LISTA DE VERIFICAÇÃO AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIO-SANITÁRIAS, DE INSTALAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS TERMAIS.

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1 LISTA DE VERIFICAÇÃO Concelho de: AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIO-SANITÁRIAS, DE INSTALAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS TERMAIS Data: / / Hora: : CAE: Motivo: Rotina Reclamação Verificação condições impostas Outro Designação Est. Termal: Morada: Freguesia: Código Postal: Telefone: Fax: (somatório do n.º de itens) I - Organização e Funcionamento II Vertente Higio-Sanitária II 1 - Implantação II 2 - Condições Gerais do Edifício II 3 Instalações e Equipamentos II 4 Acessibilidade III - Vertente Tecnológica TOTAL N Concessionário: Morada: Telefone: Fax: Titular Est. Termal: Morada: Telefone: Fax: Época Termal: Horário de Funcionamento: Licença de Utilização n.º emitida em / / Licença de Funcionamento n.º emitida em / / OBSERVAÇÕES: DOENÇAS: INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS Metabólico-endócrinas Do sangue Do sistema nervoso Do aparelho circulatório Do aparelho respiratório Do aparelho digestivo Do aparelho nefro-urinário Da pele Reumáticas e músculo-esqueléticas Ginecológicas N.º de trabalhadores: M: F: N.º médio de termalistas/ano: v

2 PARTE I ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO S N SEGURO PROFISSIONAL E DE ATIVIDADE 1 Existência de seguro profissional e de atividade (art.16º do DL 142/2004, de 11/06). REGULAMENTO INTERNO 2 Existência de regulamento interno (art. 8º-b e 12º do DL 142/2004, de 11/06). Apresenta a seguinte informação: a) Identificação do diretor clínico e dos membros do corpo clínico. b) Estrutura organizacional do estabelecimento termal. c) Normas de acesso e funcionamento. d) Normas relativas aos termalistas. LIVRO DE RECLAMAÇÕES 3 Existência de livro de reclamações (art.15º do DL 142/2004, de 11/06). a) É o modelo aprovado na Port. 1288/2005, de 15/12 ou o modelo aprovado para as unidades privadas de saúde, no caso de livros de reclamações anteriores a 01/01/2006. b) Existe letreiro que indique a sua existência (Port. 1288/2005, de 15/12). b1) No letreiro está indicado que a entidade competente para rececionar as reclamações é a ERS (art. 48º do DL 127/2009 de 27/05). PLANO DE FUNCIONAMENTO 4 Existência de plano de funcionamento que contemple a organização espacial e temporal das diferentes atividades nele desenvolvidas. a) O plano permite identificar as áreas de tratamento, circuito de utentes, circuito de materiais (nomeadamente matérias primas, equipamentos acessórios, roupas) circuitos de resíduos, circuito de pessoal e organização temporal das atividades. PROGRAMA DE AUTOCONTROLO 5 Existência de programa de autocontrolo que inclui matérias-primas (nomeadamente água mineral natural, lamas, gases e outras substâncias), equipamentos, resíduos, tratamento de roupa, serviço de alimentação, esterilização, estando acessível a qualquer entidade que detenha direitos de fiscalização. As atividades de autocontrolo incluem: a) Análise dos potenciais riscos de contaminação no sistema de adução, armazenamento e distribuição da água mineral natural. b) Identificação de todas as fases operacionais em que podem verificar-se riscos para a saúde pública. c) Determinação dos pontos críticos de segurança dos tratamentos e técnicas termais. d) Estabelecimento de medidas preventivas com limites críticos para cada ponto crítico identificado. e) Definição de um controlo eficaz e de processos de monitorização dos pontos críticos. f) Estabelecimento de medidas corretivas a ativar, quando a monitorização mostrar que o limite crítico não foi cumprido. g) Um registo de todos os potenciais riscos, de todas as fases operacionais em que se verifiquem riscos para a saúde pública, de todos os pontos críticos de segurança dos tratamentos e técnicas termais, dos dados do controlo e dos processos de acompanhamento dos pontos críticos e também de todas as medidas corretivas tomadas. PLANO DE EMERGÊNCIA 6 Existência de plano de emergência de prevenção de sinistros (art. 15º-9 da Lei 102/2009, de 