Um Outro Olhar sobre o Hospital Acesso e/à Inovação em Saúde
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- Rosângela Castelo Rijo
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1 Um Outro Olhar sobre o Hospital Acesso e/à Inovação em Saúde 22 Outubro 2015 Texto: Carlos Gamito carlos.gamito@iol.pt Fotografia: APDH e João Jesus Paginação e Grafismo: Marisa Cristino geral@apdh.pt
2 A foto de topo mostra os momentos que antecederam o jantar/debate. A imagem de baixo apresenta a Prof.ª Doutora Ana Escoval, Presidente da APDH, a anunciar o início daquele que viria a ser um encontro pautado pela informalidade mas onde ecoaram as vozes de altos responsáveis do sector da saúde em Portugal A APDH Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Hospitalar, organizou um jantar/debate denominado Um Outro Olhar sobre o Hospital, cujos temas em discussão se centraram no Acesso e/à Inovação em Saúde. Com a presença de cerca de meia centena de participantes, o evento, que se pautou por uma confortável informalidade, decorreu num restaurante de Lisboa e teve lugar no pretérito dia 9 de Outubro de A Prof.ª Doutora Ana Escoval, Presidente da Associação, chamou a si a moderação e, sem pompa mas com rigor, foi, aleatoriamente, interpelando os presentes sobre as mais diversas causas que encerram os cuidados de saúde prestados em Portugal. Sublinhamos que o exaustivo trabalho desenvolvido pela Professora mereceu a mais sólida atenção de todos, cabendo aqui salientar que durante as duas horas de interpelações, instalou-se um silêncio sepulcral só coarctado pela voz da moderadora e das individualidades questionadas. Foram muitas as perguntas e foram muitas as respostas. Nós, na impossibilidade óbvia de transcrevermos aqui os muitos depoimentos que materializaram o debate, também de forma aleatória deixamos a imagem escrita de alguns momentos e de pequenos fragmentos dos testemunhos, no entanto, o vídeo integral da sessão está disponível em 2
3 OPINIÕES AVULSAS O Dr. João Paulo da Cruz, farmacêutico e gestor do medicamento no Centro Hospitalar Lisboa Norte, na ocasião em que prestava o seu depoimento integralmente disponível no Site da APDH A Professora Ana Escoval, com a dinâmica que lhe é peculiar, questionou o Dr. Nuno Miranda sobre se o acesso está condicionado pela inovação? Ou será que a inovação condiciona o acesso? Ou existem outras razões? Eis a resposta: «O termo inovação que aparece associado ao medicamento, está habitualmente envolvido num glamour que apresenta três pontos que importa considerar. Primeiro: são medicamentos modificados. Segundo: são medicamentos muito específicos. Terceiro: são medicamentos que foram desenvolvidos com custos elevadíssimos, e na minha opinião todos estes factores são falsos. E são falsos porquê? Porque muitos desses medicamentos são muito pouco eficazes, muitos deles são muito pouco específicos e parte desses fármacos são severamente tóxicos, faltando-me adiantar que o único ponto comum desses medicamentos assenta no facto de serem caríssimos.» 3
4 A Professora Ana Escoval imprimiu uma notável dinâmica ao debate, e o registo fotográfico apresenta a sua abordagem ao enfermeiro Alexandre Tomás, Presidente do Conselho Directivo da Secção Regional do Sul da Ordem dos Enfermeiros (ao centro e de frente na foto) Num outro momento do jantar, a Professora Ana Escoval afirmou que todos nós, quando estamos doentes, procuramos um médico, e depois desejamos muito ter um enfermeiro que cuide do nosso bem-estar. E neste contexto lançou a pergunta sobre se os hospitais estarão dotados de uma boa inovação organizacional de modo a responderem de forma positiva às situações com que os profissionais são confrontados. E foi com esta narrativa que a Professora abordou o enfermeiro Alexandre Tomás, Presidente do Conselho Directivo da Secção Regional do Sul da Ordem dos Enfermeiros. Este profissional de saúde argumentou: «Em ambiente hospitalar e com as ferramentas de trabalho hoje disponibilizadas pela tecnologia informática, acompanhamos ao minuto todos os actos e procedimentos realizados junto do doente, no entanto e após a