II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores

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1 II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores O USO DA CONSTRUÇÃO ESTAR + GERÚNDIO: UMA PRÁTICA REFLEXIVA NO PROCESSO DE ENSINO E PRENDIZAGEM DE LÍNGUA PORTUGUESA NO ENSINO FUNDAMENTAL II Daniela Balduino De Souza Vieira, Andreia De Assis Silva, Andressa Teixeira Pedrosa, Eliana Crispim França Luquetti Eixo 2 - Projetos e práticas de formação continuada - Relato de Pesquisa - Apresentação Oral Este estudo objetiva observar e analisar o processo de ensino e aprendizagem de Língua Portuguesa no 9º ano do Ensino Fundamental da rede pública, na cidade de Campos dos Goytacazes, a partir da abordagem direcionada à construção estar + gerúndio, buscando evidenciar que o ensino de Língua Materna pautado, predominantemente, em uma abordagem normativa restringe e empobrece o processo de ensino e aprendizagem, impedindo que o aluno assuma-se enquanto sujeito desse processo, refletindo sobre o uso da língua e construindo novos significados a partir das interações verbais estabelecidas em situações de uso. Por ser a língua uma das manifestações da linguagem que está inserida em um meio social que a utiliza para fins comunicativos de caráter interacional, ela é dinâmica e passível de sofrer transformações; é possível, portanto, que a construção estar + gerúndio assuma nova significação em situações reais de uso. O trabalho se fundamenta nos pressupostos teóricos da Linguística Aplicada e da Linguística Funcional. A amostra deste trabalho será selecionada a partir de relatos espontâneos que caracterizam a língua falada e escrita na Região Norte e Noroeste Fluminense. Destes relatos, serão destacadas as construções estar + gerúndio para que, partindo de situações reais de uso, elas possam ser observadas e analisadas quanto aos significados que vão sendo construídos nas interações verbais estabelecidas, partindo de uma abordagem livre e de uma direcionada aplicada a dois grupos: alunos do 9º ano e professores de Língua Portuguesa do Ensino Fundamental da rede pública de Campos dos Goytacazes. Palavras-chave: Linguística Aplicada; Linguística Funcional; ensino e aprendizagem de língua materna. 5904

2 O USO DA CONSTRUÇÃO ESTAR + GERÚNDIO: UMA PRÁTICA REFLEXIVA NO PROCESSO DE ENSINO E PRENDIZAGEM DE LÍNGUA PORTUGUESA NO ENSINO FUNDAMENTAL II Daniela Balduino de Souza Vieira; Andréia Silva de Assis; Andressa Teixeira Pedrosa; Eliana Crispim França Luquetti. Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, UENF. CAPES. FAPERJ. 1. INTRODUÇÃO A língua existe para atender as necessidades comunicativas dos grupos sociais. O indivíduo e, consequentemente, a sociedade se fazem num processo interacional da linguagem, do qual faz parte a interação verbal. Essa interação se dá ao longo do tempo e em variados contextos de comunicação. Portanto, usar a língua expressa um movimento contínuo de ir e vir, no qual as pessoas envolvidas, ora identificadas como enunciador e destinatário, ora identificadas como locutor e receptor, vão construindo significados a partir desse contínuo, desse movimento de interação dinâmico que é a linguagem. De acordo com os PCN(2000), não há linguagem no vazio, seu grande objetivo é a interação, a comunicação com um outro, dentro de um espaço social. A língua, uma das manifestações da linguagem, por estar inserida em determinado grupo social e que a utiliza para fins comunicativos de caráter interacional, é dinâmica, viva; consequentemente passível de sofrer transformações. Deste modo algumas palavras ou estruturas da nossa língua em suas aplicações, nos mais distintos processos de interação comunicativa, podem apresentar mudanças fonológicas, morfológicas, sintáticas e semânticas. Tais transformações podem ser influenciadas tanto por fatores linguísticos, quanto por fatores extralinguísticos. Os PCN(2000) consideram que as experiências devem ser analisadas, buscando estabelecer relações com o presente e o devir. O exame do caráter histórico e contextual de determinada manifestação da linguagem pode permitir o entendimento das razões do uso, da valoração, da representatividade, dos interesses sociais colocados em jogo, das escolhas de atribuição de sentidos, ou seja, a consciência do poder constitutivo da linguagem (PCN/EM, 2000)