10/09). Inclui: a) A identificação dos trabalhadores responsáveis pela sua aplicação. b) Os contactos a estabelecer com as entidades externas competentes para realizar aquelas operações e as de emergência médica. PRODUTOS QUÍMICOS 7 Existência de um dossier organizado contendo as fichas de dados de segurança de todas as preparações e/ou substâncias perigosas utilizadas, em língua portuguesa (art. 21º e 22º da Port. 732-A/96, de 11/12). AVALIAÇÃO DE RISCOS 8 Existência de avaliação de riscos para a segurança e saúde dos trabalhadores (art. 15º-2-a, b da Lei 102/2009, de 10/09). RESÍDUOS HOSPITALARES 9 O estabelecimento produz resíduos hospitalares. a) A recolha é efetuada por entidade licenciada para o efeito (DL 178/2006, de 05/09). Qual? v

3 PESSOAL 10 Existe pessoal médico em número suficiente (rácio de 1 para 1500 termalistas/ano). N.º MÉDICOS: Dispõe de pessoal técnico com as qualificações adequadas ao desempenho das respetivas funções, com cursos reconhecidos por entidades credenciadas. Os trabalhadores recebem formação adequada no domínio da segurança e saúde no trabalho, tendo em conta as respetivas funções e o posto de trabalho (art. 20º-1 da Lei 102/2009, de 10/09). Existem trabalhadores designados, com a responsabilidade de assegurar as atividades de primeiros socorros, de combate a incêndios e de evacuação em situações de perigo grave e iminente (art. 75º e 15º-9 da Lei 102/2009, de 10/09). O empregador facultou formação aos trabalhadores responsáveis pela aplicação de medidas de (art. 20º-3 da Lei 102/2009, de 10/09): a) Primeiros socorros. b) Combate a incêndios e evacuação de trabalhadores. SEGURANÇA E MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES 15 Dispõe de planos e programas de manutenção específicos. a) São mantidos registos escritos das ações de manutenção, realizadas anualmente, por técnicos credenciados. b) Abrangem o edifício, respetivos equipamentos e instalações técnicas. SERVIÇOS DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO 16 Existência de serviços SST (art. 73º da Lei 102/2009, de 10/09). a) Segurança no Trabalho Interno Externo Comum b) Medicina no Trabalho Interno Externo Comum INFORMAÇÃO AO PÚBLICO b1) Existência de fichas de aptidão com os resultados dos exames de admissão, periódicos e ocasionais realizados aos trabalhadores (art. 110º-1 da Lei 102/2009, de 10/09). 17 Existência de sinalética de identificação do estabelecimento, em local bem visível (art.13º-1 do DL 142/2004, de 11/06) Existência de identificação do diretor clínico e restantes membros do corpo clínico, de forma visível, na entrada do estabelecimento (art.13º-3 do DL 142/2004, de 11/06). Existência de informação ao público, em local bem visível, nomeadamente: a) Horário de funcionamento (art.14º do DL 142/2004, de 11/06). b) Tabela de preços (art.14º do DL 142/2004, de 11/06). c) Indicação da existência de livro de reclamações (art.14º do DL 142/2004, de 11/06). d) Licença de funcionamento (art.14º do DL 142/2004, de 11/06). e) As características físico-químicas da água. f) As indicações terapêuticas reconhecidas. g) Em cada sala de tratamento indicação e informação do tipo de tratamento aplicado e da respetiva indicação terapêutica ou técnica termal. Se não, indicar quais. OBSERVAÇÕES: v

4 PARTE II VERTENTE HIGIO-SANITÁRIA (Condições de higiene e segurança das instalações) IMPLANTAÇÃO S N Situa-se em meio físico adequado, com boas condições ambientais, de fácil acessibilidade e que disponham de infra estruturas viárias, de abastecimento de água, de saneamento, de recolha de lixos, de energia elétrica e de telecomunicações. Inexistência no espaço envolvente próximo de: a) Indústrias poluentes ou produtoras de ruído. b) Zonas que, pela sua natureza ou pela atividade aí desenvolvida, sejam classificadas como insalubres, tóxicas ou perigosas. CONDIÇÕES GERAIS DO EDIFÍCIO S N O edifício, ou partes do edifício, foram construídos para o fim a que se destina (serviços). a) Nesses locais, o pé-direito livre mínimo é de 3 m nos locais de trabalho e zonas de serviço (art. 4º c do DL 243/86, de 20/08). O edifício, ou partes do edifício, é considerado como