UMA INVESTIGAÇÃO DO VOCÁBULO COISA : MÚLTIPLAS FUNÇÕES SINTÁTICAS E SEMÂNTICAS, NUMA PERSPECTIVA VARIACIONISTA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UMA INVESTIGAÇÃO DO VOCÁBULO COISA : MÚLTIPLAS FUNÇÕES SINTÁTICAS E SEMÂNTICAS, NUMA PERSPECTIVA VARIACIONISTA"

Transcrição

1 UMA INVESTIGAÇÃO DO VOCÁBULO COISA : MÚLTIPLAS FUNÇÕES SINTÁTICAS E SEMÂNTICAS, NUMA PERSPECTIVA VARIACIONISTA Renata Lívia de Araújo Santos (autora bolsista), Solyany Soares Salgado (co autorabolsista), Emanuelle Camila Moraes de Melo Albuquerque (co autora bolsista) e Maria Denilda Moura (Profa Tutora e Orientadora). PET LETRAS UFAL (Universidade Federal de Alagoas). A partir da Teoria Variacionista de William Labov, realizamos um estudo sobre o uso do item lexical coisa, estudando a forma como sua manifestação se dá na linguagem dos falantes maceioenses, através do aspecto sincrônico, analisando a faixa etária e o sexo e tendo como hipótese que esse vocábulo aparece em paradigmas sintáticos e semânticos diferentes. Primeiro, coletamos os dados de forma assistemática, depois procuramos as bases teóricas para analisar os dados. Através dessa análise, constatamos que esse vocábulo pode ser empregado com funções sintáticas e semânticas distintas, conforme a competência lingüística do falante. INTRODUÇÃO A língua, por ser um tipo de comportamento social, está em constante mudança. Ela varia de acordo com aqueles que a utilizam. O homem é influenciado por uma determinada época e cultura. A mistura ou convivência de povos diferentes também é refletida na linguagem. Dessa forma, partindo do princípio de que a língua é heterogênea pressupõe se a existência de diversas formas lingüísticas alternativas. A essas formas lingüísticas alternativas dá se o nome de variantes.

2 Este trabalho tem como instrumento teórico metodológico a Teoria Variacionista de William Labov que tem como objeto de estudo a língua observada, falada, descrita e analisada em seu contexto social, ou seja, em situações reais de uso (ALKMIM, 2001, p. 31). A partir dessa teoria, realizamos um estudo sobre o uso do item lexical coisa. Estudamos, então, a forma como sua manifestação se dá na linguagem dos falantes de Maceió, analisando a fala de pessoas de faixas etárias diferentes e ambos os sexos, através de uma pesquisa de campo, tendo como hipótese que esse vocábulo aparece em paradigmas sintáticos e semânticos diferentes, com o intuito de verificar se a variação de significado das palavras influencia na variação das formas dessas palavras, e se é utilizado mais por jovens do que por adultos, tendo em vista que estes têm uma maior resistência a mudanças do que aqueles, devido ao contexto social que os cercam. Levantar a hipótese de que as mulheres utilizam igualitariamente aos homens esse item lexical. Esse dado, se comprovado, não vai de encontro a várias pesquisas que comprovaram que as mulheres são mais resistentes a mudanças do que os homens, devido ao seu papel na sociedade, mas irá mostrar o fator externo ao sistema lingüístico influenciando esse sistema, uma vez que uma alteração no quadro social de homens e mulheres pode ser refletida nas falas dos mesmos. Todavia, apesar de termos muitos fenômenos para serem estudados no que diz respeito ao vocábulo coisa, não se tem muitas pesquisas, ainda, sobre ele. Contudo, Melo (1999, p. 2) realizou um estudo sobre esse item lexical funcionando, em princípio como palavra vicária no evento de fala de alguns informantes, e num segundo momento como elemento aglutinante em expressões enumerativas. Essa pesquisa comprova que esse item lexical revela diferentes valores semânticos no contexto oral dos falantes. Por assumir novos significados com funções gramaticais distintas (...) podemos afirmar que coisa passa por um processo de Gramaticalização (MELO, 1999, p. 16).

3 Dessa forma, partindo do que já foi comprovado, verificamos neste trabalho se o vocábulo coisa é usado por falantes de Maceió com distintas funções sintáticas e semânticas. É importante ressaltar que há, ainda, uma necessidade de estudar esse fenômeno semanticamente numa perspectiva sincrônica, pois o trabalho de Melo (1999) traz a semântica através de uma perspectiva diacrônica. Para essa questão semântica, levamos em consideração o contexto em que a palavra foi enunciada. Esse foi o grupo de fatores posto em análise. Assim, buscamos com essa pesquisa mostrar que a língua possui variantes e que essas variantes significam as diversas maneiras de falar de cada comunidade e que elas são um leque de alternativas que o falante pode utilizar em diferentes situações e para cada tipo de pessoa. Objetivamos, ainda, mostrar que as mulheres não são mais tão resistentes a mudanças ou variações como tem sido demonstrado em várias análises. No mundo capitalista, o perfil delas é a modernidade. Nesse mundo moderno a mídia aparece como a maior abertura democrática da sociedade moderna, particularmente na América (e, portanto, no Brasil) (PRETI, 2004), esta exerce um papel muito importante na sociedade, é ela quem dita as regras (modas) e a população é o seu principal alvo e as mulheres, mais especificamente, são as mais influenciadas pela mídia, principalmente pela televisão. O perfil da mulher moderna é a independência, assim, elas passaram a entrar no mercado de trabalho, tendo mais contato com outras comunidades de fala, já o homem deixou de ter o papel de ser o único a sustentar a casa. Logo, ocorrendo mudanças na sociedade, poderá ocorrer também mudanças na língua dessa sociedade. Esperamos, também, que esse estudo comprove que os falantes utilizam cotidianamente o item lexical coisa, empregando o nas inúmeras funções possíveis, e

4 possa vir a despertar o interesse do leitor para descobrir e analisar outras palavras que exercem funções múltiplas. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO METODOLÓGICA O período de desenvolvimento dessa pesquisa foi desde o dia 20/7/05 até o dia 15/3/06. Ela foi iniciada com a coleta de dados e esta coleta foi encerrada no dia 02/1/06. Assim, sobrou um pouco mais de cinco meses para desenvolver a análise dos dados. O embasamento teórico e a coleta de dados foram feitos em etapas diferentes. Primeiro, coletamos os dados, sem nos preocuparmos com a parte teórica, depois da coleta, procuramos as bases teóricas para analisar os dados. O levantamento de dados foi feito através de coletas assistemáticas com falantes da cidade de Maceió, e procuramos registrar os seus atos de fala no dia a dia em situações onde não havia a preocupação quanto à linguagem utilizada, sem que eles soubessem que estávamos realizando uma pesquisa, pois, dessa forma, eles, em uma situação informal, não se policiariam quanto à língua padrão. Logo, nessas conversas tivemos apenas o papel de ouvinte, como um narrador obeservador onipresente, sem fazer interferências nas falas ou sem motivá las a serem realizadas, então não se fez necessário o uso de um gravador. Dessa forma, foram analisadas 11 frases enunciadas por homens e 11 frases enunciadas por mulheres. Procuramos selecionar a mesma quantidade de frases faladas por ambos os sexos, para, a partir daí, verificarmos, quantitativamente, quais das faixas etárias e qual dos sexos (mulher entre 15 e 25 anos de idade ou homem entre 45 e 55 anos, por exemplo) usavam mais o vocábulo coisa. Assim, catalogamos as frases em que a palavra coisa foi enunciada e, em seguida, eliminamos do corpus as sentenças que foram insistentemente repetidas e as que não iriam ser necessárias à pesquisa.

5 Dividimos os dados em frases que foram usadas com formas sintáticas diferentes e que apareceram com sentido diverso, para, assim, demonstrar que a palavra coisa pode ser empregada com vários sentidos e sintaticamente diferente. Os fatores extralingüísticos postos em análise foram o sexo e a faixa etária, esta foi subdividida em dois grupos, um com informantes entre 15 e 25 anos e o outro com informantes entre 45 e 55 anos, com o objetivo de verificar qual desses grupos utiliza com maior freqüência a palavra coisa. Esses dois fatores extralingüísticos foram selecionados para serem observados neste trabalho porque muitas pesquisas mostram que mulheres e pessoas mais velhas são mais resistentes a mudanças, assim, temos o intuito de verificar se esse quadro ainda está instável ou se já houve mudanças nele. Logo, para uma melhor compreensão, foi feita uma tabela com esses dados. A etapa seguinte da pesquisa consistiu de um levantamento das sentenças com o objetivo de descobrir qual a função sintática do item lexical coisa em cada frase falada, com a intenção de verificar quantitativamente qual das ocorrências seria de uso mais freqüente. A seguir, realizamos uma série de leituras sobre o tema, buscamos conhecimentos prévios realizados em leituras anteriores que poderiam ser úteis durante o desenvolvimento deste trabalho. Logo, observamos que a língua passa por um processo de variação, onde as variantes podem ser a língua culta e a língua coloquial. Algumas vezes, essa variação pode se transformar em uma mudança, onde uma das variantes sobrepõe se a outra. As línguas mudam todos os dias, evoluem, mas a essa mudança diacrônica se acrescenta uma outra, sincrônica: pode se perceber numa língua, continuamente, a coexistência de formas diferentes de um mesmo significado (CALVET, 2002, p. 89). Isso se dá devido ao fato de a língua sofrer influência, como por exemplo, do contexto sócio econômico do falante e da situação em que a frase é pronunciada. Dessa