3 Segundo os estudos realizados por Martelotta et al. (1996), o verbo estar, ao longo de sua trajetória evolutiva, passou por processos de gramaticalização. Do latim stare, que expressava permanência, continuidade espacial, este verbo chegou ao sentido de continuidade temporal. Entretanto, ao observarmos mais atentamente o emprego deste verbo em situações de fala reais, percebe-se que em determinados contextos e estrutura o verbo estar pode expressar outro sentido, o que indica que ele pode estar gramaticalizando-se novamente. Considerando a função social da língua, seu caráter evolutivo e dinâmico, passível de transformações, este trabalho busca observar e analisar o uso do verbo estar, na locução verbal estar + gerúndio,em situações reais de interação verbal, chamando a atenção para a importância de se repensar o papel da Gramática Normativa ou Tradicional no processo de ensino-aprendizagem da Língua Portuguesa, como único instrumento para se estudar e explicar a língua, nas suas diversas manifestações. 2. REVISÃO DA LITERATURA Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) são um documento elaborado pelo Ministério de Educação e Cultura (MEC) do Brasil, com base na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394/96 e no Parecer do Conselho Nacional da Educação/Câmara de Educação Básica nº 15/98, que busca unidirecionar o ensino no país. Este documento pretende delimitar a área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, na qual está inserida a Língua Portuguesa, e, segundo ele, as diretrizes têm como referência a perspectiva de criar uma escola que atenda as expectativas de formação escolar dos alunos para o mundo contemporâneo (PCN, 2000). Isso significa dar sentido ao aprendizado da Língua Portuguesa, que, para os PCN, será alcançado através de mudanças qualitativas para o processo de ensinoaprendizagem que indicam a sistematização de um conjunto de disposições e atitudes como pesquisar, selecionar informações, analisar, sintetizar, argumentar, negociar significados, cooperar, promovendo a participação do aluno no mundo social, que inclui a cidadania, o trabalho e a continuidade dos estudos. O eixo dessa perspectiva de um processo de ensino-aprendizagem significado da Língua Portuguesa é a linguagem. Para os PCN (2000), a linguagem é a capacidade humana de articular significados coletivos e compartilhá-los, e a razão principal de qualquer ato de

4 linguagem é a produção de sentido. A linguagem passa a ser objeto de reflexão e análise, permitindo ao aluno a superação e/ou transformação dos significados veiculados. O desenvolvimento da competência linguística não deverá se pautar apenas no domínio técnico de uso da língua legitimada pela norma padrão. Deste modo, os estudos gramaticais na escola, que se baseiam na nomenclatura gramatical, onde descrição e norma se confundem na análise da frase que é deslocada do uso, da função e do texto, deverão apontar para um estudo de carácter reflexivo sobre o uso da língua na vida e na sociedade. A interação é o que faz com que a linguagem seja comunicativa. Esse princípio anula qualquer pressuposto que tenta referendar o estudo da língua isolada do ato interlocutivo (PCN, 2000, p. 18). Pezatti (2007) diz em seus estudos que, segundo Whitney (1897 apuddelancey, 2001: 2), a linguagem pressupõe certas instrumentalidades mediante as quais os homens, consciente e intencionalmente, representam seus pensamentos com a finalidade principal de torná-los conhecidos de outros homens, isto é, a expressão na linguagem deve estar a serviço da comunicação. Para o autor, o compromisso principal do enfoque funcionalista é descrever a linguagem não como fim em si mesma, mas como um requisito pragmático de interação verbal. No enfoque funcionalista, a pragmática representa o componente mais abrangente, no interior do qual se devem estudar a semântica e a sintaxe: a semântica é dependente da pragmática, e a sintaxe, da semântica. Pezatti também cita Labov (1987) ao afirmar que essas posições teóricas específicas fornecem uma definição operacional de linguagem: sua função primária, de caráter comunicativo, e que estabelece uma prioridade metodológica, que é ver a linguagem a partir de sua função comunicativa. Ainda segundo Pezatti (2007), a Gramática Funcional (GF), por se incluir numa teoria pragmática da linguagem, tendo a interação verbal como objeto de análise, tem como uma de suas tarefas revelar as propriedades das expressões linguísticas em relação à descrição das regras que regem a interação verbal. O autor cita Dik (1981, 1989), que entende que uma GF deve conformar-se a três princípios de adequação explanatória, de natureza descritiva: (1) adequação pragmática apresenta maior peso na teoria, uma vez que uma gramática funcional deve ser concebida como uma teoria integrada a um modelo de usuário da língua natural ; (2) adequação psicológica define a compatibilidade entre a descrição gramatical e hipóteses psicológicas evidentes a respeito do processamento linguístico, em termos de princípios e estratégias que determinam a maneira como as expressões linguísticas são percebidas, interpretadas, processadas, armazenadas, recuperadas e produzidas