saída do estabelecimento de saúde, fica aberto um buraco negro, ou seja, ficamos sem saber se o doente cumpre a prescrição de acordo com as instruções do médico, e para nós enfermeiros, é essencial que as pessoas e as respectivas famílias adiram ao regime terapêutico. Com isto pretendo dizer que há uma área de intervenção que fica a completamente a descoberto, mas que tanto para o médico como para o enfermeiro se torna completamente incontornável, e nesse sentido entendo muito importante alertar as pessoas para as consequências adversas que resultam desse incumprimento.» E os debates continuaram até ao encerramento do jantar que, enquadrado nos temas de inestimável interesse, se mostrou do agrado de todos os participantes. 4
5 O Dr. Francisco Ramos, ex-secretário de Estado da Saúde e actual Presidente do Conselho de Administração do IPO Lisboa, na sua alocução debruçou-se sobre vários aspectos que fruto da política de saúde actualmente instalada limitam o acesso dos cidadãos aos cuidados de saúde A Ordem dos Médicos esteve representada no debate pelo Dr. José Martins 5
6 Sempre assertivo nas afirmações, o Dr. Francisco Matoso, Administrador Hospitalar no Centro Hospitalar Lisboa Norte, remeteu os presentes para situações que devem merecer a mais sustentada atenção dos responsáveis pela Tutela da Saúde O DR. NUNO MIRANDA CLAMA QUE OS CUSTOS ADVINDOS DA INOVAÇÃO SÃO ABSOLUTAMENTE INJUSTIFICÁVEIS O Dr. Nuno Miranda não escondeu a sua indignação ante o preço absurdo dos medicamentos que, sem uma razão válida, é praticado em Portugal 6
7 Findo o jantar/debate, levámos por diante o nosso trabalho de reportagem e, num primeiro momento, encetámos uma breve mas elucidativa conversa com o Dr. Nuno Miranda, médico especialista em Hematologia Clínica e a exercer na Unidade de Transplante de Medula do IPO, Lisboa, e Director do Programa Nacional das Doenças Oncológicas da DGS. Instado sobre a tão propalada inovação em medicina, este alto responsável foi peremptório: «A Medicina é uma arte em constante evolução, e eu não digo que não haja inovação, o que eu digo é que actualmente se quer confundir inovação com preços altos, e essa é que é a novidade. A grande novidade prende-se com o facto de termos passado a ter um dispêndio muito, mas mesmo muito acentuado em medicamentos, quando num passado recente os medicamentos se traduziam numa fracção menor dentro dos gastos em medicina, e hoje, como lhe disse, estão a representar uma despesa cada vez maior nas despesas com a prestação de cuidados de saúde.» E continuou: «No que concerne à inovação, obviamente que os progressos são bem evidentes, e devo até sublinhar que estamos a assistir a uma acentuada inovação resultante das três décadas em que andámos a investigar biologia molecular e o mau funcionamento das células, sendo que hoje estamos a colher os frutos dessas dezenas de anos de investigação básica. Esse trabalho de trinta anos reflecte-se agora em novos medicamentos, novos conceitos de entender as doenças e novas formas de as tratar.» O Dr. Nuno Miranda, com o raciocínio colado à despesa actualmente advinda do preço dos medicamentos, salientou: «Um medicamento hoje introduzido no mercado tem um preço absolutamente injustificável, com a agravante de sofrer aumentos anuais. Repito: não se admite.» Sem ser interrompido, adiantou: «A título de mero exemplo, posso falar-lhe sobre o Taxol. O Taxol foi introduzido no mercado em 1995, e era utilizado no tratamento do cancro do ovário. À data, esse fármaco custava cinco mil euros por doente, e o Presidente dos EUA, Senhor Bill Clinton, comprometeu-se a pagar todos os tratamentos às doentes com carcinoma do ovário. O Taxol deriva de um produto extraído de uma árvore rara nos EUA, o que justificava o elevado preço praticado, no entanto e atendendo à sua eficácia, mesmo sendo o custo elevadíssimo, foi considerado aceitável. Cinco anos depois estávamos a pagar dez a vinte mil euros por doente, mas actualmente pagamos entre setenta a cem mil euros pelo mesmo medicamento. É um absurdo.» Para ilustrar o comportamento da economia no mundo dos medicamentos, o Dr. Nuno Miranda