6 forma, levando em consideração que a língua varia conforme o contexto em que ela é enunciada, e, assim, que ela sofre influências não só internas ao seu sistema, mas também externas a ele, o item lexical coisa aparece em paradigmas sintáticos e semânticos diferentes. Segundo Melo (1999, p.3), o item lexical coisa apresenta, no léxico da língua portuguesa, uma função vicária, palavras que se prestam a substituir outras palavras. Esse item vem do Latim e possuía uma função conectiva, hoje, apesar de ele ainda ter essa função, é tido como um item lexical. Assim, através dessa função vicária das palavras, podemos observar como a língua é dinâmica, cabendo à competência do falante enunciá la numa estrutura lingüisticamente permitida. Chamamos a atenção para o que Sandmann (apud MELO, 1999, p.6) chama de competência lexical o que permite formar palavras novas e entendê las, ao mesmo tempo em que evita formações não previstas pelo sistema ou pela norma ou é capaz de julgar boas ou más as que apreende como receptor. Dessa forma, o item lexical coisa possui essa flexibilidade e comprova o dinamismo da língua. Desta maneira, partindo da concepção de que a língua natural não tem uma gramática pronta e acabada e que por isso possui um dinamismo inerente, assumimos que ela tem seu caráter social e utilitário, já que é um instrumento de interação e integração entre seus falantes. E é nesta fronteira, entre língua e sociedade, que iremos investigar a manifestação do vocábulo coisa na fala de habitantes de Maceió. ANÁLISE DOS DADOS Levando em consideração que a língua varia conforme o contexto em que ela é enunciada, o item lexical coisa aparece em paradigmas sintáticos e semânticos diferentes:

7 (03) Aquela coisinha é metida, viu? (11) Ela é tão coisada que precisou de um homem. (26)... mas aí a gente coisa o horário. ora como sujeito (03), ora como núcleo do predicado nominal (11), ora como núcleo do predicado verbal (26); podendo ser interpretada como o substantivo diminutivo menininha, no sentido depreciativo, o adjetivo fraca e ainda como o verbo ajeitar, respectivamente. No corpus, podemos ver que esse item lexical pode ser usado como substantivo, verbo e adjetivo e, por isso, exerce funções sintáticas distintas. O corpus nos revelou que o vocábulo coisa foi mais utilizado como núcleo de objeto, num total de 7 sentenças, seguido de núcleo do predicado verbal, num total de 6 frases. Dessa forma, percebemos que esse vocábulo não pode ser definido apenas numa única classe gramatical, pois ele possui essa flexibilidade e, assim, comprova o dinamismo da língua. Partindo da concepção de que a língua natural não tem uma gramática acabada, afirmamos que ela tem seu caráter social e utilitário, já que é um instrumento de interação e integração entre seus falantes. Paiva (2003, p. 41) afirma que qualquer explicação acerca do efeito da variável gênero/sexo requer uma certa cautela, vistas as peculiaridades da organização social de cada comunidade lingüística e as transformações sofridas por diversas sociedades no que se refere à definição dos papéis feminino e masculino. No corpus, podemos observar o número de adolescentes femininas que utilizam a palavra coisa com diferentes sentidos, já com as mulheres de faixa etária entre 45 e 55 anos, o número é muito pequeno. O mesmo ocorre com o sexo masculino, provavelmente devido ao papel dos jovens na sociedade, que sentem a necessidade de inovar, de serem diferentes.

8 Contudo, a discrepância entre as idades não é tão grande quanto podemos verificar com a que ocorre entre as mulheres. Isso, provavelmente, deve se ao fato da mudança do papel das mulheres na sociedade. Estas, no momento em que passam a ingressar no mercado de trabalho, ampliam seus contatos com a comunidade de fala, tendo em vista que é essa comunidade de fala, em que o indivíduo está inserido, que determina os limites de fala individual. É pelo exercício da linguagem, pela utilização da língua, de uma estrutura lingüística, que o homem constrói a sua relação com a natureza e com os outros homens (ALKMIM, 2001, p. 26). O que será interessante é verificar se daqui a uns 30 anos, onde as jovens de hoje serão as mulheres entre 45 e 55 anos de idade de amanhã, elas continuarão com essa aceitabilidade em relação a variações ou se elas vão se tornar mais resistente a elas. Pode se observar, ainda, como esse item lexical pode ser usado com sentidos diversos, como ele é flexível a variações, podendo ser empregado não só com o valor de substantivo, mas também como um verbo ((21) façam), como um adjetivo ((25) fraca) ou substituindo uma expressão ((29) recuperar a nota): (21) Coisem lá. (25) Ela é tão coisada que precisou de um homem. (29)...aí eu tirando 5,0 ou tirando 8,0 eu não preciso coisar. ele é usado indistintamente tanto por homens como por mulheres das duas faixas etárias em análise. É importante ressaltar que numa mesma sentença a palavra coisa pode ter mais de um sentido, por exemplo, na frase 21 além do sentido de fazer, ela pode ser relacionada também com o sentido de organizar, correr, ver entre outros significados, dependendo do contexto em que foi enunciada, comprovando assim, mais uma vez, a dinamicidade da língua.

9 Todavia, não constatamos nenhuma relação da alternância de significado das palavras com sua mudança sintática, como havíamos levantado no início da pesquisa, como podemos observar na mesma frase, se trocarmos o sentido da palavra coisa, de façam por vejam, ela continua exercendo a mesma função sintática que é o núcleo do predicado verbal, sendo verbo intransitivo (08). Conforme Gryner e Omena (2003, p. 89) o significado lingüístico não se esgota no conteúdo lexical, mas deriva em grande parte dos contextos lingüísticos ou situacionais em que a forma ocorre. Dessa forma, por ser influenciado por variáveis externas à língua, o estudo da variável semântica na Teoria Variacionista, apesar de ser contestada por alguns lingüistas, faz se necessário. TABELA Distribuição por faixa etária e por sexo: Uso do vocábulo coisa Masculino % Feminino % Total 15 a ,3 9 81,8 16 anos 45 a ,3 2 18,1 6 anos Total CONSIDERAÇÕES FINAIS

10 Conscientes da existência da diversidade lingüística, não se torna difícil constatar a existência da evolução da língua, uma vez que a evolução é que gera a transformação, que se dá no eixo do tempo ou, ainda, em um determinado ponto desse eixo. Nesta pesquisa realizamos uma análise da língua falada por maceioense através do aspecto sincrônico. Através do corpus e de sua análise, podemos constatar que esse vocábulo coisa pode ser empregado com funções sintáticas distintas, podendo, assim, possuir diferentes valores semânticos, sendo empregado conforme a competência lingüística do falante. Revelamos, também, que o sexo feminino na idade entre 15 e 25 anos estão menos resistentes a variações em relação a pesquisas anteriores, que mostram que as mulheres são conservadoras. Porém, é importante destacar que, nesse caso, não se trata de formas estigmatizadas ou não estigmatizadas do vocábulo coisa, mas sim da flexibilidade quanto ao seu uso, podendo assumir várias funções. E é em relação a essas várias funções que as mulheres estão mais flexíveis. Devemos lembrar também que através da tabela dos dados analisados, as mulheres utilizaram mais o vocábulo coisa do que os homens (81,8 e 63,3, respectivamente). Já na faixa etária entre 45 e 55 anos ocorreu o inverso (18,1 e 36,3, respectivamente). Isso nos leva a crer que as mulheres entre 15 e 25 anos estão mais flexíveis a variações ou a mudanças do que as mulheres entre 45 e 55 anos, que continuam com uma forte rejeição a essas variações ou mudanças. Podemos, ainda, ratificar o que Melo (1999, p. 16) comprovou em seu estudo sobre esse item lexical quando afirmou que ele passa por um processo de gramaticalização, por assumir novos significados com funções gramaticais distintas.

11 Essa breve reflexão sobre o uso do vocábulo coisa continua revelando um leque de possibilidades para uma futura investigação desse fenômeno, que nos instiga e nos provoca ainda mais a desvendar o que ocorre. REFERÊNCIAS ALKMIM, Tânia. Sociolingüística. Parte I. In: MUSSALIN, Fernanda e BENTES, Anna Christina (orgs.). Introdução à lingüística: domínios e fronteiras. V1. São Paulo: Cortez, BAGNO, Marcos. A linguagem de Eulália: Novela Sociolingüística. São Paulo: Contexto, Preconceito Lingüístico. São Paulo: Loyola, (org.) Norma lingüística. São Paulo: Loyola, BORTONI RICARDO, Stella Maris. Educação em língua materna: A sociolingüística na sala de aula. São Paulo: Parábola Editorial, CALVET, Louis Jean. Sociolingüística: uma introdução crítica. São Paulo: Parábola Editorial, FISHMAN, J.A. A sociologia da linguagem. In:FONSECA, M. S. V. & NEVES, M. (Orgs.) Sociolingüística. Rio de Janeiro: Eldorado,1974. GRYNER, Helena & OMENA, Nelize Pires. A interferência das variáveis semânticas. In: MOLLICA, Maria Cecília & BRAGA, Maria Luiza (Orgs.) Introdução à Sociolingüística: o tratamento da variação. São Paulo: Contexto, MELO, Ana Deuza de Amorim Gonzaga. O item lexical coisa em eventos de fala de informantes de Maceió. Alagoas: MOLLICA, Maria Cecília. Fundamentação teórica: conceituação e delimitação. In: MOLLICA, Maria Cecília & BRAGA, Maria Luiza (Orgs.) Introdução à Sociolingüística: o tratamento da variação. São Paulo: Contexto, 2003.