5 ; (3) adequação tipológica requisito metodológico para uma teoria funcional da linguagem, deve ser capaz de fornecer gramáticas para línguas tipologicamente diferentes e também deve explicar as similaridades e as diferenças entre os diferentes sistemas linguísticos. Os estudos funcionalistas ganharam visibilidade no Brasil nos últimos anos com os estudos de Votre & Naro (1989), que consideram como fundamentais estas hipóteses: (a) a forma linguística deriva-se de seu uso no processo real da comunicação; (b) a estrutura gramatical é dependente das regularidades das situações de fala, constituindo, então, objeto probabilístico. A partir dessas hipóteses, os autores citados por Pezatti (2007) deduziram que: (1) a explicação da estrutura gramatical depende da comunicação; (2) o pesquisador faz a análise linguística no e não do discurso; (3) o enfoque funcional realiza um trabalho indutivo, do particular para o geral, sendo que a recorrência de formas regulares é que permite fazer generalizações; (4) explicam-se os fatos linguísticos através de fatores não linguísticos, entendidos como as exigências do processo de comunicação, que produzem os parâmetros funcionais para a análise. Desse modo tem-se claro que as vertentes do funcionalismo têm uma base comum: uma análise linguística deve levar em conta a interação social, isto é, metodologicamente, consideram que o componente discursivo desempenha um papel preponderante na gramática da língua. A partir da teoria funcionalista, passa-se a dar destaque também ao conceito de gramaticalização. Segundo Pezatti (2007), a noção de gramaticalização teve uma reatualização a partir da década de 1970, como um conceito que se aplica ao princípio funcionalista de que a gramática emerge do uso. Martelotta et all (1996) também afirmam que a comunicação pressiona a língua em direção a uma maior ou menor regularidade e iconicidade. A competição dessas forças faz com que as gramáticas das línguas nunca sejam estáticas. Para esses autores, a gramaticalização é uma manifestação do aspecto não estático da gramática, uma vez que ela demonstra que as línguas estão em constante mudança em consequência de uma incessante busca de novas expressões e que, portanto, nunca estão definitivamente estruturadas. Martelotta et all (1996) tomam o termo gramaticalização, mais especificamente, nesse sentido: um processo unidirecional segundo o qual itens lexicais e construções sintáticas, em determinados contextos passam a assumir funções gramaticais e, uma vez gramaticalizados, continuam a desenvolver novas funções gramaticais. Os autores anteriormente citados entendem itens lexicais como elementos que fazem referência a dados do universo biossocial: designam entidades, ações e qualidades. Os elementos gramaticais organizam os itens do léxico do discurso: ligam partes do texto, identificam

