FICHA DE DIAGNÓSTICO AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIO-SANITÁRIAS DE INSTALAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DAS OFICINAS DE ENGARRAFAMENTO.

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1 FICHA DE DIAGNÓSTICO AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIO-SANITÁRIAS DE INSTALAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DAS OFICINAS DE ENGARRAFAMENTO Data: / / Hora: : Motivo: Rotina Reclamação Verificação condições impostas Outro Concelho de: RESUMO (somatório do n.º de itens) N Designação do estabelecimento: Morada: Freguesia: Código Postal: Telefone: Fax: I Organização e Funcionamento II Vertente Higio-Sanitária II 1 - Condições Gerais II 2 Instalações II 3 Máquinas e Equip. Trabalho Concessionário: Morada: Telefone: Fax: IV Rotulagem III Vertente Tecnológica TOTAL Classificação Actividade Económica: Funcionamento: Anual Sazonal Esporádico Horário de Funcionamento: Licença de Utilização n.º emitida em / / Tipo de Indústria: Engarrafamento de águas minerais naturais e de nascente Fabricação de refrigerantes e de outras bebidas não alcoólicas, n. e. N.º de trabalhadores: M: F: TIPO DE ÁGUA ENGARRAFADA ÁGUA MINERAL NATURAL Denominação de venda utilizada (art. 8º-2 do DL n.º 156/98 de 6/6): Água mineral natural Água mineral natural gasosa ÁGUA DE NASCENTE Denominação de venda utilizada (art. 12º-6 do DL n.º 156/98 de 6/6): Água de nascente Água de nascente gaseificada Água mineral natural gasocarbónica (contem um teor de gás carbónico livre > 250mg/l) Água mineral natural reforçada com gás carbónico natural Água mineral natural gaseificada ÁGUA DESTINADA AO CONSUMO HUMANO Água destinada ao consumo humano Se submetida, ao tratamento de Eliminação total ou parcial do gás carbónico livre por processos exclusivamente físicos, a denominação de venda está completada pelas menções totalmente desgaseificada ou parcialmente desgaseificada (art. 8º-4 do DL n.º 156/98 de 6/6) Sim Não OBSERVAÇÕES: v Ficha de Diagnóstico Oficinas de Engarrafamento 1

2 PARTE I ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL (obrigatório para indústrias tipo 1 ou 2) ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO S N 1 Existência de seguro de responsabilidade civil (art. 7º do DL n.º 209/2008 de 29/10) PLANO DE EMERGÊNCIA 2 Existência de plano de emergência de prevenção de sinistros (art. 15º-9 da Lei n.º 102/2009 de 10/09) Inclui: a) A identificação dos trabalhadores responsáveis pela sua aplicação b) Os contactos a estabelecer com as entidades externas competentes para realizar aquelas operações e as de emergência médica AVALIAÇÃO DE RISCOS 3 4 Existência de avaliação de riscos para a segurança e saúde dos trabalhadores (art. 15º-2-a, b da Lei n.º 102/2009 de 10/09) Existência de avaliações dos níveis de ruído a que os trabalhadores se encontram expostos (art. 4º - 1 do DL n.º 182/2006 de 06/09) Data da última avaliação: / / PRODUTOS QUÍMICOS 5 Existência de um dossier organizado contendo as fichas de dados de segurança de todas as preparações e/ou substâncias perigosas utilizadas, em língua portuguesa (art. 21º e 22º da Port. n.º 732-A/96 de 11/12) MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DE TRABALHO 6 7 Existência de um dossier organizado, com os relatórios das verificações e/ou ensaios periódicos, dos equipamentos de trabalho (art. 6º do DL n.º 50/2005 de 25/02). Contêm a seguinte informação: a) Identificação do equipamento de trabalho b) Tipo de verificação ou ensaio, local e data da sua realização c) Identificação da pessoa competente que realizou a verificação ou ensaio Existência de um dossier organizado contendo os certificados de conformidade das máquinas, bem como das especificações do seu funcionamento (DL n.