A RELAÇÃO ENTRE AFETIVIDADE E APRENDIZAGEM

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1 A RELAÇÃO ENTRE AFETIVIDADE E APRENDIZAGEM FONSECA, Gisele A. Montagnoli da (UEM) 1 CAETANO, Luciana Maria (Orientadora/UEM) 2 Introdução O processo de ensino e aprendizagem implica em uma compreensão significativa dos elementos envolvidos em ambos. Muitos(as) autores e autoras tem se debruçado sobre temas como a formação de professores(as), problemas de aprendizagem, métodos e metodologias adequadas, entre outros, a fim de identificar quais as possibilidades para que o fracasso escolar seja ao menos minimizado. Contudo, os dados obtidos em pesquisas e avaliações (basta que acompanhemos os resultados brasileiros nas avaliações nacionais e internacionais) não são positivos. Cada vez mais os alunos apresentam dificuldades ao realizar o processo de aquisição de conhecimentos sistematizados. É como se a escola não dominasse as ferramentas adequadas para obter o sucesso, ou seja, para que seus(uas) alunos(as) aprendam. Então a pergunta que vem a mente é: o que fazer para que o processo educativo realmente eduque? O que é necessário para que as crianças obtenham sucesso, ou melhor, aprendam? A Conferência de Jounthien, que aconteceu em Salamanca em 1984, teve como objetivo principal discutir a educação de qualidade para todos os países, incluindo nesse processo a educação destinada às pessoas com deficiências. Como resultado da Conferência, os países participantes, entre eles o Brasil, assumiram como compromisso a meta de levar educação a todos e todas. Desde a década de 1990 muitos programas e projetos destinados à educação tem sido implantados, como por exemplo, a educação inclusiva, que tem como objetivo 1 Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estadual de Maringá (UEM). 2 Docente do Departamento de Teoria e Prática da Educação da Universidade Estadual de Maringá e Programa de Pós-Graduação em Educação da mesma instituição. 1

2 integrar alunos(as) com algum tipo de deficiência à rede regular de ensino, e o aumento de recurso por aluno(a) da rede pública, garantido pelo Fundeb aprovado em 2006 e em vigor até Refletindo sobre estas metas nos questionamos: A educação tem efetivamente chegado a todos e todas? Será que os alunos, mesmo dentro das salas de aulas, estão sendo educados? Com base em questões como essas, nos dispomos a investigar um elemento fundamental no processo de ensino e aprendizagem, que muitas vezes passa despercebido pelos(as) educadores(as), ou quando são considerados, ainda assim não recebem a atenção necessária, visto que o mesmo está intrinsecamente ligado a inteligência, trata-se do afeto. A afetividade para a teoria da Epistemologia Genética Para a teoria da epistemologia genética, a afetividade e a inteligência são inseparáveis. Ambas precisam ser consideradas. A primeira atua como a energia do processo de aprendizagem, porem, a afetividade não pode mudar as estruturas cognitivas, ou seja, se uma criança apresenta alguma dificuldade para aprender, o fato de a professora manter uma relação de afetividade positiva não pode fazer com que essa dificuldade desapareça, mas esta relação de proximidade e atenção com a criança tendem a tornar o processo de aprendizagem mais significativo, e contribuir para que a criança sinta-se estimulada a aprender. De acordo com De Souza (2003, p. 57): Inteligência e afetividade são diferentes em natureza, mas indissociáveis na conduta concreta da criança, o que significa que não há unicamente afetiva, bem como não existe conduta unicamente cognitiva; A afetividade interfere constantemente no funcionamento da inteligência, estimulando-o ou perturbando-o, acelerando-o ou retardando-o; A afetividade não modifica as estruturas da inteligência, sendo somente o elemento energético das condutas. De acordo com Dell'Agli e Brenelli (2010, p.51), observa-se que existem crenças que privilegiam o aspecto afetivo ou o cognitivo. 2