adaptado. a) Nesses locais, o pé-direito livre mínimo é de 2,70 m nos locais de trabalho e zonas de serviço (art. 4º c do DL 243/86, de 20/08). O pé-direito livre mínimo é de 2,20 m, nos locais destinados exclusivamente a armazém, instalações sanitárias e vestiários (art. 4º c do DL 243/86, de 20/08 e RGEU). Todos os locais dispõem de ventilação diretamente para o exterior (art. 10º do DL 243/86, de 20/08). Se não, quais? As instalações elétricas (quadros e fios elétricos) apresentam-se em bom estado de conservação, não constituindo fator de risco para os utilizadores, por contacto direto ou indireto (art. 3º-1 da Port. 987/93, de 06/10). ACESSOS E CIRCUITOS 27 Existência de acessos independentes para os termalistas e para os serviços (caso não seja possível, devem ter lugar em horários diferentes). 28 Existência de dispositivos (por exemplo, sinalética) que impeçam o acesso a zonas não autorizadas O estabelecimento termal dispõe de mais que um piso ou não se encontra com acesso de nível com o exterior. Existência de: a) uma escada principal e, b) pelo menos de outra de serviço, e c) de elevador O estabelecimento termal dispõe de alojamento. a) Dispõe de receção e acessos independentes. ABASTECIMENTO DE ÁGUA Existência de rede pública de abastecimento de água no local. a) O estabelecimento termal dispõe de ligação (art. 42º-3 do DL 226-A/2007 de 31/05). Existência de captação privada (furo, poço) destinada a consumo humano exclui as captações de água mineral natural. a) Com adequada proteção sanitária (art. 104º e 105º do RGEU). b) Com água corrente com qualidade demonstrada por análises (art. 6º do DL 306/2007 de 27/08). c) Reservatório com cloragem adequada (art. 9º do DL 306/2007 de 27/08). d) Está licenciada pelo Ministério do Ambiente (Lei 58/2005, de 29/12 e DL 226-A/2007 de 31/05). A água destinada a consumo humano é a utilizada nas operações de limpeza e desinfeção dos equipamentos terapêuticos (não é permitido o uso de água mineral natural). ÁGUAS RESIDUAIS Existência de rede pública de saneamento no local. a) O estabelecimento termal dispõe de ligação (art. 48º-4 do DL 226-A/2007 de 31/05). Existência de fossa(s) séptica(s). a) Está licenciada pelo Ministério do Ambiente (Lei 58/2005, de 29/12 e DL 226-A/2007, de 31/05). O estabelecimento origina águas residuais quentes, gordurosas ou com hidrocarbonetos. a) Possui sistemas de pré-tratamento adequados. v

5 CLIMATIZAÇÃO 37 Existência de equipamentos de climatização, que permitam o aquecimento e/ou arrefecimento de modo a manter uma atmosfera dos locais de trabalho adequada (art. 11º do DL 243/86, de 20/08). PREVENÇÃO E SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS Existência de equipamento adequado para a extinção de incêndios (art. 5º da Port. 987/93, de 06/10; art. 36º do DL 243/86 de 20/08; art. 163º da Port. 1532/2008, de 29/12). a) Situado em locais acessíveis. b) Devidamente assinalado. c) Validado e em perfeito estado de funcionamento. d) Em número suficiente (pelo menos um extintor de 15 em 15 metros). e) O manípulo do extintor está a uma altura não superior a 1,20 m do pavimento. Existência de saídas de emergência (art. 4º da Port. 987/93, de 6/10). a) Abrem sempre para o exterior. b) Dotadas com portas com barras antipânico. c) Não se encontram fechadas à chave. d) Estão devidamente sinalizadas. e) Dispõem de iluminação de segurança. Existem vias normais e de emergência (art. 4º da Port. 987/93, de 06/10). a) Estão desobstruídas. b) Dispõem de iluminação de segurança. c) Estão devidamente sinalizadas. 41 Existência de dispositivos de deteção de incêndios (art. 5º - 2 da Port. 987/93, de 06/10). PRIMEIROS SOCORROS Existência de postos de primeiros socorros ou armários, caixas ou bolsas (art. 48º do DL 243/86, de 20/08). a) Adequadamente distribuídos pelos vários sectores de trabalho e devidamente sinalizados. 42 b) Com conteúdo mínimo destinado a primeiros socorros. c) O seu conteúdo está mantido em boas condições de assepsia, convenientemente conservado e etiquetado. d) Existem instruções claras e simples para os primeiros cuidados a pôr em prática em cada caso de urgência. SINALÉTICA Existência de placas informativas relativas a: a) Estrutura organizacional do estabelecimento termal. b) Planta e programa do plano de emergência. 43 c) Zonas acessíveis a pessoas com mobilidade condicionada. d) Circuitos internos (placas indicativas de wc, receção, ). e) Sinalização de cada sala. f) Sinalização sobre as regras de higiene a adotar pelos termalistas. OBSERVAÇÕES: 2 v