º 320/2001 de 12/12) SERVIÇOS DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO 8 Existência de serviços de SST (art. 73º da Lei n.º 102/2009 de 10/09) a) Segurança no Trabalho Interno Externo Comum b) Medicina no Trabalho Interno Externo Comum b.1) Existência de fichas de aptidão com os resultados dos exames de admissão, periódicos e ocasionais realizados aos trabalhadores (art. 110º-1 da Lei n.º 102/2009 de 10/09) b.2) Assegurada a vigilância adequada da saúde dos trabalhadores, como por exemplo, a realização de exames audiométricos (art. 108º da Lei n.º 102/2009 de 10/09) PROGRAMA DE AUTOCONTROLO - HACCP 9 PESSOAL A empresa mantém um processo permanente baseado nos princípios HACCP (art. 5º do Reg. (CE) n.º 852/2004 de 29/04). Contempla a: a) Identificação de quaisquer perigos que devam ser evitados, eliminados ou reduzidos para níveis aceitáveis b) Identificação dos pontos críticos de controlo na fase ou fases em que o controlo é essencial para evitar ou eliminar um risco ou para o reduzir para níveis aceitáveis c) Estabelecimento de limites críticos em pontos críticos de controlo, que separem a aceitabilidade da não aceitabilidade com vista à prevenção, eliminação ou redução dos riscos identificados d) Estabelecimento e aplicação de processos eficazes de vigilância em pontos críticos de controlo e) Estabelecimento de medidas correctivas quando a vigilância indicar que um ponto crítico de controlo não se encontra sob controlo f) Estabelecimento de processos, a efectuar regularmente, para verificar que as medidas referidas nas alíneas a) a e) funcionam eficazmente g) Elaboração de documentos e registos adequados à natureza e dimensão das empresas, a fim de demonstrar a aplicação eficaz das medidas referidas nas alíneas a) a f) Ex: plano de higienização que inclua desinfecção e desratização, boletins analíticos do controlo A empresa assegura que o pessoal dispõe de instrução e/ou formação adequadas para o desempenho das suas funções, em matéria de higiene dos géneros alimentícios (n.º 1 do Cap. XII, do Anexo II, do Reg. (CE) n.º 852/2004, de 29/04) Os trabalhadores recebem formação adequada no domínio da segurança e saúde no trabalho, tendo em conta as respectivas funções e o posto de trabalho (art. 20º-1 da Lei n.º 102/2009 de 10/09) Existem trabalhadores responsáveis designados, que assegurem as actividades de primeiros socorros, de combate a incêndios e evacuação em situações de perigo grave e iminente (art. 75º e 15º-9 da Lei n.º 102/2009 de 10/09) v Ficha de Diagnóstico Oficinas de Engarrafamento 2

3 O empregador facultou formação, em número suficiente, aos trabalhadores responsáveis pela aplicação de medidas de (art. 20º-3 da Lei n.º 102/2009 de 10/09): a) Primeiros socorros b) Combate a incêndios e evacuação de trabalhadores Existe à disposição dos trabalhadores equipamento de protecção individual contra os riscos resultantes das operações efectuadas (Ex: auriculares, vestuário e calçado adequado) (art. 142º da Port n.º 53/71 de 3/2 alterada pela Port. n.º 702/80 de 22/09) O pessoal em funções nas operações de lavagem, esterilização, enchimento, vedação e rotulagem usa fato de trabalho, boné ou touca, de cor clara (art. 40º do DL n.º de 30/01/64) a) O vestuário de trabalho é bem justo ao corpo e não apresenta partes soltas (art. 143º da Port. n.º 53/71 de 3/2 alterada pela Port. n.º 702/80 de 22/09) OBSERVAÇÕES: v Ficha de Diagnóstico Oficinas de Engarrafamento 3