12 . Relevância das variáveis não lingüísticas. In: MOLLICA, Maria Cecília & BRAGA, Maria Luiza (Orgs.) Introdução à Sociolingüística: o tratamento da variação. São Paulo: Contexto, PAIVA, Maria da Conceição. A variável gênero/ sexo. In: MOLLICA, Maria Cecília & BRAGA, Maria Luiza (Orgs.) Introdução à Sociolingüística: o tratamento da variação. São Paulo: Contexto, SILVA, Giselle Machline de Oliveira. Coleta de dados. In: MOLLICA, Maria Cecília & BRAGA, Maria Luiza (Orgs.) Introdução à Sociolingüística: o tratamento da variação. São Paulo: Contexto, SILVA, Vera Lúcia P. Relevância das variáveis lingüísticas. In: MOLLICA, Maria Cecília & BRAGA, Maria Luiza (Orgs.) Introdução à Sociolingüística: o tratamento da variação. São Paulo: Contexto, TARALLO, Fernando (Orgs). Fotografias sociolingüísticas. Campinas: Editora da UNICAMP, A pesquisa Sociolingüística. São Paulo: Ática, VOTRE, Sebastião J. Relevância da variável escolaridade. In: MOLLICA, Maria Cecília & BRAGA, Maria Luiza (Orgs.) Introdução à Sociolingüística: o tratamento da variação. São Paulo: Contexto, Obs.: O corpus não foi anexado, devido ao limite de caracteres permitido. Tel: (82) / E mail: renatalivia@gmail.com

CONCORDÂNCIA DE NÚMERO NOS PREDICATIVOS ADJETIVOS E PARTICÍPIOS PASSIVOS DO PORTUGUÊS FALADO EM MACEIÓ: UM ESTUDO VARIACIONISTA

CONCORDÂNCIA DE NÚMERO NOS PREDICATIVOS ADJETIVOS E PARTICÍPIOS PASSIVOS DO PORTUGUÊS FALADO EM MACEIÓ: UM ESTUDO VARIACIONISTA CONCORDÂNCIA DE NÚMERO NOS PREDICATIVOS ADJETIVOS E PARTICÍPIOS PASSIVOS DO PORTUGUÊS FALADO EM MACEIÓ: UM ESTUDO VARIACIONISTA Solyany Soares Salgado (autora bolsista), Renata Lívia de Araújo Santos (co

Leia mais

CRIAÇÃO LEXICAL: O USO DE NEOLOGISMOS NO PORTUGUÊS FALADO EM DOURADOS

CRIAÇÃO LEXICAL: O USO DE NEOLOGISMOS NO PORTUGUÊS FALADO EM DOURADOS CRIAÇÃO LEXICAL: O USO DE NEOLOGISMOS NO PORTUGUÊS FALADO EM DOURADOS Paulo Gerson Rodrigues Stefanello ¹; Elza Sabino da Silva Bueno². ¹Aluno do 4º ano do Curso de Letras Português/Espanhol. Bolsista

Leia mais

UMA ANÁLISE SOCIOFUNCIONALISTA DA DUPLA NEGAÇÃO NO SERTÃO DA RESSACA

UMA ANÁLISE SOCIOFUNCIONALISTA DA DUPLA NEGAÇÃO NO SERTÃO DA RESSACA Página 143 de 511 UMA ANÁLISE SOCIOFUNCIONALISTA DA DUPLA NEGAÇÃO NO SERTÃO DA RESSACA Savanna Souza de Castro Julinara Silva Vieira Valéria Viana Sousa Jorge Augusto Alves Silva RESUMO A negação é um

Leia mais

ANÁLISE DA OCORRÊNCIA DE ARTIGOS DEFINIDOS DIANTE DE POSSESSIVOS PRÉ-NOMINAIS E ANTROPÔNIMOS EM DADOS DE FALA* 1

ANÁLISE DA OCORRÊNCIA DE ARTIGOS DEFINIDOS DIANTE DE POSSESSIVOS PRÉ-NOMINAIS E ANTROPÔNIMOS EM DADOS DE FALA* 1 ANÁLISE DA OCORRÊNCIA DE ARTIGOS DEFINIDOS DIANTE DE POSSESSIVOS PRÉ-NOMINAIS E ANTROPÔNIMOS EM DADOS DE FALA* 1 Alane Luma Santana Siqueira (UFRPE/UAST) alane.siqueira@gmail.com 1. Introdução O Português

Leia mais

A CONCORDÂNCIA VERBAL DE TERCEIRA PESSOA DO PLURAL NO PORTUGUÊS POPULAR DA COMUNIDADE RURAL DE RIO DAS RÃS - BA

A CONCORDÂNCIA VERBAL DE TERCEIRA PESSOA DO PLURAL NO PORTUGUÊS POPULAR DA COMUNIDADE RURAL DE RIO DAS RÃS - BA Página 57 de 510 A CONCORDÂNCIA VERBAL DE TERCEIRA PESSOA DO PLURAL NO PORTUGUÊS POPULAR DA COMUNIDADE RURAL DE RIO DAS RÃS - BA Juscimaura Lima Cangirana (UESB) Elisângela Gonçalves (UESB) RESUMO Procura-se,

Leia mais

Raquel Pereira Maciel PG/UFMS. Justificativa

Raquel Pereira Maciel PG/UFMS. Justificativa NEOLOGIA LEXICAL: ESTUDO DOS SUFIXOS VERBAIS AR E IZAR NA FORMAÇÃO DE NOVOS LÉXICOS DO CAMPO SEMÂNTICO DA ALIMENTAÇÃO NO PORTUGUÊS FALADO EM PONTA PORÃ/BRASIL PEDRO JUAN CABALLERO/PARAGUAI Raquel Pereira

Leia mais

ANÁLISE VARIACIONISTA DO PROCESSO DE MONOTONGAÇÃO NO BREJO DA PARAÍBA

ANÁLISE VARIACIONISTA DO PROCESSO DE MONOTONGAÇÃO NO BREJO DA PARAÍBA 2453 ANÁLISE VARIACIONISTA DO PROCESSO DE MONOTONGAÇÃO NO BREJO DA PARAÍBA Luana Anastácia Santos de Lima PROINCI/CNPq/UEPB 0. Introdução Durante muito tempo, os estudos lingüísticos despertaram interesse,

Leia mais

Simone Maria Rossetto * Dr. Ernani Cesar de Freitas **

Simone Maria Rossetto * Dr. Ernani Cesar de Freitas ** Resenha doi: 10.5212/Uniletras.v.34i2.0011 CESÁRIO, Maria Maura; VOTRE, Sebastião; COSTA, Marcos Antônio. In: MARTELOTTA, Mário Eduardo (Org.). Manual de linguística. São Paulo: Editora Contexto, 2008,

Leia mais

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos VARIAÇÃO LINGUÍSTICA: UM ESTUDO COM BASE NA ESCRITA E NA FALA DOS ALUNOS DAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NA REDE ESTADUAL DE ENSINO NA CIDADE DE ANASTÁCIO Roberto Mota da Silva (UEMS) motta.beto@gmail.com

Leia mais

A VARIAÇÃO DO MODO SUBJUNTIVO: UMA RELAÇÃO COM O PROCESSO DE EXPRESSÃO DE MODALIDADES

A VARIAÇÃO DO MODO SUBJUNTIVO: UMA RELAÇÃO COM O PROCESSO DE EXPRESSÃO DE MODALIDADES 477 de 663 A VARIAÇÃO DO MODO SUBJUNTIVO: UMA RELAÇÃO COM O PROCESSO DE EXPRESSÃO DE MODALIDADES Vânia Raquel Santos Amorim 148 (UESB) Valéria Viana Sousa 149 (UESB) Jorge Augusto Alves da Silva 150 (UESB)

Leia mais

VARIAÇÃO LINGUÍSTICA NA SALA DE AULA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIAS NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA

VARIAÇÃO LINGUÍSTICA NA SALA DE AULA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIAS NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA VARIAÇÃO LINGUÍSTICA NA SALA DE AULA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIAS NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA Ana Paula de Souza Fernandes Universidade Estadual da Paraíba. E-mail: Aplins-@hotmail.com Beatriz Viera de

Leia mais

O USO CORRENTE DA VARIEDADE NÃO-PADRÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA: UM ESTUDO DE CASO DA COMUNIDADE DA DERRADEIRA MUNICÍPIO DE VALENÇA

O USO CORRENTE DA VARIEDADE NÃO-PADRÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA: UM ESTUDO DE CASO DA COMUNIDADE DA DERRADEIRA MUNICÍPIO DE VALENÇA 73 de 368 O USO CORRENTE DA VARIEDADE NÃO-PADRÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA: UM ESTUDO DE CASO DA COMUNIDADE DA DERRADEIRA MUNICÍPIO DE VALENÇA Taylane Santos do Nascimento * (Uneb) RESUMO Este artigo tece considerações

Leia mais

A REALIZAÇÃO DO SUJEITO PRONOMINAL DE REFERÊNCIA ARBITRÁRIA NA COMUNIDADE LINGUÍSTICA DE VITÓRIA DA CONQUISTA *

A REALIZAÇÃO DO SUJEITO PRONOMINAL DE REFERÊNCIA ARBITRÁRIA NA COMUNIDADE LINGUÍSTICA DE VITÓRIA DA CONQUISTA * 249 de 298 A REALIZAÇÃO DO SUJEITO PRONOMINAL DE REFERÊNCIA ARBITRÁRIA NA COMUNIDADE LINGUÍSTICA DE VITÓRIA DA CONQUISTA * Daiane Gomes Bahia ** Elisângela Gonçalves *** Paula Barreto Silva **** RESUMO

Leia mais

LHEÍSMO NO PORTUGÛES BRASILEIRO: EXAMINANDO O PORTUGÛES FALADO EM FEIRA DE SANTANA Deyse Edberg 1 ; Norma Lucia Almeida 2