6 partes do texto já mencionadas ou por mencionar, marcam estratégias interativas, expressam noções gramaticais como tempo, aspecto e modo. Segundo Monteiro (2008), os propósitos de descrever a heterogeneidade linguística e de encontrar um modelo capaz de dar conta da influência dos fatores sociais que atuam na língua passaram a ter êxito com os trabalhos de Labov, que introduziu a Teoria da Variação. Para o autor há uma íntima relação entre língua e sociedade; a língua é um sistema que acompanha a evolução da sociedade e reflete de certo modo os padrões de comportamento, que variam em função do tempo de do espaço. O autor ainda diz que assim se explicam os fenômenos de diversidade e de mudança linguística, conforme apresenta a teoria Laboviana. Cada língua existe, pois, em função das necessidades sociais de designar ou nomear a realidade. 3. HIPÓTESES O verbo estar passa por um processo de gramaticalização, pois a estrutura perifrástica estar + gerúndio adquire outra acepção, diferente das acepções já abordadas pelas gramáticas que fomentam o ensino da Língua Portuguesa, nas variadas situações de interação verbal, ou seja, o caráter sociointeracional da linguagem é fator importante para o processo ensino/aprendizagem da Língua Portuguesa. Identificar que uma mesma estrutura sintática adquire valores semânticos distintos em interações verbais, de caráter comunicativo, mostra a importância de também se incluir a Gramática Funcional, de caráter emergente, ao ensino de língua portuguesa. Ao partilhar um conhecimento socialmente instituído com conhecimentos adquiridos no passado, os alunos passam a refletir e a analisar a linguagem, desenvolvendo assim suas capacidades cognitivas, que os levam à superação e/ou transformação dos significados. 4. JUSTIFICATIVA Por ser a língua parte desse sistema dinâmico que é a linguagem, o objetivo fundamental deste trabalho é analisar o ensino de Língua Portuguesa no Ensino

7 Fundamental, do 6º ao 9º ano, na cidade de Campos dos Goytacazes, a partir da observação da mudança semântica da perífrase verbal estar + gerúndio, demonstrando que o verbo estar passa por um processo de gramaticalização, ou seja, em determinados contextos de comunicação o verbo estar adquire uma nova acepção. Desse modo, ensinar a língua fundamentando-se apenas na visão da Gramática Tradicional torna-se insuficiente para compreender e apreender esse caráter interacional que envolve o uso da língua em situações reais de comunicação. É a linguística funcionalista que vai corroborar com este estudo que busca mostrar que as estruturas sintáticas da língua constroem sentidos em situações de interação verbal. Portanto, analisar o valor semântico das construções perifrásticas com o verbo estar em situações reais de interação verbal, e em diferentes contextos, à luz da Gramática Funcionalista deverá trazer contribuições para o processo de ensino/aprendizagem da língua portuguesa. 5. OBJETIVO O objetivo geral deste trabalho é analisar o ensino de Língua Portuguesa no Ensino Fundamental, do 6º ao 9º ano, na cidade de Campos dos Goytacazes, observando e descrevendo o uso da perífrase verbal, estar + gerúndio, em situações reais de comunicação, para analisar a mudança semântica que esta estrutura apresenta em determinados contextos de comunicação, demonstrando não só que o verbo estar passa por um processo de gramaticalização, mas também destacando que o processo de ensino/aprendizagem de Língua Portuguesa deve basear-se em propostas interativas língua/linguagem, que permitem aos alunos o desenvolvimento de suas capacidades cognitivas, em oposição às concepções tradicionais, deslocadas do uso social. Especificamente, pretende-se: a) Estudar a trajetória do verbo estar; b) Observar e analisar o ensino de Língua Portuguesa no Ensino Fundamental, do 6º ao 9º ano, na cidade de Campos dos Goytacazes;