4 16 17 PÉ-DIREITO PARTE II VERTENTE HIGIO-SANITÁRIA (Condições de instalação, higiene e segurança das instalações) CONDIÇÕES GERAIS DO EDIFÍCIO S N A oficina não está instalada em lugar de que possam emanar cheiros desagradáveis, gases ou poeiras prejudiciais à higiene das operações a que se destinam ou em que seja provável a proliferação de insectos (art. 14º do DL n.º de 30/01/64) As instalações eléctricas apresentam-se em bom estado de conservação, não constituindo factor de risco para os utilizadores, por contacto directo ou indirecto (art. 3º-1 da Port. n.º 987/93, de 06/10) O edifício, ou partes do edifício, foi construído após a) O pé-direito livre mínimo nos locais de trabalho é de 3 m (art. 8º-1 da Port. n.º 53/71 de 3/2 alterada pela Port. n.º 702/80 de 22/09) Se não, quais? O edifício, ou partes do edifício, já se encontrava em laboração antes de a) O pé-direito livre mínimo nos locais de trabalho é de 2,80 m (art. 8º-1 da Port. n.º 53/71 de 3/2 alterada pela Port. n.º 702/80 de 22/09) Se não, quais? ABASTECIMENTO DE ÁGUA Existência de rede pública de abastecimento de água no local a) A oficina de engarrafamento dispõe de ligação (art. 42º-3 do DL n.º 226-A/2007 de 31/05) Existência de captação privada (furo, poço) destinada a consumo humano exclui as captações destinadas ao engarrafamento a) Com adequada protecção sanitária (art. 104º e 105º do RGEU) b) Com água corrente com qualidade demonstrada por análises (art. 6º do DL n.º 306/2007 de 27/08) c) Reservatório com cloragem adequada (art. 9º do DL n.º 306/2007 de 27/08) d) Está licenciada pelo Ministério do Ambiente (Lei n.º 58/2005 de 29/12 e DL n.º 226-A/2007 de 31/05) ÁGUAS RESIDUAIS RESÍDUOS 24 Existência de rede pública de saneamento no local a) A oficina de engarrafamento dispõe de ligação (art. 48º-4 do DL n.º 226-A/2007 de 31/05) Existência de infra-estruturas de recepção e tratamento de águas residuais (art. 95º - único do RGEU) Fossa(s) séptica(s) ETAR Outro. Qual? a) Estão licenciadas pelo Ministério do Ambiente (Lei n.º 58/2005 de 29/12 e DL n.º 226-A/2007 de 31/05) Existência de recipientes destinados aos resíduos em material estanque, dotados de tampa e em boas condições de higiene (art. 136º da Port n.º 53/71 de 3/2 alterada pela Port n.º 702/80 de 22/09) PREVENÇÃO E SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS Existência de equipamento adequado para a extinção de incêndios (art. 5º da Port. n.º 987/93 de 06/10; art. 30º da Port n.º 53/71 de 3/2 alterada pela Port n.º 702/80 de 22/09; art. 163º da Port. n.º 1532/2008, de 29/12) a) Situado em locais acessíveis b) Devidamente assinalados c) Validados e em perfeito estado de funcionamento d) Em número suficiente (pelo menos um extintor de 15 em 15 metros) e) O manípulo do extintor está a uma altura não superior a 1,20 m do pavimento As vias normais e de emergência (art. 4º da Port. n.º 987/93 de 06/10 e art. 10º da Port n.º 53/71 de 3/2 alterada pela Port n.º 702/80 de 22/09): a) Estão desobstruídas b) Dispõem de iluminação de segurança c) Estão devidamente sinalizadas Existência de saídas de emergência (art. 4º da Port. n.º 987/93 de 6/10) a) Abrem sempre para o exterior b) Estão devidamente sinalizadas c) Dispõem de iluminação de segurança d) Dotadas com portas com barras antipânico e) Não se encontram fechadas à chave v Ficha de Diagnóstico Oficinas de Engarrafamento 4

5 28 Existência de dispositivos de detecção de incêndios (art. 5º-2 da Port. n.º 987/93 de 06/10 e art. 31º da Port n.º 53/71 de 3/2) PRIMEIROS SOCORROS 29 Existência de postos de primeiros socorros ou armários, caixas ou bolsas (art. 138º-A da Port. n.º 53/71 de 3/2 alterada pela Port. n.º 702/80 de 22/09) a) Adequadamente distribuídos pelos vários sectores de trabalho b) Com conteúdo mínimo destinado a primeiros socorros c) O seu conteúdo está mantido em boas condições de assepsia, convenientemente conservado e etiquetado d) Existem instruções claras e simples para os primeiros cuidados a pôr em prática em cada caso de urgência NORMAS E SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA Existência de sinalização de segurança (Port. n.