda. Desta forma, este projeto procura contribuir para melhorar o conhecimento sobre a interação substrato x tamanho de bandeja, na qualidade da muda e no posterior rendimento da cultura de beterraba (Beta vulgaris), pois o sistema de produção de mudas de beterraba em bandeja é bastante recente. Além disso, este estudo irá contribuir para a formação de um estoque de conhecimento sobre a aplicação de materiais alternativos, na formulação de substratos para a cultura da beterraba, diminuindo-se a dependência do agricultor por insumos comerciais. Na região Sudoeste do Paraná, a olericultura tem se destacado como importante alternativa de renda para agricultores familiares. Entretanto, para que esta atividade desenvolva todo seu potencial, é preciso desenvolver tecnologias adaptadas às condições locais, especialmente no sentido de reduzir a dependência de insumos externos e de reduzir os custos de produção. O presente estudo com vistas a avaliar a produção de mudas de beterraba em recipientes coletivos e a produção das culturas implantadas com estas mudas, como alternativa à semeadura direta nos próprios canteiros normalmente empregada na região. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi realizado na Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Pato Branco, nas seguintes coordenadas: latitude 26º11 S, longitude 52º36 O, a 750 m de altitude. A região é caracterizada por clima Cfa segundo Köppen. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado em esquema bifatorial com testemunha, no qual os fatores são: 7 substratos X 2 bandejas, tendo como tratamento testemunha a semeadura direta, ambos com 3 repetições. Conduzido em estufa com temperatura controlada e irrigação por microasperssão. Cada bandeja formou uma unidade experimental, sendo a parcela útil as 80 células centrais da bandeja. A semeadura nas bandejas foi realizada no dia 03/10/2010 colocando-se apenas uma semente por célula. A semeadura direta realizada em canteiro na mesma data das bandejas, composta de parcelas com 100 sementes, com espaçamento de 0,30 x 0,10 m. As sementes utilizadas foram da beterraba Top Tall Early Wonder, com pureza de 99% e germinação de 83%. Para a formulação de seis substratos testados foi utilizado resíduo de carvão com granulométria de 2 a 0,85 mm (RC), húmus (HM), vermiculita Média (VM) e vermiculita fina (VF), em diferentes misturas e proporções, conforme descrito na Tabela 1. Além destes, utilizou-se o substrato comercial Húmus Fértil, como forma de testemunha.
3 Tabela 1 - Formulação dos substratos utilizados na produção de mudas de beterraba (Beta vulgaris L.) cv. Top Tall Early Wonder, a partir da mistura de resíduo de carvão (RC), húmus (HM), vermiculita Média (VM), vermiculita fina (VF) e substrato comercial Húmus Fértil. (UTFPR, Pato Branco, 2010). SUBSTRATOS RC HM VF VM % Húmus Fértil As coletas para avaliações foram realizadas aos 25, 35, 45 e 55 dias após o transplantio, retirando-se 3 plantas para cada período avaliado. O número de folhas definitivas foi determinado através da contagem direta das folhas. A altura das plantas (cm) foi considerada como sendo a distância vertical entre o colo da planta e a extremidade da última folha desenvolvida, medida com auxílio de uma régua graduada com precisão de 1 mm após a retirada das plantas das parcelas. Para a determinação da fitomassa fresca da parte aérea e do sistema radicular (gramas) foi realizada a pesagem, em balança de precisão, após segmentação da planta mediante corte realizado entre as folhas e a parte comercializável, separando-se a parte aérea do sistema radicular. A determinação da fitomassa seca da parte aérea (g), foi realizada mediante a pesagem em balança de precisão com as amostras secas provindas da secagem em estufa com temperatura constante de 70ºC, acondicionadas em pacotes de papel, por aproximadamente 48 horas, quando alcançaram massa constante. As medidas de área foliar (cm 2 ) foram realizadas através do medidor de área foliar LI COR, modelo LI O diâmetro (mm) das raízes foi determinado através de um paquímetro eletrônico medindo-a na sua região equatorial. Com base nas avaliações realizadas aos 25, 35, 45 e 55 dias após o transplantio das mudas, foi feita a estimação do número de dias necessários para que a raiz da beterraba atingisse o diâmetro de 60 mm. Ao final do ciclo foi determinada a produtividade por parcela (em gramas) e as classes de raízes comercializáveis de acordo com o seu diâmetro classificadas em: Extra (50 a 40 mm); Extra A (60 a 50 mm); Extra AA (70 a 60 mm) e Graúda (maior que 70 mm) em Mg ha - 1, conforme proposto por [6]. Os resultados obtidos foram submetidos à análise de variância e, uma vez verificado que o teste F a 1% foi significativo para os fatores isolados ou para interação entre os mesmos, foi realizada a comparação de médias utilizando-se o teste de Tukey, a 5% de probabilidade. Quando se verificou que o teste F a 1% foi significativo entre os tratamentos e a testemunha, as médias foram comparadas utilizando-se o teste de Dunnett, também a 5% de probabilidade de erro, utilizando-se o programa computacional ASSISTAT [7]. RESULTADOS E DISCUSSÃO Experimento realizado nas dependências da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Pato Branco. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso em esquema bifatorial: 7 substratos X 2 tipos de bandeja, com uma testemunha semeadura direta, com 3 repetições. A unidade experimental constitui-se de 50 plantas, sendo a parcela útil
4 formada pelas 24 plantas centrais de cada parcela, com espaçamento de 0,30 X 0,10 m. Para o método de semeadura direta foram semeadas 100 sementes por parcela com espaçamento de 0,30 X 0,10 m, utilizando-se como área útil as 60 plantas centrais. O experimento foi instalado em estufa do tipo túnel. Classificado o solo como LATOSSOLO VERMELHO Distrófico, apresentando textura muito argilosa. Tabela 4 - Caracterização química do solo utilizado na semeadura e transplantio da beterraba (Beta vulgaris L.) cv. Top Tall Early Wonder (UTFPR, Pato Branco, 2010). CARACTERÍSTICA QUÍMICA ph em H 2O 5,80 Matéria Orgãnica (g.dm -3 ) 53,61 Teor de P (mg.dm -3 ) 9,23 Teor de K (mg.dm -3 ) 363,63 Teor de Cu (mg.dm -3 ) 1,39 Teor de Fe (mg.dm -3 ) 21,39 Teor de Zn (mg.dm -3 ) 2,73 Teor de Mn (mg.dm -3 ) 55,58 Teor de Ca (cmol c dm -3 ) 6,77 Teor de Mg (cmol c dm -3 ) 3,42 Teor de Al +3 (cmol c dm -3 ) 0,00 Teor de H+Al +3 (cmol c dm -3 ) 2,26 Soma de Bases (cmol c dm -3 ) 11,12 CTC (cmol c dm -3 ) 13,38 Saturação por bases (%) 83,11 Saturação por Al +3 (%) 0,00 As mudas produzidas em bandejas no experimento 01 foram transplantadas no dia 03/11/2010 no mesmo canteiro onde já estava implantado o tratamento semeadura direta. A irrigação utilizada foi por aspersão. A calagem e adubação do solo foram realizadas conforme o Manual de adubação e calagem para os Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina [8]. As coletas para avaliações foram realizadas aos 25, 35, 45 e 55 dias após o transplantio (DAT), retirando-se 3 plantas para cada parcela por período. O número de folhas definitivas foi determinado através da contagem direta das folhas. A altura das plantas foi medida através do colo da planta e a extremidade da última folha desenvolvida, com precisão de 1 mm. Para a determinação da fitomassa fresca da parte aérea e do sistema radicular foi realizada a pesagem, em balança de precisão, após segmentação da planta, separando-se as folhas da parte comercial da beterraba. A determinação da fitomassa seca da parte aérea foi realizada mediante a pesagem em balança de precisão com as amostras secadas em estufa com temperatura constante de 70ºC, por aproximadamente 48 horas, até alcançaram massa constante. As medidas de área foliar foram realizadas através do medidor de área foliar LI COR, modelo LI O diâmetro das raízes foi determinado através de um paquímetro digital, medindo-a na sua região equatorial. Os resultados obtidos foram submetidos à análise de variância e, uma vez verificados que o teste F a 1% foi significativo para os fatores isolados ou para interação entre os mesmos, foi realizada a comparação de médias utilizando-se o teste de Tukey, a 5% de probabilidade. Quando se verificou que o teste F a 1% foi significativo entre os tratamentos e a testemunha, as médias foram comparadas utilizando-se o teste de Dunnett, também a 5% de probabilidade de erro, utilizando-se o programa computacional ASSISTAT [7]. A tabela 9 demonstra as médias obtidas na avaliação aos 55 dias após o transplantio, onde a análise de variância das variáveis: diâmetro da raiz e altura de planta demonstrou inexistência de interação significativa entre os fatores, porém observou-se efeito significativo dos fatores isolados. Outrora para, área foliar, fitomassa fresca e seca da parte aérea e fitomassa fresca do sistema radicular indicaram interações significativas entre os fatores avaliados. A variável número de folhas não apresentou interação significativa para os fatores em conjunto e isolados sendo a média geral de 8,58 folhas por planta.