6 44 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS S N Os materiais de revestimento utilizados permitem a manutenção de um grau de limpeza compatível com a atividade a que se destinam e não favorecem a proliferação de microrganismos. 45 Os materiais utilizados no revestimento do pavimento têm características antiderrapantes. GABINETES MÉDICOS N.º 46 Existência de iluminação e ventilação naturais. 47 Possuem as dimensões mínimas de 12 m 2 de área e 2,6 m de largura. 48 Existência de lavatório: a) Com água corrente quente e fria. b) Com torneira de comando não manual. c) Dotado de dispositivos de distribuição de sabão líquido, e d) Meios individuais de secagem de mãos. e) A parede adjacente ao lavatório é revestida com material liso, lavável e impermeável. LOCAIS DE TRATAMENTO TERMAL/TÉCNICAS TERMAIS Existência de sistemas que permitam a sinalização de chamada ou alarme nos locais de tratamentos e técnicas termais. a) Todos os locais de tratamentos e técnicas termais dispõem destes sistemas. Se não, quais? b) Estes sistemas garantem a visualização da chamada ou alarme a partir do local onde são ativados, e o seu cancelamento só poderá ser efetuado nesse local, e por pessoal qualificado. c) Os terminais do sistema de alarme estão colocados de modo a que possam ser alcançados por uma pessoa na posição deitada no chão após uma queda ou por uma pessoa em cadeira de rodas. Existem torneiras de água de consumo humano nas salas de tratamento destinadas à higienização das instalações. a) Estão devidamente identificadas (como água de consumo humano). b) Não acessíveis aos termalistas. Os locais de tratamento possuem um sistema adequado de: a) Ventilação que permita a renovação natural e permanente do ar, sem provocar correntes incómodas ou prejudiciais (art. 10º - 2 do DL 243/86, de 20/08). b) Climatização que ofereça boas condições de temperatura e humidade de modo a proporcionar bem-estar (art. 11º - 1 do DL 243/86, de 20/08). Existem salas de banho e de duche N.º BANHOS N.º DUCHES a) Têm área mínima de 9 m 2. b) Cada sala de banho e de duche possui apenas um equipamento termal. Existem técnicas ou tratamento termal que recorram ao uso de banheiras. Dispõem: a) De pelo menos uma banheira colocada de forma a ter acesso pelos dois lados laterais e por um dos topos. b) Possui barras de apoio laterais rebatíveis. Existem salas com duches de agulheta. a) Têm no mínimo 5 m de comprimento e 2,5 m de largura. Existem salas de duche de Vichy. a) Possuem lavatório. a1) com água corrente quente e fria, N.º a2) com torneira de comando não manual, a3) dotado de dispositivos de distribuição de sabão líquido, e N.º a4) meios individuais de secagem de mãos Existência de buvete. a) O local de instalação não permite o acesso livre dos termalistas. b) Possui meios que permitam uma drenagem eficaz da água. c) Existência de copos junto à buvete. c1) Encontram-se devidamente acondicionados, sem exposição a fatores poluentes. v

7 57 58 Existem salas de tratamentos de ORL N.º SALAS N.º POSTOS + + a) Têm um mínimo de 2m 2 de área e 6m 3 de volume, por posto. Existem locais de tratamentos com lamas. a) Os compartimentos de preparação possuem lavatório. a1) com água corrente quente e fria. a2) com torneira de comando não manual. a3) dotado de dispositivos de distribuição de sabão líquido, e a4) meios individuais de secagem de mãos. b) Existe contacto direto da lama com o corpo. b1) Dispõe de duches (no local do tratamento). SALAS DE REPOUSO 59 Existência de salas de repouso próprias, em número suficiente e localizadas junto às áreas de tratamento. SERVIÇO DE TRATAMENTO DE ROUPA Existência, em cada piso, de uma área específica para armazenamento de roupa suja e limpa independentes ou com separação física. É efetuado no estabelecimento