º 1456-A/95 de 11/12) a) Existência de sinais de proibição (ex: proibição de fumar, ) b) Existência de sinais de aviso (ex: perigo de electrocução, ) c) Existência de sinais de obrigação (ex: uso de EPIs, ) d) Existência de sinais de salvamento ou de emergência (ex: saídas de emergência,..) e) Existência de sinais relativos ao material de combate a incêndios f) A sinalização de obstáculos e locais perigosos é feita com as cores amarela e negra alternadas, ou com as cores vermelha e branca alternadas g) As vias de circulação de veículos estão identificadas com faixas contínuas brancas ou amarelas, indissociáveis do pavimento h) O equipamento de combate a incêndios é de cor vermelha Todas as canalizações estão convenientemente pintadas, de modo que se identifiquem os fluidos nelas transportados, de acordo com a NP 182 O compressor está situado em compartimento próprio, com bom arejamento, de preferência no exterior do estabelecimento e de modo a não causar incómodos para terceiros OBSERVAÇÕES: v Ficha de Diagnóstico Oficinas de Engarrafamento 5

6 PROTECÇÃO CONTRA INSECTOS E ROEDORES LIMPEZA SECÇÕES 38 INSTALAÇÕES S N Os locais de trabalho estão construídos e mantidos de modo a evitar a penetração de roedores ou insectos (art. 137º da Port. n.º 53/71 de 3/2 alterada pela Port. n.º 702/80 de 22/09) As janelas e outras aberturas destinadas a ventilação estão guarnecidas de rede com cerca de 6 malhas por centímetro linear (art. 17º-2 do DL n.º de 30/01/64 e n.º 1-d, Cap. II, Anexo II do Reg. (CE) n.º 852/2004, de 29/04/2004) A oficina, postos de trabalho, locais de passagem e todos os outros locais de serviço são mantidos em boas condições de higiene (art. 135º da Port. n.º 53/71 de 3/2 alterada pela Port. n.º 702/80 de 22/09 e n.º 1, Cap. I, Anexo II do Reg. (CE) n.º 852/2004, de 29/04/2004) A oficina mantém-se em permanente estado de asseio e as canalizações de águas e esgotos em condições de funcionamento eficiente (art. 41-1º do DL n.º de 30/01/64) A disposição dos equipamentos deixa espaços livres para as operações de limpeza (n.º 1-d, Cap. V, Anexo II do Reg. (CE) n.º 852/2004, de 29/04/2004) Todas as secções dispõem de boa iluminação e ventilação suficiente (art. 17º-1 do DL n.º de 30/01/64 e (n.º 5, Cap. I, Anexo II do Reg. (CE) n.º 852/2004, de 29/04/2004) Se não, quais? 39 Os pavimentos são impermeáveis e asseguram a fácil e rápida drenagem dos líquidos derramados, de modo a conservar os pavimentos tão secos quanto possível (art. 41-2º do DL n.º de 30/01/64) Nas secções de lavagem e esterilização e de engarrafamento, vedação e rotulagem: a) As paredes e divisórias estão revestidas, até à altura mínima de 1,60m, de material liso, lavável e impermeável e têm ângulos e cantos boleados, evitando a acumulação de poeiras e facilitando a limpeza (art. 15º-4 do DL n.º de /01/64) b) Estão resguardadas do exterior e das outras secções, por meio de antecâmara com portas de mola e rede de malha fina (art. 16º do DL n.º de 30/01/64) c) A ventilação faz-se de modo a evitar a entrada de poeiras (art. 17º-3 do DL n.º de 30/01/64) d) Dispõem sempre de água da própria oficina ou de água potável canalizada (art. 18º do DL n.º de 30/01/64) Nenhuma das secções é utilizada para fim diverso daquele que se destina (como: dormitório, refeitório, casa de guarda,...) (art. 19º do DL n.º de 30/01/64) FABRICO DE EMBALAGENS 42 A oficina de engarrafamento dispõe de fabrico e/ou sopro de embalagens a) As áreas de fabrico e/ou sopro das embalagens são separadas e fechadas b) A armazenagem das embalagens plásticas é efectuada em silos adequados (de aço inoxidável) DESINFECÇÃO DAS EMBALAGENS Existência de enxaguamento e/ou desinfecção das embalagens Produto utilizado: 43 a) Os recipientes permitem fácil lavagem e/ou desinfecção (art. 32º do DL n.º de 30/01/64 e n.º 4, Cap. X, Anexo II do Reg. (CE) n.