5 Tabela 9 Diâmetro da raiz (mm), altura da planta (cm), número de folhas, área foliar (cm 2 ), fitomassa fresca e seca da parte aérea e fitomassa fresca de raízes de 3 plantas de beterraba (Beta vulgaris L.) aos 55 dias após o transplantio (UTFPR, Pato Branco, 2010). Características avaliadas Bandejas Substratos Médias 1 64,60 # 56,64 # 60,63 a 2 62,72 # 53,86 # 58,96 a 3 68,49 55,79 # 62,14 a 4 66,01 54,09 # 60,05 a Diâmetro da raiz (mm) 5 61,87 # 52,78 # 57,32 ab 6 61,02 # 52,27 # 56,65 ab Altura de plantas (cm) Número de folhas (ns) Área foliar (cm 2 ) Fitomassa fresca da parte aérea (g) Fitomassa fresca do sistema radicular (g) Fitomassa seca do da parte aérea (g) 7 52,30 # 51,48 # 51,89 b Médias 62,43 a 54,03 b TESTEMUNHA 72,76 CV (%) 5, ,07 # 42,14 46,11 a 2 38,54 37,03 # 37,79 bc 3 41,56 35,43 # 38,50 bc 4 42,70 38,06 40,38 b 5 43,10 37,80 40,45 b 6 39,26 37,08 # 38,17 bc 7 36,31 # 35,42 # 35,87 c Médias 41,65 a 37,57 b TESTEMUNHA 42,03 CV (%) 4,85 1 9,33 # 9,11 # 9,22 2 9,44 # 9,11 # 9,28 3 8,77 # 7,31 # 8,04 4 9,67 # 8,00 # 8,83 5 8,89 # 8,11 # 8,50 6 8,83 # 7,19 # 8,01 7 8,00 # 8,44 # 8,22 Médias 8,75 8,42 TESTEMUNHA 12,17 CV (%) 8, ,26 b A # 4055,57 a B 5203, ,51 a A # 3977,68 a B 6522, ,18 b A # 4095,34 a B 5156, ,68 c A # 2757,34 b B # 3741, ,54 d A # 2448,93 b B # 3407, ,74 b A # 4241,21 a B # 5361, ,54 cd A # 3903,21 a B 4237,88 Médias 5968, ,90 TESTEMUNHA 3862,39 CV (%) 12, ,21 a A # 345,20 a B 436, ,45 d A 323,99 ab A 326, ,02 b A # 315,79 ab B 396, ,85 c A # 187,94 d B # 294, ,71 e A # 265,72 c A # 270, ,59 de A 275,32 bc B # 289, ,20 d A 304,68 abc B 323,94 Médias 379,72 288,38 TESTEMUNHA 323,94 CV (%) 5, ,95 b A # 300,49 a B # 389, ,67 bc A # 300,11 a B # 387, ,31 a A # 283,02 a B # 406, ,31 a A 295,51 a B # 413, ,01 c A # 259,33 ab B # 344, ,75 d A # 200,51 c B # 244, ,96 d A # 226,25 bc B # 267,61 Médias 434,52 266,46 TESTEMUNHA 574,33 CV (%) 5, ,94 a A 24,78 a B # 30, ,78 de A # 20,03 ab A # 20,40
6 3 32,02 ab A 23,50 a B # 27, ,56 bc A 16,61 bc B # 22, ,50 cd A # 13,78 c B # 18, ,43 e A # 12,33 c B # 14, ,36 de A # 17,71 bc B # 19,53 Médias 25,37 18,39 TESTEMUNHA 32,63 CV (%) 9,53 ns: não significativo pelo Teste F ao nível de 1% de probabilidade. *Médias seguidas pelas mesmas letras minúsculas na vertical e maiúsculas na horizontal não diferem estatisticamente entre si pelo Teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. # indica ocorrência de médias diferentes da testemunha pelo Teste de Dunnett ao nível de 5% de probabilidade. Para a variável diâmetro de raiz, o substrato 3 obteve o maior diâmetro médio de raiz 62,14 mm, mas foi igual estatisticamente aos demais, exceto por aquelas produzidas pelo o substrato 7. Com relação à altura de plantas, a maior média foi obtida pelo o substrato 1, superior estatisticamente aos demais, os substratos 2, 3, 4 e 5 se mostraram intermediários. Enquanto que os 6 e 7 demonstraram o menor desempenho nesta variável. De maneira