3 Segundo as autoras: A teoria piagetiana permite uma análise interessante sobre essas dimensões ao considerar a afetividade e a inteligência como aspectos inseparáveis, irredutíveis e complementares. Dell'Agli (2008), em sua tese de doutorado analisou como o afeto pode influenciar no processo de ensino-aprendizagem. Sua pesquisa teve como objetivo verificar as relações existentes entre afeto e cognição em crianças com e sem queixa de dificuldade de aprendizagem. Para tanto analisou 12 crianças que cursavam a 3a série do ensino fundamental de uma escola da rede pública do interior do estado de São Paulo, sendo seis crianças com queixa de dificuldade de aprendizagem e seis sem queixa de dificuldade de aprendizagem, segundo a informação da professora responsável. Os participantes eram de ambos os sexos com idade entre 9 e 10 anos. Para a realização do estudo Dell'Agli (2008) não se ateve nas distintas definições sobre as dificuldades de aprendizagem, mas em como o professor atua frente às crianças que enfrentam dificuldades para aprender. É importante salientar que em alguns casos o professor age inconscientemente e acaba por contribuir para a aversão dos alunos aos estudos. Os estudos sobre a relação afeto-cognição são poucos, e para seu doutorado Dell Agli (2008) fundamentou-se na teoria epistemológica genética de Jean Piaget. De acordo com Dell'Agli (2008), quando o(a) aluno(a) se sente seguro(a), confiante o processo de ensino e aprendizagem acontece de forma agradável, é como se a criança não tivesse medo de arriscar. Durante sua pesquisa observou que os(as) professores(as) afirmam que as crianças que sentem-se confiantes, além de se esforçarem, parecem pensar antes de responder, solicitam ajuda e mantêm suas ações dirigidas para a tarefa em curso. (DELL'AGLI, 2008, p. 165). É importante salientar que Piaget não desenvolveu seus estudos voltados para a educação. De acordo com Wadsworth (1996, p. 147): Piaget não direcionou sua pesquisa para a educação e o ensino, mas sua teoria sobre como as crianças adquirem o conhecimento e como se desenvolvem intelectualmente proporciona, sem dúvida, muita informação relevante para a educação. 3

4 Isto nos leva a inferir que, embora seus estudos não tenham objetivado a educação, mas o desenvolvimento e ainda assim nos permitem entender como se dá o desenvolvimento educacional do(a) aluno(a) deve-se ao fato de a educação não estar alheia a vida, o que significa que na sala de aula os(as) alunos(as) estão em constante desenvolvimento, que não deve ser separado daquilo que acontece fora desta sala. O que percebemos é que muitos(as) profissionais da educação tendem a ignorar as experiências e angustias vividas pelos(as) alunos(as), como se dessa forma o processo educativo pudesse alcançar êxito. As pesquisas piagetiana demonstraram que o sujeito não pode ser separado de suas etapas de desenvolvimento, ou ainda, que a aprendizagem deve ser relegada ao nível de desenvolvimento do(a) aluno(a). Com base em Wadsworth (1996, p. 149): [...] a crença é de que um sistema escolar organizado de forma a encorajar o desenvolvimento, as habilidades e o conhecimento serão fomentados e adquiridos de forma mais efetiva do que num sistema escolar organizado de forma convencional. Um pressuposto aqui é de que a educação que promove a consecução das operações formais da autonomia intelectual e afetiva é melhor do que uma educação que não promova estes resultados. Contudo, a teoria piagetiana precisa ser compreendida em sua íntegra para que seus conceitos não sejam mal empregados no campo educacional. Um equívoco comumente praticado é a confusão entre os conceitos de desenvolvimento e aprendizagem. De acordo com Wadsworth (1996, p.150): O desenvolvimento intelectual refere-se ao processo de formação das estruturas intelectuais. Ele é entendido como um processo de construção dos esquemas. Neste processo, as interações da maturação, experiência, interação social e equilibração são todas importantes. Observe que para Wadsworth o conceito de desenvolvimento não está relacionado à aquisição ou à construção do conhecimento, mas à formação dos esquemas intelectuais, necessários para que a aprendizagem ocorra. Passemos agora ao significado do termo aprendizagem na teoria piagetiana, na qual Wadsworth (1996, p.150) afirma que: 4