socorreu-se de outro paradigma: «Hoje, um computador custa o que custava exactamente há dez ou quinze anos atrás, mas para além do preço ser igual, sabemos que as suas capacidades funcionais são muito mais diversificadas e com respostas muito mais amplas, e à semelhança dos medicamentos também a tecnologia informática obedece a fortes investimentos na área da investigação, todavia o preço dos equipamentos não sofre os brutais aumentos que se verificam no sector da indústria farmacêutica, o que me leva a questionar o porquê do preocupante quadro com que todos e refiro todos porque o Estado somos todos estamos confrontados?!» 7
8 A IMPORTÂNCIA DA NUTRIÇÃO AQUI EXPRESSA PELA DRA. CARLA PEREIRA A Dra. Carla Pereira, representante da Ordem dos Nutricionistas, afirmou à nossa reportagem que o desempenho dos especialistas em Nutrição é hoje considerado essencial no âmbito dos cuidados em saúde A Dra. Carla Pereira, licenciada em Nutrição, foi uma das figuras que também esteve presente no jantar/debate e, na circunstância, em representação da Ordem dos Nutricionistas. Considerando a temática do encontro, a Dra. Carla Pereira em conversa com a nossa reportagem começou por afirmar: «A nossa classe profissional enquadra-se numa das novas áreas das ciências da saúde que cooperam na prevenção e no tratamento dos doentes. Até ao surgimento da nossa especialidade existia um conjunto de profissionais da saúde considerados como o corpo de eleição, e reporto-me aos médicos e enfermeiros, mas a evolução e o desbravar do conhecimento levou-nos a considerar que os cuidados em saúde requerem cada vez mais equipas multidisciplinares, e a importância do nutricionista está hoje reconhecida como uma mais-valia no âmbito da terapêutica, seja a nível de cuidados hospitalares seja a nível de cuidados de saúde primários dos pacientes ou das pessoas que necessitem de aconselhamento com carácter preventivo por parte de um nutricionista.» De acordo com a Dra. Carla Pereira, a percepção das pessoas em geral no que concerne à especialidade do nutricionista estava, até há muito pouco tempo, associada só aos problemas de obesidade e às situações que envolviam aspectos estéticos, no entanto e segundo esta técnica de saúde esse conceito hoje está ultrapassado e as pessoas já se consciencializaram do quanto é importante recorrer aos cuidados prestados pela especialidade que encerra a Nutrição. 8
9 A INOVAÇÃO ENTRA-NOS PORTAS ADENTRO AO SABOR DAS PRESSÕES DOS VÁRIOS GRUPOS DE INTERESSES, AFIRMOU-NOS O DR. FRANCISCO MATOSO Segundo o Dr. Francisco Matoso, as taxas moderadoras actualmente praticadas nos estabelecimentos de saúde estão a catapultar as populações mais carenciadas a nível financeiro para situações que, a curto prazo, trarão consequências altamente preocupantes para o País A APDH, desde 2009 que, anualmente, organiza estes de jantares/debate em torno de um tema previamente seleccionado, e a organização deste jantar decorrido em 2015 esteve a cargo do Dr. Francisco Matoso, Vogal da Direcção da Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Hospitalar. As primeiras palavras do Dr. Francisco Matoso foram endereçadas a todos os participantes que se disponibilizaram para, a uma sexta-feira, estarem presentes no encontro e que de forma absolutamente informal ofereceram vida ao debate com a expressão das suas opiniões. Recordamos que o Dr. Francisco Matoso tem formação em administração hospitalar, o que nos levou a questioná-lo sobre a problemática da inovação. Eis o seu parecer: «Preocupa-me a forma como nós, País, não controlamos o financiamento da inovação, e ante esse quadro a inovação entra-nos portas adentro ao sabor das pressões dos vários grupos de interesses, mas atendendo aos recursos extremamente limitados em países como o nosso, devia forçosamente ser criada uma política específica para o sector da inovação de modo a garantir a sua entrada pelas vias adequadas de forma a permitir que todos sem excepção pudéssemos ter acesso sustentado aos fármacos que vão sendo introduzidos, na circunstância em Portugal.» 9
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