geral, para as demais variáveis pode-se observar uma tendência das mudas produzidas com os substratos 2, 3 e 4 apresentarem os melhores desempenhos a campo. Assim, na bandeja de 128 células, as mudas produzidas com o substrato 2 apresentaram a maior área foliar, diferenciando-se de todas as outras, enquanto que as produzidas com os substratos 5 e 7 foram os de pior desempenho. Já na bandeja de 200 células, as mudas obtida com os substratos 1, 2, 3, 6 e 7 produziram resultados semelhantes e superiores aos obtidos com as mudas produzidas com os substratos 4 e 5. Para diâmetro da raiz e altura da planta, as mudas provindas das bandejas de 128 células demonstram melhor desempenho, em relação às das bandejas de 200 células. Com relação à fitomassa fresca da parte aérea, as mudas do substrato 1, na bandeja de 128 apresentaram as maiores médias. Já nos substratos 4, 5 e 6 são observadas as menores médias. Para as bandejas de 200 células, os substratos avaliados não diferiram entre si estatisticamente, excetuando-se o substrato 4 que apresentou as menores médias. Para a fitomassa de raízes, o substrato 3 nas bandejas com 128 células, obteve o melhor desempenho sendo superior estatisticamente aos demais tratamentos. Já os substratos 6 e 7 apresentaram as menores médias. Nas bandejas de 200 células, os substratos 1, 2, 3 4 e 5, não diferiram estatisticamente entre si, sendo assim superiores estatisticamente quando comprados as medias dos substratos 6 e 7. Na comparação entre bandejas percebe-se que as de 128 células apresentam resultados superiores, sendo diferente estatisticamente das de 200 células, na maioria das variáveis excetuando-se em alguns casos isolados onde as bandejas se equivaleram. Em relação ao tratamento semeadura direta (testemunha), comparada a produção em bandejas. A semeadura direta, foi superior estatisticamente aos demais tratamentos. No entanto, em alguns casos as bandejas produziram resultados semelhantes aos da testemunha. E em algumas situações isoladas as testemunha foi inferior estatisticamente pelos substratos e bandejas. Aos 55 dias após o transplantio todos os tratamentos produziram raízes tuberosas aptas à colheita, com diâmetro de bulbo maior que 50 mm. No entanto, as diferenças em função da qualidade das mudas utilizadas na implantação da cultura eram visíveis. Contudo, à medida que o tempo passa, as diferenças vão diminuindo, portanto é possível que os tratamentos se igualem com prolongamento do ciclo ate atingirem o ponto de colheita determinado. Fator esse devido ao ganho de produção possibilitado pelo atraso compensatório da colheita [9]. Com relação ao fator bandejas, no geral, as de 128 células proporcionaram plantas de melhor desempenho a campo, em relação às produzidas com as bandejas de 200 células. Dados estes que corroboram com os encontrados por FÜHR [10], que também verificaram superioridade estatística das bandejas de 128 células, sobre as de 200 células.