º 852/2004, de 29/04/2004) ENGARRAFAMENTO 44 As salas de enchimento: a) Estão isoladas do resto das dependências b) Providas de sistemas de alimentação de ar filtrado Dispõem de sistema de arejamento adequado c) Dotadas de portas duplas de acesso d) Dispõem de lavatório d.1) Colocado no recinto intermédio das portas duplas de acesso d.2) Equipado com água corrente quente e fria d.3) Dotado de torneira de comando não manual, e d.4) Meios individuais de lavagem e secagem de mãos, e d.5) Desinfectante para as mãos e) Dispõem de sistema de desinfecção de calçado e.1) Colocado no recinto intermédio das portas duplas de acesso f) Dispõem de iluminação apropriada g) Dispõem de sistemas de eliminação dos efluentes h) Dispõem de protecção nas lâmpadas v Ficha de Diagnóstico Oficinas de Engarrafamento 6

7 ARMAZENAGEM DO PRODUTO FINAL O empilhamento de materiais efectua-se de forma a oferecer segurança (art. 86º-1 da Port. n.º 53/71 de 3/2 alterada pela Port. n.º 702/80 de 22/09) O empilhamento dos materiais efectua-se de maneira que não prejudique a conveniente distribuição da luz natural ou artificial, a circulação nas vias de passagem e o funcionamento eficaz dos equipamentos ou do material de luta contra incêndios (art. 86º-2 da Port. n.º 53/71 de 3/2 alterada pela Port. n.º 702/80 de 22/09) As águas (produto final) estão armazenadas de modo a preservar os produtos da excessiva exposição à luz solar, ao calor e à humidade (n.º 2-d, Cap. I, Anexo II do Reg. (CE) n.º 852/2004, de 29/04/2004) 48 É assegurado e garantido um correcto sistema de rotação de stocks 49 Separação adequada das paletes, permitindo uma correcta circulação do ar 50 Existência de um local próprio para armazenagem de produtos não-conformes ARMAZENAGEM DE MATÉRIAS-PRIMAS O material está armazenado por forma a não ficar exposto a risco de contaminação (n.º 2, Cap. X, Anexo II do Reg. (CE) n.º 852/2004, de 29/04/2004) O empilhamento dos materiais efectua-se de maneira que não prejudique a conveniente distribuição da luz natural ou artificial, a circulação nas vias de passagem e o funcionamento eficaz dos equipamentos ou do material de luta contra incêndios (art. 86º-2 da Port. n.º 53/71 de 3/2 alterada pela Port. n.º 702/80 de 22/09) ARMAZENAGEM DOS PRODUTOS QUÍMICOS Existência de locais de armazenagem reservados aos produtos de limpeza e a outros produtos químicos utilizados na empresa (n.º 10, Cap. I, Anexo II do Reg. (CE) n.º 852/2004, de 29/04/2004) Os produtos de limpeza e outros produtos químicos utilizados na empresa estão devidamente identificados e rotulados (art. 18º da Port. n.º 732-A/96 de 11/12) As fichas técnicas dos produtos estão afixadas nos locais de armazenamento e utilização desses produtos (art. 21º e 22º da Portaria n.º 732-A/96 de 11/12) LABORATÓRIO 56 A oficina de engarrafamento dispõe de laboratório interno a) Existência de duche de emergência b) Existência de lava-olhos INSTALAÇÕES SANITÁRIAS E VESTIÁRIOS Existem instalações sanitárias para os trabalhadores (art. 139º da Port. n.º 53/71 de 3/2 alterada pela Port. n.º 702/80 de 22/09) a) São bem iluminadas e ventiladas, com tiragem de ar directamente para o exterior b) Possuem paredes, e pavimentos revestidos de materiais resistentes, impermeáveis e de fácil limpeza c) Bom estado de conservação e higiene d) Separadas por cada sexo d.1) na proporção de 1retrete para cada 25 homens, e d.2) 1 retrete para cada 15 mulheres d.3) 1 urinol para cada 25 homens e) As retretes estão instaladas em compartimentos com as dimensões mínimas de 0,80m de largura por 1,30m de profundidade f) As retretes dispõem de porta independente a abrir para fora e provida de fecho g) Os urinóis, munidos de dispositivos de descarga de água, são de fácil escoamento e lavagem e separados por baías laterais distantes entre si pelo menos 0,6 m h) Os lavatórios estão providos de meios individuais de lavagem e secagem de mãos Existem instalações de vestiário para os trabalhadores (art. 140º da Port n.