termal. Dispõe das seguintes zonas independentes: a) Receção e triagem da roupa suja. b) Tratamento de roupa. c) Armazenamento e expedição da roupa limpa. Recorre a serviços de terceiros (fora das instalações do estabelecimento termal). a) Existem instalações adequadas à respetiva triagem, expedição, receção e armazenamento, dimensionadas de acordo com os serviços prestados. INSTALAÇÕES DE DESINFEÇÃO E ESTERILIZAÇÃO Existência de um compartimento autónomo para a desinfeção e esterilização de materiais e equipamentos. Os compartimentos autónomos possuem: a) Equipamento próprio. b) Uma zona suja para a receção, triagem e lavagem de material. c) Uma zona limpa com armazenagem de material esterilizado. d) É garantida a marcha em frente, pelo que o acesso de sujos e a saída de limpos são independentes. A desinfeção e esterilização são efetuadas com recurso a serviços de terceiros. a) São asseguradas as condições adequadas de armazenamento dos materiais e equipamentos desinfetados e/ou esterilizados. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS E VESTIÁRIOS PARA UTENTES 65 Possuem sistemas de alarme. 66 Existência de instalações sanitárias para os utentes. a) Possuem paredes e pavimentos revestidos de materiais resistentes, impermeáveis e de fácil limpeza. b) Dispõem de tiragem de ar diretamente para o exterior (retretes e antecâmaras). c) São separadas por sexos. d) As instalações sanitárias femininas são compostas por retretes em compartimentos autónomos e lavatórios em antecâmara. e) As instalações sanitárias masculinas são compostas por retretes em compartimentos autónomos e lavatórios e urinóis em antecâmara. f) Possuem lavatórios com água corrente. f1) dotados de dispositivo de distribuição de sabão líquido, e f2) meios individuais de secagem de mãos. g) As retretes estão instaladas em compartimentos com as dimensões mínimas de 0,80m de largura por 1,30m de profundidade. h) As retretes dispõem de porta independente a abrir para fora e provida de fecho. i) Em cada piso ou área de serviço, existem instalações sanitárias, e situam-se próximas das zonas de permanência dos utentes e das zonas de prestação dos serviços. v

8 67 Existência de vestiários destinados aos utentes. a) Possuem paredes e pavimentos revestidos de materiais resistentes, impermeáveis e de fácil limpeza. b) São separados por sexos. c) Dotados de chuveiros. d) São bem iluminados e ventilados, com tiragem de ar diretamente para o exterior. e) Têm armários individuais ou outro sistema de guarda de roupa e assentos em número suficientes para os seus utilizadores. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS E VESTIÁRIOS PARA TRABALHADORES Existência de instalações sanitárias para os trabalhadores (art. 38º do DL 243/86, de 20/08). a) Possuem paredes e pavimentos revestidos de materiais resistentes, impermeáveis e de fácil limpeza. b) Dispõem de tiragem de ar diretamente para o exterior (retretes e antecâmaras). c) São separadas por sexos. c1) na proporção de 1 retrete para cada 25 homens, e c2) 1 retrete para cada 15 mulheres. d) As retretes estão instaladas em compartimentos com as dimensões mínimas de 0,80m de largura por 1,30m de profundidade. e) As retretes dispõem de porta independente a abrir para fora e provida de fecho. f) Existem lavatórios com água corrente. f1) dotados de dispositivo de distribuição de sabão líquido, e f2) meios individuais de secagem de mãos. g) Existência, em todos os pisos, de pelo menos uma instalação sanitária, para uso exclusivo dos trabalhadores, separada por sexos ou de utilização separada. h) Existência de, pelo menos, uma retrete e um chuveiro adaptados para trabalhadores com mobilidade condicionada. Existência de vestiários para os trabalhadores (art. 39º, 40º e 41º do DL 243/86, de 20/08; art. 18º e 19º da Port. 987/93, de 6/10). a) Possuem paredes e pavimentos revestidos de materiais resistentes, impermeáveis e de fácil limpeza. b) São separados por sexo. c) São bem iluminados e ventilados, com tiragem de ar diretamente para o exterior. d) Dotados de chuveiros com água quente e fria, na proporção de 1 por cada 10 trabalhadores. Nº chuv: F + M e) Têm assentos em número suficientes para os seus utilizadores. f) Têm armários individuais em número igual aos dos seus utilizadores. ARMAZENAGEM f1) os armários são duplos, de forma a permitir a separação das roupas de uso pessoal e de trabalho. Dispõe de zonas de armazenagem devidamente identificadas para os diferentes tipos de produtos, nomeadamente os produtos de limpeza e desinfeção e outros utensílios (DL nº 243/86, de 20/08). As fichas de segurança estão afixadas nos locais de armazenamento e utilização de todas as preparações e/ou substâncias perigosas utilizadas. 