5 Piaget distinguiu dois usos ou significados da palavra aprendizagem. O primeiro refere-se à aprendizagem no sentido amplo e é sinônimo de desenvolvimento. Ele é adequado para falar de desenvolvimento de ou aprendizagem do conhecimento físico, do conhecimento lógicomatemático e do conhecimento social. O segundo emprego do termo aprendizagem é mais restrito. Ele se refere à aquisição de informação específica do ambiente, aprendizagem essa que é assimilada aos esquemas existentes. A maior parte da aprendizagem é deste segundo tipo. Ao analisar as diferenças dos termos desenvolvimento e aprendizagem nota-se a necessidade da devida compreensão de ambos para que o processo educativo possa ser compreendido. A aprendizagem é a construção do conhecimento, e sua incorporação junto às estruturas cognitivas. Nas palavras de Wadsworth (ibid, p.151), Muitos alunos não aprendem porque eles literalmente não conseguem entender aquilo que lhes é ensinado. Portanto, mais uma vez a questão a se discutir é a formação do(a) professor. Se este(a) profissional não tem definidos seus objetivos, sua ação tende a ser confusa, perdendo de vista que seus(uas) alunos(as) estão tentando construir seus conhecimentos. Essa formação não pode ser limitada ao domínio dos conhecimentos a ser trabalhados com a turma. Este(a) profissional precisa ter consciência do seu papel enquanto ator(a) do processo educativo. Cabe a ele motivar os alunos, despertar o interesse, o que implica em considerar a dimensão afetiva, que segundo Wadsworth (1996, p.153), tem um papel fundamental na determinação do que merece atenção. Para o autor os(as) professores(as) estudam sobre a aquisição dos conhecimentos pelas crianças, enquanto deveriam se preocupar em promover métodos que levem as mesmas ao desequilíbrio. Diante do restabelecimento do equilíbrio é que a aprendizagem ocorre por meio do processo de assimilação e acomodação. Portanto a tarefa do(a) educador(a) é promover estratégias que possibilitem este momento de desequilíbrio, o chamado conflito cognitivo (WADSWORTH, 1996, p.153). Para a premissa piagetiana as crianças têm o direito de encontrar na escola oportunidades concretas para o seu pleno desenvolvimento e que o trabalho cooperativo é a relação, por excelência, adequada ao processo educativo. 5

6 Dell'Agli e Brenelli (2010, p. 67) refletem sobre a função do(a) professor(a) na relação com o(a) aluno(a). Para as autoras a afetividade é fundamental nesta relação e não pode ser deixada de fora do processo educativo. Não existe inteligência sem afetividade. Na pesquisa realizada para o trabalho de conclusão do curso de pedagogia, Fonseca (2012) objetivou investigar qual o conceito de afetividade para professores(as) e pais, e como o afeto pode ou não contribuir para o processo de ensino e aprendizagem. Para a investigação utilizamos a pesquisa bibliográfica e de campo, que contou com 8 participantes (4 mães e 4 professoras). O instrumento foi um questionário aberto, com questões relacionadas à aprendizagem, a atenção, ao envolvimento e à proximidade desprendida pelas professoras em relação aos seus(uas) alunos(as). Os resultados evidenciaram que professores(as) e familiares não compreendem o conceito de afeto enquanto a energética do processo de aprendizagem. De acordo com nossos resultados, embora ambas as instituições (escola e família) tenham afirmado ter conhecimento sobre a importância da afetividade e da contribuição da mesma para o processo educativo, na prática o que se observou é que esta afetividade não faz parte do contexto da sala de aula, e que proximidade, atenção e envolvimento não são compreendidos em sua íntegra. Fonseca encontrou três importantes constatações que precisam refletidas: Considerar as expectativas da família como positivas, permitindo que desta maneira a criança seja beneficiada; Os professores precisam aprofundar seus conhecimentos sobre o conceito e as relações de afeto em sala de aula, a fim de não manterem essa relação no âmbito do senso-comum; A parceria escola-família é essencial para o sucesso dos(as) alunos(as), da mesma forma que a dimensão afetiva precisa ser considerada pelas duas instituições, a fim de colaborar para o desenvolvimento pleno dos indivíduos. 6