LHEÍSMO NO PORTUGÛES BRASILEIRO: EXAMINANDO O PORTUGÛES FALADO EM FEIRA DE SANTANA Deyse Edberg 1 ; Norma Lucia Almeida 2 359 LHEÍSMO NO PORTUGÛES BRASILEIRO: EXAMINANDO O PORTUGÛES FALADO EM FEIRA DE SANTANA Deyse Edberg 1 ; Norma Lucia Almeida 2 1. Bolsista FAPESB, Graduanda em Letras Vernáculas pela Universidade Estadual

Leia mais

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos A AUSÊNCIA DO FATOR LINGUÍSTICO CONCORDÂNCIA VERBAL NA FALA DE INDIVÍDUOS COM BAIXA OU NULA ESCOLARIDADE Ana Claudia Rocha Amaral Figueiredo (UEMS) anaamaralfigueiredo@hotmail.com Natalina Sierra Assencio

Leia mais

OS DIFERENTES CRITÉRIOS UTILIZADOS PARA CLASSIFICAÇÃO DE PALAVRAS EM GRAMÁTICAS ESCOLARES

OS DIFERENTES CRITÉRIOS UTILIZADOS PARA CLASSIFICAÇÃO DE PALAVRAS EM GRAMÁTICAS ESCOLARES OS DIFERENTES CRITÉRIOS UTILIZADOS PARA CLASSIFICAÇÃO DE PALAVRAS EM GRAMÁTICAS ESCOLARES Maria Luiza Casado Silva casadoluiza01@gmail.com Luana Lima Cabral da Silva luannnalima78@gmail.com Universidade

Leia mais

TÍTULO DA PESQUISA: O ir e vir das preposições - um estudo diacrônico dos complementos dos verbos ir e vir no português mineiro de Uberaba.

TÍTULO DA PESQUISA: O ir e vir das preposições - um estudo diacrônico dos complementos dos verbos ir e vir no português mineiro de Uberaba. TÍTULO DA PESQUISA: O ir e vir das preposições - um estudo diacrônico dos complementos dos verbos ir e vir no português mineiro de Uberaba. ANO DE INÍCIO: 2010 NOME DO BOLSISTA: Thamiris Abrão Borralho.

Leia mais

OS PRONOMES PESSOAIS-SUJEITO NO PORTUGUÊS DO BRASIL: NÓS E A GENTE SEGUNDO OS DADOS DO PROJETO ATLAS LINGÜÍSTICO DO BRASIL

OS PRONOMES PESSOAIS-SUJEITO NO PORTUGUÊS DO BRASIL: NÓS E A GENTE SEGUNDO OS DADOS DO PROJETO ATLAS LINGÜÍSTICO DO BRASIL 167 de 297 OS PRONOMES PESSOAIS-SUJEITO NO PORTUGUÊS DO BRASIL: NÓS E A GENTE SEGUNDO OS DADOS DO PROJETO ATLAS LINGÜÍSTICO DO BRASIL Viviane de Jesus Ferreira (UFBA) Suzana Alice Marcelino da Silva Cardoso

Leia mais

PLANO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO CURSO: LICENCIATURA EM LETRAS A DISTÂNCIA COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA DISCIPLINA: SOCIOLINGUÍSTICA

PLANO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO CURSO: LICENCIATURA EM LETRAS A DISTÂNCIA COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA DISCIPLINA: SOCIOLINGUÍSTICA PLANO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO CURSO: LICENCIATURA EM LETRAS A DISTÂNCIA COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA DISCIPLINA: SOCIOLINGUÍSTICA CÓDIGO DA DISCIPLINA: CLaD063 PRÉ-REQUISITO: INTRODUÇÃO À LINGUÍSTICA,

Leia mais

A VARIAÇÃO/ESTRATIFICAÇÃO DO SUBJUNTIVO EM ORAÇÕES PARENTÉTICAS

A VARIAÇÃO/ESTRATIFICAÇÃO DO SUBJUNTIVO EM ORAÇÕES PARENTÉTICAS Página 109 de 511 A VARIAÇÃO/ESTRATIFICAÇÃO DO SUBJUNTIVO EM ORAÇÕES PARENTÉTICAS Vânia Raquel Santos Amorim (UESB) Valéria Viana Sousa (UESB) Jorge Augusto Alves da Silva (UESB) RESUMO Neste trabalho,

Leia mais

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos A VARIAÇÃO LINGUÍSTICA: PARTE INTEGRANTE DA LÍNGUA Patricia Damasceno Fernandes (UEMS) damasceno75@gmail.com Natalina Sierra Assêncio Costa (UEMS) nattysierra2011@hotmail.com RESUMO O presente trabalho

Leia mais

VARIAÇÃO NO USO DAS PREPOSIÇÕES EM E PARA/A COM VERBOS DE MOVIMENTO NO PORTUGUÊS BRASILEIRO

VARIAÇÃO NO USO DAS PREPOSIÇÕES EM E PARA/A COM VERBOS DE MOVIMENTO NO PORTUGUÊS BRASILEIRO Página 93 de 510 VARIAÇÃO NO USO DAS PREPOSIÇÕES EM E PARA/A COM VERBOS DE MOVIMENTO NO PORTUGUÊS BRASILEIRO Rodrigo Barreto de Sousa (UESB) Elisângela Gonçalves (PPGLin/UESB) RESUMO É previsto que, no

Leia mais

CRENÇAS QUE ALUNOS DE LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS MANIFESTAM A RESPEITO DO PAPEL DA GRAMÁTICA NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA

CRENÇAS QUE ALUNOS DE LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS MANIFESTAM A RESPEITO DO PAPEL DA GRAMÁTICA NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA CRENÇAS QUE ALUNOS DE LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS MANIFESTAM A RESPEITO DO PAPEL DA GRAMÁTICA NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Maria Avelino de Araujo (BIC/ARAUCÁRIA), Letícia Fraga (Orientadora), e- mail: leticiafraga@gmail.com

Leia mais

A FLEXÃO PORTUGUESA: ELEMENTOS QUE DESMISTIFICAM O CONCEITO DE QUE FLEXÃO E CONCORDÂNCIA SÃO CATEGORIAS SINTÁTICAS DEPENDENTES 27

A FLEXÃO PORTUGUESA: ELEMENTOS QUE DESMISTIFICAM O CONCEITO DE QUE FLEXÃO E CONCORDÂNCIA SÃO CATEGORIAS SINTÁTICAS DEPENDENTES 27 Página 75 de 315 A FLEXÃO PORTUGUESA: ELEMENTOS QUE DESMISTIFICAM O CONCEITO DE QUE FLEXÃO E CONCORDÂNCIA SÃO CATEGORIAS SINTÁTICAS DEPENDENTES 27 Iany França Pereira 28 (UESB) Cristiane Namiuti Temponi

Leia mais

GRAMATICALIZAÇÃO DO PRONOME PESSOAL DE TERCEIRA PESSOA NA FUNÇÃO ACUSATIVA

GRAMATICALIZAÇÃO DO PRONOME PESSOAL DE TERCEIRA PESSOA NA FUNÇÃO ACUSATIVA Página 133 de 511 GRAMATICALIZAÇÃO DO PRONOME PESSOAL DE TERCEIRA PESSOA NA FUNÇÃO ACUSATIVA Elizane de Souza Teles Silva Jodalmara Oliveira Rocha Teixeira Jorge Augusto Alves da Silva Valéria Viana Sousa

Leia mais

ANÁLISE DA ELEVAÇÃO DAS VOGAIS MÉDIAS PRETÔNICAS SEM MOTIVAÇÃO APARENTE 1. INTRODUÇÃO

ANÁLISE DA ELEVAÇÃO DAS VOGAIS MÉDIAS PRETÔNICAS SEM MOTIVAÇÃO APARENTE 1. INTRODUÇÃO ANÁLISE DA ELEVAÇÃO DAS VOGAIS MÉDIAS PRETÔNICAS SEM MOTIVAÇÃO APARENTE DÉBORAH VIEIRA PINTO AGUIAR 1 ; MARIA JOSÉ BLASKOVSKI VIEIRA 2 1 Universidade Federal de Pelotas ddeborahvieira@gmail.com 1 2 Universidade

Leia mais

ANÁLISE DESCRITIVA DOS ASPECTOS SEMÂNTICO-PRAGMÁTICOS QUE PREJUDICAM A INTERCOMPREENSÃO DOS ALUNOS TIMORENSES DA UNILAB

ANÁLISE DESCRITIVA DOS ASPECTOS SEMÂNTICO-PRAGMÁTICOS QUE PREJUDICAM A INTERCOMPREENSÃO DOS ALUNOS TIMORENSES DA UNILAB ANÁLISE DESCRITIVA DOS ASPECTOS SEMÂNTICO-PRAGMÁTICOS QUE PREJUDICAM A INTERCOMPREENSÃO DOS ALUNOS TIMORENSES DA UNILAB Marlene Arminda Quaresma JosÉ 1, Claúdia Ramos Carioca 2 RESUMO A maioria dos estudantes

Leia mais

CONCORDÂNCIA NOMINAL: ANÁLISE DA VARIAÇÃO EM MACEIÓ

CONCORDÂNCIA NOMINAL: ANÁLISE DA VARIAÇÃO EM MACEIÓ CONCORDÂNCIA NOMINAL: ANÁLISE DA VARIAÇÃO EM MACEIÓ Andressa Kaline Luna de Oliveira Marques (UFAL) andressakalineluna@hotmail.com A Sociolinguística Variacionista tem como expoente William Labov (2008)

