ESTEREÓTIPOS, PIADAS E MALEDICÊNCIAS NO COTIDIANO ESCOLAR 1.

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1 ESTEREÓTIPOS, PIADAS E MALEDICÊNCIAS NO COTIDIANO ESCOLAR 1. Notas introdutórias Maria de Fátima Beraldo 2 Marleide Rodrigues da Silva Perrude 3 Marilisa Gonçalves da Silva 4 O ser humano para sobreviver precisa do outro. De acordo com Lane (1981, p. 13) desde o primeiro momento de vida, o indivíduo está inserido num contexto histórico. Todo o processo de desenvolvimento, desde ao nascer até a morte, precisamos do outro, pois somos seres essencialmente sociais. Em cada sociedade são construídos modelos, padrões de comportamento que cada sociedade considera correto, práticas consideradas essenciais e valorizadas, caso não forem seguidas abrem espaço para questionamentos ou dão direitos aos outros de intervirem direta ou indiretamente. (LANE, 1981). Em cada sociedade encontramos normas que regem as relações entre os indivíduos, algumas são sutis outras rígidas, outras restritas a determinados grupos ou consideradas de bom tom, outras cristalizam-se em leis e são passiveis de punição por autoridades institucionalizadas. Existem expectativas de comportamentos previamente definidos. De acordo com Lane (1981, p. 13) estas normas são o que, basicamente, caracteriza os papeis sociais, e que determina as relações sociais[...]. Nesta relação construímos nossa identidade social, presente em todas as sociedades, que não é algo inato. Ela se refere a um modo de ser no mundo e com os outros. E um fator importante na criação de redes de relações e de referências culturais dos grupos sociais. Indica traços culturais que se expressam através das práticas linguísticas, festivos rituais, comportamentos alimentares e tradições populares referencias civilizatórias que marcam a condição humana. (GOMES, 2005, p. 41) Também vivemos em uma sociedade pautada em determinados padrões de comportamento: certo ou errado, feio ou bonito, correto ou incorreto, moral ou imoral. Construímos valores, normas e idealizações de comportamentos. Um tipo ideal de homem que carregado de características, papeis sociais, crenças, valores etc., que se configura com parâmetros do que deve ser considerado normal, anormal, desejável. Esse ideal trata-se de uma abstração que leva em consideração o contexto social, o momento histórico em que esses parâmetros foram construídos. A identidade social é construída no contexto de tais relações e abstrações Nenhuma identidade é construída no isolamento salienta Gomes (2005, p. 41). A identidade é construída durante a vida 1 Este texto trata-se de um texto de apoio didático, proposto para a oficina estereótipos, piadas e maledicências no cotidiano escolar, não poderá ser citado como fonte pesquisa. Para aprofundamento recorra a leitura dos textos indicados na bibliografia. 2 Professora da Educação Básica 3 Doutora em Educação e Docente do Curso de Pedagogia. 4 Aluna do Curso de Pedagogia.

2 toda, por meio do diálogo, parcialmente interior e parcialmente exterior, assim a identidade social possui dimensões sociais e pessoais que não podem ser separadas, pois estão interligadas e se constroem na vida social. (GOMES, 2005, P. 42) Considerando que as relações cotidianas são pautadas em tais abstrações que estão carregadas de normas, valores a identidade negra precisa ser compreendida e discutida no contexto de tais abstrações, pois a identidade negra se constrói gradativamente, num movimento que envolve inúmeras variáveis. Essa identidade vai se construindo desde as primeiras relações estabelecidas no grupo social mais íntimo da família, dos amigos, das relações afetivas nos quais se elaboram os primeiros ensaios de uma futura visão de mundo (GOMES, 2005) Gomes (2005) entende identidade negra como construção social, histórica, cultural e plural. Implica a construção do olhar de um grupo étnico racial ou de sujeitos que pertencem a um mesmo grupo étnico racial, sobre si mesmo, a partir da relação com o outro. (GOMES, 2005, p. 43) De acordo com a autora construir uma identidade negra de maneira positiva em uma sociedade que historicamente, ensina aos negros, desde muito cedo que para ser aceito é preciso negar-se, silenciar-se, embranquecer-se. Construir uma identidade negra e um desafio enfrentado por homens negros e mulheres negras. Será que na escola estamos atentos a tais questões? A escola tem contribuído para a construção positiva da identidade negra? Linguagens Escolares e a reprodução de preconceito: apelidos, chacotas e outros De acordo com Gomes (2005) no Brasil, quando discutimos a respeito do negro, opiniões e atitudes racistas têm como base a aparência física para considerá-las como bons, ruins, feios ou bonitos, inteligentes ou incompetentes, racionais ou emotivos. Piadas, apelidos voltados para as características das pessoas negras, aparência física, cor e tipo dos cabelos, desempenho sexual, estão presentes nas relações cotidianas das pessoas negras e brancas. Quem nunca ouviu as expressões: seu macaco, preto fedido, toda negra é boa de samba, cabelo sarara, cabelo de Bombril, tição e etc. São todos apelidos pejorativos que tem por objetivo desqualificar, desmerecer minimizar, ridicularizar e depreciar a condição do ser negro, então questionamos: Por que aprendemos a ver o negro a partir desses estereótipos? Como construir uma identidade negra de maneira positiva frente a tais apelidos? Vamos pensar na condição da criança e do adolescente negro na escola que é alvo no ambiente da escola de brincadeiras, piadas e chacotas que expõe sua imagem de maneira negativa. Qual o sentimento da menina negra que, cotidianamente, ouve sobre seu cabelo expressões do tipo: ruim, duro, carapinha e feio. E que sensação experimenta o