º 53/71 de 3/2 alterada pela Port n.º 702/80 de 22/09) a) Possuem paredes e pavimentos revestidos de materiais resistentes, impermeáveis e de fácil limpeza b) São separadas por sexos c) São bem iluminados e ventilados, com tiragem de ar directamente para o exterior d) Dotados de chuveiros com água quente e fria, na proporção de 1 por cada 10 trabalhadores e) Dispõem de armários individuais em número igual os seus trabalhadores e.1) Têm as dimensões fixadas, são munidos de fechadura ou cadeado e têm aberturas de arejamento na parte superior e inferior da porta e.2) Os armários são duplos de forma a permitir a separação das roupas de uso pessoal e de trabalho f) Os vestiários e armários estão em boas condições de higiene e de conservação v Ficha de Diagnóstico Oficinas de Engarrafamento 7

8 REFEITÓRIO (obrigatório se > 50 trabalhadores) Existência de refeitório (art. 141º da Port. n.º 53/71 de 3/2 alterada pela Port. n.º 702/80 de 22/09): a) Dispõe de meios próprios para aquecer a comida b) Não comunica directamente com locais de trabalho, instalações sanitárias ou locais insalubres c) Provido de bancos ou cadeiras e de mesas em número suficiente d) As mesas têm tampo liso, sem fendas e são de material impermeável e) Existência de lavatórios em número suficiente, dotados de meios individuais de lavagem e secagem de mãos f) As paredes e pavimentos são lisos e laváveis, e as paredes pintadas de cor clara g) As janelas ou bandeiras estão providas de redes mosquiteiras h) Iluminação suficiente i) Ventilação suficiente MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DE TRABALHO S N Os elementos móveis de equipamentos de trabalho nomeadamente órgãos ou elementos de transmissão que possam ocasionar acidente por contacto mecânico estão munidos de protectores ou dispositivos adequados de forma a impedir o acesso às zonas perigosas ou a interromper os movimentos dos elementos perigosos antes do acesso aos mesmos (art. 16º do DL n.º 50/2005 de 25/02) Existência de empilhadores a) Estão adaptados ou equipados de modo a limitar os riscos de capotamento, nomeadamente através de uma estrutura que o impeça, ou uma cabina ou outra estrutura que, em caso de capotamento, assegure ao operador um espaço suficiente entre o solo e o empilhador, ou uma estrutura que mantenha o operador no posto de condução e o impeça de ser apanhado por alguma parte do empilhador (art. 25º do DL n.º 50/2005 de 25/02) b) Existência de sinalética luminosa e sonora (art. 78º-A da Port n.º 53/71 de 3/2 alterada pela Port. n.º 702/80 de 22/09) Existência de equipamentos de trabalho móveis com motor de combustão (ex: empilhadores, entre outros) 62 a) Só são utilizados em zonas de trabalho em que haja atmosfera respirável suficiente para evitar riscos para a segurança ou saúde dos trabalhadores (art. 32º-6 do DL n.º 50/2005 de 25/02) OBSERVAÇÕES: v Ficha de Diagnóstico Oficinas de Engarrafamento 8

9 PARTE III ROTULAGEM ROTULAGEM S N A rotulagem das águas minerais naturais e de nascente inclui (art. 3º-1e 2 do DL 560/99 de 18/12): a) A quantidade líquida expressa em unidades do sistema internacional (L ou submúltiplos) b) A data de durabilidade mínima (precedida da menção consumir de preferência antes de ou consumir de preferência antes do fim de dia e mês mês e ano outro. Qual? c) Identificação do lote (precedido da letra L ou l ) (Nota: pode ser dispensada quando o género alimentício contenha indicação do dia e mês na respectiva validade) d) O nome do responsável pelo lançamento do produto no mercado A rotulagem das águas minerais naturais inclui (art. 8º-5, DL n.º 156/98 de 6/6): a) A composição analítica da água que enumere os seus componentes característicos b) O nome da captação e o local da exploração c) Informação sobre os tratamentos (caso existam) A rotulagem das águas de nascente inclui (art. 8º-5, DL n.º 156/98 de 6/6): a) O nome da captação e o local da exploração b) Informação sobre os tratamentos (caso existam) Nos recipientes, rótulos, contra-rótulos, cápsulas, gargantilhas, ou qualquer forma de publicidade ou propaganda das águas, não existem alusões, quer directas, quer indirectas, a propriedades terapêuticas destas (art. 8º, Decreto-Lei n.º de 30/01/64) OBSERVAÇÕES: v Ficha de Diagnóstico Oficinas de Engarrafamento 9