Leia mais

SOBRE SALVADOR: RESULTADOS DE TRÊS ESTUDOS VARIACIONISTAS

SOBRE SALVADOR: RESULTADOS DE TRÊS ESTUDOS VARIACIONISTAS SOBRE SALVADOR: RESULTADOS DE TRÊS ESTUDOS VARIACIONISTAS Norma da Silva Lopes (UNEB) 1 (nlopes58@gmail.com) Lorena Cristina Nascimento (UNEB) 2 (lcristinarn@yahoo.com.br) Marli Pereira Batista (UNEB)

Leia mais

Cadernos do CNLF, Vol. XIII, Nº 04

Cadernos do CNLF, Vol. XIII, Nº 04 O PROCESSO DE GRAMATICALIZAÇÃO DO ELEMENTO DE REPENTE Aline Pontes Márcia Peterson (UFRJ) marciapetufrj@hotmail.com INTRODUÇÃO Este estudo tem por objetivo focalizar o processo de gramaticalização das

Leia mais

1 NÓS/A GENTE: RELAÇÕES DE GÊNERO E ESCOLARIDADE EM COMUNIDADES DE PRÁTICAS SERGIPANAS

1 NÓS/A GENTE: RELAÇÕES DE GÊNERO E ESCOLARIDADE EM COMUNIDADES DE PRÁTICAS SERGIPANAS 1 NÓS/A GENTE: RELAÇÕES DE GÊNERO E ESCOLARIDADE EM COMUNIDADES DE PRÁTICAS SERGIPANAS Introdução 1 Cristiane Conceição de Santana (UFS) criscc.santana@gmail.com Este trabalho se insere na área da Sociolinguística

Leia mais

A ELISÃO DA VOGAL /o/ EM FLORIANÓPOLIS-SC RESULTADOS PRELIMINARES

A ELISÃO DA VOGAL /o/ EM FLORIANÓPOLIS-SC RESULTADOS PRELIMINARES A ELISÃO DA VOGAL /o/ EM FLORIANÓPOLIS-SC RESULTADOS PRELIMINARES Letícia Cotosck Vargas (PUCRS/PIBIC- CNPq 1 ) 1. INTRODUÇÃO Esta pesquisa tem por objetivo examinar um dos processos de sândi externo verificados

Leia mais

A ESCOLHA DO PRONOME POSSESSIVO DE TERCEIRA PESSOA DO SINGULAR NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA ESCRITA

A ESCOLHA DO PRONOME POSSESSIVO DE TERCEIRA PESSOA DO SINGULAR NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA ESCRITA A ESCOLHA DO PRONOME POSSESSIVO DE TERCEIRA PESSOA DO SINGULAR NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA ESCRITA Salete VALER (Universidade Federal de Santa Catarina) ABSTRACT: This study aims to investigate the variation

Leia mais

Curso: Letras Português/Espanhol. Disciplina: Linguística. Docente: Profa. Me. Viviane G. de Deus

Curso: Letras Português/Espanhol. Disciplina: Linguística. Docente: Profa. Me. Viviane G. de Deus Curso: Letras Português/Espanhol Disciplina: Linguística Docente: Profa. Me. Viviane G. de Deus AULA 2 1ª PARTE: Tema 2 - Principais teóricos e teorias da Linguística moderna Formalismo x Funcionalismo

Leia mais

UMA ANÁLISE (SOCIO) FUNCIONALISTA DO VERBO CHEGAR EM PERÍFRASES VERBAIS: O PROBLEMA DA AVALIAÇÃO

UMA ANÁLISE (SOCIO) FUNCIONALISTA DO VERBO CHEGAR EM PERÍFRASES VERBAIS: O PROBLEMA DA AVALIAÇÃO Página 125 de 511 UMA ANÁLISE (SOCIO) FUNCIONALISTA DO VERBO CHEGAR EM PERÍFRASES VERBAIS: O PROBLEMA DA AVALIAÇÃO Nayara Crisley B. B. F. Rocha (UESB/PPGLin) Valéria Viana Sousa (UESB/PPGLin) RESUMO Esse

Leia mais

A CONCORDÂNCIA VERBAL: A RELEVÂNCIA DAS VARIÁVEIS LINGÜÍSTICAS E NÃO LINGÜÍSTICAS

A CONCORDÂNCIA VERBAL: A RELEVÂNCIA DAS VARIÁVEIS LINGÜÍSTICAS E NÃO LINGÜÍSTICAS 543 A CONCORDÂNCIA VERBAL: A RELEVÂNCIA DAS VARIÁVEIS LINGÜÍSTICAS E NÃO LINGÜÍSTICAS Constância Maria Borges de Souza * Introdução Os estudos da Concordância Verbal têm demonstrado que os falantes de

Leia mais

O ENSINO DA VARIAÇÃO LINGUÍSTICA EM SALA DE AULA

O ENSINO DA VARIAÇÃO LINGUÍSTICA EM SALA DE AULA ISSN: 1981-3031 O ENSINO DA VARIAÇÃO LINGUÍSTICA EM SALA DE AULA José Sérgio A. de Moura 1 RESUMO Áreas do conhecimento como a sociolinguística concebem a língua no seio da interação social, que muda e

Leia mais

LETRAMENTO E DESENVOLVIMENTO: A IMPORTÂNCIA DA ALFABETIZAÇÃO PARA A FORMAÇÃO DO SUJEITO

LETRAMENTO E DESENVOLVIMENTO: A IMPORTÂNCIA DA ALFABETIZAÇÃO PARA A FORMAÇÃO DO SUJEITO LETRAMENTO E DESENVOLVIMENTO: A IMPORTÂNCIA DA ALFABETIZAÇÃO PARA A FORMAÇÃO DO SUJEITO Rafaela Dayne Ribeiro Lucena (UEPB/PPGLI/CAPES) Rafela-dayne-bb@hotmail.com RESUMO Na contemporaneidade, o letramento

Leia mais

FUNÇÃO SÓCIO-COMUNICATIVA DOS VERBOS A PARTIR DO ESTUDO DA METÁFORA TEMPORAL 1

FUNÇÃO SÓCIO-COMUNICATIVA DOS VERBOS A PARTIR DO ESTUDO DA METÁFORA TEMPORAL 1 171 de 368 FUNÇÃO SÓCIO-COMUNICATIVA DOS VERBOS A PARTIR DO ESTUDO DA METÁFORA TEMPORAL 1 Aline Maria dos Santos * (UESC) Maria D Ajuda Alomba Ribeiro ** (UESC) RESUMO essa pesquisa tem por objetivo analisar

Leia mais

Linguística e Língua Portuguesa 2016/01

Linguística e Língua Portuguesa 2016/01 e Língua Portuguesa 2016/01 Código HL 019 Disciplina IV Quarta: 20h30-22h10 e Sexta: 18h30-20h30 Professor Andressa D Ávila Bibliografia mínima A disciplina propõe apresentar conceitos fundamentais para

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: língua Apinayé, sintaxe, educação escolar indígena.

PALAVRAS-CHAVE: língua Apinayé, sintaxe, educação escolar indígena. ASPECTOS SINTÁTICOS DA LÍNGUA APINAYÉ Loureane Rocha de SOUZA 1 Francisco Edviges ALBUQUERQUE 2 1 Aluna do curso de Licenciatura em Letras; Universidade Federal do Tocantins, campus de Araguaína; e- mail:

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE O APAGAMENTO DO RÓTICO EM CODA SILÁBICA NA ESCRITA

REFLEXÕES SOBRE O APAGAMENTO DO RÓTICO EM CODA SILÁBICA NA ESCRITA 79 de 368 REFLEXÕES SOBRE O APAGAMENTO DO RÓTICO EM CODA SILÁBICA NA ESCRITA Geisa Borges da Costa * (UFBA) RESUMO O presente trabalho objetiva investigar os aspectos relacionados ao apagamento do rótico

Leia mais

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos BREVE ESTUDO SOBRE OS PRINCIPAIS CONCEITOS DA SOCIOLINGUÍSTICA Raquel Ramos Neres (UEMS) raquelramosneres@hotmail.com Adriana Lúcia de Escobar Chaves de Barros (UEMS) chaves.adri@hotmail.com RESUMO O objetivo

Leia mais

A MARCAÇÃO DE NÚMERO NO SINTAGMA NOMINAL NOS FALANTES BREVENSES: UM EXERCÍCIO VARIACIONISTA

A MARCAÇÃO DE NÚMERO NO SINTAGMA NOMINAL NOS FALANTES BREVENSES: UM EXERCÍCIO VARIACIONISTA 19 A MARCAÇÃO DE NÚMERO NO SINTAGMA NOMINAL NOS FALANTES BREVENSES: UM EXERCÍCIO VARIACIONISTA Alan Gonçalves MIRANDA (G-UFPA) Celso FRANCÊS JÚNIOR RESUMO Diversos estudos sociolinguísticos já comprovaram

Leia mais

ESTUDO E COMPARAÇÃO DA VARIAÇÃO SEMÂNTICO- LEXICAL DA FALA BALSENSE

ESTUDO E COMPARAÇÃO DA VARIAÇÃO SEMÂNTICO- LEXICAL DA FALA BALSENSE ESTUDO E COMPARAÇÃO DA VARIAÇÃO SEMÂNTICO- LEXICAL DA FALA BALSENSE Autor: Maria Inês Cabral Da Silva; Orientador: Prof. Me. Doutoranda. Marcia Meurer Sandri UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO UEMA CENTRO

Leia mais

A SOCIOLINGUÍSTICA E O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA: UMA PROPOSTA BASEADA NOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS

A SOCIOLINGUÍSTICA E O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA: UMA PROPOSTA BASEADA NOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS A SOCIOLINGUÍSTICA E O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA: UMA PROPOSTA BASEADA NOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS Fabiana Gonçalves de Lima Universidade Federal da Paraíba fabianalima1304@gmail.com INTRODUÇÃO

Leia mais

TERMINOLOGIA GRAMATICAL HISTÓRIA, USOS E ENSINO

TERMINOLOGIA GRAMATICAL HISTÓRIA, USOS E ENSINO TERMINOLOGIA GRAMATICAL HISTÓRIA, USOS E ENSINO Layssa de Jesus Alves Duarte 1 ; Luiz Roberto Peel Furtado de Oliveira 2 RESUMO Este trabalho procura refletir acerca do ensino de gramática empregado ultimamente

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ORALIDADE NA ESCRITA DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO

INFLUÊNCIA DA ORALIDADE NA ESCRITA DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO INFLUÊNCIA DA ORALIDADE NA ESCRITA DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO Maria de Fátima de Souza Aquino Universidade Estadual da Paraíba/ CH/ PIBID fatimaaquinouepb@yahoo.com.br RESUMO: O uso das várias formas de

Leia mais

Reitor Prof. Antonio Joaquim da Silva Bastos. Vice-reitora Profª. Adélia Maria Carvalho de Melo Pinheiro

Reitor Prof. Antonio Joaquim da Silva Bastos. Vice-reitora Profª. Adélia Maria Carvalho de Melo Pinheiro Universidade Estadual de Santa Cruz Reitor Prof. Antonio Joaquim da Silva Bastos Vice-reitora Profª. Adélia Maria Carvalho de Melo Pinheiro Pró-reitora de Graduação Profª. Flávia Azevedo de Mattos Moura

Leia mais

RESENHA MARTELOTTA, MÁRIO EDUARDO. MUDANÇA LINGUÍSTICA: UMA ABORDAGEM BASEADA NO USO. SÃO PAULO: CORTEZ, 2011, 135 PÁGS.

RESENHA MARTELOTTA, MÁRIO EDUARDO. MUDANÇA LINGUÍSTICA: UMA ABORDAGEM BASEADA NO USO. SÃO PAULO: CORTEZ, 2011, 135 PÁGS. 319 RESENHA MARTELOTTA, MÁRIO EDUARDO. MUDANÇA LINGUÍSTICA: UMA ABORDAGEM BASEADA NO USO. SÃO PAULO: CORTEZ, 2011, 135 PÁGS. SANTOS, Aymmée Silveira 1 aymmeesst@gmail.com UFPB SILVA, Camilo Rosa 2 camilorosa@gmail.com

Leia mais

ANÁLISE DA AVALIAÇÃO NEGATIVA DO USO DE GÍRIAS MASCULINAS POR MULHERES HOMOSSEXUAIS

ANÁLISE DA AVALIAÇÃO NEGATIVA DO USO DE GÍRIAS MASCULINAS POR MULHERES HOMOSSEXUAIS Página 75 de 510 ANÁLISE DA AVALIAÇÃO NEGATIVA DO USO DE GÍRIAS MASCULINAS POR MULHERES HOMOSSEXUAIS Anderson Alves Chaves Córdula Júlia Cunegundes da Rocha Elisângela Gonçalves da Silva RESUMO Baseando-nos

Leia mais

A VARIAÇÃO DE PLURALIDADE NO SN E O ENSINO DA VARIEDADE PADRÃO (THE VARIATION OF PLURALITY IN THE SN AND THE TEACHING OF THE STANDARD VARIATION)

A VARIAÇÃO DE PLURALIDADE NO SN E O ENSINO DA VARIEDADE PADRÃO (THE VARIATION OF PLURALITY IN THE SN AND THE TEACHING OF THE STANDARD VARIATION) A VARIAÇÃO DE PLURALIDADE NO SN E O ENSINO DA VARIEDADE PADRÃO (THE VARIATION OF PLURALITY IN THE SN AND THE TEACHING OF THE STANDARD VARIATION) Ana Luzia Videira PARISOTTO (PG UNESP) ABSTRACT: This study

Leia mais

ENSINO DE LÍNGUA MATERNA: ABORDAGENS DA PROBLEMÁTICA ATUAL

ENSINO DE LÍNGUA MATERNA: ABORDAGENS DA PROBLEMÁTICA ATUAL ENSINO DE LÍNGUA MATERNA: ABORDAGENS DA PROBLEMÁTICA ATUAL Autora: DINIZ, Ana Maria C. Almeida Universidade Estadual da Paraíba UEPB e-mail: ana_diniz_4@hotmail.com 1 RESUMO O presente artigo objetiva

Leia mais

SOCIOLINGUÍSTICA: A VARIAÇÃO E O ENSINO EM SALA DE AULA

SOCIOLINGUÍSTICA: A VARIAÇÃO E O ENSINO EM SALA DE AULA SOCIOLINGUÍSTICA: A VARIAÇÃO E O ENSINO EM SALA DE AULA Laís de Almeida Silva (1); Maria de Fátima de Souza Aquino (1) UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA (UEPB)/ lais_almeida_silva@hotmail.com; UNIVERSIDADE

Leia mais

TÍTULO: A CONSTITUIÇÃO DO ETHOS DISCURSIVO DA PERSONAGEM FÉLIX: DA NOVELA PARA AS PÁGINAS DO FACEBOOK

TÍTULO: A CONSTITUIÇÃO DO ETHOS DISCURSIVO DA PERSONAGEM FÉLIX: DA NOVELA PARA AS PÁGINAS DO FACEBOOK TÍTULO: A CONSTITUIÇÃO DO ETHOS DISCURSIVO DA PERSONAGEM FÉLIX: DA NOVELA PARA AS PÁGINAS DO FACEBOOK CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: LETRAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE

Leia mais

A linguagem no âmbito social

A linguagem no âmbito social A linguagem no âmbito social A linguagem no âmbito social Sócio-linguística e preconceito linguístico A sócio linguística, estuda todas as relações existentes entre dois meios distintos. São eles: sociais

Leia mais

ELEMENTOS ANAFÓRICOS NA COORDENAÇÃO 1

ELEMENTOS ANAFÓRICOS NA COORDENAÇÃO 1 47 de 368 ELEMENTOS ANAFÓRICOS NA COORDENAÇÃO 1 Jaqueline Feitoza Santos * (Uesb) Adriana Stella Cardoso Lessa-de-Oliveira (Uesb) RESUMO O presente trabalho focaliza os aspectos elipse de constituintes

Leia mais

USO DO FUTURO DO PORTUGUÊS BRASILEIRO EM BLOG JORNALÍSTICO: UM ESTUDO PRELIMINAR SOBRE A GRAMATICALIZAÇÃO DO ITEM IR

USO DO FUTURO DO PORTUGUÊS BRASILEIRO EM BLOG JORNALÍSTICO: UM ESTUDO PRELIMINAR SOBRE A GRAMATICALIZAÇÃO DO ITEM IR 463 de 663 USO DO FUTURO DO PORTUGUÊS BRASILEIRO EM BLOG JORNALÍSTICO: UM ESTUDO PRELIMINAR SOBRE A GRAMATICALIZAÇÃO DO ITEM IR Milca Cerqueira Etinger Silva 142 (UESB) Gilsileide Cristina Barros Lima

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA - UFU INSTITUTO DE LETRAS E LINGUÍSTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA - UFU INSTITUTO DE LETRAS E LINGUÍSTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA - UFU INSTITUTO DE LETRAS E LINGUÍSTICA VARIAÇÃO FONÉTICA EM REGIÕES DE MINAS GERAIS Plano de Trabalho Bolsa de Iniciação Científica (PIBIC) UBERLÂNDIA Setembro, 2016

Leia mais

P R O G R A M A EMENTA:

P R O G R A M A EMENTA: CARGA HORÁRIA: 60 horas-aula Nº DE CRÉDITOS: 04 (quatro) PERÍODO: 99.1 / 2000.2 Pré-requisito: Língua Portuguesa II P R O G R A M A EMENTA: Estudo da morfo-sintaxe das classes de palavras. Visão histórico-crítica

Leia mais

USO VARIÁVEL DE NÓS E A GENTE NA FALA E ESCRITA DE PESSOAS DO DISTRITO FEDERAL

USO VARIÁVEL DE NÓS E A GENTE NA FALA E ESCRITA DE PESSOAS DO DISTRITO FEDERAL USO VARIÁVEL DE NÓS E A GENTE NA FALA E ESCRITA DE PESSOAS DO DISTRITO FEDERAL Mariana Araújo Simões de CARVALHO Universidade de Brasília Resumo: Este artigo visa a analisar a interferência de fatores

Leia mais

Concordância verbal, variação e ensino

Concordância verbal, variação e ensino Concordância verbal, variação e ensino RENATA LÍVIA DE ARAÚJO SANTOS Doutoranda em Linguística pelo Programa de Pós-Graduação em Letras e Linguística da Universidade Federal de Alagoas. Resumo: Este trabalho

Leia mais

21467)7 5 $4#5+.'+41 &+#.'6#. 6'/#5)4#/#6+%#+5

21467)7 5 $4#5+.'+41 &+#.'6#. 6'/#5)4#/#6+%#+5 21467)7 5 $4#5+.'+41 &+#.'6#. 6'/#5)4#/#6+%#+5 , 0+#/4#/15 57'.+/#4+#%1'.*1 14)#0+

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO PREFEITURA MUNICIPAL DE MARACÁS - BA EDITAL 001/2012 RESULTADO DOS RECURSOS IMPETRADOS CONTRA A PROVA OBJETIVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA

CONCURSO PÚBLICO PREFEITURA MUNICIPAL DE MARACÁS - BA EDITAL 001/2012 RESULTADO DOS RECURSOS IMPETRADOS CONTRA A PROVA OBJETIVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA CARGO : AUXILIAR TÉCNICO DE ENFERMAGEM Questão 01: Candidatos: Patrícia Almeida da Silva. Justificativa: Julgo improcedente o recurso porque se considerada a noção de gênero e tipo textual, preconizada

Leia mais

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos A VARIAÇÃO DO VERBO ESTAR NO PORTUGUÊS CARIOCA Carla Barcelos Nogueira Soares (UENF/FAFIC) carla10soares@gmail.com RESUMO Neste artigo, analisamos a frequência da ocorrência das variedades estigmatizadas

Leia mais

IV SEMINÁRIO DE PESQUISA EM ESTUDOS LINGUÍSTICOS

IV SEMINÁRIO DE PESQUISA EM ESTUDOS LINGUÍSTICOS 351 de 368 ENSINO/APRENDIZAGEM DE CONTEÚDOS GRAMATICAIS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO E CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DA LÍNGUA MATERNA Elane Nardotto Rios Universidade

Leia mais

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores O USO DA CONSTRUÇÃO ESTAR + GERÚNDIO: UMA PRÁTICA REFLEXIVA NO PROCESSO DE ENSINO E PRENDIZAGEM

Leia mais

O PREENCHIMENTO DA CASA DO SUJEITO NA LÍNGUA POMERANA DE SANTA MARIA DE JETIBÁ Larisse Cunha Cestaro (UFES)

O PREENCHIMENTO DA CASA DO SUJEITO NA LÍNGUA POMERANA DE SANTA MARIA DE JETIBÁ Larisse Cunha Cestaro (UFES) MORFOSSINTAXE O PREENCHIMENTO DA CASA DO SUJEITO NA LÍNGUA POMERANA DE SANTA MARIA DE JETIBÁ Larisse Cunha Cestaro (UFES) larissecestaro@yahoo.com.br INTRODUÇÃO O presente trabalho tem o intuito de verificar

Leia mais

SOCIOLINGUÍSTICA E LIVRO DIDÁTICO - AVANÇOS E PROBLEMAS

SOCIOLINGUÍSTICA E LIVRO DIDÁTICO - AVANÇOS E PROBLEMAS SOCIOLINGUÍSTICA E LIVRO DIDÁTICO - AVANÇOS E PROBLEMAS Fernanda Soares da Silva Torres E-mail: fernanda_japeri@yahoo.com.br http://lattes.cnpq.br/8829547665006624 RESUMO O objetivo deste trabalho é discutir

Leia mais

A DECODIFICAÇÃO DA LEITURA E O PROCESSO DE COMPREENSÃO DO TEXTO

A DECODIFICAÇÃO DA LEITURA E O PROCESSO DE COMPREENSÃO DO TEXTO A DECODIFICAÇÃO DA LEITURA E O PROCESSO DE COMPREENSÃO DO TEXTO Maria de Fátima de Souza Aquino Universidade Estadual da Paraíba fatimaaquinouepb@yahoo.com.br RESUMO A leitura é uma atividade complexa

Leia mais

REVISTA AVEPALAVRA WWW2.UNEMAT.BR/AVEPALAVRA

REVISTA AVEPALAVRA WWW2.UNEMAT.BR/AVEPALAVRA OS JARGÕES MILITARES Autora: Jane Josefa da Silva Camilo 1 Autora: Karine Pedroza 2 Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT RESUMO A cidade de Cáceres está situada ao oeste do Estado de Mato Grosso,

Leia mais

1.CONCEITO DE LINGUAGEM 2.TIPOS DE LINGUAGEM 3.SIGNO 4.INTERTEXTUALIDADE 5.LÍNGUA 6.FALA

1.CONCEITO DE LINGUAGEM 2.TIPOS DE LINGUAGEM 3.SIGNO 4.INTERTEXTUALIDADE 5.LÍNGUA 6.FALA 1.CONCEITO DE LINGUAGEM 2.TIPOS DE LINGUAGEM 3.SIGNO 4.INTERTEXTUALIDADE 5.LÍNGUA 6.FALA 2 Variações Geográficas: está relacionada com o local em que é desenvolvida, por exemplo, as variações entre o português

Leia mais

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos A SUBSTITUIÇÃO DE NÓS POR A GENTE NA FALA DE NOVA IGUAÇU Stêphanie Rocha Vieira Elexias (UFRRJ) fanyrve@gmail.com Juliana Barbosa de Segadas Vianna (UFRRJ) julianasegadas@gmail.com RESUMO A investigação

Leia mais

Apagamento do fonema / d/ em verbos gerundiais no Português Brasileiro: variantes rural e urbana em Santana do Ipanema

Apagamento do fonema / d/ em verbos gerundiais no Português Brasileiro: variantes rural e urbana em Santana do Ipanema Diversitas Journal ISSN 2525-5215 DOI: 10.17648/diversitas-journal-v1i2.372 Volume 1, Número 2 (mai./ago. 2016) pp: 220-227. www.kentron.ifal.edu.br/index.php/diversitas_journal Diversitas Journal Apagamento

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS Disciplina: Língua Portuguesa IV UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS Plano de Curso 2011 Ano / Período: 4 ano 1. EMENTA Introdução aos estudos semânticos e do léxico da língua portuguesa. Abordagem sobre a

Leia mais

PLANO DE CURSO. PROGRAMA DA DISCIPLINA HORÁRIA Disciplina Língua Portuguesa VIII 100. Dra. Auxiliadora dos Santos Pinto.

PLANO DE CURSO. PROGRAMA DA DISCIPLINA HORÁRIA Disciplina Língua Portuguesa VIII 100. Dra. Auxiliadora dos Santos Pinto. PLANO DE CURSO AUTORIZAÇÃO E RECONHECIMENTO DO CURSO DE LETRAS Curso: Letras Habilitação: Português e Literaturas da Língua Portuguesa Autorização: 16/1989 CFE Reconhecimento: Portaria MED Documento 1784

Leia mais

ORDENAÇÃO DOS ADVÉRBIOS MODALIZADORES EM ENTREVISTAS VEICULADAS PELA REVISTA VEJA

ORDENAÇÃO DOS ADVÉRBIOS MODALIZADORES EM ENTREVISTAS VEICULADAS PELA REVISTA VEJA 73 de 119 ORDENAÇÃO DOS ADVÉRBIOS MODALIZADORES EM ENTREVISTAS VEICULADAS PELA REVISTA VEJA Marivone Borges de Araújo Batista* (UESB) (UESC) Gessilene Silveira Kanthack** (UESC) RESUMO: Partindo da análise

Leia mais

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: LINGUÍSTICA I Curso: LICENCIATURA EM LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA Período: 2 Semestre: 2015.1 Carga Horária:

Leia mais

A REPRESENTAÇÃO DO SUJEITO PRONOMINAL NA FALA DE NATAL: evidências de um processo de mudança?

A REPRESENTAÇÃO DO SUJEITO PRONOMINAL NA FALA DE NATAL: evidências de um processo de mudança? A REPRESENTAÇÃO DO SUJEITO PRONOMINAL NA FALA DE NATAL: evidências de um processo de mudança? Sammy Vieira Carvalho Júnior (UFRN) sammyhist04@yahoo.com.br Introdução A língua é um produto sociocultural,

Leia mais

EU CHEGUI : NADA NA LÍNGUA É POR ACASO

EU CHEGUI : NADA NA LÍNGUA É POR ACASO EU CHEGUI : NADA NA LÍNGUA É POR ACASO Edna Ranielly do Nascimento CH/UEPB niellyfersou@hotmail.com Jobson Soares Da SILVA CH/UEPB jobsonsoares@live.com Janaína da Costa BARBOSA janne3010@hotmail.com PIBID/CH/UEPB

Leia mais

VARIAÇÃO NO USO DAS VOGAIS PRETÔNICAS [e] E [o] E DO PLURAL METAFÔNICO NO PORTUGUÊS FALADO EM DOURADOS

VARIAÇÃO NO USO DAS VOGAIS PRETÔNICAS [e] E [o] E DO PLURAL METAFÔNICO NO PORTUGUÊS FALADO EM DOURADOS VARIAÇÃO NO USO DAS VOGAIS PRETÔNICAS [e] E [o] E DO PLURAL METAFÔNICO NO PORTUGUÊS FALADO EM DOURADOS Márcio Palácios de Carvalho¹; Elza Sabino da Silva Bueno². ¹Aluno do 4º ano do Curso de Letras Português/Espanhol.