7 De maneira geral a testemunha mostrou-se superior em relação aos demais tratamentos, sendo que aos 55 dias após o transplantio a testemunha apresentou beterraba com diâmetro de 72,76 mm. Sendo que as mudas obtidas com as bandejas de 128 células apresentaram raízes com diâmetro médio de 62,43 mm, já as de 200 células apresentaram diâmetro médio de 54,03 mm. Outrora os substratos 3 e 4 na bandeja de 128 células foram iguais estatisticamente à semeadura direta, dados estes que concordam com os obtidos por [11], segundo esse autor os métodos de produção de beterraba (semeadura direta e mudas provindas de bandejas), não influenciaram de forma significativa na produção da beterraba, no entanto aumentam o ciclo, quando comparado à semeadura direta no campo. O ciclo da cultura da beterraba pode prolongar-se por mais 20 a 30 dias, quando a cultura é estabelecida por meio de transplante. Essa mesma tendência é observada nesse trabalho, no entanto, a diferença de dias é menor. Ressaltando a importância de promover o crescimento das mudas em substrato ideal para crescimento, pois este tem influencia no produto final a campo [1]. CONCLUSÃO A semeadura direta, de maneira geral, produz plantas de melhores características físicas do que a produção de mudas em bandejas. A formulação do substrato usado na produção de mudas tem influencia sobre a qualidade da muda produzida. Onde nos substratos testados, o 2 (40% de resíduo de carvão; 30% de húmus; 30% de vermiculita fina) e o substrato 3 (30% de resíduo de carvão; 35% de húmus; 35% de vermiculita fina) obtiveram melhores resultados nas avaliações. O fator bandeja, também foi influenciou na qualidade das mudas, onde as de 128 células produziram mudas com características morfofisiológicas superiores em comparação às de 200 células. AGRADECIMENTOS Aos meus Pais, que me deram apoio e me incentivaram nesta caminhada, ajudando-me a vencer todas as dificuldades, ensinando-me o caminho correto, a quem serei eternamente grato. Ao meu orientador Professor Dr. Wilson Itamar Godoy pelo incentivo, amizade e colaboração com críticas e sugestões que muito contribuiu para a realização deste trabalho. Aos colegas Samuel e Dioni pelo auxílio durante o desenvolvimento do trabalho, fica para eles aqui registrada a minha gratidão. A UTFPR e ao CNPQ, pela oportunidade de desenvolvendo desse trabalho e pela concessão de bolsa ao longo do estágio. Aos autores referenciados neste trabalho, pelo auxílio, mesmo que indiretamente, através de seus trabalhos publicados anteriormente nas mais diversas revistas científicas. Enfim, a todos que colaboraram, dando a sua ajuda ou incentivo, fica meu respeito e conhecimento. REFERENCIAS [1] FERREIRA, M.D.; TIVELLI, S.W. Cultura da beterraba: recomendações gerais. 3.ed. Guaxupé: COOXUPÉ, p.(Boletim Técnico Olericultura, 2). [2] CAMARGO FILHO, W.P.; MAZZEI, A.R. Mercado de beterraba em São Paulo. Informações Econômicas, v.32, n.4, p.56-58, 2002.
8 [3] MARTINS, S.R. Sustentabilidade na agricultura: dimensões econômicas, sociais e ambientais. Revista Cientifica Rural, Bagé, v.4, n.2, p , [4] MODOLO, V. A.; TESSARIOLI NETO, J. Desenvolvimento de mudas de quiabeiro (Abelmoschus esculentus (L). Moench) em diferentes tipos de bandeja e substrato. Scientia Agricola, v. 56, n. 2, p , [5] MARQUES, P. A. A.; BALDOTTO, P.V.; SANTOS, A.C.P.; OLIVEIRA, L. Qualidade de mudas de alface formadas em bandejas de isopor com diferentes números de células. Horticultura Brasileira, v. 21, n. 4, p , [6] HORTA, A.C.S.; SANTOS, H.S.; SCAPIM, C.A.; CALLEGARI, O. Relação entre produção de beterraba, Beta vulgaris var. conditiva, e diferentes métodos de plantio. Acta Scientiarum Agronomy, v.23, n.5, p , [7] SILVA, F. de A. S. e.; AZEVEDO, C. A. V. de. Principal Components Analysis in the Software Assistat-Statistical Attendance. In: WORLD CONGRESS ON COMPUTERS IN AGRICULTURE, 7, Reno-NV-USA: American Society of Agricultural and Biological Engineers, [8] SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SOLO. Comissão de Química e Fertilidade do Solo. Manual de adubação e calagem para os Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. 10 ed. Porto Alegre, 2004, p.187. [9] ECHER, M. M. et al. Efeito de três substratos e dois recipientes na produção de mudas de beterraba. Horticultura Brasileira, v.18, n. 2, p , [10] FÜHR J. P;. Produção de beterraba em Aquidauana-Ms. Horticultura Brasileira, v. 27, Suplemento. [11] GUIMARÃES, V. F. et al. Métodos de produção de mudas, distribuição de matéria seca e produtividade de plantas de beterraba. Horticultura Brasileira, v. 20, n. 3, p , 2002.
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