10 PARTE IV VERTENTE TECNOLÓGICA (Medidas de gestão e manutenção da qualidade da água e dos equipamentos) SISTEMA DE CAPTAÇÃO, ADUÇÃO, ARMAZENAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DA ÁGUA MINERAL NATURAL/ÁGUA DE NASCENTE S N CAPTAÇÃO E ADUÇÃO N.º CAPTAÇÕES As instalações destinadas à exploração estão concebidas de forma a evitar qualquer possibilidade de contaminação e a conservar as propriedades inerentes à qualificação que a água apresenta à saída da captação, nomeadamente (Anexo II-1 do DL n.º 156/98 de 6/6): a) A captação e o aquífero estão protegidos contra os riscos de poluição b) A captação, as condutas de adução das águas e os reservatórios estão concebidos com materiais adequados à água e de forma a impedir qualquer alteração físico-química ou bacteriológica dessa água As captações satisfazem os seguintes requisitos: a) Estão devidamente identificadas b) Estão protegidas por uma construção estanque c) Está assegurada a drenagem das águas superficiais na proximidade das captações d) Está assegurada a estanquicidade da perfuração, por cimentação por exemplo, da parte superior da obra a fim de evitar qualquer infiltração dos aquíferos superficiais As canalizações para a água mineral natural/água de nascente estão separadas, por redes independentes sem possibilidade de interconexão das canalizações de água potável para o uso industrial a) As canalizações estão adequadamente identificadas O titular procede ao controlo da qualidade da água mineral natural/água de nascente 70 a) As análises são efectuadas em laboratório acreditado. Qual? DEPÓSITOS 71 Existência de depósitos de armazenamento de água N.º DEPÓSITOS TRATAMENTOS AUTORIZADOS GASES 74 VOLUME: Inexistência de tratamentos de desinfecção, qualquer que seja o método, e da adição de elementos bacteriostáticos ou qualquer outro tratamento de natureza a alterar a flora natural das águas abrangidas (com excepção do processo de incorporação ou reincorporação do gás carbónico) (art. 6º-3 do DL n.º 156/98 de 6/6) É efectuado algum dos seguintes tratamentos (art. 6º do DL n.º 156/98 de 6/6): a) Separação dos elementos instáveis, tais como os compostos de ferro e de enxofre, por filtração ou decantação, eventualmente precedida de uma oxigenação, desde que esse tratamento não tenha por efeito uma alteração da composição dessa água nos constituintes essenciais que lhe conferem as suas propriedades b) Separação do arsénio e dos compostos de ferro, de manganês e de enxofre da água mineral natural /água de nascente por tratamento com ar enriquecido em ozono, desde que esse tratamento não altere a composição da água no que se refere aos constituintes essenciais que lhe conferem as suas propriedades c) Separação de outros componentes indesejáveis não referidos nas alíneas a) ou b), se o tratamento não alterar a composição da água quanto aos constituintes essenciais que lhe conferem as suas propriedades d) Eliminação total ou parcial do gás carbónico livre por processos exclusivamente físicos e) Incorporação ou reincorporação do gás carbónico Existência de adição de gás à água mineral natural/água de nascente a) Os recipientes que contem o gás estão devidamente acondicionados OBSERVAÇÕES: v Ficha de Diagnóstico Oficinas de Engarrafamento 10