8 c) Identificar e analisar o processo de gramaticalização que o verbo estar apresenta na estrutura perifrástica estar + gerúndio, adquirindo assim uma nova acepção; d) Comparar a abordagem teórica em relação ao emprego do verbo estar na Gramática Tradicional (Normativa) e na Gramática Funcional (de uso da língua); e) Discutir a relevância da chamada Gramática Emergente para o ensino da língua portuguesa, considerando as competências e habilidades propostas para o ensino da língua portuguesa pelos PCN. 6. METODOLOGIA Considerando os objetivos deste trabalho, foram escolhidos o método da Sociolinguística Teoria da Variação e a teoriada Linguística Funcional para embasar a discussão dos dados que refletem o uso da língua em situações reais e em um contexto social heterogêneo. A Sociolinguística Variacionista é a ciência que busca analisar e descrever a língua falada em uma determinada comunidade de fala. No funcionalismo linguístico a língua é um instrumento de interação social, de caráter comunicativo. A Gramática Funcional se fundamenta numa teoria pragmática da linguagem e tem como objeto de análise a interação verbal, para, a partir de então, revelar as propriedades das expressões linguísticas em relação à descrição das regras que regem a interação verbal (PEZATTI, 2007). Deste modo, a metodologia deste trabalho se valerá de análises quantitativa e qualitativa, pois esta pesquisa tem como objetivo observar e analisar o ensino de Língua Portuguesa no Ensino Fundamental, do 6º ao 9º ano, na cidade de Campos dos Goytacazes, descrevendo o uso da locução verbal estar + gerúndio, em situações reais de comunicação, para analisar a mudança semântica que essa estrutura apresenta em determinados contextos de comunicação. Para a sociolinguística, fatores sociais e linguísticos influenciam o uso da língua; esses fatores devem, portanto, ser considerados ao levantar os dados para esta pesquisa. Desta forma, pretende-se selecionar a amostra para este trabalho a partir de relatos espontâneos que caracterizem a língua falada e escrita na cidade de Campos dos Goytacazes-RJ e da observação e análise do ensino de língua portuguesa no Ensino Funadamental, do 6º ao 9º ano, da mesma cidade

9 A análise dos resultados será focada na observação do valor semântico das estruturas perifrásticas com o verbo estar + gerúndio encontradas na amostra selecionada e, principalmente, na análise do enfoque metodológico do ensino de Língua Portuguesa no Ensino Fundamental, do 6º ao 9º ano, na cidade de Campos dos Goytacazes. 7. RESULTADOS ESPERADOS A partir dessa pesquisa, espera-se identificar que uma mesma estrutura sintática, adquire valores semânticos distintos em interações verbais, de caráter comunicativo, demonstrando a importância da Gramática Funcional, de caráter emergente, para o processo ensino/aprendizagem da língua portuguesa. 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALKMIM, T M. Sociolinguística. In: MUSSALIN, F. & BENTES, A C. (orgs.) Introdução à Línguística: Domínios e Fronteiras, v.1. 8 ed. São Paulo: Cortez, p BECHARRA, E. Moderna Gramática Portuguesa. 37 ed. Rio de Janeiro: Lucerna, p MARCONDES, D. Textos básicos de linguagem: de Platão a Foucault. Rio de Janeiro: Zahar, MARTELOTTA, M. E., VOTRE, S. J. e CEZARIO, M. M. Gramaticalização do português do Brasil: uma abordagem funcional. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, MONTEIRO, J. L. Para compreender Labov.3 ed. Petrópolis: Vozes, NETO, J. B. Ensaios de Filosofia da Linguística. São Paulo: Parábola Editorial, NEVES, M H. de M. Gramática de Usos do Português. São Paulo: Editora UNESP p OLIVEIRA, R. P. Semântica. In: MUSSALIN, F. & BENTES, A C. (orgs.) Introdução à Línguística: Domínios e Fronteiras, v.2. 5 ed. São Paulo: Cortez, p Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Parte II: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias. Disponível em: Acesso em: 5 de out. de

10 PINTO, J. P. Pragmática. In: MUSSALIN, F. & BENTES, A C. (orgs.) Introdução à Línguística: Domínios e Fronteiras, v.2. 5 ed. São Paulo: Cortez, p PEZATTI, E. G. O funcionalismo em Linguística. In: MUSSALIN, F. & BENTES, A C. (orgs.) Introdução à Línguística: Domínios e Fronteiras, v.3. 3 ed. São Paulo: Cortez, p TARALLO, F. A Pesquisa Sociolinguística. 6 ed. São Paulo: Ática,

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