72 Inexistência de produtos de desinfeção nas salas de tratamentos e técnicas termais. OBSERVAÇÕES: v

9 73 ACESSIBILIDADE PARA PESSOAS COM MOBILIDADE CONDICIONADA S N Permite a acessibilidade ao edifício a pessoas com mobilidade condicionada (ponto do Anexo do DL 163/2006, de 8/8). 74 As portas de entrada/saída têm uma largura livre de passagem de 0,87m (ponto do Anexo do DL 163/2006, de 8/8) Existem instalações sanitárias para pessoas com mobilidade condicionada (secção 2.9 do Anexo do DL 163/2006, de 8/8). a) Têm as medidas mínimas de 2,20 m x 2,20 m. b) Existem zonas livres de ambos os lados da sanita (mínimo 1,20m) e na parte frontal (mínimo 0,75m). c) Existência de barras de apoio bilateral rebatíveis na vertical. d) A porta é de correr ou de batente abrindo para fora. e) O piso garante boa aderência. f) Têm lavatórios colocados a uma altura de 0,80m medidos a partir do piso e com zona de acesso livre (sem colunas). g) As torneiras são do tipo de monocomando e acionadas por alavanca. h) Os controlos de escoamento são do tipo de alavanca. i) Existência de equipamento de alarme. i1) está ligado ao sistema de alerta para o exterior. i2) dispara um alerta luminoso e sonoro. i3) os terminais do equipamento de alarme estão indicados para utilização com luz e auto-iluminados para serem vistos no escuro. i4) os terminais do sistema de aviso estão colocados a uma altura do piso compreendida entre 0,40 m e 0,60 m, e de modo a que possam ser alcançados por uma pessoa na posição deitada no chão após uma queda ou por uma pessoa em cadeira de rodas. j) Em cada piso ou zona de tratamento existe pelo menos uma instalação sanitária adaptada para utilizadores com mobilidade condicionada. Nos vestiários/balneários (secção 2.9 do Anexo do DL 163/2006, de 8/8): a) Existem bases de duche. a1) as bases de duche acessíveis permitem a entrada para o interior da base de duche da pessoa na sua cadeira de rodas ou a transferência da pessoa em cadeira de rodas para um assento (rebatível, impermeável e antiderrapante) existente na base de duche. Nos locais com balcões ou guichés de atendimento, pelo menos um satisfaz as seguintes condições (secção 2.12 do Anexo do DL 163/2006, de 8/8). a) Está localizado junto a um percurso acessível. b) Existência de uma zona aberta ao público servindo para o atendimento com uma extensão não inferior a 0,8 m e uma altura ao piso compreendida entre 0,75 m e 0,85 m. Existência de ascensores (secção 2.6 do Anexo do DL 163/2006, de 8/8). a) Os patamares diante das portas dos ascensores tem dimensões que permitam inscrever zonas de manobra para rotação de 360 e estão desobstruídos de degraus ou outros obstáculos que possam impedir ou dificultar a manobra de uma pessoa em cadeira de rodas. b) As portas dos ascensores possuem uma largura mínima de 0,80m. c) As dimensões mínimas do interior das cabinas dos ascensores são de 1,10m (largura) x 1,40m (profundidade). d) Os botões de comando, localizados no interior das cabinas dos ascensores, estão entre 0,90m e 1,30m do chão. e) Os botões de chamada dos ascensores, localizados nos patamares, estão colocados entre 0,90m e 1,20m do chão. f) Existência de pelo menos uma barra de apoio colocada numa parede livre do interior das cabinas (situada a uma altura do piso compreendida entre 0,875 m e 0,925 m e a uma distância da parede da cabina compreendida entre 0,035 m e 0,05 m). g) Possuem um botão de alarme, e h) Outro de paragem de emergência localizados no interior das cabines. Existência de piscina (tanques) no estabelecimento termal (secção 3.4 do Anexo do DL 163/2006, de 8/8). a) Existe pelo menos um acesso à água por rampa ou por meios mecânicos (os meios mecânicos podem estar instalados ou ser amovíveis). b) As zonas pavimentadas adjacentes ao tanque da piscina, bem como as escadas e rampas de acesso, têm revestimento antiderrapante. c) Os acabamentos das bordas da piscina, dos degraus e de outros elementos existentes na piscina estão boleados. d) As escadas e rampas de acesso aos tanques das piscinas têm corrimãos duplos de ambos os lados, situados a uma altura do piso de 0,75 m e 0,9 m. v