3 menino negro ao ser o alvo preferido das crianças, em momentos de conflitos, relacionado como: macaco, pretinho, negrão, etc.? Essas relações vão marcando a construção da identidade de crianças e adolescentes que com o passar do tempo não querem mais se reconhecer como negros. Estratégias didático-pedagógicas de combate aos estereótipos e preconceito racial no cotidiano escolar. Desconstruir valores, conceitos e sentimentos arraigados pelo preconceito não se trata de tarefa fácil. As ideias destrutivas e de negação empilhadas durante anos na criança e no jovem, produzem consequências severas que modificam a autoestima, o comportamento e mesmo o sucesso ou fracasso na vida. Não isoladamente vemos casos de jovens que, após toda uma vida sofrendo com o racismo tornaram-se agressivos, ou extremamente tímidos ou ainda de uma baixa autoestima notória. O preconceito é uma construção social que desde a mais tenra idade é internalizado e modifica toda a maneira de ser, pensar e ver o mundo. Porém, assim como pode ser inserido também pode ser inutilizado. Aprende-se a odiar, a discriminar, mas também respeitar e a compreender as diferenças. (Mandela) O papel do professor e de outros agentes da educação neste labor é fundamental, pois sua lida cotidiana com diversas situações de racismo nas salas, corredores e outros espaços escolares, dão aos mestres a oportunidade de interferir no progresso deste malefício. Primordialmente, reconhecer que o preconceito existe. Que se esconde por trás das atitudes de desvalorização das capacidades do aluno negro em detrimento do reconhecimento evidente do branco; reconhecer que o mesmo está presente na supervalorização do estereótipo do ideário que transforma o negro no feio, no menos inteligente, no sujo, no animal, que é potencializado quando a figura do negro não se vê representada nem nos livros, ou na mídia ou na literatura etc. Que sua história é contada apenas pelo prisma da humilhação, da pobreza, da violência. Agir automaticamente ao identificar o racismo em nós ou no outro é um grande passo rumo à reparação. Ao ensinar o respeito impomos um padrão de conduta que civiliza as relações, afastando o negro do tratamento de vítima para torná-lo parte do todo. O diálogo constante entre educadores e entre alunos sobre o tema deve ser um exercício constante A escola é um espaço de mudança onde os saberes e experiências podem ser compartilhados para conduzir os dilemas com mais serenidade e consciência. Quando há o empoderamento do docente de toda a história, crenças, cultura e contribuições do não-branco e quando este mesmo professor distribui este

4 conhecimento com a classe, consciente do valor da diversidade, promove novos esquemas de interpretação dos hábitos, dos costumes, da mentalidade da raça; motiva um novo olhar e comportamento em relação ao legado do povo negro e dissipa os sentimentos de diminuição e de humilhação dos mesmos. Há diversas maneiras de se contar uma história e há um perigo muito grande de únicas versões: quem está escrevendo a história do negro, quem está contando a história do negro, quem está ouvindo esta mesma história. Conscientes disto, podemos dizer que a tarefa do educador no espaço escolar é de buscar a verdade e compartilhá-la com responsabilidade e esmero. As diferenças precisam deixar de representar atrito, disputas e barreiras para tornarem-se apenas o que são: diversidade. PROPOSTA DE TRABALHO. Caro membro da equipe disciplina, propomos que você desenvolva essa discussão no espaço de sua escola, converse com professores e a equipe pedagógica. Construa no coletivo estratégias didático-pedagógicas, seguindo as orientações abaixo com o tema Esteriotipos, Piadas e Maledicências no Cotidiano Escolar. OBJETIVO GERAL: - Refletir sobre as diferentes formas em que o preconceito racial esta presente no cotidiano da escola ; OBJETIVOS ESPECIFÍCOS: - Identificar e discutir o preconceito racial e suas diferentes manifestações no cotidiano escolar; - Apontar as diversas significações contidas nas linguagens verbais e não verbais que influencia, de maneira positiva e ou negativa, a construção da identidade negra; CONTEÚDO Identidade social, identidade racial, preconceito, discriminação, linguagens verbais e não verbais, apelidos, chacotas, e outros; PROBLEMATIZAÇÃO: Discussões sobre os problemas mais significativos presentes no cotidiano escolar envolvendo as linguagens verbais e não verbais que expressão o preconceito racial. Propomos a indagação de professores e equipe pedagógica. Como se construiu a identidade negra na sociedade brasileira? Como ocorreu e como vem ocorrendo a construção da identidade negra no espaço escolar? A escola tem contribuído para a construção positiva da identidade negra? INSTRUMENTALIZAÇÃO: Exposição oral, debates, poesias e documentários e etc. AVALIAÇÃO Propõem-se que cada cursista elabore e um projeto de trabalho, de acordo com questões postas durante a oficina.

5 Roteiro para elaboração: tema, objetivo, problematização, justificativa, conteúdos, público, tempo estimado, material pedagógico utilizado, descrição das atividades, atividade avaliativa BIBLIOGRAFIA LANE, SilviaT.M. O que é Psicologia Social. editora Brasileiense18. Ed GOMES, Nilma Lino. Alguns termos e conceitos presentes no debate sobre relações raciais no Brasil: uma breve discussão. In MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCACAO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE. Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal n /03. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, ( p ) SOUSA, Francisca Maria do Nascimento. Linguagens Escolares e Reprodução do Preconceito. In MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCACAO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE. Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal n /03. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2005.( p )

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