Leia mais

LIVRO DIDÁTICO X VARIAÇÃO LINGUÍSTICA

LIVRO DIDÁTICO X VARIAÇÃO LINGUÍSTICA LIVRO DIDÁTICO X VARIAÇÃO LINGUÍSTICA RESUMO Cristiane Agnes Stolet Correia- orientadora Márcia Cosma de Souza Silva Sirleide Marinheiro da Silva A variação linguística é algo natural de todas as línguas,

Leia mais

Realizações do sujeito expletivo em construções com o verbo ter existencial na fala alagoana

Realizações do sujeito expletivo em construções com o verbo ter existencial na fala alagoana Realizações do sujeito expletivo em construções com o verbo ter existencial na fala alagoana ELYNE GISELLE DE SANTANA LIMA AGUIAR VITÓRIO Doutoranda em Linguística pelo Programa de Pós-Graduação em Letras

Leia mais

Sugestão de Atividades Escolares Que Priorizam a Diversidade Sociocultural 1

Sugestão de Atividades Escolares Que Priorizam a Diversidade Sociocultural 1 Sobre gênero e preconceitos: Estudos em análise crítica do discurso. ST 2 Ana Queli Tormes Machado UFSM Palavras-chave: gênero discursivo/textual, diversidade sociocultural, ensino de Língua Portuguesa

Leia mais

Os aspectos da marcação de concordância verbal na língua falada em Serra Talhada - PE

Os aspectos da marcação de concordância verbal na língua falada em Serra Talhada - PE Os aspectos da marcação de concordância verbal na língua falada em Serra Talhada - PE Renata Lívia de Araújo Santos 1 Juliana da Silva 2 Resumo Este artigo propõe-se a discutir o perfil sociolinguístico

Leia mais

A nasalização vocálica pretônica por efeito da consoante nasal da sílaba seguinte: a variação no português falado em Cametá Pará

A nasalização vocálica pretônica por efeito da consoante nasal da sílaba seguinte: a variação no português falado em Cametá Pará A nasalização vocálica pretônica por efeito da consoante nasal da sílaba seguinte: a variação no português falado em Cametá Pará Doriedson Rodrigues UFPA doriedson@ufpa.br Se é verdade que toda linguagem

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DA SOCIOLINGUÍSTICA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DE PORTUGUÊS

CONTRIBUIÇÕES DA SOCIOLINGUÍSTICA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DE PORTUGUÊS 4191 CONTRIBUIÇÕES DA SOCIOLINGUÍSTICA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DE PORTUGUÊS Paula Maria Cobucci Ribeiro Dias ( UnB) Formação durante o exercício profissional, educação continuada e adicional

Leia mais

AQUISIÇÃO DA ESCRITA DO PORTUGUÊS POR SURDOS

AQUISIÇÃO DA ESCRITA DO PORTUGUÊS POR SURDOS 121 de 368 AQUISIÇÃO DA ESCRITA DO PORTUGUÊS POR SURDOS Lindinalva Almeida dos Santos * (Uesb) Adriana Stella Cardoso Lessa-de-Oliveira ** (Uesb) RESUMO Este estudo focaliza o processo de aquisição do

Leia mais

O OBJETO DIRETO ANAFÓRICO E SUAS MÚLTIPLAS REALIZAÇÕES NO PORTUGUÊS BRASILEIRO

O OBJETO DIRETO ANAFÓRICO E SUAS MÚLTIPLAS REALIZAÇÕES NO PORTUGUÊS BRASILEIRO 239 de 298 O OBJETO DIRETO ANAFÓRICO E SUAS MÚLTIPLAS REALIZAÇÕES NO PORTUGUÊS BRASILEIRO Daiane Gomes Amorim 62 (UESB) Telma Moreira Vianna Magalhães ** (UESB) RESUMO O presente trabalho apresenta um

Leia mais

1 Introdução. 1 Nesta dissertação, as siglas PL2E, PL2 e PLE estão sendo utilizadas, indistintamente, para se

1 Introdução. 1 Nesta dissertação, as siglas PL2E, PL2 e PLE estão sendo utilizadas, indistintamente, para se 16 1 Introdução O interesse pelo tema deste trabalho, o uso de estruturas alternativas às construções hipotéticas com se e com o futuro simples do subjuntivo, surgiu da experiência da autora ensinando

Leia mais

RESTRIÇÕES SOCIAIS QUE NORTEIAM A PRODUÇÃO DO GERÚNDIO NO NORDESTE: CONFRONTO ENTRE PARAÍBA E PERNAMBUCO

RESTRIÇÕES SOCIAIS QUE NORTEIAM A PRODUÇÃO DO GERÚNDIO NO NORDESTE: CONFRONTO ENTRE PARAÍBA E PERNAMBUCO 1491 RESTRIÇÕES SOCIAIS QUE NORTEIAM A PRODUÇÃO DO GERÚNDIO NO NORDESTE: CONFRONTO ENTRE PARAÍBA E PERNAMBUCO Fernando José do Amaral 1 - CESA Introdução O presente artigo versa sobre o apagamento da oclusiva

Leia mais

VARIEDADES LINGÜÍSTICAS NO ÂMBITO EDUCACIONAL

VARIEDADES LINGÜÍSTICAS NO ÂMBITO EDUCACIONAL VARIEDADES LINGÜÍSTICAS NO ÂMBITO EDUCACIONAL Deyse Souza Alves 1 Resumo: Este artigo visa a uma retrospectiva reflexiva dos estudos lingüísticos e sua interferência no processo educacional, abordando

Leia mais

VARIAÇÕES LINGUÍSTICAS NOS RELATOS ESCRITOS DOS ALUNOS DO PIBID/UERN/CAWSL-ASSÚ/RN

VARIAÇÕES LINGUÍSTICAS NOS RELATOS ESCRITOS DOS ALUNOS DO PIBID/UERN/CAWSL-ASSÚ/RN VARIAÇÕES LINGUÍSTICAS NOS RELATOS ESCRITOS DOS ALUNOS DO PIBID/UERN/CAWSL-ASSÚ/RN Introdução Antonio da Silva Arruda (UERN) antonio_arruda18@hotmail.com Orientadora: Marta Regina de Oliveira (UERN) martaregina_20@hotmail.com

Leia mais

A SINTAXE NO LIVRO DIDÁTICO DE PORTUGUÊS ANÁLISE E DEBATE: UM DIÁLOGO COM O ENSINO

A SINTAXE NO LIVRO DIDÁTICO DE PORTUGUÊS ANÁLISE E DEBATE: UM DIÁLOGO COM O ENSINO A SINTAXE NO LIVRO DIDÁTICO DE PORTUGUÊS ANÁLISE E DEBATE: UM DIÁLOGO COM O ENSINO Pâmela da SILVA; Michaela Andréa Bette CAMARA, Vânia Carmem LIMA. Universidade Federal de Goiás UFG Campus Jataí CAJ.

Leia mais

Autor(es) DAVID RICARDO ALECCI. Orientador(es) DANIELLE MAXIMO PLENS PINELLI. 1. Introdução

Autor(es) DAVID RICARDO ALECCI. Orientador(es) DANIELLE MAXIMO PLENS PINELLI. 1. Introdução 10º Simposio de Ensino de Graduação TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA: UMA REFLEXÃO SOBRE O ENSINO DA VARIAÇÃO LINGUÍSTICA PRESENTE NOS CADERNOS DO ESTADO E MATERIAIS DIDÁTICOS Autor(es) DAVID RICARDO ALECCI Orientador(es)

Leia mais

A PRÁTICA DO PROFESSOR DO ENSINO DE LÍNGUA MATERNA NO ENSINO FUNDAMENTAL NO TOCANTE AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS COM A ESCRITA

A PRÁTICA DO PROFESSOR DO ENSINO DE LÍNGUA MATERNA NO ENSINO FUNDAMENTAL NO TOCANTE AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS COM A ESCRITA A PRÁTICA DO PROFESSOR DO ENSINO DE LÍNGUA MATERNA NO ENSINO FUNDAMENTAL NO TOCANTE AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS COM A ESCRITA Marciel Alan Freitas de CASTRO (Bolsista CAPES/INEP/UERN/UAB/IFRN) Maria Raquel

Leia mais

PARÂMETROS SOCIOLINGUÍSTICOS DO PORTUGUÊS DE NATAL. Palavras-chave: variação lingüística; sociedade; conectores coordenativos

PARÂMETROS SOCIOLINGUÍSTICOS DO PORTUGUÊS DE NATAL. Palavras-chave: variação lingüística; sociedade; conectores coordenativos 27 PARÂMETROS SOCIOLINGUÍSTICOS DO PORTUGUÊS DE NATAL Simone Queiroz Mendonça Resumo A partir de uma reflexão sobre a formação da língua portuguesa tendo como base o aparato teórico-metodológico da sociolingüística

Leia mais

CONSTRUÇÕES RELATIVAS NO PORTUGUÊS ACREANO REALIZAÇÕES PADRÃO E NÃO PADRÃO

CONSTRUÇÕES RELATIVAS NO PORTUGUÊS ACREANO REALIZAÇÕES PADRÃO E NÃO PADRÃO CONSTRUÇÕES RELATIVAS NO PORTUGUÊS ACREANO REALIZAÇÕES PADRÃO E NÃO PADRÃO Ana Paula da Silva Xavier¹ ¹Universidade Federal do Acre (Ufac) anaxavier_jornalista@hotmail.com Resumo: Este artigo tem como

Leia mais

INFLUÊNCIAS PROSÓDICAS, ACÚSTICAS E GRAMATICAIS SOBRE A PONTUAÇÃO DE TEXTOS ESCRITOS

INFLUÊNCIAS PROSÓDICAS, ACÚSTICAS E GRAMATICAIS SOBRE A PONTUAÇÃO DE TEXTOS ESCRITOS Página 21 de 315 INFLUÊNCIAS PROSÓDICAS, ACÚSTICAS E GRAMATICAIS SOBRE A PONTUAÇÃO DE TEXTOS ESCRITOS José Júnior Dias da Silva 5 (UESB) Vera Pacheco 6 (UESB) RESUMO O presente trabalho visa analisar redações

Leia mais

ENSINO DE GRAMÁTICA: A PRÁXIS DO PROFESSOR DE LÍNGUA PORTUGUESA NA EDUCAÇÃO BÁSICA

ENSINO DE GRAMÁTICA: A PRÁXIS DO PROFESSOR DE LÍNGUA PORTUGUESA NA EDUCAÇÃO BÁSICA ENSINO DE GRAMÁTICA: A PRÁXIS DO PROFESSOR DE LÍNGUA PORTUGUESA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Sueilton Junior Braz de Lima Graduando da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) Josefa Lidianne de Paiva

Leia mais