10 80 Existência de espaços para estacionamento de viaturas para pessoas com mobilidade condicionada (secção 2.8 do Anexo do DL 163/2006, de 8/8). a) Têm uma largura útil não inferior a 2,5 m. b) Estão localizados ao longo do percurso acessível mais curto até à entrada/saída do estabelecimento termal. c) Têm os seus limites demarcados por linhas pintadas no piso em cor contrastante com a da restante superfície. d) Estão reservados por um sinal horizontal com o símbolo internacional de acessibilidade, pintado no piso em cor contrastante com a da restante superfície e com uma dimensão não inferior a 1 m de lado, e por um sinal vertical com o símbolo de acessibilidade, visível mesmo quando o veículo se encontra estacionado. OBSERVAÇÕES: v

11 PARTE III VERTENTE TECNOLÓGICA (Medidas de gestão e manutenção da qualidade das matérias-primas utilizadas nos tratamentos e nos equipamentos) ÁGUA MINERAL NATURAL Existem águas quimicamente distintas. MATÉRIAS-PRIMAS S N N.º CAPTAÇÕES a) Possui um sistema próprio de abastecimento de água mineral natural, constituído por uma ou mais captações, por sistemas de adução e armazenamento e redes de distribuição, estando devidamente autonomizadas e identificadas. Nos sistemas de adução, armazenamento e distribuição de água mineral natural estão instaladas válvulas anti-retorno para impedir eventuais contaminações por via ascendente. A rede de distribuição de água mineral natural apenas possui pontos de utilização nas cabines destinadas aos tratamentos termais. Existência de depósitos de armazenamento de água. N.º DEPÓSITOS a) O volume armazenado não é superior a um dia de consumo. VOLUME: + + b) Os depósitos de armazenamento de água mineral natural são objeto de um controlo (manutenção), de forma a garantir a qualidade da água nos pontos de utilização. 85 As águas minerais naturais não são objeto de qualquer tratamento ou adição, salvo em casos devidamente autorizados. 86 LAMAS 87 GASES 88 O titular procede ao controlo da qualidade da água mineral natural nos pontos de utilização (art. 25º do DL 142/2004, de 11/06). a) O controlo é efetuado de acordo com o programa definido pela DGS. b) As análises são efetuadas em laboratório acreditado. Qual? Existência de tratamento com lamas. a) As lamas são sujeitas a um processo de maturação com água mineral natural, de forma a definir a troca iónica entre a água e o produto final (lama + água mineral natural). b) A lama como produto a utilizar em tratamentos ou técnicas terapêuticas, é sujeita a um processo de descontaminação, de forma a garantir a sua qualidade microbiológica. TEMPERATURA: c) As lamas são reutilizadas. c1) são sujeitas a um processo de descontaminação microbiológico. d) O transporte das lamas após a maturação é efetuado de modo a preservar as características e a evitar contaminações microbiológicas. e) O titular procede ao controlo da qualidade das lamas (Programa de Controlo da DGS). e1) O controlo é efetuado de acordo com o programa definido pela DGS. e2) As análises são efetuadas em laboratório acreditado. Qual? Existem indicações terapêuticas que justifiquem a aplicação de gás. a) Existem estudos que comprovem a utilidade do tratamento. b) Os gases constituintes da água e os introduzidos para o tratamento ou técnica termal são sujeitos a um controlo de qualidade periódico. OBSERVAÇÕES: v

12 ESQUEMA (Caracterização do sistema de captação, adução, armazenamento e distribuição da água mineral natural) OS PERITOS PRESENTES: FUNÇÕES QUE DESEMPENHAM: v