7 A partir destas constatações evidenciamos que a aprendizagem não ocorre somente na escola, e que aquela aprendizagem que acontece no âmbito informal, ou seja, fora da escola não pode ser descartada. Família e escola devem propiciar às crianças condições de se desenvolver e aprender. Contudo, a escola, enquanto instituição responsável pelo trabalho com os conteúdos sistematizados precisa realizá-lo com eficácia, ou seja, de maneira satisfatória. Em outras palavras, deve promover a aprendizagem dos(as) alunos(as). CONSIDERAÇÕES FINAIS Considerando-se que a afetividade age como fator energético que favorece a aprendizagem, este trabalho se propôs a analisar a relação entre afetividade e aprendizagem, tendo em vista que ambas são inseparáveis. Para tanto se fundamentou na teoria de Jean Piaget, que considera a aprendizagem consiste na construção do conhecimento por meio das ações. Os(as) autores e autoras analisados evidenciaram que a afetividade é um aspecto que precisa ser considerados no processo educativo. A afetividade, enquanto energia reguladora pode favorecer ou retardar o processo de aquisição dos conhecimentos. Portanto, entendemos que cabe ao(à) educador(a) criar possibilidades que favoreçam a aprendizagem dos(as) alunos(as) permitindo que a afetividade faça parte desse processo. Muitas vezes crianças são tidas como difíceis para aprender pelo fato de se sentirem excluídas deste processo. Manter uma relação de afeto implica em manter uma relação de proximidade e envolvimento com os (às) alunos(as). Quando isto não ocorre os(as) mesmos(as) tendem a ser sentir desmotivados(as), quando não há interesse, não há aprendizagem. Se o(a) professor(a) não sabe como seu(ua) aluno(a) aprende, como pode cobrar ou avaliar essa aprendizagem? E os(as) alunos(as) ditos como difíceis para aprender, como são incluídos nesse processo? 7

8 Entender a forma como esses(as) aluno(as) aprendem deve ser o ponto crucial para todo(a) professor(a), a fim de possibilitar novas estratégias que visem garantir o sucesso para os(as) mesmo(as). Quando o(a) aluno(a) percebe que o(a) professor(a) é envolvido, atento e próximo, é impulsionado e suas ações serão positivas, ele participará do processo e as possibilidades de sucesso aumentam significativamente. Portanto, todo(a) professor(a) deve ter clareza acerca da contribuição do afeto para o processo de aprendizagem. Investigar a relação entre professor(a) e aluno(a) é uma tarefa surpreendente, pois permite perceber que no processo de ensino e aprendizagem muitos fatores tornamse relevantes. A formação é o pilar desse processo, mas são necessários outros elementos, e a afetividade é um deles. Conforme mencionado anteriormente, para a teoria psicogenética afetividade e inteligência são indissociáveis, e a primeira atua como condutor energético para que ocorra aprendizagem, portanto todo professor precisa ter essa consciência e possibilitar que seus alunos percebam que a relação existente é favorável, é legal. Contudo, é preciso ter a clareza de que embora afetividade e inteligência sejam indissociáveis, uma não pode mudar a outra. Quando o(a) professor(a) tem seus objetivos definidos e claros, sua ação tende a ser direcionada, de modo a viabilizar que o ato de educar seja significativo. Inferimos ainda que a própria relação entre professor(a) e aluno(a) tende a ser respeitosa, visto que os vínculos tornam-se evidentes. Com base nas análises realizadas entendemos que a relação afetividade e aprendizagem precisa ser considerada, e que os(as) professores(as) devem ter a compreensão acerca desta relação. É importante refletir ainda sobre a atuação da família no processo de aprendizagem, visto que quando existe uma relação de aliança, de cumplicidade entre família e escola o processo de aprendizagem tende a ser significativamente favorável. Não estamos aqui dizendo que cabe à família o papel da escola, mas que a primeira não deve se abster deste processo. 8

9 REFERÊNCIAS CAETANO, L. M.; FONSECA, G. A. M.; COSTA, N. F. O conceito de afeto na relação professor e aluno com dificuldade de aprendizagem. Relatório final do projeto de iniciação cientifica. Não publicado, Universidade Estadual de Maringá, Nov/2012. DELL'AGLI, B. A. V. Aspectos afetivos e cognitivos da conduta em crianças com e sem dificuldades de aprendizagem. (Não publicada). 305f. Tese (Doutorado)- Faculdade de Educação/UNICAMP, Campinas, DELL'AGLI, B. A. V.; BRENELLI, R. P. Dificuldades de aprendizagem: análise das dimensões afetiva e cognitiva. In: CAETANO, Luciana Maria. (org). Temas atuais para formação de professores. São Paulo: Paulinas, p DE SOUZA, M. T. C. O desenvolvimento afetivo segundo Piaget. In: ARANTES, V. A. (org). Afetividade na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, p FONSECA, Gisele Montagnoli da. As concepções professores e familiares sobre a contribuição da afetividade no processo de ensino e aprendizagem. Monografia (Trabalho de Conclusão de Curso) Universidade Estadual de Maringá WADSWORTH, B. J. Inteligência e afetividade da criança na teoria de Piaget. 4. ed. São Paulo: Pioneira,

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