11 ESQUEMA (Caracterização do sistema de captação, adução, armazenamento e distribuição da água mineral natural/água de nascente) OS PERITOS PRESENTES: FUNÇÕES QUE DESEMPENHAM: v Ficha de Diagnóstico Oficinas de Engarrafamento 11

12 Assinale de acordo com o seguinte: SIM - Critério que está de acordo com os requisitos. NÃO - Critério que não cumpre os requisitos legais aplicáveis. INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO Quando um item tiver alíneas, e caso a resposta seja NÃO, não preencher as alíneas ou colocar Exemplo: Existência de plano de emergência de prevenção de sinistros (art. 15º-9 da Lei n.º 102/2009 de 10/09). Inclui: 2 a) A identificação dos trabalhadores responsáveis pela sua aplicação. b) Os contactos a estabelecer com as entidades externas competentes para realizar aquelas operações e as de emergência médica. Depois de preenchida a ficha de diagnóstico o somatório do n.º de itens deverá ser efectuado da seguinte forma: Contar o n.º de Não assinalados Apenas os Não assinalados com a cor verde (), não deverão ser contabilizados, uma vez que não são considerados como requisitos de cumprimento obrigatório. O Não assinalado com a cor laranja (), somente será contabilizado no caso de se verificar a sua obrigatoriedade. NOTA: Esta ficha de diagnóstico deverá ser entendida como um instrumento de trabalho, para facilitar a actividade dos profissionais das Unidades de Saúde Pública. PRINCIPAIS DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS APLICÁVEIS Decreto-Lei n.º , de 30/01/1964 Regulamento da Indústria de Engarrafamento de Águas Minerais e de Mesa. Decreto-Lei n.º 156/98, de 06/06 Define e caracteriza as águas minerais naturais e as águas de nascente e estabelece regras relativas à sua exploração, acondicionamento e comercialização. Alterado: Decreto-Lei n.º 268/2002, de 27/11. Decreto-Lei n.º 209/2008, de 29/10 Estabelece o regime de exercício da actividade industrial (REAI). Portaria n.º 53/71, de 03/02 Regulamento Geral de Segurança e Higiene do Trabalho nos Estabelecimentos Industriais. Alterada: Portaria n.º 702/80, de 22/09. Portaria n.º 987/93, de 06/10 Prescrições mínimas de segurança e de saúde nos locais de trabalho. Lei n.º 58/20005, de 29/12 - Aprova a Lei da Água. Decreto-Lei n.º 226-A/2007, de 31/05 - Estabelece o regime da utilização dos recursos hídricos. Decreto-Lei n.º 306/2007, de 27/08 Regula a qualidade da água destinada ao consumo humano. Portaria n.º 1456-A/95, de 11/12 Prescrições mínimas de colocação e utilização da sinalização de segurança e de saúde no trabalho. Lei n.º 102/2009, de 10 de Setembro - Regime jurídico da promoção da segurança e saúde no trabalho. Portaria n.º 732-A/96, de 11 de Dezembro - Aprova o Regulamento para a Notificação de Substâncias Químicas e para a Classificação, Embalagem e Rotulagem de Substâncias Perigosas. Decreto-Lei n.º 182/2006, de 6 de Setembro Aprova as prescrições mínimas de segurança e saúde em matéria de exposição dos trabalhadores aos riscos devidos ao ruído. Regulamento (CE) n.º 852/2004, de 29 de Abril de 2004 Relativo à higiene dos géneros alimentícios. Decreto-Lei n.º 50/2005, de 25 de Fevereiro Relativo às prescrições mínimas de segurança e de saúde para a utilização pelos trabalhadores de equipamentos de trabalho. Decreto-Lei n.º 320/2001, de 12 de Dezembro Estabelece as regras relativas à colocação no mercado e entrada em serviço das máquinas e dos componentes de segurança (Revogado a partir de 29/12/2009 pelo Decreto-Lei n.º 103/2008 de 24/06). Regulamento Geral das Edificações Urbanas. Portaria n.º 1532/2008, de 29 de Dezembro - Aprova o Regulamento Técnico de Segurança contra Incêndio em Edifícios (SCIE). v Ficha de Diagnóstico Oficinas de Engarrafamento 12

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