13 Assinale de acordo com o seguinte: SIM - Critério que está de acordo com os requisitos. NÃO - Critério que não cumpre os requisitos. INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO Quando um item tiver alíneas, e caso a resposta seja NÃO, não preencher as alíneas ou colocar Exemplo 1: 3 Exemplo 2: 3 Existência de livro de reclamações (art.15º do DL 142/2004, de 11/06). a) É o modelo aprovado na Port. 1288/2005, de 15/12 ou o modelo aprovado para as unidades privadas de saúde, no caso de livros de reclamações com termo de abertura pelo DRS antes de 01/01/2006. b) Existe letreiro que indique a sua existência (Port. 1288/2005, de 15/12). b1) No letreiro está indicado que a entidade competente para rececionar as reclamações é a ERS (art. 48º do DL 127/2009 de 27 de Maio). Existência de livro de reclamações (art.15º do DL 142/2004, de 11/06). a) É o modelo aprovado na Port. 1288/2005, de 15/12 ou o modelo aprovado para as unidades privadas de saúde, no caso de livros de reclamações com termo de abertura pelo DRS antes de 01/01/2006. b) Existe letreiro que indique a sua existência (Port. 1288/2005, de 15/12). b1) No letreiro está indicado que a entidade competente para rececionar as reclamações é a ERS (art. 48º do Decreto-Lei 127/2009 de 27/05). Depois de preenchida a lista de verificação, o somatório do n.º de itens deverá ser efetuado da seguinte forma: Contar o n.º de Não assinalados Apenas os Não assinalados com a cor verde ( ) não deverão ser contabilizados, uma vez que não são considerados como requisitos de cumprimento obrigatório. O Não assinalado com a cor laranja ( ) somente será contabilizado no caso de se verificar a sua obrigatoriedade. NOTA: Esta lista de verificação deverá ser entendida como um instrumento de trabalho, para facilitar a atividade dos profissionais das Unidades de Saúde Pública. Alerta-se para o facto de alguns itens ainda não estarem fundamentados com a legislação, dado que a Portaria a que se refere o artigo 27º do Decreto-Lei n.º 142/2004, de 11/06, ainda não ter sido publicada. PRINCIPAIS DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS APLICÁVEIS Decreto-Lei n.º 142/2004, de 11 de junho Regime jurídico do licenciamento, da organização, do funcionamento e da fiscalização dos estabelecimentos termais. Direção Geral da Saúde Programa de Controlo da Qualidade da Água nos Estabelecimentos Termais. Decreto-Lei n.º /51, de 7 de agosto Regulamento Geral de Edificações Urbanas. Decreto-Lei n.º 243/86, de 20 de agosto Regulamento Geral de Higiene e Segurança do Trabalho em Estabelecimentos Comerciais, Escritórios e Serviços. Portaria n.º 987/93, de 6 de outubro Prescrições mínimas de segurança e de saúde nos locais de trabalho. Decreto-Lei n.º 306/2007, de 27 de agosto Regula a qualidade da água destinada ao consumo humano. Decreto-Lei n.º 163/2006, de 08 de agosto Condições de acessibilidade a espaços públicos, equipamentos coletivos e edifícios públicos e habitacionais. Lei n.º 102/2009, de 10 de setembro - Regime jurídico da promoção da segurança e saúde no trabalho. Portaria 732-A/96, de 11 de dezembro - Aprova o Regulamento para a Notificação de Substâncias Químicas e para a Classificação, Embalagem e Rotulagem de Substâncias Perigosas. Decreto-Lei n.º 156/2005, de 15 de setembro - Estabelece a obrigatoriedade de disponibilização do livro de reclamações a todos os fornecedores de bens ou prestadores de serviços que tenham contacto com o público em geral. Portaria n.º 1288/2005, de 15 de dezembro - Aprova o modelo, edição, preço, fornecimento e distribuição do livro de reclamações a ser disponibilizado pelos fornecedores de bens e prestadores de serviços abrangidos pelo Decreto-Lei n.º 156/2005, de 15 de Setembro, bem como à aprovação do modelo de letreiro a ser afixado nos respetivos estabelecimentos. Lei n.º 58/2005, de 29 de dezembro Aprova a Lei da Água e estabelece as bases e o quadro institucional para a gestão sustentável das águas. Decreto-Lei n.º 226-A/2007, de 31 de maio - Estabelece o regime da utilização dos recursos hídricos. Regulamento Geral das Edificações Urbanas. Portaria n.º 1532/2008, de 29 de dezembro - Aprova o Regulamento Técnico de Segurança contra Incêndio em Edifícios (SCIE). v

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